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Amazon pode ter lucrado US$ 1 bilhão com esquema secreto de preços

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4 de nov. de 2023

Algoritmo secreto "Projeto Nessie" da Amazon gerou mais de US$ 1 bilhão em lucros extras, alega FTC em caso antitruste

Alsorsa.News
Imagem: Skorzewiak / Shutterstock.com

O algoritmo de preços secreto da Amazon, com codinome “Projeto Nessie”, pode ter gerado mais de US$ 1 bilhão em lucros extras para a empresa, de acordo com novos detalhes divulgados na quinta-feira, 2 de novembro, pela Federal Trade Commission (FTC) no caso antitruste contra a gigante do comércio eletrônico.


O que você precisa saber:

■ Em setembro, a FTC e mais de uma dúzia de procuradores-gerais estaduais processaram a Amazon, alegando que a empresa opera um monopólio ilegal.

■ Entre outras acusações, a queixa alega que a Amazon enterrava listagens oferecidas a preços mais baixos por outros varejistas e cobrava taxas altas dos vendedores para inflar os preços dos produtos.

■ A existência do Projeto Nessie foi revelada pela primeira vez em uma versão anteriormente censurada da queixa.

■ Nessie era supostamente um algoritmo que aumentaria o preço dos produtos na Amazon e monitoraria se outros varejistas fariam o mesmo.

■ Se eles não o fizessem, o algoritmo voltaria à lista original da Amazon.

■ A Amazon supostamente parou de usar o Nessie em 2019, mas a FTC alega que a empresa “considerou repetidamente ligá-lo novamente”.


Esses detalhes estavam censurados no caso original e parcialmente divulgados pelo The Wall Street Journal. Na quinta-feira, uma nova versão da ação foi divulgada com menos censuras, fornecendo ao público mais informações sobre os argumentos e evidências da FTC, segundo o The Verge. No mês passado, um porta-voz da Amazon afirmou que a FTC “estava errada quanto aos fatos e à lei”.


Isso inclui alegações fora do Projeto Nessie. De acordo com a queixa menos censurada, a FTC alega que o fundador da Amazon, Jeff Bezos, orientou os executivos da empresa a aceitar “anúncios ruins” como meio de extrair “bilhões de dólares através do aumento da publicidade, apesar da piora dos serviços para os clientes”.


O programa de associação Prime também está sob escrutínio da FTC. Na nova queixa, a FTC afirma que a Amazon teve várias oportunidades de corrigir falhas no sistema de inscrição do Prime “e, em vez disso, continuou a enganar mais usuários a se inscreverem no serviço”.


*Olhar Digital 

Clientes descobrem que Atacadão tem lojas no Marrocos, e história viraliza; entenda

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30 de out. de 2023

Rede brasileira opera no país desde 2007, com 11 lojas presentes em grandes cidades como Marraquexe e Casablanca

Alsorsa.News
Atacadão: usuários do Twitter se surpreenderam ao descobrir unidades no Marrocos — Foto: Reprodução/Twitter

Uma informação pegou os usuários do Twitter de surpresa na quarta-feira (15/3). Depois de um perfil compartilhar a imagem de um folheto do Atacadão em árabe, os clientes descobriram que a rede, que pertence ao grupo Carrefour, também opera no Marrocos, gerando uma onda de tuítes repercutindo a história.


Os usuários passaram a compartilhar mais imagens de encartes e até de unidades do mercado com o letreiro em português e em árabe, junto a comentários chocados com a descoberta. A presença da rede por lá, porém, não é novidade: o Atacadão tem lojas no Marrocos há mais de 15 anos, com presença em cidades como Marraquexe, Casablanca, Agadir, Fez e Rabat. Ao todo, são 11 lojas no país.


Fundado em 1962, no Paraná, o Atacadão teve início quando o gaúcho Alcides Parizotto abriu uma representação comercial para vender produtos como queijos e sardinha salgada no atacado. Na época, tratava-se de um comércio para vender produtos gaúchos. A expansão para outros estados brasileiros iniciou-se na década de 1970. Hoje, tem lojas nos 26 estados e no Distrito Federal.


