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Metade dos brasileiros possui o mesmo celular desde 2020/2021, aponta pesquisa

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8 de nov. de 2023

Alsorsa.News
Anualmente, o mercado de celulares é impactado com diversos lançamentos de aparelhos e isso cria em muitas pessoas uma sensação crescente de pressão para adquirir um modelo de última geração. Porém, infelizmente, nem todos conseguem acompanhar esse rítmo.


Dados de uma pesquisa divulgada recentemente pela empresa Hibou apontaram que metade dos brasileiros mantêm o mesmo celular desde meados de 2020/2021 e ainda não trocaram de dispositivo. O levantamento contou com 2.000 participantes.

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Outros 23% mantêm um relacionamento por mais de três anos com seus celulares. Os preços, considerados altos, são apontados como o maior impeditivo para a atualização de modelo e 84% dos entrevistados não pretende trocar de celular este ano.


Entre eles, 21% já fizeram uma troca este ano, enquanto 63% estão bem satisfeitos com seus atuais dispositivos. O Android, junto a outros sistemas, continua liderando, sendo a escolha de 73% dos usuários, e 26% têm optado por smartphones com o iOS (iPhone).


Apple não cabe no bolso

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Ainda de acordo com a pesquisa da Hibou, entre os 16% de brasileiros que pretendem trocar de celular em 2023, a grande maioria não incluiu o recém-lançado Apple iPhone 15 em sua lista de desejos. 89% afirmaram que não vão comprar o lançamento da Maçã.


O preço é apontado por 76% dos entrevistados como o impeditivo para comprar um iPhone 15. Para 33%, a insegurança de andar com um aparelho caro na rua desmotiva a aquisição do modelo, e 27% já se acostumaram com outros sistemas, como o Android.


Já entre os 11% que pretendem comprar o novo modelo da Apple, 29% querem uma melhor imagem e mais tempo de bateria, cada; 26% buscam uma câmera superior para suas fotos e vídeos, e 23% desejam o desempenho de um aparelho mais rápido.


Entre os consumidores da marca da Maçã, 20% responderam que costumam fazer a troca de seus iPhones a cada 2 anos, e 11% sempre substituem o aparelho quando um novo modelo chega ao mercado.


Marcas preferidas

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O levantamento também buscou saber quais são as fabricantes preferidas dos brasileiros. A Samsung despontou como a queridinha para mais da metade da população, com 55% das preferências, seguida pela Apple (29%), Motorola (20%) e Xiaomi (17%).


Maior motivação para a troca

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De volta aos 16% que pretende adquirir um novo dispositivo, o tempo de uso e a velocidade estão entre os principais motivos. 49% querem trocar por estarem com o mesmo dispositivo há mais de 2 anos; 27% buscam modelos com sistemas mais rápidos.


A presença de uma câmera melhor é o motivo apontado por 22% e 19% desejam trocar para ter mais tempo de bateria.


Melhor época para a troca

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Perguntados sobre a melhor época para se trocar de celular, 48% disseram não ter uma data específica. Já para 28%, a Black Friday é uma ótima oportunidade para adquirir os eletrônicos com descontos. O Natal foi citado por 9%, seguido pelo décimo terceiro salário (6%).


As promoções oferecidas pelas operadoras de telefonia foram lembradas por apenas 4%. Por fim, quando o assunto é presentear, 8 em cada 10 entrevistados (79%) consideram celulares como uma boa opção de presente.


E você, está com seu aparelho há quanto tempo? Diz pra gente nos comentários logo abaixo!

Metaverso pode atingir US$ 900 bilhões até 2030, mostra pesquisa

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21 de out. de 2023

 Embora notícias recentes sugiram que o entusiasmo em torno do metaverso esteja diminuindo, um novo estudo divulgado pela Bain & Company revela que o segmento pode alcançar um valor de até US$ 900 bilhões até o ano de 2030. No entanto, o metaverso ainda pode permanecer em sua fase inicial por mais cinco a dez anos.

