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Carteira virtual no Telegram! Aplicativo terá negociação de criptomoedas entre usuários

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16 de set. de 2023

Mensageiro anunciou integração com a carteira virtual TON. Novidade começa a funcionar a partir de novembro e será inserida nos menus do app.


O aplicativo de mensagens Telegram anunciou uma novidade que vai animar os usuários mais atentos às tendências da economia digital. A partir de agora, o app contará com a integração da carteira virtual de blockchain The Open Network (TON).


Essa união significa que os usuários do aplicativo poderão negociar criptomoedas entre si. O funcionamento será bastante simples. A TON Wallet será inserida como um miniaplicativo dentro das configurações e menus do próprio Telegram.


A integração visa facilitar a introdução das pessoas ao universo das criptomoedas e da Web3. Sua implementação começará a partir de novembro nos países que não possuem restrições regulatórias contra o Telegram. Ou seja, ela será válida para o Brasil.


Hoje, Estados Unidos, Rússia, China, Irã, Alemanha e Belarus não permitem o funcionamento do Telegram em seus territórios. Vale lembrar que o aplicativo foi fundado pelos irmãos russos Nikolai e Pavel Durov.


Origem da TON

Esse projeto de junção com uma carteira digital já vem de alguns anos. Em 2020, o Telegram abandonou a proposta depois que sofreu uma ação judicial da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. O processo foi motivado pela oferta inicial de moedas que não eram reguladas no país, equivalentes a US$ 1,7 bilhão.


Desde então, desenvolvedores de códigos abertos e entusiastas da tecnologia blockchain assumiram a liderança do projeto e passaram a manter a The Open Network Foundation (TON Foundation). Agora, três anos depois, é ela quem apoia o aprimoramento da The Open Network (TON), uma carteira virtual que terá aplicações no Telegram.


O CEO do app, Pavel Durov, comentou sobre a novidade em seu canal no mensageiro. Ele falou sobre o seu histórico de envolvimento com a tecnologia blockchain e lembrou do sucesso obtido com a Fragment, que é uma plataforma de leilão baseada na TON e que permitia a negociação de IDs e nomes de usuários no aplicativo.


Resultado

De acordo com Durov, a experiência com o Fragment mostrou-se muito vantajosa. Segundo ele, o Telegram conseguiu vender US$ 120 milhões em ativos digitais em leilões. Além disso, os primeiros compradores observaram um aumento de até 27 vezes no valor dos ativos adquiridos após um período de nove meses.


A chegada da Ton Wallet, na visão de Durov, marca um novo passo na oferta de novos recursos do Telegram.


“[Será] uma dimensão totalmente nova da Web 3.0 para centenas de milhões de usuários”, disse ele.


*Capitalist 

Telegram ganhará Stories que desaparecerão em até 48 horas

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27 de jun. de 2023

 Telegram ganhará Stories que desaparecerão em até 48 horas

Reprodução: MacMagazine 

Um dos recursos mais populares no mundo das redes sociais, os Stories (aquelas mídias que desaparecem em um período predeterminado) chegarão em breve ao Telegram. A novidade foi anunciada pelo CEO1 do mensageiro, Pavel Durov, o qual destacou que trata-se de um dos recursos mais solicitados pelos usuários da plataforma.


No Telegram, será possível definir quem pode ver cada um dos seus Stories com grande precisão, podendo permitir a visualização apenas para os contatos (com exceções), para poucos contatos selecionados ou para uma lista de amigos próximos (close friends) — funcionando como uma espécie de mistura dos Status do WhatsApp e do recurso homônimo do Instagram.


Em vez de reservar uma aba especificamente para essa nova seção, o Telegram exibirá os Stories no topo da aba de chats, num formato expansível. Quando o usuário estiver navegando pela lista de conversas, os Stories assumirão um formato de miniatura, o qual será expandido tocando sobre eles ou “puxando” as conversas para baixo — como acontece com os chats arquivados.


Os Stories poderão ser incrementados com legendas e usuários também poderão usar as duas câmeras para gravar vídeos ou imagens no “formato BeReal” — o que, segundo Durov, será algo semelhante às mensagens de vídeo já presentes na plataforma. Quem visualizar um Story, por sua vez, poderá responder a ele privadamente ou simplesmente reagir com um emoji.