Em 2007, a marca foi comprada pelo grupo Carrefour, por € 825 milhões (na época, o equivalente a R$ 2,2 bilhões). Com a aquisição, o Carrefour superou o Walmart e o Pão de Açúcar em participação no mercado nacional– o Walmart deixou o Brasil em 2020. Iniciou-se assim a expansão internacional do negócio, que foi exportado para Colômbia (onde fechou as portas em 2012), Argentina, Romênia, Espanha e Marrocos, de acordo com o site oficial do Atacadão. PEGN procurou o grupo Carrefour para confirmar os países onde a rede Atacadão opera atualmente, mas não obteve retorno até o momento da publicação.

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Unidade do Atacadão no Marrocos — Foto: Reprodução/Atacadão

Em novembro do ano passado, o grupo anunciou que o formato seria levado para a França, o que gerou descontentamento na população local. O plano era abrir uma unidade em Sevran, na região metropolitana de Paris, ainda no primeiro semestre de 2023. Segundo o Le Parisien, os moradores se opuseram e contaram com o apoio do prefeito da região, Stéphane Blanchet, que argumentou que o mercado ameaçaria o “comércio local” e o “tráfego rodoviário nas imediações”, levando o Carrefour a suspender a abertura.


*PEGN 

Magazine Luiza (MGLU3) despenca mais de 15% e registra maior queda do Ibovespa na semana; veja o que derrubou os papéis da varejista

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21 de out. de 2023

As ações mais sensíveis aos juros dominaram a lista de maiores quedas do principal índice acionário brasileiro

Alsorsa.News
Imagem: Shutterstock/Montagem: Felipe Alves

Em uma semana negativa para a bolsa brasileira, as ações mais sensíveis aos juros encabeçam a lista de maiores quedas do principal índice acionário do país. O Magazine Luiza (MGLU3) ficou com o primeiro lugar desse pódio ingrato após recuar mais de 15% nos últimos cinco dias.


Vale destacar que o Ibovespa registrou queda de 2,2% no período, pressionado pela escalada do conflito no Oriente Médio — que impulsiona a busca por ativos considerados porto seguro nos investimentos, como o ouro — e falas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).


As declarações de Powell atrapalharam os negócios devido ao tom mais duro do chefe do BC norte-americano sobre o futuro da política monetária nos EUA.


O dirigente do Fed ressaltou que os juros devem permanecer elevados por mais tempo nos EUA e confirmou que o BC não abandonou o aperto monetário de vez.


Confira as maiores quedas do Ibovespa na semana:

Ação Variação semanal

Magazine Luiza (MGLU3) -15,38%

CVC (CVCB3) -14,38%

MRV (MRVE3) -9,96%

Carrefour Brasil (CRFB3) -9,32%

Iguatemi (IGTI11) -8,36%

Fonte: Trading View


Por que o Magazine Luiza (MGLU3) e outras ações de consumo recuam forte?

De volta às maiores quedas da semana, vale destacar que, em meio ao cenário geopolítico turbulento e a pressão nos juros, os yields dos Treasurys de 10 anos — títulos de dívida do governo dos EUA considerados um dos ativos mais seguros do mundo e usados com referência no mercado — ultrapassaram os 5% pela primeira vez em 16 anos na quinta-feira (19).


O mercado de Treasurys de US$ 25 trilhões é considerado a base do sistema financeiro global, e a disparada dos yields tem efeitos abrangentes.


Por isso, mesmo com o mercado brasileiro atualmente passando por um ciclo de queda nos juros, a alta dos títulos norte-americanos pressiona setores sensíveis às taxas, como o varejo, no qual se insere o Magazine Luiza, e o turismo — dois segmentos que encabeçam a lista de maiores quedas do Ibovespa nesta semana.


A construção civil também é afetada pelas perspectivas dos juros, mas a queda acentuada da MRV (MRVE3) está ligada à reação dos investidores à prévia operacional da companhia, que mostrou pouca aceleração nos lançamentos e queima de caixa milionária.