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O relatório da Bain intitulado “Tirando o Exagero do Metaverso” conclui que o setor apresenta oportunidades econômicas reais e crescentes para as empresas. Além disso, diz que aqueles que se envolverem nas fases iniciais de desenvolvimento do metaverso nos próximos cinco a dez anos têm mais chances de se tornarem líderes de mercado.


Chris Johnson, sócio do setor de Tecnologia da Bain, destaca que à medida que o metaverso evolui rapidamente, a empresa já está testemunhando tecnologias desse tipo sendo adotadas em diferentes setores. Isso inclui plataformas de jogos imersivos que já contam com centenas de milhões de usuários ativos mensais.


O metaverso não é uma plataforma singular, mas sim plural. Com aplicativos para consumidores e empresas se tornando cada vez mais imersivos e colaborativos, o relatório da Bain sugere que é improvável que o metaverso surja como uma única plataforma.


“Plataformas com grandes bases de usuários hoje podem buscar se tornar mais envolventes, enquanto ambientes menores semelhantes ao metaverso tentarão atrair bases de usuários maiores”, disse.


Metaverso

Segundo a pesquisa, esses mundos virtuais provavelmente permanecerão como silos independentes, pois empresas privadas buscam recuperar seus investimentos aproveitando o valor dos conjuntos de dados subjacentes.


O relatório aponta que diversas indústrias já demonstraram o uso de tecnologias semelhantes ao metaverso, incluindo entretenimento, manufatura, saúde, educação e treinamento de funcionários.


A pesquisa da Bain destaca cinco principais campos de batalha competitivos que os executivos devem considerar para ganhar participação de mercado no metaverso:


1. Experiências Virtuais: Prevê-se que representem cerca de 65% do tamanho de mercado projetado do metaverso em 2030. Embora os jogos sejam atualmente a principal aplicação de consumo do metaverso, a aptidão imersiva e o entretenimento também podem ser cativantes a médio prazo.


No lado empresarial, estão surgindo casos de uso inovadores, principalmente em colaboração e produtividade, mas também em marketing digital, treinamento de funcionários, educação e saúde.


2. Ferramentas de Criação de Conteúdo: Deverão representar cerca de 5% do tamanho de mercado do metaverso em 2030. Há uma crescente variedade de ferramentas de software que fornecem os blocos de construção, plataformas de edição e interfaces para criar mundos e experiências no metaverso. Esses recursos facilitam a geração de conteúdo pelos usuários.


3. Lojas de Aplicativos e Sistemas Operacionais: Deverão representar cerca de 10% do tamanho de mercado do metaverso em 2030. O papel das lojas de aplicativos será crucial durante a fase inicial do metaverso, fornecendo aos usuários experiências curadas e de alta qualidade para mantê-los envolvidos na plataforma e nos dispositivos que usam para acessar o metaverso.


Dispositivos e infraestrutura

4. Dispositivos: Deverão representar cerca de 10% do tamanho de mercado do metaverso em 2030. Barreiras tecnológicas significativas precisam ser superadas antes que dispositivos autônomos e confortáveis, que permitem experiências verdadeiramente imersivas, cheguem ao mercado em grande escala.


Para alcançar a adoção em massa, o conteúdo do metaverso precisará funcionar em todos os tipos de dispositivos, incluindo computadores pessoais, consoles de jogos e smartphones, pelo menos por enquanto.


5. Computação e Infraestrutura: Deverão representar cerca de 10% do tamanho de mercado do metaverso em 2030. Empresas de hardware enfrentarão pressão para desenvolver chips de alto desempenho, servidores e tecnologias de rede para renderizar gráficos de alta qualidade e reduzir a latência.


*CriptoFacil

Redes sociais: a principal estratégia de marketing das empresas

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22 de set. de 2023

As redes sociais têm funcionado como a principal estratégia de marketing para a maior parte das empresas no Brasil. Esse foi um dos resultados apontados na Pesquisa Panorama de Marketing, realizada pela RD Station.

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(Crédito: Adobe Stock)

O estudo ouviu 1600 profissionais de marketing, de empresas de diferentes segmentos. Desse total, 85% disseram que as redes sociais são a ferramenta de marketing mais explorada em suas empresas.


