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Após Google, Samsung pressiona Apple a adotar RCS no iMessage

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9 de out. de 2023

A Samsung uniu forças ao Google para convencer a Apple a adotar o protocolo Rich Communication Services (RCS) no iMessage. Mais cedo, a sul-coreana lançou um anúncio de trinta segundos para “alfinetar” a Maçã sobre o assunto.

DenPhotos / Shutterstock.com

Inspirado na história de Romeu e Julieta de Shakespeare, o vídeo da Samsung retrata duas personas trocando mensagens de texto.


A personagem “Julieta”, simbolizando um iPhone, expressa tristeza porque sua “família” (a Apple) se recusa a adotar o RCS, que é representado pelas “bolhas verdes”. Por outro lado, “Romeu”, que representa smartphones Android, está frustrado com as barreiras que estão impedindo sua conexão.


O vídeo foi chamado pela Samsung de: “Bolhas verdes e bolhas azuis querem ficar juntas” e inclui a hashtag “Ajude a Apple #EntenderAMensagem“, ecoando a campanha de longa data do Google em prol do RCS, a #GetTheMessage.


O Google tem tentado convencer a Apple a adotar o RCS há vários anos, usando anúncios, outdoors, sites e campanhas nas redes sociais. Para a gigante, a relutância da Maçã em adotar o RCS causa problemas entre os usuários de seus sistemas.


Entre eles, estão a ausência de criptografia, dificuldades em chats em grupo e problemas de qualidade em imagens e vídeos, que estão relacionados à forma como as mensagens são exibidas com as “bolhas verdes” nos dispositivos Android.


A posição da Apple sobre essa questão permanece firme, conforme revelado pelo CEO Tim Cook em setembro do ano passado. Ele afirmou que o RCS não é uma prioridade para a Apple e que não é uma funcionalidade demandada pelos usuários do iPhone.


Essa divergência nos protocolos de mensagens continua sendo um ponto de discórdia entre as duas gigantes da tecnologia, deixando os usuários de ambos os lados lidando com os desafios da comunicação entre plataformas diferentes.

Baixar mensageiro no iOS:

Este app está disponível apenas na App Store para iPhone, iPad e Apple Watch.

*MacMagazine

Pela primeira vez na história, Linux ultrapassa o macOS no Steam

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4 de ago. de 2023

 Pela primeira vez na história, Linux ultrapassa o macOS no Steam

Alsorsa.News
Photo Oz / Shutterstock 

A essa altura, todo mundo sabe que o macOS não é lá a melhor plataforma do mundo para gamers. Comparado ao Windows, o sistema da Apple possui bem menos suporte de desenvolvedores, que costumam preferir a maior flexibilidade oferecida pela opção da Microsoft. Mesmo assim, durante os últimos anos, a Maçã tem conseguido garantir um confortável segundo lugar — situação que, de acordo com a Valve, pode estar prestes a mudar.


Digo isso pois a desenvolvedora compartilhou nesta semana um censo com os sistemas operacionais mais utilizados por usuários do Steam, sua plataforma de distribuição de jogos para computadores. Segundo dados da criadora de clássicos como Half-Life e Portal, pela primeira vez na história, usuários de computadores com Linux ultrapassaram os com macOS no serviço, que segue sendo dominado por PCs com Windows.


Mais especificamente, 96,21% dos usuários da plataforma da Valve usam o Windows para acessá-la e instalar seus jogos. O Linux (e suas várias versões) vem logo atrás, estando presente em 1,96% de todos os computadores usados para acessar o aplicativo — um crescimento de 0,52%.

Alsorsa.News


O macOS, por sua vez, amarga agora a terceira colocação, com uma fatia de 1,84% dos jogadores. Desses, 0,62% acessam o Steam por meio do macOS Ventura 13.4.1, o qual é seguido pelo macOS 13.4. A versão do sistema mais antiga destacada na lista é o macOS 10.15.7, o qual representa 0,07% de todos os Macs.


Uma possível explicação para esse boom de usuários Linux é o Steam Deck, console portátil da Valve que tem vendido relativamente bem e roda o SteamOS, que nada mais é do que uma versão modificada do sistema operacional. Lançado no início de 2022, o Steam Deck já é responsável por 42% de todos os usuários de Linux da plataforma.