O tempo de duração de um Story também não será limitado a um dia, já que o Telegram dará ao criador as opções de definir durações de 6, 12, 24 ou até 48 horas para cada um deles. Caso prefira, o usuário poderá manter um Story permanentemente na sua página de perfil — como se fossem os “Destaques” do Instagram.


Também destacando que os usuários poderão compartilhar conteúdo de canais em Stories, Durov não revelou detalhes como criptografia (é provável eles contarão apenas com a criptografia padrão do app) e nem se o recurso funcionará em múltiplos dispositivos. Ele está em fase final de testes e será liberado no início de julho.


*MacMagazine

VEM AÍ! WhatsApp lançará nova funcionalidade semelhante a do Telegram

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18 de mai. de 2023

 Nova ferramenta irá facilitar envios de mensagens

Alsorsa.News |
Imagem: MacMagazine


O WhatsApp está lançando mais um grande atualização, que irá trazer um dos recursos mais inovadores para o mensageiro da Meta, que agora possibilita aos usuários criarem canais. O recurso era um dos mais aguardados da plataforma, já que no concorrente Telegram, a ferramenta é uma das mais populares entre quem usa o aplicativo.


A novidade foi revelada pelo site Wabetainfo, que sempre traz as novas atualizações do popular mensageiro da Meta de Mark Zuckerberg.

Alsorsa.News |
Imagem: Money Times

Agora o WhatsApp irá permitir a criação de canais igual ao Telegram

Há bastante tempo, o Telegram, o grande concorrente do WhatsApp, disponibiliza uma função conhecida como “Mensagens para Todos“, que permite que os administradores de um grupo envie mensagens para todos os membros. Essa funcionalidade tem se mostrado útil para comunicação em massa, permitindo que os administradores alcancem rapidamente todos os seguidores de um grupo com informações importantes, atualizações ou anúncios relevantes.


No Telegram, os administradores têm a capacidade de anexar fotos, vídeos e outros tipos de arquivos, além de incluir textos nas mensagens enviadas para todos. Essa abordagem é semelhante ao modo como as mensagens são compartilhadas em chats convencionais, possibilitando uma experiência mais familiar para os usuários.


Por outro lado, o WhatsApp, ainda não forneceu muitas informações sobre uma possível versão do recurso de envio de mensagens em massa. As especulações sobre a inclusão desse recurso no aplicativo são baseadas principalmente em rumores e na observação do sucesso dessa funcionalidade no Telegram.


Apesar de ser um dos recursos mais aguardados entre as novas atualizações do WhatsApp, a Meta ainda não revelou mais detalhes de quando a funcionalidade irá chegar para os usuários.


Como irá funcionar a ferramenta canais?


Conforme mostrado em capturas de tela compartilhadas, os canais do WhatsApp podem em breve receber um selo de verificação em cor verde, indicando sua autenticidade. Isso permitirá que os usuários tenham mais confiança na identidade da pessoa que envia a mensagem, além de visualizar informações como descrição do canal e número de seguidores, confira abaixo:

Alsorsa.News |
Imagem: WABetaInfo/Reprodução

Outra funcionalidade interessante é a opção de silenciar as notificações de um canal específico. Isso possibilitará aos usuários controlar o volume de notificações recebidas, mantendo seu ambiente de mensagens mais organizado e personalizado.


Em relação à privacidade dos canais, parece que o WhatsApp está seguindo o exemplo do Telegram. Se um canal estiver marcado como “público“, qualquer usuário poderá buscá-lo e segui-lo, semelhante ao que já ocorre no aplicativo russo. No entanto, os administradores têm a opção de tornar o canal “privado“, permitindo que apenas pessoas selecionadas tenham acesso a ele. Isso garante um maior controle sobre quem pode visualizar o conteúdo compartilhado no canal.


Além disso, o novo recurso do WhatsApp promete facilitar a vida dos usuários, introduzindo botões de atalho para ações comuns. Esses botões permitirão encaminhar mensagens, compartilhar o canal, silenciar o canal, deixar de seguir ou denunciar à equipe de moderação com apenas alguns cliques, proporcionando uma experiência mais intuitiva e eficiente.


Com essas novas funcionalidades, o mensageiro da Meta busca aprimorar a experiência do usuário, oferecendo mais transparência, controle e praticidade na interação com os canais. Essas mudanças podem contribuir para um ambiente de mensagens mais seguro e personalizável, atendendo às necessidades e preferências dos usuários.