Quando se considera quais plataformas digitais são mais utilizadas para ações de marketing, o Instagram lidera com folga, tendo sido citado por 93% dos participantes do estudo.


Em segundo lugar ficou o Facebook, utilizado como ferramenta de marketing por 67% dos respondentes do estudo da RD Station. Em terceiro aparece o LinkedIn, citado por 46% dos entrevistados.


Na quarta posição entre as redes sociais mais utilizadas para ações de marketing ficou o YouTube (25%) e, em quinto lugar, o TikTok (13%).


Redes Sociais e mídia paga

Após as redes sociais como principal canal para ações de marketing, os profissionais ouvidos na pesquisa citaram a mídia paga como a segunda principal estratégia, sendo utilizada por 72% dos entrevistados.


A pesquisa também questionou os profissionais a respeito das plataformas que preferem utilizar para veicular anúncios. O Google Ads apareceu a liderança, citado por 75%.


Na sequência, aparecem o Instagram Ads (74%) e Facebook Ads (72%).


O Google Ads também aparece em primeiro lugar na pesquisa como a plataforma que mais recebe investimentos publicitários (45%).


*Meio e Mensagem 

PIB do Brasil deve crescer 3,2% em 2023 puxado por consumo forte, avalia Fitch

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19 de set. de 2023

Agência indica também influência de maiores gastos sociais e aumento do salário mínimo

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Foto: Rafael Henrique/Reuters

A Fitch Ratings elevou a previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil este ano, de 2,3% para 3,2%, como resultado da resiliência do consumo em meio a força do mercado de trabalho, maiores gastos sociais e aumento do salário mínimo.


“O impulso fiscal se tornará negativo, à medida que as autoridades buscam cumprir consolidação prevista no seu novo quadro fiscal, mas a flexibilização da política monetária e outras medidas políticas (por exemplo, o programa de alívio a devedores ‘Desenrola’) devem fornecer apoio de compensação à demanda”, prevê.


A Fitch espera que a Selic termine 2023 em 11,75%, antes de cair a 9,0% em 2024 e 8,5% em 2025.


Para a inflação, a estimativa é de 4,9% no fim deste ano e uma desaceleração a 4,0% no próximo e a 3,5% em 2025.


“Preocupação reduzida sobre mudanças substanciais no regime de meta de inflação provocou uma moderação das expectativas inflacionária”, avalia.


No câmbio, a agência de classificação de risco vê o dólar a R$ 5,00 na virada do ano corrente para o seguinte, com aumento a R$ 5,10 no final de 2024 e R$ 5,20 em 2025.


A tendência é de que a moeda brasileira continue sensível aos desdobramentos fiscais, ressalta a Fitch.


*Com informações do Estadão Conteúdo


Maioria apoia lei para combater fake news, mostra DataSenado

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5 de jun. de 2023

DataSenado ouviu a opinião dos brasileiros sobre notícias falsas veiculadas nas plataformas digitais

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Getty Images/iStockphoto

Mais de 70% dos brasileiros estão muito preocupados com a quantidade de notícias falsas divulgadas nas redes sociais. Esse é um dos dados mostrados na pesquisa Redes Sociais e Notícias Falsas, que acaba de ser divulgada pelo DataSenado. Feito em parceria com o gabinete do Senador Angelo Coronel (PSD-BA), o levantamento ouviu a opinião dos brasileiros a respeito de notícias falsas veiculadas nas plataformas digitais.


Foram ouvidas na pesquisa 2.068 pessoas de 16 anos ou mais. O levantamento foi feito com amostra representativa da população brasileira, por telefone, nos dias 9 e 10 de maio, quando estava em discussão na Câmara a urgência para o projeto que trata das fake news (PL 2630/2020, aprovado em 2020 pelo Senado e ainda em análise na Câmara). A urgência acabou sendo rejeitada poucos dias depois.


