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Mamíferos que correm o risco de desaparecer por causa dos humanos

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20 de ago. de 2023

Os 5 mamíferos mais raros do mundo

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Atualmente, existe uma variedade de animais que estão ameaçados de extinção, e poderemos perder a oportunidade de apreciar as suas peculiaridades e belezas raras.


1º – Vaquita

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A Vaquita é o mamífero marinho mais raro do mundo, está à beira da extinção. Esta pequena marsopa só foi descoberta em 1958 e um pouco mais de meio século depois, estão à beira da extinção.


As Vaquitas são muitas vezes apanhadas e afogadas nas redes de emalhar usadas pelas operações de pesca ilegal em áreas protegidas do Golfo da Califórnia no México. A população caiu drasticamente nos últimos anos.


O número estimado de indivíduos caiu abaixo de 100, em 2014, de acordo a organização avaaz o número estimado em 2017 é de aproximadamente 30, colocando-a em perigo iminente de extinção.


2º – Rinoceronte de Java

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Os rinocerontes de Java são os mais ameaçados das cinco espécies de rinocerontes, com 58-68 indivíduos sobreviventes no Parque Nacional Ujung Kulon em Java, Indonésia. O último rinoceronte Javan do Vietnã foi escalfado em 2010. O rinoceronte Java é uma cor cinzenta obscura e tem um único chifre de até 10 polegadas.


A sua pele tem uma série de dobras soltas que dão aparência de armaduras. Esta espécie é muito semelhante em aparência ao rinoceronte de um chifre maior, mas tem uma cabeça muito menor e dobras de pele menos aparentes.


3 – Preá de Santa Catarina

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Apesar da fama de se reproduzirem “desembestadamente”, nem todas as espécies de preás gozam de populações enormes. Muito pelo contrário, aliás.


Cavia intermedia recebeu o título de mamífero mais raro do mundo devido à sua distribuição extremamente restrita, ocorrendo apenas nas ilhas Moleques do Sul, 10 km ao sul de Florianópolis, que tem 4 hectares. Estimativas populacionais de 2005 sugerem a existência de apenas cerca de 40 animais adultos.


4 – Leopardo-de-amur

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O leopardo-de-amur, também conhecido como leopardo-siberiano, é uma das mais raras subespécies de leopardo, tendo apenas atualmente cerca de 50 exemplares no mundo.


Ele é encontrado na região de Primorye, da Rússia, e em algumas regiões da China que fazem fronteira com o território russo.


A sua ameaça de extinção é considerada crítica pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). O exemplar que você vê na foto acima é o leopardo-de-amur chamado Usi, que está no Zoológico de Omaha, no Nebraska (EUA).


5 – Gorila da planície ocidental

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Este animal (nome científico: Gorilla gorilla gorilla) é uma das duas subespécies do gorila ocidental que vive em florestas primárias e secundárias, além de pântanos da planície, na África Central, em Angola, Camarões, República do Congo, Guiné Equatorial e Gabão.


Pesquisas realizadas desde a década de 1980 sugerem que a caça comercial e os surtos do vírus Ebola estão por trás da queda do número das espécies de gorila na África. Com as últimas epidemias, o número pode ter caído ainda mais.


Atualmente, o Zoológico de Cincinnati, nos Estados Unidos, abriga cerca de 550 indivíduos da espécie na sua unidade de conservação, liderando os nascimentos em cativeiro. O pequeno gorila de apenas seis semanas de idade — sexo feminino — da imagem acima clicada por Joel Sartore é um dos nascidos nesse zoológico.


*Realidade Simulada

Referências: 

World Wild Life


World Wild life


Science blog


[Animais] - 

Cientistas criam primeiros embriões sintéticos de humanos em laboratório

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20 de jun. de 2023

Os primeiros embriões sintéticos de humanos foram criados em laboratório com o uso de células-tronco. Essa novidade foi anunciada por cientistas do Reino Unido e dos Estados Unidos durante a reunião anual da Sociedade Internacional para Pesquisa de Células-Tronco (ISSCR) nesta semana.

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Em geral, esses embriões possuem semelhanças com os primeiros estágios de desenvolvimento humano e isos pode ajudar a fornecer informações inéditas sobre distúrbios genéticos ou causas de abortos espontâneos. O trabalho foi descrito pela professora da Universidade de Cambridge e do Instituto de Tecnologia da Califórnia, Magdalena Żernicka-Goetz:


Eles são modelos de embriões, mas são muito emocionantes porque são muito parecidos com embriões humanos e um caminho muito importante para descobrir por que tantas gestações falham, já que a maioria das gestações falha na época do desenvolvimento em que construímos essas estruturas


A pesquisadora ainda explicou que o cultivo dos embriões a partir de células-tronco embrionárias ocorreu até um pouco além do período que seria equivalente a 14 dias do desenvolvimento. Inclusive, o modelo chegou a mostrar células primordiais que são as precursoras do óculo e do esperma.


