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Animação em 3D que detalha a implosão do Titan viraliza

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15 de jul. de 2023

 Incidente envolvendo submersível matou cinco passageiros a bordo

Alsorsa.News

Submersível Titan em 3D Foto: Reprodução/YouTube AiTelly

Um vídeo de uma animação 3D que mostra detalhes da implosão do submarino Titan alcançou mais de 10 milhões de visualizações desde que foi publicada no YouTube, há 13 dias. O vídeo, que tem cerca de seis minutos, foi publicado pelo AiTelly, um canal do YouTube que produz animações de engenharia 4K e 3D originais.


O submersível, da empresa OceanGate Expeditions, desapareceu no dia 18 de junho, com cinco pessoas a bordo, cerca de duas horas depois de mergulhar em uma expedição para ver de perto os destroços do Titanic. A morte dos tripulantes foi confirmada no dia 22, em decorrência de uma implosão. Os restos do Titan foram localizados a cerca de 3.810 metros de profundidade e a cerca de 488 metros do Titanic. Uma investigação está em andamento para entender as circunstâncias do caso.


Um porta-voz da AiTelly explicou ao The New York Post que a animação foi criada usando um software de código aberto chamado Blender. A produção da animação foi possível por meio de informações sobre o Titan publicadas no site da OceanGate e no Google e, em seguida, conectando-o ao software de modelagem 3D do Blender. O processo levou 12 horas.


O vídeo começa explicando o que é uma implosão e diferenciando o fenômeno de uma explosão. A narração descreve que a implosão é “um processo de destruição por colapso para dentro do próprio objeto. Onde a explosão se expande, a implosão se contrai”.


Eles atribuem o incidente a alta pressão hidrostática em volta do submersível. Na profundidade onde está o Titanic, “há cerca de 5.600 libras por polegada quadrada de pressão”, diz o vídeo.


– Isso é quase 400 vezes a pressão que experimentamos na superfície.


A narração ainda aponta que um dos motivos da falha que levou à implosão do Titan é o fato de que o veículo foi construído com fibra de carbono.


– A tecnologia existente é baseada em aço, titânio e alumínio. Isso é o que impediu que outros submarinos fossem esmagados. Mas o Titan teve um design experimental – diz o vídeo.


A animação ainda destaca que o Titan se trata de um submersível, e não um submarino, por depender de uma nave mãe. Ao recriar o interior da embarcação, o vídeo mostra cinco pessoas sentadas durante oito horas, frisando que, se for necessário ir ao banheiro durante a expedição, há uma privada na parte frontal do submersível, separada do restante da tripulação apenas por uma cortina.


– Este é provavelmente um dos submarinos mais básicos de mergulho profundo que você já viu – explica o vídeo.


*Pleno.news

Vídeo que 'mostra' implosão de submarino é um dos mais assistidos do mundo: 'é mais fácil morrer no fundo do mar'

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23 de jun. de 2023

 Vídeo tem seis segundos e mostra em 3D como acontece uma implosão 

JPCN.BlogImagem: Titan OceanGate/Implosão Montagem: @alsorsa

Um vídeo que mostra em seis segundos como acontece uma implosão de um submarino é um dos mais assistidos no mundo, com mais de 48,8 milhões de visualizações no TikTok.A animação em 3D, com o submarino da empresa OceanGate, foi postada na página da empresa Starfield Studio, no TikTok, antes da Guarda Costeira dos Estados Unidos confirmar que "todos os destroços [encontrados] apontam para a implosão catastrófica da embarcação."

JPCN.Blog

O vídeo já ultrapassou a marca de 2,6 milhões de curtidas, 39 mil comentários e 307 mil compartilhamentos, nesta sexta-feira (23), após um final trágico para os cinco tripulantes que morreram durante a expedição aos destroços do Titanic, no submersível Titan da empresa OceanGate.

"Com o colapso instantâneo pela pressão, o casco aqueceria imediatamente o ar no submarino até aproximadamente a temperatura da superfície do sol, enquanto uma parede de metal e água do mar esmagaria de uma ponta do barco à outra em cerca de 30 milissegundos", explica o estúdio no vídeo.


"É mais fácil morrer no fundo do mar do que no espaço", explica à Itatiaia o engenheiro naval e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, Thiago Tancredo que completa. "A água é um ambiente extremamente agressivo e a água pressurizada muito mais agressiva."