O resultado da pesquisa mostra um percentual de 72% dos brasileiros muito preocupados com o avanço das notícias falsas nas redes sociais. Os que se mostram pouco preocupados somam 20 %, enquanto 7% dizem não ter essa preocupação.


O levantamento mostrou que 9 em cada 10 brasileiros (91%) concordam que as redes sociais influenciam muito a opinião das pessoas. O percentual de concordância foi o mesmo para a afirmação de que notícias falsas trazem risco para a sociedade. Para 82% dos entrevistados, nas redes sociais as notícias falsas ganham mais visibilidade do que as notícias verdadeiras.


Em relação ao papel da legislação, 80% dos entrevistados acreditam que a criação de uma lei específica de combate às notícias falsas contribui para diminuir a quantidade de notícias falsas nas redes sociais. Para o senador Angelo Coronel, que foi o relator do PL das fake news no Senado, o resultado da pesquisa é amplamente favorável à aprovação do projeto, que é uma ferramenta de proteção da sociedade.


“Se a gente não banir das redes sociais informações falsas e também postagens feitas por anônimos, não teremos condições nem ferramentas para combater as fake news. Por isso é importante a aprovação desse projeto: para vedar contas anônimas e para que tenhamos regulação para tirar do ar, de imediato, postagem que venha a prejudicar a imagem de alguém”, concluiu o senador.


*Por Agência Senado 👉(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

9 em cada 10 negócios no Brasil não têm funcionários, diz pesquisa

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28 de ago. de 2022

Empreendedores trabalham sozinhos, exercendo todas as funções de suas empresas

DISPONIBILIZAR O SEU NEGÓCIO NO MEIO ONLINE TRAZ UMA SÉRIE DE VANTAGENS E É UMA DAS TENDÊNCIAS PARA FICAR DE OLHO (FOTO: UNSPLASH)

De acordo com uma pesquisa recente divulgada pelo Sebrae - o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, nove em cada 10 donos do próprio negócio não têm funcionários. Trabalham sozinho, desempenhando todas as funções dentro de uma empresa. Eles movimentam mais de 11 bilhões de reais por mês, 140 bilhões por ano.

"É fundamental que a gente possa fomentar isso, apoiar esses emprendedores na sua gestão e fazer com que os negócios se consolidem, eles possam fazer mais uma contratação e assim gerar mais emprego e renda", diz o diretor superintendente do Sebrae de São Paulo.

Segundo o Ministério da Economia, quase 70% das empresas em atividade no Brasil são formadas por MEIs, microempreendedores individuais, algo em torno de 13,5 milhões em atividade.

*SBT News 

Tempo gasto em aplicativos aumentou mundialmente, mostra estudo

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9 de ago. de 2022

 Um relatório da Data.ai, empresa de inteligência de aplicativos, demonstrou um aumento no tempo gasto em aplicativos móveis ao redor do mundo, com uma média de quatro a cinco horas por dia. A pesquisa engloba os mercados de apps durante o segundo trimestre de 2022 em 11 países e 3 regiões.


Segundo os dados da pesquisa, é possível considerar que comportamentos online adquiridos durante o lockdown de 2020, devido à pandemia de covid-19, não foram abandonados com a reabertura. Na verdade, o tempo gasto em dispositivos móveis cresceu de maneira perceptível nos últimos dois anos.

Neste ano, o destaque vai para a Austrália e Singapura, que tiveram um aumento de 40% no consumo em relação a 2021. Já o Brasil aparece em 3º lugar dentre os 13 países que gastam mais de quatro horas diárias. Mesmo apresentando uma queda de 5%, o mercado brasileiro ainda tem uma das maiores médias com 5 horas de consumo diário.

O Instagram lidera o número de downloads ao redor do mundo (Fonte: Data.ai / Reprodução)Fonte:  Data.ai 


Aplicativos em destaque

A empresa ainda criou um ranking dividido em três categorias com: os aplicativos mais baixados, com maior índice de gastos do consumidor e com maior número de usuários ativos mensais ao redor do mundo. O TikTok aparece em terceiro lugar na seção de downloads e lidera os gastos do consumidor, ficando em quinto lugar na quantidade de usuários ativos. 