Até o momento não há nenhuma data para a nova ferramenta do WhatsApp ser lançada, mas segundo rumores, ela já estaria sendo testada por usuários parceiros da Meta.


*TrecoBox 

Telegram faz disparo em massa contra PL 2.630 e vai ser notificado pela Senacon

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10 de mai. de 2023

 Telegram faz disparo em massa contra PL 2.630 e vai ser notificado pela Senacon

Alsorsa.News |
Amin Moshrefi/Unsplash


Telegram divulgou na tarde desta terça-feira (9) uma mensagem na qual se posiciona contra o PL 2.630/2020, popularmente conhecido como PL das Fake News. O disparo em massa ocorreu por meio do canal oficial do mensageiro na própria plataforma, envolveu até os nomes de Google e Meta na jogada e deve gerar uma notificação por parte da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).


O que diz o Telegram?

Na mensagem repleta de frases de efeito, o aplicativo acusa o projeto de lei de censura e alega que “a democracia está sob ataque no Brasil” e acusa o PL de transferir “poderes judiciais aos aplicativos” por cobrar que as empresas monitorem e tirem do ar conteúdos ilegais publicados por seus usuários.


Na visão do Telegram, o Brasil já conta com leis para tratar de atividades criminosas e a nova legislação teria como objetivo “burlar essa estrutura legal, permitindo que uma única entidade administrativa regule o discurso sem supervisão judicial independente e prévia.”


Ainda conforme o mensageiro, a nova legislação poderia obrigar o programa a deixar o país. “Caso seja aprovado, empresas com o Telegram podem ter que deixar de prestar serviços no Brasil”, diz a nota.


Para reforçar o argumento, o Telegram cita ainda o posicionamento de Google e Meta, também contrários à aprovação da medida.

Alsorsa.News |
Telegram divulga texto polêmico acusando PL de censura (Imagem: Amin Moshrefi/Unsplash)


Meta e Google respondem

Logo após a divulgação da nota, as duas gigantes divulgaram comunicados dizendo que não autorizaram a inclusão de seus nomes na mensagem do Telegram nem endossam o conteúdo por ela apresentada.


Confira a nota da Meta:


“Tomamos conhecimento por meio de notícias na imprensa nesta terça-feira, 9 de maio de 2023, que o aplicativo Telegram enviou uma mensagem aos usuários no Brasil a respeito do PL 2630/2020, que está em tramitação no Congresso Nacional. A Meta refuta o uso de seu nome pelo Telegram na referida mensagem, e nega as alegações no texto”, diz a Meta.


Confira a nota do Google:


“Nesta terça-feira, 9 de maio, fomos informados de que o aplicativo de mensagens Telegram disparou um alerta aos seus usuários acerca do Projeto de Lei 2630/2020 (PL/2630). No texto, somos citados sem qualquer autorização e não reconhecemos seu conteúdo”, diz o Google.


Autoridades reagem

Por meio de seu perfil no Twitter, o secretário nacional de defesa do consumidor Wadih Damous afirmou que a Senacon vai notificar o Telegram pelo que ele considera desequilibrio de forças no debate em torno do tema.

Também pelo Twitter, o ministro da Justiça Flávio Dino chamou a nota do Telegram de "amontoado de absurdos" e afirmou que vai tomar "providências legais" contra o mensageiro.

No plenário da Câmara dos Deputados, o relator do PL, deputado federal Orlando Silva (PC do B-SP) acusou o aplicativo de mensagens de "espalhar mentiras".


"O Telegram espalha mentiras no Brasil afirmando que o parlamento brasileiro quer aprovar censura, quer acabar com a democracia. Isso é escandaloso", bradou o deputado.


"Essa casa tem legitimidade popular para decidir o que quiser acerca de temas que fortaleçam a democracia, que acabe com fake news, que acabe com desinformação, que impeça que a internet continue sendo lugar para perpetrar crimes contra criança, crimes contra a democracia", prosseguiu o político.


"É inaceitável a conduta do Telegram e vamos acionar a justiça para impedir o abuso", finalizou. 


Telegram vs. Justiça

Vale ressaltar que a relação entre o Telegram e a Justiça brasileira não é tranquila há algum tempo. O app já foi considerado “grande desafio” no combate às fake news durante as eleições pelo Tribunal Superior Eleitoral e mostrou-se pouco amigável a reforçar a luta contra notícias falsas no período eleitoral. O programa chegou a ser bloqueado no Brasil no início de 2022.