Seriam as mais recentes novidades em matéria de jogos da Apple capazes de reverter essa situação? Aguardemos…


*MacMagazine_* via Phoronix

O que sabemos sobre o “AppleGPT” até o momento

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29 de jul. de 2023

Tecnologia de inteligência artificial generativa que pode ser nova concorrente do Bard (Google) e do ChatGPT (OpenAI) vem sendo desenvolvida pela empresa do iPhone

Alsorsa.News
Apple tem estado visivelmente ausente do frenesi da inteligência artificial generativa, capturado pelo ChatGPT (da OpenAI), pelo Bard (do Google) e pelo Bing AI (da Microsoft) | 28/03/2018REUTERS/Dado Ruvic


A Apple vem utilizando internamente uma tecnologia de inteligência artificial (IA) generativa (capaz de gerar textos, imagens ou outras mídias em resposta a solicitações de usuários). No entanto, ainda não há informações sobre quando o “AppleGPT”, como vem sendo chamado informalmente por alguns, estará disponível para os usuários.


A informação foi divulgada pelo jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, em um longo texto sobre o assunto.


A IA generativa promete transformar a forma como as pessoas interagem com telefones, computadores e outras tecnologias. No entanto, até agora, a Apple tem estado visivelmente ausente do frenesi, capturado pelo ChatGPT (da OpenAI), pelo Bard (do Google) e pelo Bing AI (da Microsoft).


Além disso, o principal produto de inteligência artificial da Apple, o assistente de voz Siri, estagnou nos últimos anos.


O CEO da Apple, Tim Cook, já comentou o assunto algumas vezes. Ele já chegou a afirmar que usa o ChatGPT e que está acompanhando “de maneira muito cuidadosa” seu desenvolvimento, mas também destacou que “uma série de questões que precisam ser resolvidas” sobre o uso dessa tecnologia.


Assim, a fabricante do iPhone teria optado por construir sua própria estrutura de IA generativa, mas, por enquanto, estaria usando-a apenas internamente.


A ferramenta também não estaria disponível a todos os funcionários, requerendo aprovação especial da empresa para acesso. A Apple determinou que as soluções da nova ferramenta não podem ser usadas, ao menos por enquanto, para desenvolver recursos para os clientes da marca.


O “AppleGPT” estaria sendo usado para construir apenas protótipos de produtos. A ferramenta resume textos e responde perguntas com base nos dados com os quais foi treinado.


Segundo a Bloomberg, a tecnologia da Apple replica o Bard, o ChatGPT e o Bing AI, sem apresentar nenhum recurso novo. Ela teria layout simplificado e seria usad pelos funcionários por meio de um aplicativo.


Ainda sem data para lançamento para o público em geral, a empresa pode fazer um anúncio importante sobre a nova tecnologia em 2024, dizem funcionários ligados ao projeto.


Além disso, a Apple está procurando contratar mais especialistas em IA generativa para aprimorar o programa.


Em seu site, ela está anunciando vagas para engenheiros com uma “compreensão robusta de grandes modelos de linguagem e IA generativa” e promete trabalhar na aplicação dessa tecnologia à maneira como “as pessoas se comunicam, criam, conectam e consomem mídia” em iPhones e seus outros dispositivos.


Há a possibilidade de que o desenvolvimento da tecnologia passe a integrar a tecnologia à Siri, permitindo que o assistente de voz realize mais tarefas em nome dos usuários em um futuro próximo.


*CNN Brasil

Empresa é paralisada após perda total de fotos do iCloud

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22 de mar. de 2023

 Empresa é paralisada após perda total de fotos do iCloud

Reprodução: MacMagazine 

Se você é daqueles que confiam todos os seus dados, fotos e documentos importantes a um único serviço de armazenamento na nuvem (como iCloud, Google Drive, etc.), é melhor ficar ciente de que, assim como as mídias físicas, eles também estão sujeitos a danos que podem acarretar na perda parcial ou total dos dados armazenados.


Foi o que aconteceu com Josh Hill, CEO1 da microempresa Koingo Software, o qual anunciou recentemente a paralisação de todas as operações da companhia devido a uma perda extrema de dados que estavam armazenados no iCloud, serviço no qual ele guardava mais de 6 mil fotos e centenas de vídeos.


Segundo Hill, o infortúnio aconteceu logo depois que ele subiu esse montante de mídias de uma vez só para a nuvem da Apple. Ao editar e excluir algumas delas, ele acabou se deparando com um problema no app Fotos, o qual acabou eliminando por completo a sua vasta biblioteca de arquivos.


Para recuperar os dados perdidos, Hill tentou usar ferramentas de recuperação e até mesmo entrou em contato com o suporte da Apple, mas a empresa se recusou a investigar o problema devido a um detalhe que pode ter sido crucial para a perda de dados: ele estava usando uma versão beta do macOS Ventura.


