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Um professor pediu aos alunos que levassem uma sacola com batatas para a sala de aula...

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3 de jul. de 2023

 Um professor pediu aos alunos que levassem uma sacola com batatas para a sala de aula. Disse-lhes que separassem uma batata para cada pessoa que os magoara ou de alguma forma os fizera sofrer. Depois disso que escrevessem o nome de cada pessoa em cada batata e as colocassem dentro da sacola.

Eles começaram a pensar, e foram lembrando e escrevendo uma a uma as pessoas que os tinham magoado... Algumas sacolas ficaram muito pesadas!

A tarefa seguinte consistia em, durante uma semana, carregar consigo a sacola com as batatas para onde quer que fossem. Com o tempo as batatas foram se estragando e era um incômodo carregar a sacola o tempo todo e ainda sentir seu mau cheiro. Além disso, a preocupação em não esquecê-la em algum lugar fazia com que deixassem de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.

E foi assim que os alunos entenderam a lição de que carregar mágoas é tão ruim quanto carregar batatas podres.

Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o stress e roubando nossa alegria.

Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.

Jogue Fora suas "batatas"!    


_  Autoria Anônima!

Via-> *Poesia e Pensamento

Morre professor da UFRN que incentivou o "fuzilamento" de bolsonaristas

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31 de mai. de 2021

 

Mário Trajano - Foto: Reprodução

Mário Trajano - Foto: Reprodução

Mário Trajano, advogado e professor de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), infelizmente, faleceu na última quinta-feira (27), aos 44 anos.

O professor ficou conhecido na web após afirmar que apoiadores do presidente Jair Bolsonaro deveriam ser “fuzilados”.

Na época, Mário Trajano respondeu a uma publicação de um outro professor, sobre o que chamavam de “golpe de 2016”, onde afirmou:

“Muitos dos nossos colegas de docência, professor, apoiaram o golpe de 2016 e a eleição fraudada de 2018. Eles são traidores da Pátria.
Sinceramente, camarada, creio-nos como inimigos da Pátria Brasileira e tenho a absoluta certeza que em uma revolução popular vitoriosa esse tipo de gente, inimiga do Brasil, deveria ser fuzilada! Viva a Revolução! Viva a Pátria Brasileira!"
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Nas redes sociais amigos e familiares estão se despedindo e lamentando a morte do professor Mário Trajano.

Que Deus o tenha!

Fonte: Jornal Da Cidade Online 

Boulos cita renda como professor; faculdade nega vínculo

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29 de out. de 2020

Candidato fez vídeo justificando suas fontes de renda, mas foi desmentido por entidade

Entidade negou vínculo trabalhista com Guilherme Boulos Foto: Reprodução

A Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) negou que o candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) mantenha vínculo atual com a entidade como professor. A informação foi obtida pelo jornal Folha de S. Paulo, após Boulos justificar, em um vídeo, quais eram suas fontes de renda.

– Atualmente dou cursos na Escola de Sociologia e Política, e em parceria com os institutos Pális e IREE (Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresa) – disse o psolista.

No vídeo, publicado no dia 7 de outubro, Boulos afirma ser professor na faculdade. No entanto, a instituição alega que ele ministrou dois cursos de curta duração até novembro do ano passado. Depois disso, não exerceu mais atividades.

A equipe de Boulos afirma que a pandemia impediu a realização de novos cursos neste ano.

– Atualmente, Guilherme Boulos é candidato à Prefeitura de São Paulo. A respeito da palavra “atualmente”, como destaca o jornal, ela só expressa o que é a verdade: não fosse a pandemia, Boulos seguiria ministrando cursos, como fez em 2019. Esse é o contexto da palavra – defendeu o PSOL.

No entanto, a FESPSP afirmou que o afastamento de Boulos se deu por causa de sua candidatura política.

– Por conta da candidatura de Guilherme Boulos à Prefeitura de São Paulo, o curso não será realizado. A FESPSP reafirma sua observância às limitações da legislação eleitoral, bem como sua postura acadêmica plural, base do conhecimento científico – disse a entidade.

A equipe de Boulos justificou ainda que não há vínculo empregatício e que a contratação se dá por meio do sistema MEI.

– Todos os cursos são remunerados por meio do MEI (Microempreendedor Individual) de Boulos – disse a campanha.

Fonte: Pleno News 

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