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Elon Musk vai ‘sacudir’ mercado de operadoras; Vivo, Claro e Tim podem ter impacto; entenda

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28 de out. de 2023

A Starlink, empresa de satélites de Elon Musk, quer operar como operadora de telefonia; medida deve desafiar mercado tradicional

Alsorsa.News
(Imagem: REUTERS/Adrees Latif)

Uma empresa do bilionário Elon Musk pode revolucionar o mercado de telecomunicações em um futuro próximo, gerando desafios para operadoras de telefonia tradicionais, como a Vivo (VIVT3), Claro e Tim (TIMS3). A Oi (OIBR3)* não deve ser afetada pois não mais operação móvel.


A Starlink, empresa de satélites de Musk, tem uma meta ambiciosa que deve provocar grandes mudanças nos serviços de voz e internet para celulares. A companhia já opera no Brasil, fornecendo serviço de internet de alta velocidade para residências, através de antenas.


No entanto, no ano que vem, ela deve lançar o Starlink Direct to Cell, operando como uma operadora de telefonia e oferecendo serviços de voz e internet.


É fato que a Starlink virá sacudir o mercado brasileiro de telecomunicações”, avalia Milene Louise Renée Coscione, sócia na área de telecomunicações do escritório de advocacia Machado Meyer.


De acordo com o site da companhia norte-americana, a primeira etapa do serviço, em 2024, será destinada a pacotes de mensagens; em 2025, operação com voz e dados deve começar, com mais um pacote em 2026 destinado a operações com “internet das coisas”.


Segundo Coscione, a Starlink já detém autorização para exploração de satélites não geoestacionários no Brasil, “o que permite a empresa ‘iluminar’ todo o território nacional com a sua constelação satelital”.


“A Starlink irá impactar o mercado de telecomunicações brasileiro e desafiará as operadoras tradicionais na medida em que possui cobertura em todo o território nacional”, afirma. Ela diz que uma das vantagens da Starlink é em locais onde as operadoras não tenham cobertura.


Empresa de Musk vai desafiar operadoras; Starlink já tem licenças para operar no país

Coscione explica que a Starlink já tem duas licenças para operar no Brasil, a SMGS (Serviço Móvel Global por Satélite) e a SCM (Serviço de Comunicação Multimídia). Com isso, a empresa já está apta

“prestar serviços de voz, mensagens de texto e banda larga, e por isso a empresa tem prometido conectividade do celular via satélite”, explica.


Não se pode negar que o modelo de negócios da Starlink substitui os serviços dito tradicionais hoje em dia”, diz. No entanto, Coscione ressalta que os preços dos serviços da empresa ainda “são caros para a maioria dos consumidores brasileiros”.


Hoje, para obter o serviço de internet de alta velocidade, é necessário adquirir uma das antenas da empresa, cujo custo vai de R$ 1.600 a R$ 7.615, e depois assinar um dos pacotes de internet, cujo custo atual varia de R$ 230 até R$ 25 mil ao mês. 

“É uma incógnita nesse momento qual será a sua resposta aos planos de serviços da Starlink”, afirma.


Starlink pode firmar parcerias com operadoras

Coscione avalia que algumas operadoras também podem se beneficiar da operação da Starlink, a depender do modelo que for colocado em operação no Brasil pela empresa. 

“Será possível que a Starlink firme parcerias com as operadoras tracionais a fim de concretizar o cumprimento das obrigações do 5G e outros projetos de expansão de rede como, por exemplo, em áreas rurais”, afirma. 

Ela cita que a medida já foi feita pela empresa em diversos países do mundo.


*Money Times 

Starlink e Vivo juntas? Descubra a nova parceria de Elon Musk no Brasil

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20 de ago. de 2023

Quem diria! A Vivo e a Starlink, de Elon Musk, agora são parceiras e vão trabalhar juntas para trazer conectividade no Brasil.

Alsorsa.News

A Starlink, empresa de banda larga de alta potência fundada pelo bilionário Elon Musk, está focada em levar conectividade a regiões que a internet ainda não é capaz de chegar. Para isso, a empresa está expandindo sua atuação para a América Latina, buscando promover acessibilidade mesmo em áreas bem isoladas.


