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Israel e Nova Zelândia aprovam venda de spray nasal anti-Covid

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26 de mar. de 2021

 Produto não é o mesmo que está sendo negociado pelo governo brasileiro e que foi alvo de uma visita em Israel

Spray nasal teve uso autorizado por Israel e Nova Zelândia Foto: Pixabay

Israel e Nova Zelândia concederam aprovação temporária à venda de um spray nasal de óxido nítrico (Nons, na sigla em inglês) da empresa de biotecnologia canadense SaNOtize, que pode ajudar a prevenir a transmissão do vírus causador da Covid-19, segundo nota divulgada pela companhia. O Nons protege os usuários de vírus que entram no corpo pelas vias nasais superiores.

Vale destacar, porém, que este não é o spray nasal negociado pelo governo brasileiro, o EXO-CD24, desenvolvido em Israel. Em nota enviada pela SaNOtize para a CNN, a companhia defendeu o desenvolvimento de seu produto e afirmou que ele é “mais avançado” que o EXO-CD, que tem sido negociado pelo Brasil.

– [O spray da] SaNOtize é diferente, muito mais avançado [no desenvolvimento] e com resultados mais fortes que o EXO-CD – disse a empresa.

A produção do Nons, sob o nome comercial Enovid, começou em Israel com a parceira da SaNOtize Nextar Chempharma Solutions e é previsto que o produto comece a ser vendido no país a partir de junho. Na Nova Zelândia, a SaNOtize obteve o registro do spray nasal junto à agência reguladora do país, o que permite que a empresa distribua e venda o Nons nas farmácias imediatamente.

Na semana passada, a SaNOtize e o Fundo dos Hospitais Ashford e St Peter’s do NHS (sistema de saúde inglês), de Surrey, no Reino Unido, anunciaram os resultados dos testes clínicos do Nons, que mostraram que ele é um tratamento antiviral efetivo e que pode ajudar a prevenir a transmissão da Covid-19, diminuir os dias de infecção e reduzir a severidade dos sintomas.

Fonte: Pleno News

Butantan desenvolve vacina própria anti-Covid, a ‘Butanvac’

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 Instituto deve solicitar em breve a autorização para iniciar testes do próprio imunizante

Instituto Butantan Foto: Reprodução

O Instituto Butantan pretende solicitar em breve, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um pedido de autorização para iniciar testes clínicos com voluntários da vacina que está em desenvolvimento pelo instituto contra a Covid-19, cujo nome deve ser Butanvac. Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, o objetivo é ter 40 milhões de doses até o fim do ano.

O pedido de autorização se refere às fases 1 e 2 de testes da vacina, nas quais serão avaliadas segurança e capacidade de promover resposta imune com 1.800 voluntários. Na fase 3, até 9 mil pessoas irão participar, e a etapa vai estipular a eficácia.

Atualmente, o instituto envasa a CoronaVac, com insumos vindo da China. A partir do segundo semestre, o Butantan dever nacionalizar a fabricação.

No Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) envasa a vacina de Oxford, também com insumos enviados pelos chineses. Mas, assim como o Butantan, no caso da CoronaVac, deve começar a ter a produção nacionalizada nos próximos meses.

A tecnologia usada na Butanvac é a do vírus inativado de uma gripe aviária, chamada doença de Newcastle, como vetor para transportar para o corpo do paciente a proteína S (de spike, espícula) integral do Sars-CoV-2.

Segudo o Butantan, o desenvolvimento da Butanvac não irá alterar o cronograma da Coronavac, que utiliza o próprio Sars-CoV-2 inativado como vetor.

A vacina de Oxford/AstraZeneca, por sua vez, utiliza um adenovírus causador de gripe em macacos para inserir a proteína S.

Fonte: Pleno News

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