O material usado na construção do submersível foi, segundo a empresa OceanGate, fibra de carbono e titânio. O professor alerta que há poucos estudos a respeito do comportamento desses materiais no fundo do mar.


"A gente publicou um trabalho há alguns anos que mostrava que um problema de fabricação de menos de 1%, ou uma varia no casco de menos de 1%, levaria uma redução da profundidade máxima de operação de um submarino em 50%. E existe um outro detalhe muito importante: a medida que são feitos mergulhos sucessivos o risco vai aumentando, porque submarino vai acumulando deformação no sentido de ficar mais achatado e a probabilidade de colapso aumenta consideravelmente."


Por isso, na avaliação do professor, é um "erro achar que por já ter feito vários mergulhos o submarino é seguro."


*Itatiaia

Impressionante: Artista brasileiro recria cenário do Chaves em 3D; confira o resultado

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O artista 3D brasileiro Eric Rister viralizou na internet devido à modelagem que recria a vila mais icônica da cultura pop, a vila do seriado Chaves, que segue angariando fãs no Brasil desde sua primeira exibição, em meados dos anos 80.


Rister é supervisor em uma empresa de pós-produção e efeitos especiais, e trabalha com modelagem 3D há quase 20 anos. O artista recriou não apenas o pátio principal, como também a área externa, que dá acesso à vila, e também o segundo cenário que conta com a inesquecível fonte, que serviu como elemento em alguns episódios do seriado criado por Roberto Gómes Bolãnos. Rister explica que, até o momento, mais de 250 elementos foram modelados para a montagem do cenário.

Alsorsa.News

Além das imagens publicadas em seu sua conta no Instagram, o artista também publicou um vídeo em seu canal no Youtube mostrando um tour completo pelo cenário modelado em 3D. Confira abaixo?

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“O trabalho esta sendo em cima de pesquisas e muito contato com fãs e colecionadores de artigos de várias partes a fim de conseguir mesclar um trabalho autoral, ou seja, com minha visão particular de como seria a Vila e o que realmente víamos no seriado”, diz Rister.

O que achou do resultado? Conta aí nos comentários.

*Hardware 

Laboratório israelense apresenta bife de lombo de carne cultivada impresso em 3D

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11 de fev. de 2021



laboratório israelense Aleph Farms apresentou o primeiro bife de lombo de carne cultivada impresso em 3D. O material usado foi uma cultura de tecido animal vivo, o que pode representar um salto à frente para o mercado de carne cultivada. Entretanto, ainda necessita de aprovação dos órgãos regulatórios para chegar ao mercado

A nova tecnologia de bioimpressão é realizada pela Aleph Farms, e tem como principal diferencial para seus concorrentes o fato de usar células de animais vivas, enquanto os demais produtos são à base de plantas, o que permite a impressão de cortes chamados premium de músculos inteiros, como o bife de lombo, ampliando o mercado das chamadas carnes alternativas. 

O processo de fabricação da carne cultivada em laboratório consiste em imprimir células vivas biópsias de punção de animais vivos ou abatidos, que são incubadas em uma matriz vegetal para crescer, se diferenciar e interagir para obter a textura e as qualidades de um bife real. 

Além da Aleph, A Future Meat Technologies, também sediada em Israel, e as holandesas Meatable e Mosa Meat também pretendem colocar carnes alternativas impressas no mercado. A BlueNalu de San Diego, trabalha em uma tecnologia para produzir frutos do mar baseados em células e pretende que seus produtos estejam nas prateleiras no segundo semestre de 2021. 

Falta de regulação pode atrapalhar chegada da carne cultivada ao mercado

Apesar dos avanços rápidos nas tecnologias de impressão de carne cultivada impressa em 3D, a falta de regulação governamental pode ser um sério empecilho para que estes produtos cheguem às prateleiras dos supermercados pelo mundo. Até o momento, apenas Cingapura concedeu aprovação regulatória para a venda de carnes cultivadas. 

Com algumas das principais empresas do segmento de carnes alternativas sediadas no país, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi o primeiro chefe de estado do mundo a comer carne cultivada, em novembro do ano passado. Porém, ainda não há uma previsão para que o produto seja regulamentado no país. 

Maior agência regulatória do mundo, a Food and Drug Administration (FDA), que é uma espécie de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dos Estados Unidos, está analisando estudos de carnes cultivadas, entretanto, ainda não há uma data para divulgação de uma decisão sobre o assunto. 

Fonte: Olhar Digital 

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