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UE não consegue cumprir cronograma de vacinação contra Covid-19

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5 de abr. de 2021

 UE não consegue cumprir cronograma de vacinação contra Covid-19

UE estabelece nova meta de vacinação depois de não conseguir cumprir cronograma.

União Europeia estabeleceu uma nova meta depois de falhar em cumprir seu cronograma de vacinação contra o novo coronavírus.

As campanhas de vacinação das nações europeias serão relançadas no mês de abril.

Agora, o bloco agora projeta que 70% da população adulta esteja vacinada até o final de setembro.

A previsão anterior era de que a meta fosse atingida em meados de julho.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, culpou as empresas farmacêuticas:

“Claro, todos nós sabemos que poderia ter sido muito mais rápido se todas as empresas farmacêuticas tivessem cumprido seus contratos.”

Apenas 4 dos 27 membros da UE conseguiram atingir os 80% da população vacinada: FinlândiaIrlandaMalta Suécia.

Fonte: Renova Mídia 

Brasil chega a 19,4 milhões de vacinados contra a Covid-19

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4 de abr. de 2021

 

Número equivale a 9,20% da população do país

Alemanha não recomenda uso da vacina da AstraZeneca em idosos
Brasil chega a 19,4 milhões de vacinados contra a Covid-19 Foto: Freepik

O Brasil aplicou 337.874 doses de vacina contra o coronavírus nas últimas 24 horas, chegando neste domingo (4), ao total de 19.474.826 pessoas que já receberam pelo menos a primeira aplicação do imunizante no País. Isso equivale a 9,20% da população, de acordo com os dados reunidos pelo consórcio de imprensa.

Entre os 19,4 milhões de imunizados, 5.389.211 pessoas já receberam a segunda dose, o que representa 2,55% da população com a imunização completa. Nas últimas 24 horas, 46.850 pessoas receberam essa dose de reforço e 291.024 tiveram a primeira aplicação.

Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 12,3% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada no Acre, onde 5,56% receberam pelo menos a primeira aplicação da vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (4,79 milhões), seguido por Minas Gerais (1,73 milhão) e Bahia (1,71 milhão).

*Estadão

Forças Armadas podem ajudar a vacinar contra Covid-19, diz Bolsonaro

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"A participação das Forças Armadas já existe no programa de vacinação. É só ampliar", diz ministro da Saúde.

Forças Armadas podem ajudar a vacinar contra Covid-19, diz Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que as Forças Armadas “estão à disposição” para “começar a colaborar” com a vacinação contra o coronavírus.

Em live realizada neste sábado (3), Bolsonaro afirmou:

“Todos os quartéis do Brasil têm essa condição, da Marinha, do Exército.”

A possibilidade de os militares ajudarem não só na distribuição, mas também na aplicação das vacinas foi citada, ainda, pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Queiroga declarou:

“A participação das Forças Armadas já existe no programa de vacinação. É só ampliar.”

Fonte: Renova Mídia  

Guedes: ‘Temos que vacinar o máximo possível da população’

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3 de abr. de 2021

 Ministro salientou que a medida é necessária para a volta ao trabalho e retomar o crescimento

Governo escala Forças Armadas para atuar na vacinação

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 Militares já trabalham no transporte de insumos e doses por todo o país e em áreas remotas

Presidente Jair Bolsonaro escala Forças Armadas para atuar na vacinação Foto: PR/Carolina Antunes

O presidente Jair Bolsonaro determinou, neste sábado (3), que os militares tenham maior envolvimento na logística e na aplicação das vacinas contra a Covid-19 no Brasil.

– Por determinação do presidente, que está pessoalmente empenhado, teremos apoio das Forças Armadas, seja na logística de distribuição, no corpo técnico da Saúde, ajudando estados e municípios a vacinar a população brasileira – afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Segundo o médico, o assunto foi conversado entre ele, Bolsonaro e o ministro da Defesa, Walter Braga Netto.

O presidente já havia comentado brevemente sobre o assunto durante uma transmissão ao vivo que fez nas redes sociais neste sábado.

– Estão à disposição para começar também a vacinar. Praticamente todos os quartéis do Brasil têm essa condição – disse Bolsonaro ao lado do novo ministro da Defesa.