Dica de ouro

Como sempre alertamos aqui, versões beta servem para fins de testes e não para uso convencional. Além de recomendar que você faça um backup antes de instalá-las no seu computador ou smartphone, a própria Apple deixa claro que elas não devem ser executadas em dispositivos para produção ou críticos para negócios.


Ainda assim, esse não foi o único erro do executivo, visto que serviços de armazenamento em nuvem também não funcionam como serviços de backup — embora sejam frequentemente confundidos com eles — e a Apple também alerta nos termos de uso do iCloud que seus arquivos estão sujeitos a danos.


É bom ter em mente que o backup dos dados é de responsabilidade do próprio usuário, cabendo a ele a ação de salvar seus arquivos periodicamente em outro local — seja em outro serviço de armazenamento em nuvem ou em algum tipo de mídia física (como pendrive, HDD externo, etc.), ainda mais quando tratamos de algo tão pessoal quanto fotos.


Fica sempre a dica! 👀


*Fonte: MacMagazine 

Ministério Público abre processo para banir loot boxes

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7 de abr. de 2021

Dentre as empresas mencionadas no processo, destacam-se: Activision, Electronic Arts, Garena, Nintendo, Riot Games, Ubisoft, Konami, Valve e Tencent, bem como AppleMicrosoftSony e Google, por venderem e hospedarem jogos que usam esses recursos.

De acordo com o parecer do documento, a Garena é uma das protagonistas do processo. Além de solicitar a suspensão da venda das loot boxes sob pena diária de R$ 4 milhões, a Anced também pede uma indenização de R$ 1,5 bilhão contra a companhia responsável pelo jogo ‘Free Fire’, e indenização moral individual de R$ 1 mil para cada usuário criança ou adolescente de seus jogos.

“A presente ação, e as outras seis a ela associadas por determinação deste Juízo […] são uma oportunidade para que o sistema de Justiça se debruce sobre a questão, com a possibilidade de se inaugurar medidas que possam ampliar a proteção de crianças, adolescentes e famílias, principalmente considerando que as atividades de passatempo ou lazer voltados a crianças e adolescentes devem não somente ter, preferencialmente, caráter pedagógico e contribuir para o seu pleno desenvolvimento,mas preservar sua integridade física, psíquica e moral”, declara a promotora de justiça Luisa de Marillac Xavier dos Passos, no parecer.

Loot boxes podem ofertar itens raros dentro dos games, como Cristiano Ronaldo em 'Fifa'. Imagem: EA/Reprodução
Loot boxes podem ofertar itens raros dentro dos games, como Cristiano Ronaldo em ‘Fifa’. Imagem: EA/Reprodução

A resposta também conclui que as loot boxes possuem caráter similar ao de jogos de azar, fazendo com que sua comercialização no País, mesmo em games, seja considerada ilegal. O texto não prevê de fato uma readequação ou proibição dos jogos, mas sim especificamente das loot boxes.

A promotora também reforça o “perigo de dano” que a funcionalidade pode trazer ao público infantojuvenil, o que autoriza a tutela antecipada da proibição de vendas desse tipo de produtos no país. “Seria muito controvertido se dispor em uma decisão judicial sobre a adequação ou não de jogos virtuais para crianças e adolescentes, genericamente falando. No entanto, o recorte da dona presente ação é do uso de mecanismo considerado como jogo de azar e portanto reconhecidamente ilícito, cujo dano está implícito na própria ilicitude”, explica o parecer do MP .

Mesmo sendo favorável à Anced, o Ministério Público questiona os valores de indenização e multas solicitados pela organização, definindo-os como “fora da realidade”.

O parecer agora será enviado para análise do judiciário, onde será analisado e decretada uma decisão oficial sobre o caso, a qual não cabe recurso.

Estudo reforça ligação entre loot boxes e jogos de azar

Loot boxes no jogo mobile 'Clash Royale'. Imagem: Supercell/Divulgação
Loot boxes no jogo mobile ‘Clash Royale’. Imagem: Supercell/Divulgação

O Brasil é apenas um dos vários países cujos órgãos governamentais questionam a natureza das loot boxes como jogos de azar. A prática é proibida na Bélgica desde 2018. Reino Unido, Estados Unidos (EUA), Alemanha e outros estudam classificar essa mecânica como algo do gênero.

E mais: um estudo recente indica uma ligação significativa entre as mecânicas de loot boxes e vício em jogos de azar. A pesquisa feita em conjunto entre a organização GambleAware e as Universidades de Plymouth e Wolverhampton, no Reino Unido, aponta “gatilhos psicológicos” ao abrir uma caixa e ver os itens serem revelados, como a sensação de animação e antecipação.

