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Para todos! Google disponibiliza código aberto do Android 13

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17 de ago. de 2022

 JPCN.Blog | Para todos! Google disponibiliza código aberto do Android 13

Com o lançamento da primeira versão estável do Android 13 para diversos smartphones Google Pixel, agora chegou a vez também do código do novo sistema começar a ser atualizado no portal Android Open Source Project (AOSP), onde o código aberto do sistema pode ser acessado por todos os desenvolvedores. É a partir daí que as diferentes fabricantes criam e atualizam suas próprias interfaces com as novidades trabalhadas na nova versão do sistema, mesmo que em código fechado.

É também a partir daí que são feitas ROMs customizadas —essas que já permitem a atualização de aparelhos como os Moto G60, G40 Fusion, OnePlus 5 e 5T. Além disso, o código aberto é importante para os desenvolvedores de apps que precisam lançar versões compatíveis de seus aplicativos para o novo sistema, além de poderem partir de novas APIs para criar mais funcionalidades para seus programas.

O Google lançou o código-fonte do Android 13 sob a licença Apache versão 2.0. Isso significa que os desenvolvedores são livres para modificar e distribuir o código sem precisar compartilhar as suas modificações.

JPCN.Blog | Para todos! Google disponibiliza código aberto do Android 13

Lembrando que esse novo pacote traz uma série de melhorias de segurança em termos de privacidade e notificações, aprimoramento de interface do usuário, atualizações voltadas à produtividade e ao OpenJDK 11 LTS. Ele também suporta o novo padrão MIDI 2.0, otimizações ART (melhorando o desempenho e a eficiência do aplicativo), melhorias no processamento da memória e outras alterações.

E como é possível ver, ao menos nos celulares topo-de-linha, não deve demorar para que o Android 13 chegue aos produtos de fabricantes como a Samsung ou a Xiaomi, que ontem liberou a beta da versão beta da MIUI 13 para as versões globais do Xiaomi 12 e Xiaomi 12 Pro.

Inicialmente, 200 usuários de cada um dos modelos serão contemplados com a atualização. Os testadores podem acompanhar as novidades de cada beta no canal dedicado do Telegram. Cabe ressaltar que somente os celulares executando a versão estável mais recente da MIUI 13 com Android 12 poderão atualizar para o Android 13.

*Tudo Celular 

Meta: O caso da empresa que já se chamava Meta antes de o Facebook escolher o nome

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15 de ago. de 2022

 Meta.is oferece serviços semelhantes e tem mais de dez anos de existência com registro de marca federal

JPCN.Blog | Meta: O caso da empresa que já se chamava Meta antes de o Facebook escolher o nomeCréditos: Arte: Neri Neto / Mundo Conectado

No final de 2021, o até então Facebook se apresentou de uma nova forma. Mark Zuckerg, fundador da empresa e da rede social anunciou um novo nome: Meta. A novidade, segundo ele, vinha acompanhada de um grande plano chamado Metaverso.

Um novo nome com um significado claro, o momento de ir além (Meta, do grego, além). Ir adiante de tudo que tinha sido feito até então, continuar conectando pessoas, mas de uma forma mais imersiva.

Meta é um nome curto, fácil de decorar, tem tudo a ver com o que a empresa passa a buscar, mas desde o início existiu uma dúvida. Como ficam as empresas que já tinham esse nome? É o caso desta outra Meta, que tem como site Meta.is, uma pequena empresa de realidade aumentada com 12 anos de atuação.


Semelhanças

Facebook é uma empresa gigante, a sexta maior do mundo em tecnologia, segundo a Forbes. E gigante também parece ter sido o impacto da mudança de nome para outras empresas pequenas que já eram conhecidas por Meta.


Para facilitar, neste artigo me refiro à Meta do Facebook como Facebook e à Meta que já existia como Meta ou Meta.is. Isto não reflete um posicionamento legal.

No caso da Meta.is há algumas semelhanças que vão além do título, como o próprio logo de cada uma.


A imagem acima aparece no documento oficial que pede uma revisão do registro das marcas, mas este parece ser apenas um detalhe.

Segundo os representantes da empresa, tornou-se impossível compartilhar o mesmo nome com a gigante da tecnologia.

A reclamação pública menciona: “Que a Meta como era antes não pode mais oferecer bens e servidos sob a marca Meta. Isso porque, segundo eles, os consumidores têm tendência a entender errado que Meta é um serviço relacionado ao Facebook.”