As maiores altas da semana

Já na ponta oposta do índice, a Embraer (EMBR3) registrou a maior alta do Ibovespa em uma semana na qual mostrou que suas aeronaves dominam cada vez mais os céus europeus.


A companhia anunciou na terça-feira (17) que a República Tcheca iniciou as negociações para uma potencial aquisição do jato C-390 Millennium como aeronave de transporte militar. O país europeu pretende adquirir duas aeronaves da Embraer e suporte associado.


O contrato ainda inclui treinamentos para pilotos e técnicos, fornecimento de peças de reposição e um plano de entrada em operação com a presença local da equipe da Embraer no país no início do processo. 


Há destaque ainda para o forte desempenho das ações da Petrobras (PETR3/PETR4) em meio ao avanço do petróleo. Os preços do barril sobem com as incertezas sobre o efeito do conflito no Oriente Médio na oferta da commodity.


Ação Variação semanal

Embraer (EMBR3) +4,35%

Petrobras (PETR4) +4,33%

Petrobras (PETR3) +3,79%

Energisa (ENGI11) +3,24%

Rede D'Or (RDOR3) +3,06%

Fonte: Trading View


*Seu Dinheiro

Governo vai cobrar imposto de Shein, Shopee etc., mas ainda não sabe como

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30 de set. de 2023

Criação de tributo sobre compras de menos de US$ 50 pode demorar pelo menos dois meses

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Shopee e Shein são duas das plataformas mais populares para compra de produtos importados - Dado Ruvic - 13.out.20/Reuters/Illustration

Empresários do varejo têm procurado gente do governo para pedir a cobrança de imposto sobre as importações de produtos com valor até US$ 50 —além desse valor, a alíquota é de 60%. Para as compras por meio de plataformas de comércio eletrônico que aderem ao programa "Remessa Conforme", não há imposto federal, apenas 17% de ICMS (estadual).


Gente do governo diz que vai haver imposto, mas é difícil que se adote alguma decisão em menos de dois meses. Quanto imposto? Talvez uma alíquota entre 20% e 25% (além dos 17% do ICMS). É possível também que se discuta um aumento do ICMS estadual, para 25%. O assunto ainda está enrolado.


No começo do ano, o Ministério da Fazenda tentou colocar ordem nessas importações e na cobrança de imposto. Deu o rolo sabido, pois a providência é impopular e caiu nas redes insociáveis. Em abril, a Fazenda deu um passo atrás, por ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Em junho, a Fazenda lançou o "Remessa Conforme", uma tentativa de dar um jeito na desordem do negócio. Plataformas que aderissem ao programa, que exige informações sobre remessas e preços, entre outras, poderiam vender sem pagar imposto federal. O sistema funciona desde 1º de agosto.


Até agora, Shein e Sinerlog estão com a certificação "implementada". Aliexpress, Mercado Livre e Shopee estão "certificadas", mas "em implantação: requisitos para benefício da alíquota zero ainda não atendidos", segundo se lia no site da Receita Federal no fim da sexta-feira (29).


O pessoal do grande varejo brasileiro está nervoso. Quer uma atitude do governo antes da temporada maior de vendas, entre a Black Friday (fim de outubro) e o Natal. Tem levado suas reivindicações não apenas à Fazenda, mas também ao Ministério do Desenvolvimento, ao Ministério da Justiça e até a ministros "políticos" do Planalto, onde se diz que as empresas nacionais "não vão ficar no sereno".

No início do ano, partiu "do Planalto" a reação às iniciativas impopulares da Fazenda. No Ministério da Justiça deve haver alguma investigação sobre fraudes nas importações por meio das plataformas.


Na Fazenda, tenta-se entender o tamanho do problema. Até o início do ano, apenas 2% das remessas eram fiscalizadas. Agora, a taxa se aproxima de 40%. Começa a haver mais informação sobre esse tipo de comércio e fraudes. Tenta-se estimar o tamanho da perda de arrecadação também.