Mais recentemente, o mensageiro criado por Pavel Durov alegou ser "tecnologicamente impossível" colaborar com investigações sobre a presença de grupos neonazistas na plataforma. Isso também levou o aplicativo a ficar suspenso por mais de 24 horas no país.


O que é o PL 2.630/2020?

PL das Fake News propõe que as empresas de internet monitorem e removam conteúdos ilegais e criminosos veiculados em suas plataformas e, em último caso, sejam responsabilizadas pela manutenção desses materiais. Em caso de descumprimento, as empresas podem pagar multas de até R$ 1 milhão por hora.


Confira o "comunicado" do Telegram na íntegra.

*Canaltech 

Telegram rebate acusações do governo após ser liberado pela justiça no Brasil

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6 de mai. de 2023

 Telegram rebate acusações do governo após ser liberado pela justiça no Brasil

Alsorsa.News |

O Telegram rebateu as declarações do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, sobre as respostas que a instituição teria solicitado ao aplicativo.


Em publicação no Twitter, a plataforma disse que Dino a acusou de não responder à solicitação da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom) sem ao menos ter sido notificada.


Em sua defesa, o Telegram disse que não foi informado sobre a solicitação até o dia em que foi acusado de não responder às demandas do governo. Em 13 de abril, Google, Facebook, TikTok, Twitter e Kwai foram questionados, mas não o Telegram.

Em 20 de abril, Dino diz que o Telegram não respondeu ao pedido e que abriria uma investigação administrativa contra a plataforma. A rede social afirma que só ficou sabendo da notificação na tarde do mesmo dia da coletiva de Dino e que respondeu no dia útil seguinte, em 24 de abril.


Ao contrário das afirmações espalhadas pelo Ministro da Justiça Flávio Dino, o Telegram respondeu à solicitação da Senacon um dia útil após o envio. Diferente de outras empresas, o Telegram não foi informado sobre a solicitação até o dia que foi culpado de ‘não responder.


A solicitação da Senacom tinha como objetivo o fornecimento de dados que ajudassem na identificação e combate de grupos que promovem ameaças contra escolas em plataformas digitais.


Como consequência do episódio, em 26 de abril a Justiça Federal do Espírito Santo determinou a suspensão do Telegram no Brasil, além do pagamento de multa. A plataforma só voltou a funcionar no país após a 2ª Turma Especializada do TRF-2 suspender parcialmente a liminar que tirou do ar o app.


Resposta do Ministério da Justiça

Em nota encaminhada para a CNN, Wadih Damous, Secretário Nacional do Consumidor, explicou os fatos sob a ótica do governo.


A Secretaria Nacional do Consumidor informa que, de fato, o Telegram não havia recebido formalmente a notificação na data da realização da coletiva de imprensa sobre o balanço das ações no âmbito da Operação Escola Segura. Assim, fica retificada a afirmação feita, na ocasião, pelo secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, e não pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.


No entanto, cabem alguns esclarecimentos:

• A notificação foi expedida ao Telegram na data do dia 20 de abril, o que induziu a informação equívoca do secretário de que ela já havia sido recebida pela empresa.

• O Telegram não possui sede oficial no país, mesmo operando em larga escala no território brasileiro, o que dificulta sobremaneira o contato com a empresa.

• O Telegram possui um histórico comportamento de não cooperação com as autoridades brasileiras, dos diferentes Poderes da República, em temas sensíveis para a população.

• No dia 13 de abril de 2023 foi aberto procedimento administrativo investigatório contra o Telegram, e contra as plataformas Google, Meta/Facebook, Tik Tok, Twitter, Kwai, no âmbito da Operação Escola Segura.

• Posteriormente, chegou ao conhecimento da Senacon o endereço do escritório de advocacia que defende os interesses da empresa no Brasil. Apesar de não ser usual, foi então encaminhada diretamente ao mencionado escritório cópia da notificação, no dia 20 de abril.

• Todas as demais empresas foram facilmente localizadas e notificadas, respondendo as notificações dentro do prazo estipulado pela Senacon.


*Tudo Celular 

CEO do Telegram diz que é 'impossível' fornecer dados que o Brasil pediu

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28 de abr. de 2023

 CEO do Telegram diz que é  'impossível' fornecer dados que o Brasil pediu 

Na última quinta-feira (27), o CEO do Telegram publicou um comunicado sobre a falta de cooperação com a Polícia Federal (PF) e disse que os dados requisitados são "tecnologicamente impossíveis de obter". Pavel Durov explica que a missão do aplicativo de mensagens é preservar a privacidade e liberdade de expressão em todo o mundo.


