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Bancos definem data para descontinuar transferĂȘncias via DOCs

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8 de mai. de 2023

 Bancos definem data para descontinuar transferĂȘncias via DOCs

Alsorsa.News |

O Documento de Ordem de Crédito (DOC) jå tem data para ser descontinuado. Os bancos ligados à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) vão deixar de oferecer esse tipo de transação para pessoas físicas e jurídicas até o dia 29 de fevereiro de 2024.


Esse tipo de transferĂȘncia foi criado em 1985 pelo Banco Central, porĂ©m tem perdido espaço nos Ășltimos anos para outros formatos, principalmente apĂłs o lançamento do Pix, em novembro de 2020. O DOC somou 59 milhĂ”es de operaçÔes em 2022, inferior atĂ© mesmo que os cheques (202,8 milhĂ”es).

Alsorsa.News |
Imagem: Reprodução

Ao todo, foram mais de 63 bilhĂ”es de transaçÔes financeiras realizadas ao longo do ano passado. O campeĂŁo foi o Pix, que acumulou 24 bilhĂ”es desse total. Na sequĂȘncia, aparecem o cartĂŁo de crĂ©dito (18,2 bilhĂ”es) e o cartĂŁo de dĂ©bito (15,6 bilhĂ”es).


No caso do DOC, as movimentaçÔes sĂŁo concluĂ­das um dia depois de o banco receber a ordem de transferĂȘncia – diferente do TED, por exemplo, que realiza o processo atĂ© o final do mesmo dia. O DOC tambĂ©m se limita a nĂŁo permitir enviar recursos para diferentes contas ao mesmo tempo. Apesar disso, ambos possuem um valor mĂĄximo de atĂ© R$ 4.999,99.


O Documento de Ordem de Crédito não serå mais ofertado a partir de 15 de janeiro de 2024. Contudo, até essa data, poderão ser agendados DOCs até o dia 29 de fevereiro de 2024, quando a tecnologia deixarå de existir.


E aĂ­, vocĂȘ ainda utiliza o DOC nas suas movimentaçÔes financeiras? Qual Ă© o tipo que mais usa no seu cotidiano? Participe conosco!đŸ«Ą

Pix atinge novo recorde superando 120 milhÔes de transaçÔes

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 Pix atinge novo recorde superando 120 milhĂ”es de transaçÔes

Alsorsa.News |

O Pix Ă© um meio de pagamento instantĂąneo criado pelo Banco Central do Brasil (BC) que permite transferir recursos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, de forma prĂĄtica, rĂĄpida e segura. Essa forma de pagamento se tornou tĂŁo popular entre os brasileiros que conseguiu descontinuar seus antecessores TED e DOC.


De acordo com informaçÔes do Bacen, em maio deste ano o Pix bateu um novo recorde de operaçÔes em um dia, com mais de 120 milhĂ”es de transaçÔes realizadas no Sistema de Pagamentos InstantĂąneos (SPI) e fora dele. Esse nĂșmero representa um aumento de quase 50% em relação ao mĂȘs anterior, quando foram registradas 81 milhĂ”es de transaçÔes.


O valor total movimentado pelo Pix em maio foi de R$ 1,2 trilhĂŁo, o que equivale a cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, consolidando a relevĂąncia dessa forma de pagamento para os brasileiros. Com o Pix, nĂŁo Ă© necessĂĄrio saber onde a outra pessoa tem conta, basta usar uma chave Pix, que pode ser o nĂșmero de celular, o e-mail, o CPF ou CNPJ ou uma chave aleatĂłria.


Além disso, o serviço permite integrar informaçÔes importantes para a conciliação dos pagamentos, facilitando a automação de processos e a gestão financeira. De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ainda este ano o BC deve lançar uma função que permite enviar Pix no crédito, recurso disponibilizado individualmente por alguns bancos e fintechs.


Pix bate novo recorde em maio de 2023, diz Banco Central.


*Tudo Celular 

Pix serĂĄ taxado: Entenda as mudanças apĂłs anĂșncio do Banco Central

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18 de mar. de 2023

Fique por dentro de todos os detalhes sobre a taxa do Pix. Descubra se isso vai ou nĂŁo afetar as suas transferĂȘncias.

Imagem: Reprodução

Para efetuar ou receber um pagamento, o recurso mais usado no paĂ­s atualmente Ă© o Pix. O sistema de transferĂȘncia de dinheiro foi criado em novembro de 2020 e, desde entĂŁo, tem apresentado bons resultados devido Ă  sua praticidade e rapidez das transaçÔes.


Segundo a Associação Brasileira de Bancos (Febraban), cerca de 26 milhĂ”es de transaçÔes jĂĄ foram realizadas, o que movimentou uma mĂ©dia de R$ 12,9 trilhĂ”es desde que o Pix foi criado atĂ© o mĂȘs de setembro de 2022.


No entanto, como todo sistema passa por atualizaçÔes, as coisas não poderiam ser diferentes com o Pix, que também sofrerå algumas mudanças significativas em seu modo de funcionar.


Quanto a isso, algumas das novidades que jĂĄ foram confirmadas sĂŁo os horĂĄrios para transferĂȘncia, alĂ©m dos limites de valores por transação.


Contudo, essas nĂŁo sĂŁo as Ășnicas mudanças: hĂĄ tambĂ©m a informação de que as transferĂȘncias nĂŁo serĂŁo mais todas gratuitas, como costumam ser, pois uma taxa serĂĄ cobrada em algumas transaçÔes especĂ­ficas via Pix.


Atualmente, as taxas nĂŁo vĂŁo abrangem a todos, mas em breve poderĂŁo chegar ao pĂșblico que hoje usufrui do serviço gratuitamente.


Então, para ficar por dentro de quem terå de pagar a taxa do Pix, confira todas as informaçÔes abaixo.


Como a taxa do Pix vai funcionar?

Existem algumas situaçÔes em que serå necessårio pagar a taxa do Pix. Veja quais são elas:


■ Pessoas jurĂ­dicas que fazem transferĂȘncias por meio de QR Code;

■ TransferĂȘncias feitas por meio de QR Code dinĂąmico;

■ Efetuar mais de 30 transferĂȘncias mensais;

■ Usar dinheiro que esteja em uma conta exclusiva para uso comercial.

Isso significa que, em todas as transferĂȘncias em que houver uma relação comercial, serĂĄ incluĂ­da uma taxa a ser paga pelo Pix efetuado, o que vale para pessoas fĂ­sicas, MEIs ou EIs.


Quem definirå o valor da taxa é o banco. As pessoas jurídicas que jå recebem essa cobrança pagam em torno de R$ 0,99, R$ 1,00 ou R$ 10,00 por transação, o que varia de acordo com a instituição bancåria.


Então, vale ressaltar que sim, o Pix serå cobrado, mais isso vai depender do tipo de atividade que a pessoa estå realizando, além de quem realiza a transação.


Então, ao contrårio do que muitos pensam, não é toda transação financeira realizada via Pix que serå cobrada, mas apenas as que foram descritas pelo Banco Central e jå elencadas nesta matéria.


*Multiverso NotĂ­cias 

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