A importação via plataforma eletrônica explodiu entre 2017-2019. Em 2018, vieram cerca de 70 milhões de remessas. Em 2022, 178 milhões. De janeiro a julho deste ano, foram 123 milhões de volumes. Em agosto de 2023 apenas, foram 20 milhões. Se esta for a média do restante do ano, em 2023 viriam 223 milhões de pacotes.


Quanto às alíquotas, estuda-se como definir um nível de tributação que "garanta concorrência isonômica", sem proteção excessiva para a empresa nacional (muitas querem a alíquota de 60%) e facilidades daninhas para as estrangeiras. Um "técnico" do governo, sem poder de decisão, diz que, dadas as alíquotas médias de importação no Brasil, seria possível pensar em algo como pelo menos 25%.


O pessoal do varejo se queixa de concorrência desleal e ilegal. Além de não haver imposto federal, haveria contrabando ("pacotes dentro de pacotes") e subfaturamento. Dizem que os importados não têm certificação e rótulos de qualidade, segurança e composição dos produtos. Varejo, indústria e empregos perdem.


Seja lá o que o governo fizer a respeito de imposto, vai haver problema. Deixar a empresa nacional sem proteção alguma vai causar prejuízo. Cobrar imposto vai irritar o consumidor.


*Folha 

Aliexpress confirma implementação do Remessa Conforme a partir de outubro

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28 de set. de 2023

O Aliexpress aderiu ao programa Remessa Conforme do governo. Em agosto deste ano, o site de compras importadas da China confirmou que faria esse movimento para a iniciativa que foi anunciada em meio às polêmicas em torno da importação dos produtos. Agora, o site anunciou quando o programa será implementado.

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Em uma página dedicada no próprio site, a loja disse que o Remessa Conforme será aplicado a partir do dia 15 de outubro, prometendo maior previsibilidade e segurança na entrega. Veja o anúncio:


Reforçando nosso compromisso de continuar buscando a melhor experiência para os consuidores brasileiros, o Remessa Conforme, será implementado no dia 15 de outubro. Os clientes poderão pagar os impostos aplicáveis no momento da compra e desfrutar de descontos extras, além de maior previsibilidade e segurança na entrega.


O que é o programa Remessa Conforme?

Segundo o governo, a adesão ao programa gera uma certificação que permite ao site de comércio eletrônico obter benefícios tributários e aduaneiros para os produtos que vende e envia para o Brasil por meio de remessas internacionais. Além disso, a adesão é voluntária.


Ao obter a certificação, a empresa firma o compromisso de seguir os critérios de conformidade instituídos pela Receita Federal, que até falou recentemente sobre o programa. Entre as vantagens, a principal delas é a isenção de imposto para encomendas destinadas a pessoas físicas que tiverem o valor até US$ 50 (R$ 252).


O mesmo se aplica a valor equivalente a esse em outra moeda. Além disso, essas remessas terão prioridade no despacho aduaneiro. Qualquer empresa de comércio eletrônico pode aderir a essa iniciativa.


*TudoCelular 

Shein anuncia que irá pagar o ICMS de compras até US$ 50

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21 de set. de 2023

A Shein promete arcar com o ICMS de compras internacionais de até US$ 50 (R$ 240, em conversão direta). A empresa começou a fazer parte do Programa Remessa Conforme na última quinta-feira (14).

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Já é possível ver, no site e no aplicativo, a informação sobre a isenção de imposto para compras de até US$ 50. É recomendado que todos os usuários atualizem o programa para garantir uma melhor experiência.


A Shein promete custear o ICMS em compras de até US$ 50.


Devido à participação da loja no programa Remessa Conforme, os consumidores só pagam por ICMS (definido em 17% para todo o Brasil) em encomendas abaixo de US$ 50. A Shein vai custear esse imposto, portanto, os clientes não pagarão nenhum valor a mais compra desses produtos.


Se a compra ultrapassar o valor, é aplicado o imposto de importação, atualmente em 60%, sobre o qual também é cobrado ICMS.


O CEO da Shein na América Latina, Marcelo Claure, não sabe quanto tempo vai durar o desconto de ICMS, mas depende do quanto ela economizará em custos. "Vamos tentar manter isso pelo maior tempo possível", pontuou ao UOL.