O serviço de mensagens foi suspenso no Brasil logo após a companhia não acatar a decisão do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), quando foi notificada que deveria entregar dados sobre grupos de neonazistas e de pessoas suspeitas de planejar ataques à escolas brasileiras.


No comunicado, Pavel explica que a empresa está recorrendo contra a decisão do TJES e aguardando por uma resolução final. "Não importa o custo, defenderemos nossos usuários no Brasil e seu direito à comunicação privada", disse o CEO do Telegram.

O Telegram já foi bloqueado pelos governos do Irã, China e Rússia em situações parcialmente semelhantes.Fonte:  GettyImages 


Situação do Telegram no Brasil

Na última quarta-feira (26), a Justiça notificou as operadoras Claro, Tim, Vivo e Oi para desativarem o uso do Telegram no Brasil, justamente por conta da companhia não acatar a decisão. Além disso, foi determinada uma multa de R$ 1 milhão por dia enquanto a empresa não fornecer todos os dados que a PF pediu — o prazo começou na última sexta-feira (21).


Comunicado de Pavel Durov na íntegra

"A missão do Telegram é preservar a privacidade e a liberdade de expressão em todo o mundo.


Nos casos em que as leis locais vão contra essa missão ou impõem requisitos tecnologicamente inviáveis, às vezes temos que deixar esses mercados. No passado, países como China, Irã e Rússia proibiram o Telegram devido à nossa posição de princípio sobre a questão dos direitos humanos. Tais eventos, embora infelizes, ainda são preferíveis à traição de nossos usuários e às crenças nas quais fomos fundados.


No Brasil, um tribunal solicitou dados que são tecnologicamente impossíveis de obter. Estamos apelando da decisão e aguardando a resolução final. Não importa o custo, defenderemos nossos usuários no Brasil e seu direito à comunicação privada. A missão do Telegram é preservar a privacidade e a liberdade de expressão em todo o mundo".


*TecMundo 

Telegram: por que Justiça mandou tirar aplicativo do ar no Brasil

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26 de abr. de 2023

É a segunda vez em pouco mais de um ano que é determinada a suspensão do Telegram no Brasil

Getty Images 


A Justiça determinou nesta quarta-feira (26/4) a suspensão do serviço do Telegram no Brasil depois que a empresa "cumpriu apenas parcialmente a ordem judicial" para fornecer dados de participantes de grupos com conteúdo neonazista dentro do aplicativo.


Segundo decisão do juiz Wellington Lopes da Silva, da Justiça Federal do Espírito Santo, operadoras de telefonia móvel e lojas virtuais de aplicativo devem indisponibilizar o acesso ao Telegram.


Os ofícios para o cumprimento dessa determinação teriam que ser entregues aos destinatários até as 19h desta quarta. A multa pela falta de informações por parte da empresa também foi elevada para R$ 1 milhão por dia de atraso.


A Polícia Federal havia solicitado ao Telegram informações sobre integrantes e administradores de dois grupos online que promovem antissemitismo.


A obtenção desses dados faz parte das investigações sobre o ataque a uma escola da cidade capixaba de Aracruz, realizado por um adolescente de 16 anos no final do ano passado.


Segundo a polícia, "o conteúdo do celular utilizado pelo jovem revela que a ação pode ter sido induzida por integrantes neonazistas de forma anônima através do aplicativo do Telegram".


Grandes plataformas da internet, como Twitter e TikTok, além dos aplicativos de troca de mensagens, têm sido questionadas sobre a disponibilização de conteúdo para cooptar e estimular jovens que tenham interesse no tema.


O caso do adolescente de 13 anos que invadiu uma escola no final de março em São Paulo, matou uma professora e feriu cinco pessoas ligou um alerta sobre esse tipo de atividade online.


O autor do ataque fazia referências a um dos autores do massacre em Suzano (SP) em 2019, algo recorrente em grupos neonazistas na internet.


'Recalcitrância do Telegram'

No texto do despacho, o juiz diz que o Telegram "ao descumprir a ordem judicial, se limitou a negar o fornecimento dos dados requisitados sob a alegação genérica de que 'o grupo [de conteúdo antissemita] já foi deletado'."


