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Nike processa empresa por tênis “satânico” com sangue humano

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31 de mar. de 2021

 Unidades do calçado esgotaram minutos após começarem a ser vendidas


Calçado chamado de Tênis de Satã esgotou pouco depois de começar a ser vendido Foto: Reprodução

Após uma empresa norte-americana lançar um tênis da Nike customizado com estilo satânico e com uma gota de sangue humano na composição, a fabricante de calçados decidiu tomar uma atitude. A Nike entrou com um processo contra a MSCHF, responsável pelo “produto”.

O tênis foi lançado nesta segunda-feira (29) em uma edição limitada com 666 pares e, de acordo com os criadores, esgotou em menos de cinco minutos. A peça tem como símbolos uma cruz invertida, pentagrama e traz o versículo Lucas 10:18 – “Ele respondeu: “Eu vi Satanás caindo do céu como relâmpago”.

O “tênis de satã” é baseado no modelo Nike Air Max 97s. A Nike, no entanto, não gostou da customização e disse que a empresa violou uma marca registrada. O processo foi apresentado em um tribunal no Distrito Leste de Nova Iorque. A Nike quer impedir a MSCHF de vender os tênis e usar a logomarca da empresa.

No processo, a Nike informou que a “MSCHF e seus sapatos de Satanás não autorizados provavelmente causarão confusão e criarão uma associação errônea entre os produtos MSCHF e a Nike”.

Além disso, a empresa apontou que “já há evidências de confusão significativas ocorrendo no mercado, incluindo ligações para boicotar a Nike em resposta ao lançamento dos sapatos de Satanás da MSCHF, com base na crença equivocada de que a Nike autorizou ou aprovou este produto”.

O desenvolvimento do produto começou após o rapper americano Lil Nas X lançar o videoclipe de sua música “Montero”, na última quinta-feira (25). O vídeo apresenta o músico, cujo nome verdadeiro é Montero Lamar Hill, seduzindo Satanás e roubando seus chifres.

Tênis satânico com sangue humano Foto: Divulgação

Robert De Niro processa em US$ 6 milhões funcionária que assistia a 'Friends' no trabalho

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18 de jan. de 2021

 

Chase Robinson ainda é acusada de gastar milhas do ator com viagens pessoais

Robert de Niro (Foto: Getty Images)

Robert de Niro: funcionária usou até as milhas do ator (Foto: Getty Images)

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Uma ex-funcionária sênior da produtora do ator Robert De Niro está sendo processada em US$ 6 milhões. O motivo? Chase Robinson teria gastado "quantidades astronômicas de tempo" assistindo a Netflix durante o horário de trabalho.

Além disso, ela teria gastado quantias exorbitantes em hotéis e restaurantes, além de ter utilizado as milhas pessoais de De Niro para suas viagens pessoais.

Segundo a "Variety", Robinson foi contradada pela empresa de De Niro, a Canal Productions, em 2008, como assistente pessoal do ator. Mais tarde, ela chegou ao posto de "vice-presidente de produção e finanças" da campanhia, alcançando um salário de US$ 300 mil por ano.

Ela deixou a empresa em abril deste ano.

No processo, a acusação entra em detalhes sobre o comportamento da funcionária no ambiente de trabalho. Segundo os advogados da Canal Productions, Robinson raramente aparecia no escritório.

Ela teria, em um período de quatro dias, assistido a 55 episódios de "Friends". Em outra semana, ela teria assistido a vinte episódios de "Arrested development" e dez episódios da sitcom canadense "Schitt’s creek".

Fonte: Revista PEGN

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