Já o Instagram aparece em primeiro lugar como app mais baixado e em terceiro como app com mais usuários ativos. Nesta segunda categoria, a Meta lidera os quatro primeiros lugares com Facebook, WhatsApp, Instagram e Messenger, respectivamente.

*TecMundo

Inflação: Brasileiros tem trocado almoço por lanches para driblar alta de preços, aponta pesquisa

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11 de jul. de 2022

 SENTINDO NO BOLSO

Alsor S/A . News | Inflação: Brasileiros tem trocado almoço por lanches para driblar alta de preços, aponta pesquisa

Um relatório que analisa o consumo das famílias, produzido pela consultoria Kantar, aponta que os brasileiros têm mudado as refeições por lanches para driblar o aumento dos preços dos alimentos.

Segundo a pesquisa, para compensar alta de preços e suprir a necessidade de comer fora de casa, o consumidor prioriza snacks (petiscos ou lanches) em detrimento de refeições completas, que exigem desembolso maior. Enquanto o valor médio de uma refeição completa é de R$ 43,94 (alta de 21% na comparação com o 1º trimestre do ano passado), a média de gastos com lanches é de R$ 10,43 (alta de 11%).

Outro dado apontado na pesquisa revela que, no primeiro trimestre deste ano, as famílias reduziram os gastos fora de casa e priorizaram o consumo dentro do lar. A mudança é justificada pelos impactos da inflação, com a alta dos preços dos produtos.

O Google agora informará aos usuários quando os resultados da pesquisa não forem confiáveis

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28 de jul. de 2021

O Google diz que treinou seus algoritmos de inteligência artificial (IA) para detectar quando um tópico está "evoluindo rapidamente" e incluirá um aviso na página de pesquisa sobre o mesmo

JPCN.Blog
(ARQUIVOS) A medida parece ser um esforço para combater a rápida disseminação de desinformação por meio de sua plataforma (AFP)


O gigante da tecnologia Google vai começar a informar os usuários quando seus resultados de pesquisa podem não ser confiáveis. “Embora a Pesquisa do Google sempre esteja presente com os resultados mais úteis que podemos fornecer, às vezes a informação confiável que você está procurando ainda não está online”, disse a empresa em uma postagem no blog. “Isso pode ser particularmente verdadeiro para quebrar notícias ou tópicos emergentes, quando a informação publicada primeiro pode não ser a mais confiável", acrescentou.


O Google diz que treinou seus algoritmos de inteligência artificial (IA) para detectar quando um tópico está “evoluindo rapidamente” e incluirá um aviso na página de pesquisa sobre o mesmo. “Agora mostraremos um aviso indicando que pode ser melhor verifique novamente mais tarde, quando mais informações de uma ampla variedade de fontes estiverem disponíveis", disse a empresa em seu post.


A mudança parece ser um esforço para combater a rápida disseminação de desinformação por meio de sua plataforma. O Google, como o Facebook e outras plataformas de tecnologia, foi acusado de espalhar desinformação online em vários países. A empresa começou a fornecer avisos semelhantes para termos de pesquisa que podem não ter resultados relevantes na Internet no ano passado. Ele também criou um painel “Sobre este resultado”, que fornece aos usuários mais informações sobre os resultados que os usuários veem. “Com esse contexto adicional, você pode tomar uma decisão mais informada sobre os sites que deseja visitar e quais resultados serão mais útil para você", disse a empresa em seu post.


O novo aviso fornecerá cenários de notícias de última hora, onde todas as publicações e blogs estão correndo para chegar ao topo dos resultados de pesquisa do Google. Também pode ajudar a lidar com publicações que jogam com as regras de otimização de mecanismo de busca (SEO) que decidem qual página terá uma classificação mais alta na página de pesquisa do Google. Como as informações no topo de seus resultados de pesquisa são as mais prováveis ​​de serem clicadas, quase todas as publicações seguem as regras do Google e manipulam o mecanismo de pesquisa.


*Mint

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