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Empresa congela R$ 4,2 bilhões em criptomoedas ligadas às guerras em Israel e Ucrânia

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17 de out. de 2023

Responsável por uma das maiores criptomoedas do mundo em valor de mercado atua diretamente contra uso dos ativos digitais para financiar guerras

Alsorsa.News
AFP/AFP 

A Tether, empresa por trás da stablecoin USDT, atual terceira maior criptomoeda do mundo, anunciou nesta segunda-feira, 16, que congelou mais de R$ 4,2 bilhões em criptomoedas ligadas às guerras em Israel e Ucrânia, além de outros crimes cibernéticos em diversos países, incluindo o Brasil.


O montante de US$ 873.118,34 foi congelado de 32 endereços de carteiras cripto que foram ligadas de alguma forma à crimes cibernéticos, principalmente roubos e ataques hacker.


A empresa afirmou estar em colaboração com 19 jurisdições e ter esforços específicos em Israel e Ucrânia para “combater o financiamento da guerra”. Sobre os recentes conflitos em Israel, a Tether afirmou ter trabalhado com a Secretaria Nacional de Combate ao Financiamento do Terrorismo de Israel (NBCTF) em casos específicos com criptomoedas.


Recentemente, a polícia de Israel também congelou contas ligadas ao Hamas em corretoras de criptomoedas.


Criptomoedas na guerra e crimes cibernéticos

“As criptomoedas são uma ferramenta poderosa, mas não uma ferramenta para o crime. Ao contrário da crença popular, as transações com criptomoedas não são anônimas; eles são os ativos mais rastreáveis e rastreáveis. Cada transação é registrada no blockchain, tornando viável para qualquer pessoa rastrear movimentos de fundos. Consequentemente, criminosos tolos o suficiente para empregar criptomoedas para atividades ilegais serão inevitavelmente identificados”, disse Paolo Ardoino, CEO da Tether, em um comunicado.


Ainda que seja bastante significativo, o valor de US$ 873 milhões, ou R$ 4,2 bilhões na cotação atual do dólar, ainda representa uma pequena parcela do montante de US$ 445 bilhões envolvidos em crimes cibernéticos, de acordo com dados revelados pela Tether em um comunicado.


No entanto, a empresa destaca a sua “capacidade de congelar e devolver fundos roubados a usuários legítimos”, o que “demonstra as novas capacidades inovadoras e o nível de segurança que as tecnologias blockchain podem trazer ao sistema financeiro global”.


Segundo um comunicado, a Tether também colaborou contra o crime cibernético com jurisdições como Brasil, Cingapura, Filipinas, Alemanha, Coreia do Sul, Noruega, Polônia, Suíça, Grécia, Canadá, Croácia, Itália, Argentina, Austrália, Bélgica, Ilhas Cayman, China, Holanda, El Salvador , Alemanha, Hong Kong, Índia, Irlanda, Israel, Quirguistão, Nova Zelândia, Espanha, Taiwan, Reino Unido, Ucrânia, Estônia e Estados Unidos.

Domínio dos satélites de internet por Elon Musk preocupa líderes mundiais

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9 de ago. de 2023

A Starlink domina mundialmente a internet via satélite e a preocupação é que Elon Musk pode controlar quem acessa a rede

Alsorsa.News
Imagem: Albert89/Shutterstock

O líder das Forças Armadas da Ucrânia, o general Valeriy Zaluzhnyi, comunicou às autoridades americanas sua preocupação no fato da Starlink dominar a internet via satélite atualmente e os poderes adquiridos por Elon Musk por causa disso.


O projeto da SpaceX conta atualmente com 4.500 satélites em órbita baixa, mais da metade de todos os satélites ativos. O objetivo é que a rede cresça ainda mais, com esse número podendo chegar até 42 mil.


O potencial da Starlink pôde ser observado durante a Guerra russo-ucraniana depois que a Rússia invadiu o país vizinho. A Ucrânia ficou com sua infraestrutura danificada e os sistemas geoestacionários congestionados, fazendo com que a rede de satélites em órbita baixa na Terra se tornasse essencial para sua comunicação militar.