Além de oferecer promoções atrativas aos consumidores brasileiros, como já vinha sendo feito, a Starlink fechou uma parceria incrível com a Telefónica, a controladora da Vivo no Brasil. Ou seja, os consumidores podem esperar grandes novidades entre as marcas, que visam beneficiar todos os que fazem parte da linha de clientes.

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Foto: Gizmodo


Entenda como a parceria vai funcionar

Em colaboração com a Telefónica Global Solutions (TGS), a empresa de Musk irá disponibilizar seus serviços para usuários em regiões rurais e remotas.


Essa aliança permitirá à Telefónica oferecer conectividade fixa e móvel em locais que não contam com sinal de internet. A parceria se estendeu por toda América Latina, abrangendo países como Peru, Colômbia, Chile, Espanha e Brasil.


Esta nova abordagem, proposta por Elon Musk no início deste ano, visa estabelecer parcerias com distribuidores autorizados para atrair clientes corporativos com suas soluções empresariais.


Além disso, a visão de Musk inclui a manutenção de conectividade em movimento, impulsionando a estratégia da empresa com o desenvolvimento de um terminal projetado para conexões veiculares.


Segundo informações do portal Socientifica, esse método inovador tem como objetivo alcançar velocidades de até 350 Mbps de internet, mantendo um desempenho sólido mesmo em condições climáticas nada favoráveis.


O setor de comunicação via satélite vai acompanhar uma mudança enorme, que vai ser coroada pela aliança entre uma empresa experiente em soluções via satélite e a visão de excelência da companhia de Musk.


A Starlink entrou em cena em 2019, prometendo proporcionar conectividade rápida e com baixa latência em regiões remotas ao redor do mundo, graças à sua constelação global de satélites. Em 2022, o serviço disponibilizado pela SpaceX se tornou uma opção para os residentes das regiões sul e sudeste do Brasil.


*Capitalist 

Anatel esclarece sobre as novas tecnologias de envio de SMS de emergência

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15 de mar. de 2023

 Anatel esclarece sobre as novas tecnologias de envio de SMS de emergência

Alsorsa.News | Anatel esclarece sobre as novas tecnologias de envio de SMS de emergência

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) emitiu um comunicado para esclarecer os pontos sobre as novas tecnologias de envio de SMS de emergência, usadas por autoridades públicas em casos de eminentes desastres naturais em municípios.


Em outubro de 2022, a Anatel determinou, às prestadoras de telefonia móvel, uma evolução do sistema de alertas de emergência, por meio da tecnologia cell broadcast, que deverá ser implantada por todos até dezembro de 2023 e já está em testes.

A nova funcionalidade vai complementar a atual solução de envio de alertas. Por meio do cell broadcast, os usuários vão receber mensagens de texto, em formato pop up, sobreposto ao conteúdo que eventualmente esteja sendo acessado no celular.


Além disso, a depender do tipo de emergência, a mensagem poderá acionar um sinal sonoro no celular, mesmo se estiver no modo silencioso, além de dispensar um cadastro prévio dos usuários e a indicação de um CEP de interesse para o envio.

De acordo com a Anatel, serão enviados os alertas de emergência para todos os celulares que estejam situados ou venham a entrar em uma área em risco. As mensagens de texto do cell broadcast também são recebidas de forma instantânea por todos.


A autoridade reguladora também destacou que todo o conteúdo dos alertas continuará sob a responsabilidade dos órgãos competentes, como a Defesa Civil, que poderão escolher entre diferentes modos de alerta a depender da emergência.


O assunto é coordenado pela Agência em Grupo de Implementação de que fazem parte as prestadoras Claro, Tim, Vivo, Algar, Sercomtel, Sindicato Nacional de Empresas de Telefonia Móvel (Conexis) e órgãos de Defesa Civil de todas as regiões do país.


A obrigação das prestadoras de transmitirem gratuitamente essas mensagens de alertas de desastres dos órgãos de defesa civil à população foi estabelecida pelo art. 15-B da Lei Federal nº 12.340/2010, a partir da alteração promovida pela Lei nº 12.983/2014.


*TudoCelular 

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