Também foram destacados os fatores sociais reforçados pelo próprio jogo para engajar o jogador e o encorajar a comprar mais – o chamado “FMO“, de “Fear of Missing Out” (“Medo de Perder a Chance”, em tradução livre).

O levantamento foi feito com pessoas entre 18 e 25 anos. Quanto ao público infantojuvenil, não há dados explícitos ligados a compras de loot boxes, mas o estudo indica que, ao menos no Reino Unido, 93% das crianças jogam videogames, e entre 25% e 40% já comprou uma loot box.

Fonte: Olhar Digital 

Rumor: Apple trabalha em dois modelos de iPhones dobráveis

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4 de jan. de 2021

 

Segundo o portal tailandês Economic Daily News, a Apple estaria testando dois protótipos de iPhones dobráveis na China. Os dispositivos, inclusive, já teriam passado com sucesso pelos primeiros testes de durabilidade feitos pela Foxconn, companhia responsável pela fabricação dos iPhones na Ásia.

Os rumores sobre a entrada da gigante criada por Steve Jobs no nicho de telefones dobráveis também ganharam força depois da empresa registrar uma nova patente de “uma carcaça para dispositivo eletrônico onde a primeira e segunda porções se unem utilizando uma dobradiça”.

A Apple pretende entrar no segmento de telefones dobráveis com dois aparelhos distintos: um iPhone que dobra na vertical, similar ao Galaxy Z Flip, e outro mais conservador, com duas telas dividias por um sistema de dobradiças.

Algo já previsto em uma das patentes registradas pela Maçã anteriormente:

Patente da Apple
Dispositivo com duas telas dividas por dobradiças já estava nos planos da Maçã desde 2017. Imagem: uspto/Reprodução

Vale lembrar que os rumores sobre o desenvolvimento de um iPhone dobrável não são exatamente novos. Ainda em 2017, a companhia de Palo Alto já havia registrado uma patente que sugeria um modelo do famoso telefone com duas telas.

Um dos diferenciais do iPhone com telas duplas é fato das dobradiças ficarem totalmente escondidas quando o telefone é “esticado”. No Surface Duo, telefone com telas duplas da Microsoft, o sistema de dobradiças fica aparente quando às duas telas são utilizadas ao mesmo tempo pelo usuário.

Lançamento do iPhone dobrável

A expectativa era de que a Maçã apresentasse o seu primeiro iPhone dobrável em 2020. Um dos fatores que atrapalhou a chegada do aparelho ao mercado foi a pandemia, responsável por alterar o cronograma de lançamentos de iPhones no ano passado.

Segundo a mídia tailandesa, a Maçã pode apresentar os dois dispositivos até o fim de 2022.

Fonte: Olhar Digital 

O WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns smartphones em 2021; veja a lista

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14 de dez. de 2020

 

O WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns smartphones em 2021; veja a lista

Todo ano surge a lista de aparelhos em que o WhatsApp vai deixar de funcionar, e a de 2021 já está pronta.

São 4 modelos com Android e 4 com iOS que vão deixar de suportar um dos apps mais utilizados no Brasil.

O problema fica sempre na questão das atualizações, principalmente de segurança. Alguns protocolos entram em conflito com sistemas operacionais antigos e também alguns hardwares defasados não suportam rodar novos recursos sem travamentos.

Os modelos com Android

São aparelhos bastante antigos e alguns não suportam nem o Android 4.0.3, recomendado pelo WhatsApp como o mínimo aceitável sem problemas.

Os modelos são:

  • Samsung Galaxy S2
  • Motorola Droid Razr
  • LG Optimus Black
  • HTC Desire
Samsung GalaxyS2
O Galaxy S2 é um clássico do Android / © SAMSUNG

Os iPhones

Aqui a lista também é bem antiga e pode trazer até certa nostalgia para alguns fãs da Apple. A recomendação do WhatsApp é que os modelos utilizem o iOS 9 ou superior.

Os modelos são:


  • iPhone 4S
  • iPhone 5
  • iPhone 5S
  • iPhone 5C

As novidades do WhatsApp para 2021

Com atualizações cada vez mais constantes, hoje o WhatsApp permite que você esteja logado em 4 dispositivos ao mesmo tempo.

Outras novidades são a possibilidade de silenciar um grupo para sempre e o modo de mensagens temporárias, que devem chegar ao Android no inicio do ano que vem.

E ai, você sentiu a nostalgia de alguns modelos marcantes que vão deixar te ter suporte ao WhatsApp? Conta pra gente nos comentários.

Fonte: NextPit 

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