No entanto, mesmo com essa importância, de acordo com recente relatório publicado pelo The New York Times, Valerly Zaluzhnyi se mostrou incomodado com a Starlink. Ele levou até o presidente do Estado-Maior Conjunto dos EUA a discussão de como Musk irá exercer sua autoridade sendo capaz de interromper o acesso de qualquer um ao sistema.


De acordo com Zaluzhnyi, o acesso da Ucrânia ao Starlink foi restringido várias vezes durante a guerra, inclusive enquanto a Rússia ganhava território e a Ucrânia tentava recuperá-lo. O bloqueio da conexão foi feito através de um processo chamado de geofencing, ou seja, criando uma cerca geográfica virtual. Além disso, o acesso à rede a partir da Crimeia também foi recusado por Musk.


Outras reclamações da Starlink

Pelo menos outros nove países, da Europa e do Oriente Médio, e Taiwan também demonstraram as mesmas preocupações.

 A China também acredita que a rede Starlink possua fins militares, além de reclamar várias vezes das manobras necessárias na estação espacial chinesa a fim de evitar possíveis colisões com algum satélite. O país também pretende construir sua própria rede de comunicações na órbita baixa da Terra.


A OneWeb e a Amazon também pretendem competir com a Starlink através da constelação Kuiper, mas a empresa de Elon Musk ainda é líder com folga no segmento.


*Olhar Digital 

G7 endurece sanções à Rússia, promete cerco a burlas e medidas contra países pró-Moscou

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19 de mai. de 2023

Os líderes de Estados Unidos, Canadá, Japão, Reino Unido, França, Itália e Alemanha se reuniram nesta sexta-feira, 19, em Hiroshima, no Japão

Alsorsa.News |
Foto: Philip FONG / AFP


Na primeira reunião da cúpula que vai subir o tom contra a Rússia pela guerra travada com a Ucrânia, o G7 endureceu desde já as sanções aplicadas contra Moscou e prometeu intensificar o cerco a qualquer forma de burlar as restrições com a ajuda de outros países. Para o bloco, as sanções funcionam e, por isso, devem ser intensificadas, assim como medidas contra nações que apoiem a Rússia no conflito.


Os líderes de Estados Unidos, Canadá, Japão, Reino Unido, França, Itália e Alemanha se reuniram nesta sexta-feira, 19, em Hiroshima, no Japão, para abrir o encontro multilateral e publicaram comunicado conjunto com o endurecimento das restrições.


“Estamos impondo mais sanções e medidas para aumentar os custos para a Rússia e para aqueles que apoiam seu esforço de guerra”, diz o texto. “Estamos preparados para tomar outras medidas contra aqueles que voluntariamente apoiam o financiamento da guerra da Rússia”, acrescenta, sem qualquer citação direta à China. Haverá, ainda, a tentativa de asfixiar o mercado de metais preciosos da Rússia.


O comunicado é assinado apenas pelos países-membros e não tem as nações convidadas para o G7 como signatários. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está no G7 para participar da cúpula na condição de convidado.


Ao reiterar o apoio financeiro necessário à Ucrânia, o G7 afirmou que vai privar a Rússia da tecnologia do grupo, incluindo equipamentos industriais e serviços. “Estamos tomando medidas para reduzir ainda mais os meios para a Rússia contornar nossas medidas financeiras, inclusive impedindo que filiais de bancos russos em países terceiros sejam usadas para evitar sanções”, afirma o G7, que se compromete a trabalhar “para reduzir ainda mais o uso do sistema financeiro internacional pela Rússia”.


O G7 conta com o restante da comunidade internacional para fazer valer suas sanções, consideradas abusivas pelo Brasil. “Reiteramos nosso apelo a terceiros, parem de fornecer apoio material à Rússia”.


O teto de preço para o petróleo e derivados da Rússia foi mantido pelo G7. O grupo insta a Rússia a interromper a guerra contra a Ucrânia, chamada de “ilegal” e “injustificável”, e diz que vai ampliar a segurança energética para garantir que a Rússia não use de seu poderio na seara da energia como arma de pressão. “Nosso apoio à Ucrânia não vacilará”, diz o G7.


*Jornal de Brasília/Informações do Estadão

Conheça as empresas que encerrarão suas atividades na Rússia até o fim do ano

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31 de ago. de 2022

 JPCN.Blog | Conheça as empresas que encerrarão suas atividades na Rússia até o fim do ano

Imagem: Jonathan Weiss/Shutterstock

Logitech International é uma delas. A empresa informou nesta segunda-feira (29) que não manterá seus negócios na Rússia devido ao “ambiente incerto contínuo”, juntando-se a outras grandes empresas de tecnologia e telecomunicações para anunciar planos para uma saída completa.

