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Pix Automático será lançado em 2024; saiba como funcionará

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23 de jun. de 2023

O Banco Central anunciou uma nova modalidade do Pix, que funcionará de forma similar ao débito automático; confira detalhes

Alsorsa.News
(Imagem: Diego Thomazini/ Shutterstock)


O Banco Central anunciou nesta semana que o “Pix Automático” tem previsão de lançamento para abril de 2024. A modalidade permitirá realizar transações recorrentes no pagamento de contas, serviços e mais.


O que você precisa saber

O serviço funcionará de forma similar ao débito automático e permitirá pagamentos recorrentes de contas e serviços de assinatura — como energia, água, telefone, escola, academia, streaming e mais;

A modalidade será ativada com a autorização prévia do cliente e, a partir disso, as transações serão automáticas sem que o usuário precise autenticar as transações;

Prestadoras de serviços poderão criar contratos com clientes, que deverão manifestar a intenção de pagar via Pix Automático e informar seus dados bancários;

O cliente receberá uma notificação do banco para confirmar a operação;

Também será possível usar uma leitura de QR Code, ou Pix Copia e Cola, para autorizar as futuras transações;

O Pix automático será gratuito aos usuários, mas poderá ser tarifado no recebimento por empresas;

O novo recurso também trará mais funcionalidades, como estabelecer um limite máximo do valor da parcela a ser debitada e cancelar a transação a qualquer momento;


O Pix Automático viabilizará pagamentos recorrentes de forma automática, mediante autorização prévia do usuário pagador. O desenvolvimento do produto é pautado em três pilares: segurança; praticidade para usuários (pagadores e recebedores); e flexibilidade, de forma a permitir seu uso em múltiplos modelos de negócios, sejam digitais ou por estabelecimentos físicos.

Banco Central em comunicado.


Cronograma do Pix Automático

O BC trabalha nessa nova modalidade desde o final de 2021 e o assunto foi debatido na última segunda-feira (19), durante a 19ª Reunião Plenária do Fórum Pix. Foi estabelecido o seguinte cronograma para implantação do Pix Automático:


Especificação: junho a agosto de 2023;

Publicação das regras e manuais: setembro de 2023;

Desenvolvimento dos sistemas: outubro de 2023 e fevereiro de 2024;

Testes: março de 2024;

Lançamento: Abril de 2024.


*Olhar Digital 

Diretor do BC: 'Não há plano para taxar o Pix'

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14 de jun. de 2023

 Diretor do BC: 'Não há plano para taxar o Pix'

Alsorsa.News
– Ilustração: Renata Miwa)

O diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central (BC), Mauricio Moura, disse nesta segunda-feira (12), na segunda live semanal do BC, que não há plano de acabar com o sistema de pagamentos instantâneos Pix , tampouco existem estudos para taxar essas operações. O diretor ainda afirmou que o Pix é um exemplo de inclusão financeira.


Moura reiterou que o Pix não é um projeto de governo, mas um serviço desenvolvido pelo BC que integrou 45 milhões de brasileiros às transações eletrônicas. “O Pix é um patrimônio dos brasileiros”, disse.


O tema da segunda live do BC era inclusão e educação financeira.


O diretor também reiterou que os indicadores de inclusão financeira devem ser monitorados e refletem, também, na concorrência bancária. Ele elogiou o nível de inclusão financeira no país e lembrou que quase toda a população brasileira adulta é bancarizada atualmente.


Em relação à educação financeira, Moura reiterou que é possível avançar no tema e destacou o programa Aprender Valor, do BC, desenvolvido com estudantes da rede pública de ensino. Ele também alertou para golpes com o Sistema Valores a Receber (SVR) e reiterou que nem BC nem bancos solicitam dados, como senhas, de clientes.


Reservas internacionais

O diretor disse ainda que não se revela a estratégia da gestão das reservas internacionais, ao responder a um questionamento sobre a quantidade de ouro na composição das reservas durante a live semanal da autarquia.


Moura justificou que revelar detalhes da estratégia de gestão, como as compras ou vendas de ouro e moedas, pode resultar em negócios “não tão bons” para o BC, cujo o objetivo é proteger as reservas, um ativo estratégico do País.


Metas de inflação

O diretor explicou ainda que a decisão de não tratar sobre inflação, regime de metas e expectativas de mercado na segunda live do BC se deu pela proximidade com a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).


Como o Copom estará reunido na próxima semana, nos dias 20 e 21 de junho, Moura justificou que não caberia tratar do tema inflação nesta semana, ainda que o período de silêncio não tenha iniciado.


O período de silêncio do Copom começa na quarta-feira da semana anterior à reunião e vai até a divulgação da ata, na terça-feira posterior ao encontro.


*IF

Bancos definem data para descontinuar transferências via DOCs

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8 de mai. de 2023

 Bancos definem data para descontinuar transferências via DOCs

Alsorsa.News |

O Documento de Ordem de Crédito (DOC) já tem data para ser descontinuado. Os bancos ligados à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) vão deixar de oferecer esse tipo de transação para pessoas físicas e jurídicas até o dia 29 de fevereiro de 2024.


Esse tipo de transferência foi criado em 1985 pelo Banco Central, porém tem perdido espaço nos últimos anos para outros formatos, principalmente após o lançamento do Pix, em novembro de 2020. O DOC somou 59 milhões de operações em 2022, inferior até mesmo que os cheques (202,8 milhões).