Atualmente, os militares já prestam auxílio na campanha de vacinação contra o coronavírus. Uma notícia publicada pelo governo em fevereiro, por exemplo, destaca que os Comandos Conjuntos das Forças Armadas “permanecem apoiando” o transporte de equipes de saúde e a distribuição de vacinas contra a Covid nas comunidades indígenas.

Ao falar sobre o assunto, Queiroga reconheceu que essa ajuda já existe.

– Participação das Forças Armadas já existe nos programas de imunização, é só ampliar, logística, parte operacional – disse o ministro.

*Estadão

Covid-19: restrições em São Paulo só acabam quando 70% da população estiver vacinada

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2 de abr. de 2021

 São Paulo é um dos cinco estados brasileiros que já imunizaram mais de 10% da população. De acordo com a Secretaria de Saúde, 10.1% das pessoas tomaram a primeira dose e 3.42%, a segunda. Embora esteja entre os que mais vacinaram, o estado ainda está longe do ideal.

Para ter um maior relaxamento das medidas restritivas, será necessário que o índice de imunizados chegue a, pelo menos, 70%. É o que afirma o coordenador-executivo do Centro de Contingência Contra a Covid-19 de São Paulo, João Gabbardo.

João Gabbardo
João Gabbardo, o coordenador-executivo do Centro de Contingência Contra a Covid-19 / Créditos: Secretaria de Desenvolvimento Regional – Governo do Estado de São Paulo

O coordenador esclarece: “Como ainda falta em torno de 90% da população para ser vacinada, nós devemos ainda manter todas as medidas de distanciamento que temos implementado. Isso deve durar até o momento que nós possamos contar com 70 a 80% da população já imunizada”.

Com o índice de 70% de vacinados, o estado chegará à chamada imunidade coletiva, o que, segundo o dirigente, “vai reduzir a possibilidade de encontro entre uma pessoa com o vírus e uma pessoa que não foi imunizada”.

“A tendencia é de redução da transmissibilidade da doença. Mas, até lá, nesse momento, mesmo para quem já está vacinado, a recomendação é continuar com os cuidados que já vinham tomando antes”, orienta.

“As eficácias das vacinas que nós temos é significativa contra casos graves e óbitos. Não quer dizer que não pode acontecer. Pode, mas reduz bastante a possibilidade. Agora, nós não temos segurança de que as pessoas vacinadas tenham absoluta capacidade de não transmissão da doença”, explica Gabbardo.

vacinação em hospital de são paulo, enfermeiras aplicando vacina em senhoras de idade
São Paulo é um dos cinco estados brasileiros que já vacinaram acima de 10% da população / Créditos: Shutterstock

Previsão de redução do número de internações em UTIs

A projeção do Centro de Contingência é que São Paulo ainda registrará marcas negativas da pandemia em abril. “A tendência para os primeiros 15 dias de abril é que tenhamos número elevado de óbitos”, afirmou o coordenador.

Gabbardo informou que, com as medidas de distanciamento social que foram implementadas, o estado conseguiu uma redução no número de casos e de internações. “O que nós conseguimos identificar avaliando os números de São Paulo é que começou a haver uma desaceleração no nível de internações em UTIs. Estávamos com uma aceleração de 3,2 a 3,3 % de novos pacientes internados diariamente. Com esse índice, em 30 dias, iria simplesmente dobrar o número de pessoas nas unidades de tratamento de terapia intensiva. Mas, essa velocidade vem caindo. Hoje, nós estamos com 0,5% de crescimento”, contou.

Segundo o coordenador, o governo estadual espera que, nos próximos dez a quinze dias, esse número seja abaixo de zero. “Esperamos que, a cada dia, o número de pessoas que saem das UTIs seja superior ao número de novas entradas”, informou.

Irresponsabilidade dos jovens

Sobre o número de pacientes jovens estar superando o de idosos, Gabbardo acredita que: “A medida em que vamos ampliando a faixa etária de pessoas vacinadas, ocorre uma consequente redução de novos casos nessas faixas etárias. Por isso, está subindo o número de jovens em relação aos idosos. Outro fator é que os jovens se expõem mais. Uns, por necessidade, outros, porque são irresponsáveis, frequentando festas e fazendo aglomerações absolutamente desnecessárias. Isso coloca em risco todo o sistema de saúde”.

Fonte: CNN Brasil/OlharDigital

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