Além disso, que os serviços estariam associados a uma certa toxidade do Facebook. Estar associado a serviços do Facebook é algo muito negativo para os negócios pela forma que muitas pessoas enxergam a empresa de Zuckerberg. 

E, apesar de ser uma opinião da empresa menor, vale lembrar que realmente o Facebook está sempre em investigações por controle e venda de dados e questões envolvendo a saúde das pessoas online.

Muitos deixam o Facebook pela política de anúncios presente nas redes, em que podem ser oferecidos produtos com base em preferências e escolhas pessoais. O grupo Facebook traz características invasivas.

O Facebook também é muito apontado por especialistas como um dos polarizadores dos últimos tempos. No documentário O Dilema das Redes Sociais, é possível entender como a rede sociado Zuckerberg ajudou a criar bolhas, segregar cada vez mais as pessoas, fazendo com que elas se fechassem para ideias contrárias.

De qualquer forma, não foi de uma hora pra outra que tudo isso aconteceu. Por que só agora isso foi parar na justiça?

Sem negociações

A Meta.is explica: “Em 28 de outubro de 2021, o Facebook tomou nossa marca e nome Meta, no qual colocamos nosso sangue. Hoje, depois de oito meses tentando negociar com o Facebook de boa fé sem sucesso, não tivemos escolha a não ser entrar com um processo contra eles.”

O discurso aqui é de que há intimidação da parte do Facebook e começa a crescer um ar de impunidade. O Facebook tem dinheiro para pagar os melhores advogados do mundo.

Com um impacto grandes nos negócios, até que a situação seja resolvida, os negócios de anos da empresa menor podem ser prejudicados. Isso porque realmente é muito mais fácil que pessoas conheçam um serviço do Facebook em vez do que uma empresa infinitamente menor. Mesmo estes primeiros oito meses de tentativa de negociações parecem ter prejudicado a Meta.is.


Sobre isso, há uma declaração no site que diz:


EM MEIO AOS DESAFIOS DA PANDEMIA E SEU IMPACTO NO ESPAÇO DE VIVÊNCIAS, ESTÁVAMOS DANDO OS RETOQUES FINAIS EM NOSSA NOVA INICIATIVA, UNREALITY. E ENTÃO, UMA DAS EMPRESAS MAIS PODEROSAS DO MUNDO TIROU NOSSA IDENTIDADE SEM AVISO PRÉVIO.

Unreality é um produto de imersão da Meta.is, que também aparece na argumentação no documento compartilhado no site. Isso porque, segundo eles, a Unreality funciona como uma marca abaixo da empresa deles, mesma estratégia de mercado adotada pelo Facebook, criou uma empresa maior para controlar todas as suas outras.


Meta vs Meta

Ambas as empresas têm base nos Estados Unidos, e o registro da Meta que já vinha funcionando é válido. A disputa vai para a justiça e pode não ser muito simples de ser resolvida, o processo pode ser mais complicado e tomar mais tempo porque o Facebook está pedindo validação em diversas frentes de serviços. E há ainda outras empresas não tecnológicas que já vinham desempenhando funções e que querem garantir seus direitos com esse mesmo nome. 

Um ponto muito interessante e complicado disso tudo é que, de qualquer forma, os dois lados oferecem alguns serviços que apresentam semelhanças e podem causar confusão para algumas pessoas. O grande foco do Facebook é o Metaverso, que funciona com óculos de realidade virtual e aumentada, o mesmo que vinha sendo utilizado nos serviços da Meta para imersão.

👉LEIA AQUI O DOCUMENTO OFICIAL EM QUE A META LISTA TODOS OS ARGUMENTOS CONTRA O FACEBOOK👈

E a carta vai além, dizendo que o Facebook fala muito sobre suporte à comunidade mas suas atitudes vão numa direção contrária, citando este que teria sido um roubo de identidade empresarial. Mencionam que isso deve servir de exemplo para pensarmos, imaginarmos o que pode acontecer se o Facebook dominar o Metaverso.

O que acontece se uma empresa como essas, que vive atropelando tudo para conseguir o que quer, for responsável pela principal forma de conectar as pessoas de forma imersiva?