Alsorsa.News |
Imagem: Reprodução

Ao todo, foram mais de 63 bilhões de transações financeiras realizadas ao longo do ano passado. O campeão foi o Pix, que acumulou 24 bilhões desse total. Na sequência, aparecem o cartão de crédito (18,2 bilhões) e o cartão de débito (15,6 bilhões).


No caso do DOC, as movimentações são concluídas um dia depois de o banco receber a ordem de transferência – diferente do TED, por exemplo, que realiza o processo até o final do mesmo dia. O DOC também se limita a não permitir enviar recursos para diferentes contas ao mesmo tempo. Apesar disso, ambos possuem um valor máximo de até R$ 4.999,99.


O Documento de Ordem de Crédito não será mais ofertado a partir de 15 de janeiro de 2024. Contudo, até essa data, poderão ser agendados DOCs até o dia 29 de fevereiro de 2024, quando a tecnologia deixará de existir.


E aí, você ainda utiliza o DOC nas suas movimentações financeiras? Qual é o tipo que mais usa no seu cotidiano? Participe conosco!🫡

Pix atinge novo recorde superando 120 milhões de transações

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 Pix atinge novo recorde superando 120 milhões de transações

Alsorsa.News |

O Pix é um meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil (BC) que permite transferir recursos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, de forma prática, rápida e segura. Essa forma de pagamento se tornou tão popular entre os brasileiros que conseguiu descontinuar seus antecessores TED e DOC.


De acordo com informações do Bacen, em maio deste ano o Pix bateu um novo recorde de operações em um dia, com mais de 120 milhões de transações realizadas no Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) e fora dele. Esse número representa um aumento de quase 50% em relação ao mês anterior, quando foram registradas 81 milhões de transações.


O valor total movimentado pelo Pix em maio foi de R$ 1,2 trilhão, o que equivale a cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, consolidando a relevância dessa forma de pagamento para os brasileiros. Com o Pix, não é necessário saber onde a outra pessoa tem conta, basta usar uma chave Pix, que pode ser o número de celular, o e-mail, o CPF ou CNPJ ou uma chave aleatória.


Além disso, o serviço permite integrar informações importantes para a conciliação dos pagamentos, facilitando a automação de processos e a gestão financeira. De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ainda este ano o BC deve lançar uma função que permite enviar Pix no crédito, recurso disponibilizado individualmente por alguns bancos e fintechs.


Pix bate novo recorde em maio de 2023, diz Banco Central.


*Tudo Celular 

Pix será taxado: Entenda as mudanças após anúncio do Banco Central

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18 de mar. de 2023

Fique por dentro de todos os detalhes sobre a taxa do Pix. Descubra se isso vai ou não afetar as suas transferências.

Imagem: Reprodução

Para efetuar ou receber um pagamento, o recurso mais usado no país atualmente é o Pix. O sistema de transferência de dinheiro foi criado em novembro de 2020 e, desde então, tem apresentado bons resultados devido à sua praticidade e rapidez das transações.


Segundo a Associação Brasileira de Bancos (Febraban), cerca de 26 milhões de transações já foram realizadas, o que movimentou uma média de R$ 12,9 trilhões desde que o Pix foi criado até o mês de setembro de 2022.


No entanto, como todo sistema passa por atualizações, as coisas não poderiam ser diferentes com o Pix, que também sofrerá algumas mudanças significativas em seu modo de funcionar.


Quanto a isso, algumas das novidades que já foram confirmadas são os horários para transferência, além dos limites de valores por transação.


Contudo, essas não são as únicas mudanças: há também a informação de que as transferências não serão mais todas gratuitas, como costumam ser, pois uma taxa será cobrada em algumas transações específicas via Pix.


Atualmente, as taxas não vão abrangem a todos, mas em breve poderão chegar ao público que hoje usufrui do serviço gratuitamente.


Então, para ficar por dentro de quem terá de pagar a taxa do Pix, confira todas as informações abaixo.


Como a taxa do Pix vai funcionar?

Existem algumas situações em que será necessário pagar a taxa do Pix. Veja quais são elas:


■ Pessoas jurídicas que fazem transferências por meio de QR Code;

■ Transferências feitas por meio de QR Code dinâmico;

■ Efetuar mais de 30 transferências mensais;

■ Usar dinheiro que esteja em uma conta exclusiva para uso comercial.

Isso significa que, em todas as transferências em que houver uma relação comercial, será incluída uma taxa a ser paga pelo Pix efetuado, o que vale para pessoas físicas, MEIs ou EIs.


Quem definirá o valor da taxa é o banco. As pessoas jurídicas que já recebem essa cobrança pagam em torno de R$ 0,99, R$ 1,00 ou R$ 10,00 por transação, o que varia de acordo com a instituição bancária.


Então, vale ressaltar que sim, o Pix será cobrado, mais isso vai depender do tipo de atividade que a pessoa está realizando, além de quem realiza a transação.


Então, ao contrário do que muitos pensam, não é toda transação financeira realizada via Pix que será cobrada, mas apenas as que foram descritas pelo Banco Central e já elencadas nesta matéria.


*Multiverso Notícias 

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