Compras na Shein chegarão mais rápido

As compras da Shein devem chegar mais rápido aos consumidores, também devido ao Remessa Conforme. Agora, o processo de fiscalização da Receita Federal será significativamente mais ágil.


Além da Shein, o AliExpress também é participante do Programa Remessa Conforme. O marketplace internacional foi incluído no projeto no começo de setembro.


*TecMundo 

Como se cadastrar no Programa de Afiliados do Mercado Livre

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11 de set. de 2023

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Imagem: Mercado Livre

A gigante varejista paga até 16% sobre o valor total de uma venda, a depender da categoria do produto, pela divulgação de itens e mercadorias pelos influenciadores. O pagamento é realizado através de uma conta Mercado Pago em até 60 dias após a efetuação da compra.


Como se tornar um afiliado Mercado Livre

Para se tornar um afiliado Mercado Livre, é preciso preencher um formulário de interesse na página do programa e aguardar a análise do perfil pela companhia.


Acesse mercadolivre.com.br/l/afiliados-home;

1▪︎ Clique na opção “Preencha nosso formulário”;

2▪︎ Informe seus dados pessoais;

3▪︎ Insira os links de suas redes sociais e/ou sites;

4▪︎ Informe o número de seguidores de sua rede social principal;

5▪︎ Escolha o tipo de conteúdo a ser produzido*;

6▪︎ Selecione uma categoria de produtos;

7▪︎ Aceite os termos e condições do Mercado Livre;

8▪︎ Clique em “Enviar”.

*É possível escolher entre criação de conteúdos para “Sites e blogs” ou “redes sociais”, ou optar pela divulgação de “ofertas e cupons”.

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Programa de Afiliados do Mercado Livre paga até 16% do valor total de uma venda (Imagem: Divulgação/Mercado Livre)


Os criadores de conteúdos interessados nessa modalidade de monetização precisam ter uma conta ativa no Mercado Livre Brasil e não podem ser vendedores na plataforma.


Categorias de produtos do Mercado Livre

O Mercado Livre trabalha com as seguintes categorias de produtos e porcentagens de pagamento em seu Programa de Afiliados:


Acessórios para Veículos (11%);

Bebês (14%);

Brinquedos (10%);

Beleza e Cuidado Pessoal (16%);

Casa e Decoração (10%);

Eletrônicos (9%);

Esporte e Fitness (14%);

Ferramentas e Construção (10%);

Moda (14%);

Supermercado (14%).


É possível selecionar uma categoria ou marcar a opção “Diversas Categorias” (sem identificar quais).


Após o cadastro, é preciso esperar a análise do seu perfil e redes sociais pela equipe do Mercado Livre. A companhia informa que entra em contato com os candidatos conforme a disponibilidade de vagas.


Como funciona o programa de afiliados

O programa de afiliados é uma opção de renda para criadores de conteúdos pela divulgação de produtos para sua base de seguidores.


Nessa prática, os influenciadores digitais recebem uma comissão por venda efetuada através de links personalizados — fornecidos pela empresa e que identificam o perfil que promove a mercadoria.


Para o Mercado Livre, a parceria com os criadores objetiva a maior visibilidade dos produtos e o impulsionamento das vendas.

Baixar app do Mercado Livre:

*Canaltech 

AliExpress é segunda empresa a aderir ao Remessa Conforme e compras terão isenção de imposto

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1 de set. de 2023

O Governo Federal autorizou a entrada da AliExpress no Remessa Conforme, programa que impõe algumas obrigações e adequações para empresas estrangeiras que vendem no Brasil. A aprovação da gigante chinesa foi publicada no Diário Oficial da União que circulou ontem (31).


Anteriormente, a startup norte-americana Sinerlog já havia sido aprovada no sistema da Receita Federal. A certificação, que tem prazo de validade indeterminado, foi para a Alibaba, holding dona da AliExpress.

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A AliExpress foi a segunda empresa a entrar no programa Remessa Conforme (Imagem: Wirestock/Getty Images)

O ato declaratório do executivo ainda “determina que a certificação se refere exclusivamente às vendas efetuadas por meio do endereço eletrônico https://pt.aliexpress.com/”.