"Assim, ante a recalcitrância do Telegram em cumprir de modo integral o que lhe foi ordenado judicialmente (...) impõe-se a aplicação de sanções".


BBC News Brasil entrou em contato com o Telegram para obter posicionamento da empresa sobre a decisão judicial e aguarda resposta.


Durante evento em Fortaleza nesta quarta, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que "a Polícia Federal pediu e o Poder Judiciário deferiu que uma rede social que não está cumprindo as decisões, no caso o Telegram, tenha uma multa de R$ 1 milhão por dia e suspensão temporária das atividades, exatamente porque há agrupamentos denominados Frentes Antissemitas ou Movimentos Antissemitas atuando nessas redes e nós sabemos que isso está na base da violência contra nossas crianças e nossos adolescentes".


O Ministério da Justiça disse anteriormente que monitora mensagens sobre supostas ameaças de ataques na internet, que 1.224 casos estão sob investigação e que quase 700 adolescentes já foram intimados a depor.

Ministro Flávio DinoCRÉDITO,MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL | Ministro Flávio Dino comentou ordem de suspender atividade do Telegram no Brasil


Ordem anterior para suspender Telegram

É a segunda vez em pouco mais de um ano que a Justiça ordena a suspensão dos serviços do Telegram no Brasil.


Em março do ano passado, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que o aplicativo fosse tirado do ar porque a empresa não havia tomado providências para combater desinformação e divulgação de notícias falsas de conteúdo político.


Na época, Moraes afirmou em seu despacho que "o aplicativo Telegram é notoriamente conhecido por sua postura de não cooperar com autoridades judiciais e policiais de diversos países, inclusive colocando essa atitude não colaborativa como uma vantagem em relação a outros aplicativos de comunicação, o que o torna um terreno livre para proliferação de diversos conteúdos, inclusive com repercussão na área criminal".


Horas depois da divulgação da decisão do ministro do Supremo, o diretor-executivo da companhia, o russo Pavel Durov, divulgou um pedido de desculpas e começou a cumprir as ordens estabelecidas.


O ministro então revogou a ordem de bloqueio e permitiu o funcionamento do aplicativo.


*BBC News

Telegram ocupa o 2º lugar em popularidade atrás do WhatsApp, afirma fundador do aplicativo

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21 de fev. de 2023

O serviço de mensagens instantâneas Telegram conseguiu alcançar o segundo lugar em popularidade entre usuários de todo o mundo, relatou seu criador e fundador, Pavel Durov. O empresário destacou ainda que o rápido desenvolvimento e popularidade do aplicativo estão gerando ansiedade entre seus concorrentes.

Alsorsa.News | Telegram ocupa o 2º lugar em popularidade atrás do WhatsApp, afirma fundador do aplicativo

© Sputnik / Kirill Kallinikov/Acessar o banco de imagens


"Nos últimos cinco anos, o Telegram ultrapassou o Facebook Messenger para se tornar o aplicativo de mensagens mais popular na nuvem", escreveu Durov. Segundo ele, no momento sua ideia está atrás apenas do WhatsApp, e a lacuna está diminuindo.

O empresário russo sustentou suas palavras com dados da revista Fortune, segundo os quais a participação do Telegram nas mensagens mundiais é de 31%, do WhatsApp 44% e do Facebook Messenger 21%.

A popularidade do Facebook Messenger começou seu declínio notável a partir de 2020, impulsionado paralelamente aos inúmeros escândalos de vazamento e à venda de dados pessoais dos usuários a terceiros. Já o Telegram, por outro lado, tem mostrado um crescimento constante. O pico geral da popularidade dos programas de mensagens instantâneas foi registrado no início de 2021.

Para avaliar as mudanças, os editores da Fortune tomaram como comparação 2018, quando a participação do WhatsApp ultrapassou 50% e enquanto o Telegram representava apenas 5%, enquanto o Facebook Messenger, em 2018, chegou a ter 43%.

A Brand Analytics, uma empresa de monitoramento de mídia social, realizou um estudo sobre a atividade de mídia social e mensagens instantâneas no outono europeu de 2022. Os autores da análise concluíram que o Telegram mostrou um aumento recorde no número de usuários ativos e mensagens enviadas entre todos os aplicativos de interação massiva. Assim, em outubro de 2022, o número de usuários ativos no aplicativo aumentou 58% e o crescimento de conteúdo diário foi de 24%.