Mesmo assim, o embrião ainda não tem coração pulsante nessa fase, bem como intestino ou começo de cérebro. O objetivo desse estudo é identificar mecanismos genéticos e além disso, não há perspectiva para uso na prática clínica. Aliás, isso seria proibido nos países onde o trabalho está sendo conduzido.

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Kathryn MacKay é professora de ética na saúde da Universidade de Syndey, na Austrália, e comentou a respeito da questão que envolve entender se o modelo criado em laboratório poderia se desenvolver:


Há uma questão moral envolvida na criação de algo para pesquisa que pode ou não ter o potencial de viver como sua própria entidade completa. Se eles puderem viver como suas próprias entidades plenas, então devemos perguntar se é moralmente permissível criar seres vivos apenas para fins de pesquisa. No momento, modelos animais sugerem que esses embriões sintéticos não seriam capazes de se transformar em um bebê humano


*Tudo Celular 

Observações da NASA mostram que humanos estão desequilibrando energia da Terra

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3 de abr. de 2021

 

Observações da NASA mostram que humanos estão desequilibrando energia da Terra


De acordo com informações da NASA, as atividades humanas vêm reduzindo o "orçamento" de energia da Terra, que vive em uma constante tentativa de equilibrar o fluxo de energia tanto dentro quanto fora do sistema do planeta.

A agência espacial norte-americana diz que, quando a energia radiante entra no sistema da Terra a partir da luz solar, parte dela reflete da superfície do planeta ou da atmosfera de volta ao espaço. Então, o restante é absorvido, aquecendo a Terra, mas eventualmente essa energia radiante acaba indo para o espaço, sendo então reabsorvida por nuvens e gases de efeito estufa na atmosfera, o que provoca o aquecimento excessivo.

Segundo a NASA, a adição de mais componentes que absorvem a radiação, como os gases de efeito estufa, ou ainda remoção daqueles que refletem a radiação em forma de aerossóis, provocam o desequilíbrio do planeta. A descoberta foi feita através de um modelo climático, que confirmou essas previsões com as observações diretas pela primeira vez.

Imagem: Reprodução/NASA

Ryan Kramer, pesquisador da NASA, diz que este é o primeiro cálculo da energia radiante da Terra através de observações globais, contabilizando também dados sobre efeitos de aerossóis e de gases de efeito estufa. O cientista conta ainda que é esta uma prova direta de que as atividades humanas estão provocando tal gasto excessivo de energia do planeta.

Para fazer o estudo, os cientistas usaram uma nova técnica que analisa dados de vapor de água, nuvens, temperatura e o albedo (coeficiente de reflexão) da superfície, calculando o quanto é provocado por humanos e o quanto é parte de um processo natural. Então, os pesquisadores chegaram à conclusão de que a atividade humana fez com que a força radioativa na Terra apresentasse um aumento de 0,5 watts por metro quadrado, entre os anos de 2003 a 2018.

Parte desse aumento se deve à emissão de gases de efeito estufa que vêm da geração de energia, do transporte e da produção industrial, além da redução da reflexão por aerossóis, o que vem provocando o desequilíbrio de energia na Terra. O método vai ajudar os cientistas no futuro a criar projeções em relação ao clima.

Fonte: NASA

Israel inicia testes de vacina contra coronavírus em humanos

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28 de out. de 2020

 A vacina foi desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Biológica de Israel.

O governo de Israel anunciou, nesta segunda-feira (26), que sua candidata a vacina contra o coronavírus passou para a etapa de ensaios clínicos.

Agora, o imunizante será aplicado em humanos pelos pesquisadores.

Inicialmente, a vacina será administrada em 80 voluntários saudáveis, com idades entre 18 e 55 anos. 

Caso os resultados sejam positivos na primeira fase, a vacina passa para a etapa seguinte e será, então, administrada em 960 voluntários. 

A vacina foi desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Biológica de Israel a partir de um vírus já existente. 

O vírus conterá uma parte mínima do novo coronavírus para estimular a produção de anticorpos no corpo dos imunizados.

Fonte: Renova Mídia 

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