Em um comunicado, a empresa afirmou: “Em março, comunicamos que a Logitech interromperia os envios para a Rússia. Monitoramos a situação de perto e, lamentavelmente, as circunstâncias não nos permitem continuar a fazer negócios como antes”.

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Imagem: II.studio/Shutterstock

Outra grande empresa de tecnologia que não irá mais exercer suas atividades na Rússia é a Dell. A organização informou neste sábado (27) que acabou com todas as operações russas logo após o fechamento de seus escritórios em meados de agosto.

Em fevereiro deste ano, a Dell suspendeu as vendas na Ucrânia e na Rússia, relatando que monitoraria a situação para firmar as próximas decisões.

O porta-voz da Dell, Mike Siemienas, informou à Reuters: “Em meados de agosto, fechamos nossos escritórios e encerramos todas as operações russas”.

“Em fevereiro, tomamos a decisão de não vender, prestar serviços ou oferecer suporte a produtos na Rússia, Bielorrússia e nas regiões de Donetsk e Luhansk da Ucrânia, além da já embargada Crimeia”.

Logo após as reportagens da mídia divulgarem que a Dell estava deixando o país, o Ministério da Indústria da Rússia falou que a maioria dos pesquisadores e engenheiros que eram funcionários da Dell na Rússia já estão contratados em novos empregos.

“Estamos monitorando o desenvolvimento da situação”, comentou o vice-ministro da Indústria e Comércio, Vasily Shpak, segundo a agência de notícias TASS.

“De acordo com nossos dados, a grande maioria dos especialistas do centro de P&D da Dell e engenheiros de suporte em São Petersburgo e Moscou já receberam ofertas de trabalho com remuneração competitiva de produtores russos.”

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Imagem: rafapress/Shutterstock

Ainda nessa linha, a Ericsson divulgou que terminará com suas transações na Rússia nos próximos meses, e da mesma forma, sua rival finlandesa, a Nokia, afirmou que também planeja fechar a maioria de seus comércios russos até o final do ano.

Mesmo que a Ericsson tenha paralisado seu mercado na Rússia indefinidamente, por outro lado, a Nokia deu um passo adiante e disse que sairia completamente do país.

“Até o final do ano, a grande maioria dos nossos funcionários na Rússia terá saído da Nokia, e desocupamos todos os nossos escritórios”, comentou um porta-voz da Nokia. “Vamos manter uma presença formal no país até que o fechamento legal seja concluído”.

Imagem: Piotr Swat/Shutterstock

No começo de 2022, a Ericsson tinha dado licença remunerada para todos seus colaboradores, e registrou uma provisão de 95 milhões de dólares no primeiro trimestre para a diminuição de ativos e outros custos excepcionais relacionados à mudança.

Já a Nokia, que possuía aproximadamente 2 mil colaboradores na Rússia, informou que sua atividade restante no país está relacionada à manutenção limitada de redes críticas para cumprir suas obrigações contratuais e humanitárias.

*Olhar Digital 👉Via: Reuters Logitech – Dell – Ericsson e Nokia

Qual é o problema de Putin com a Ucrânia?

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18 de mar. de 2022

De acordo com a BBC News, a Rússia há muito resiste ao movimento da Ucrânia de aproximação das instituições europeias, tanto a Otan quanto a União

Agora, Putin afirmou que a Ucrânia é uma marionete do Ocidente e nunca foi um Estado adequado.

Ele exige garantias de que a Ucrânia não se juntará à Otan, uma aliança militar de 30 países, e para que a Ucrânia se desmilitarize e se torne um Estado neutro.

Como ex-república soviética, a Ucrânia tem profundos laços sociais e culturais com a Rússia, e o idioma russo é amplamente falado lá, mas desde que a Rússia invadiu a Crimeia e Sevastopol em 2014 essas relações se desgastaram.

A Rússia atacou a Ucrânia quando seu presidente pró-Rússia foi deposto no início de 2014. Desde então, a guerra no leste já custou mais de 14 mil vidas.

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