O que é o Remessa Conforme?

O programa Remessa Conforme foi anunciado em junho deste ano junto das novas regras tributárias de compras internacionais (que entraram em vigor em 1° de agosto).


Como o governo federal decidiu zerar a alíquota do Imposto de Importação em compras de até US$ 50 (cerca de R$ 250 na cotação atual), ele tomou uma medida para pressionar a regularização de empresas estrangeiras que vendem para o Brasil como a Shopee, AliExpress e Shein.


Segundo as novas regras, as companhias só terão o imposto zerado se aderirem ao Remessa Conforme e cumprirem regras como declarar a importação, realizar o pagamento do ICMS (que será incluído no preço do produto) antes da chegada da mercadoria e informar ao consumidor a procedência dos itens e o valor total.


*TecMundo 

Marisa é alvo de dez ações de despejo por inadimplência; dívidas passam de R$ 10 milhões

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16 de mai. de 2023

A varejista tenta renegociar dívidas desde o começo do ano; empresa diz que tem negociado e buscado uma ‘solução amigável’ com todos os parceiros

Alsorsa.News |
Imagem: Epitácio Pessoa A/E


A varejista Marisa é alvo de dez ações de despejo na Justiça por inadimplência em contratos de aluguel de imóveis. As ações começaram em fevereiro deste ano, quando a empresa admitiu a incapacidade de honrar pagamentos que somam cerca de R$ 600 milhões e iniciou conversas com credores para renegociar prazos e rolar as dívidas.


A ação mais recente, de 3 de maio, pede o pagamento de R$ 413.113,32. No total, o valor das ações chega a R$ 10,1 milhões.


Marisa busca renegociação com credores desde o começo do ano  Foto: Wether Santana/Estadão

Procurada, a Marisa informou que renegociou contratos com vários fornecedores, incluindo locadores de imóveis. “Essas renegociações estão, em sua maior parte, concluídas, sendo certo que a companhia vai procurar uma composição amigável com toda sua ampla rede de parceiros”, informou a empresa ao Estadão.


Na última semana, a Marisa enfrentou pedidos de falência por parte de três credores, por conta de uma inadimplência de R$ 800 mil. A empresa tem fechado lojas, que empregam, em média, 20 pessoas.


A busca pelo equilíbrio financeiro é a meta do presidente João Pinheiro Nogueira Batista, o quarto ocupante do cargo em menos de um ano. O executivo tem ido pessoalmente a lojas que decidiu fechar para fazer as contas voltarem ao azul. Batista criticou a competição de empresas como a Shein, que vendem artigos de moda pagando menos impostos do que uma varejista local. A estimativa é de que a Marisa feche 90 lojas no País.


O caso da Marisa, assim como o da Tok&Stock, eclodiu depois do rombo bilionário nas Americanas, que deixou os bancos mais criteriosos na concessão de crédito para as varejistas.


A taxa de juros elevada aumentou o endividamento das empresas que tomaram crédito na pandemia, quando o juro chegou a 2% ao ano, e, por isso, empresas brasileiras enfrentam neste ano uma onda de falências e pedidos de recuperação judicial para renegociar os pagamentos com credores.


*As informações são do  Estadão 

Mastercard vive embate com varejistas sobre parcelamento nos EUA

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16 de ago. de 2022

 Empresa enfrenta resistência dos varejistas sobre novo produto que permite que consumidores parcelem compras

JPCN.Blog | Mastercard vive embate com varejistas sobre parcelamento nos EUA
(Bloomberg/Getty Images) Bloomberg

A gigante de pagamentos disse aos comerciantes e seus bancos que cobrará 3% do preço de compra a cada vez que um comprador usar o novo programa, segundo pessoas a par do assunto. Os comerciantes serão, automaticamente, inscritos no novo serviço de parcelamento da Mastercard, embora haja a possibilidade de recusa.