Embora o Telegram ainda não tenha conseguido derrotar a popularidade do WhatsApp, isso não se deve a questões tecnológicas, já que há algum tempo o aplicativo de Durov tem uma ampla vantagem em funcionalidade e versatilidade sobre o messenger da gigante Meta (proibida na Rússia devido à propagação de extremismo). Entre algumas das melhorias que o serviço do milionário russo Durov tem, podemos destacar:

● envio de arquivos de qualquer tipo;

● criação de grupos de até 200.000 pessoas;

● chamadas de voz e vídeo com criptografia de ponta a ponta;

● permite o uso de bots usando a API do próprio aplicativo;

● permite que os usuários armazenem dados na nuvem;

● existe a possibilidade de ter chats secretos;

● mensagens temporárias (autodestrutivas) podem ser enviadas em qualquer formato (texto, fotos, vídeos);

● permite que você localize amigos nas redondezas para conversar.

A principal diferença entre os dois aplicativos de mensagens é que o Telegram é um serviço de mensagens sincronizadas permanentemente na nuvem, algo que o WhatsApp não conseguiu até agora, e a plataforma do milionário russo permite compartilhar um número ilimitado de fotos, vídeos e outros arquivos de até 2 GB cada, enquanto o WhatsApp só permite enviar arquivos de até 20 MB.


*Sputnik News Brasil

Tentando ganhar espaço do WhatsApp, Telegram agora tem grupos de até 200 mil participantes

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2 de fev. de 2019

 

O aplicativo Telegram, concorrente direto do WhatsApp, liberou uma atualização revolucionaria nesta semana. Agora o app pode ter grupos de até 200 mil participantes.
O aplicativo já tem mais de 200 milhões de contas ativos em dois anos e meio e tem feito sucesso entre os usuários. Outro destaque do app, é que você também pode enviar mídias e arquivos, sem qualquer limite de tamanho. Confira outras novidades do app:
  • Permissões globais para grupos. Restrinja todos os membros de qualquer grupo de postar determinados conteúdos.
  • Configurações de grupo unificadas. Torne grupos públicos, defina admins com permissões granulares e ative o histórico persistente em qualquer grupo.
  • Desfaça a exclusão e a limpeza do histórico de chats em até 5 segundos. Confirmações detalhadas ao apagar chats.
  • Organize Contatos por nome ou Visto por Último.
  • Novas animações para upload e download de mídia.
As atualizações foram liberadas para os sistemas operacionais Android e IOS. É necessário ter a última versão do app para acessar as novidades.

Cinco aplicativos com os quais você poderia substituir o Whatsapp

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Quer novos apps de mensanges? Separamos uma lista com cinco aplicativos com os quais você poderia substituir o Whatsapp. Confira:
Viber
O Viber permite que você envie arquivos de foto e vídeo. Ele também libera a instalação de extensões para compartilhar GIFs, vídeos do Youtube e até mesmo músicas do Spotify. Tem suporte para chamadas de áudio e vídeo.
Algo interessante é o seu compromisso com a segurança. Finalmente, as mensagens podem ser programadas para serem apagadas mais tarde.

Telegram
Ele tem criptografia de ponta a ponta e permite que você apague mensagens com a oportunidade de se arrepender nos próximos cinco segundos.
O Telegram permite grupos de até 200.000 pessoas e você pode fazer pesquisas dentro delas. Claro, também tem uma versão para desktop.
Pixabay
TelegramPixabay
Line
Line é um app híbrido com uma rede social e permite que você faça mais coisas (além de enviar mensagens para outras pessoas).
Por exemplo, cada usuário tem um perfil que pode ser atualizado com o status semelhante ao Facebook. Os adesivos oferecidos pela plataforma também são impressionantes.
Signal
Ele tem bate-papo criptografado de ponta a ponta e permite que você exclua mensagens automaticamente. Além disso, esforços são feitos para exigir o mínimo de informações possível dos usuários.
Entre outras coisas, também serve como um aplicativo de SMS e permite as funções típicas de enviar fotos, vídeos e fazer chamadas.

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386 pessoas estão falando sobre isso

GroupMe
O GroupMe é um aplicativo pertencente ao Skype. Ele se concentra na interação em grupos de pessoas que já possuem contatos. Você pode criar os grupos que deseja e funciona no Android, iOS e Windows Phone.
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