O valor surpreendeu alguns dos maiores varejistas americanos, muitos dos quais já fecharam acordos com emissores de cartões de crédito e provedores de compra parcelada que podem impedi-los de oferecer serviços de concorrentes a seus clientes. Outros, no entanto, estão adotando o novo serviço, uma vez que o custo de 3%, ainda que maior que qualquer taxa normal da Mastercard para crédito, é menor que a taxa cobrada pela maioria dos fornecedores autônomos de parcelamento.

“A promessa do BNPL será cumprida totalmente quando todos se beneficiarem – credores, comerciantes e, em última instância, o consumidor”, disse Chiro Aikat, vice-presidente executivo de produtos e engenharia da Purchase de Mastercard, com sede em Nova York, em comunicado via e-mail. “Quando criamos nosso programa no ano passado, fomos decidimos possibilitar outra forma de pagamento funcional e transparente, com os mesmos níveis de confiança e segurança que se espera da Mastercard.”

O conflito é o capítulo mais recente do drama de longa data entre varejistas e a Mastercard e a Visa, sua rival. Os varejistas têm falado cada vez mais sobre o custo de aceitar pagamentos eletrônicos, com as taxas de processamento subindo para US$ 137,8 bilhões somente no ano passado, de acordo com a publicação The Nilson Report.


Afterpay e Klarna

A Mastercard estreou o programa de parcelamento no ano passado como parte da resposta das redes ao aumento do interesse dos consumidores em dividir o custo de suas compras. A medida ocorreu depois que empresas de tecnologia financeira focadas no espaço do “compre agora, pague depois” - como a Afterpay e a Klarna - já haviam abocanhado até US$ 10 bilhões da receita anual dos bancos, de acordo com a McKinsey.

No momento em que estava prestes a anunciar o novo serviço, a Mastercard já havia feito parceria com credores, incluindo o provedor de cartões de loja Synchrony Financial e a unidade de cartões da Barclays para desenvolver o novo produto. A ideia era que esses credores e outros, juntamente com fintechs novatas e empresas que oferecem carteiras digitais, pudessem aprovar empréstimos parcelados para os consumidores antes de uma compra ou oferecer a opção no checkout.

Em poucos meses, a Mastercard anunciou que varejistas como Walgreens Boots, American Airlines e Bass Pro Shops concordaram em trabalhar com a rede no lançamento do novo serviço. Em junho, a gigante da tecnologia Apple anunciou que usaria a Mastercard para seu novo produto de parcelamento.

“Ao usar a rede Mastercard, o Apple Pay Later funciona apenas com o Apple Pay e não requer integração para vendedores”, diz a Apple em seu site.

*Exame 

Shopee: Usuários reclamam de falta de frete grátis no 8.8

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10 de ago. de 2022

 JPCN.Blog | Shopee: Usuários reclamam de falta de frete grátis no 8.8


Shopee deu início no dia (08) à promoção 8.8, que traz grandes descontos em produtos do aplicativo. No entanto, alguns usuários se decepcionaram com um fator do evento comercial: os cupons de desconto.

Para a promoção, a empresa reduziu o preço mínimo dos cupons de frete grátis para aquisições acima de R$ 19. No Twitter, alguns clientes reclamaram do benefício, pois esperavam um limite de compra menor para receber a entrega sem custos.

Além dos cupons de frete grátis para compras acima de R$ 19, a Shopee também está oferecendo outros benefícios durante o 8.8. O e-commerce está distribuindo cupons de desconto em compras zerando o frete em algumas compras acima R$ 10 — no entanto, as ofertas são limitadas.

Segundo a Shopee, as promoções do 8.8 incluem a distribuição de R$ 5 milhões em cupons de desconto para os usuários. A empresa também realizará uma transmissão ao vivo hoje, às 19h, para destacar algumas ofertas.

Com crescimento rápido no Brasil, a Shopee atualmente é o maior app de e-commerce do país, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box. Vale lembrar que esta não é a primeira vez que a empresa recebe críticas por causa dos cupons de desconto. Em junho, alguns clientes também usaram as redes sociais para reclamar a respeito do fim do frete grátis na plataforma.

*TecMundo 

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