A lista de reclamações e argumentos vai longe no site oficial Meta.is e reúne 37 páginas. Esse documento, já na segunda página, enfatiza que o Facebook “ignorou o registro federal da marca para serviços a nível digital, incluindo realidade virtual e aumentada.

Talvez você possa se perguntar: mas o Facebook conhecia a Meta? Segundo o documento, o Facebook estava mais do que ciente da participação da Meta no mercado. Em agosto de 2017, teria escrito ao escritório da empresa após testar seus produtos envolvendo imersão digital. “Incrível” e “Espetacular” teriam sido as palavras utilizadas para descrever o que foi testado. A resposta incluía ainda um pedido para que ambas as empresas trabalhassem juntas num futuro próximo.

Estas conversas, em tese, estão guardadas para e deve ser apresentadas durante o processo.

Além disso, de acordo com o documento, há várias outras situações em que as duas conversaram. Após o anúncio da marca, o Facebook teria respondido à reclamação falando que os serviços oferecidos são drasticamente diferentes.

Na página três do documento, no entanto, é descrito que exatamente os mesmos serviços estão sendo oferecidos, as mesmas experiências imersivas, nos mesmos eventos, com os mesmos criadores e empresas.


Sobre Metaverso

Meta.is é uma empresa de tamanho considerável até, mas nada próximo ao Facebook. Ela já trabalhou com Twitter, Samsung, Soundcloud, TheVerge, Spotify e vários outras marcas de renome.

E agora o Facebook, até então uma rede social, faz todo um rebranding, uma mudança de posicionamento no mercado, incluindo o nome, e passa a oferecer os mesmos serviços já oferecidos antes por uma outra Meta.

O que parece aqui é que realmente o Facebook conhecia a marca com registro federal e esse foi um movimento muito bem pensado. Certamente eles sabem o que esperar disso. Até porque quando falamos em Facebook não estamos falando de uma vendinha de esquina, estamos falando da maior empresa de redes sociais do mundo. E olha a importância que redes sociais têm atualmente! Esta é a dona do Facebook, Instagram, WhatsApp.

E isso me lembra muito a sensação que eu tive na primeira vez que assisti ao vídeo de apresentação do Mark Zuckerberg, sobre o Metaverso e a mudança para Meta. Porque o Facebook não tinha nada ao apresentar o rebranding e o metaverso como foi mostrado.

Em tecnologia, apesar de ter a Oculus e ter alguns testes de dispositivos, em funcionamento e sendo comercializado o Facebook não tinha nada. Tudo muito experimental e feito por baixo dos panos. Enquanto isso, a outra empresa já estava em funcionamento e pagando suas contas com esses serviços.

E como mencionado pela Meta.is, o Metaverso vem sendo construído há anos por especialistas da área, e pra muita gente a impressão passada foi de que o Facebook criou o Metaverso, quando isso não é verdade.

Vale lembrar que o próprio termo Metaverso aperece a primeira vez em Snow Crash, de New Stephenson, um livro. E a ideia já tá aí faz muito tempo. Mas essa foi uma jogada muito esperta.

Porque Zuckerberg e seu time podem nem ser os mais capazes de implementar um mundo virtual como esses, mas tomando essa ideia como própria e divulgando como algo deles é uma forma de conseguir espaço e até de matar algumas concorrências.

Vale lembrar que a empresa dele é a todo instante acusada de antistruste, e não à toa. Ela compra empresas menores com soluções que podem ter sucesso, para evitar ser engolida no futuro, impedir competição e quem sabe lucrar com algo que possa se tornar um sucesso.

E o fato de se posicionar assim, certamente confunde muita gente. Muita gente a partir de agora, quando escuta Metaverso lembra do Facebook, mas a verdade é que isso não tem nada a ver. O Metaverso não depende do Facebook, é um espaço virtual com interação entre pessoas e uma série de possibilidades digitais. Várias empresas estão criando suas formas de conectar pessoas de maneira digital e mais imersiva. É perceptível que o Zuckerberg sonha em gerenciar isso, mas vamos ver se vai acontecer.

Já sobre um possível julgamento, não há, até o momento em que escrevo este artigo, uma decisão judicial e nem um agendamento público para um julgamento.

*Mundo Conectado 

Lista de atualização do Android 13: Saiba se seu celular terá update

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 Marcela Franco/TechTudo

Novo sistema operacional de celulares Android traz reforços na segurança e privacidade, além de ferramentas inéditas; confira todas as novidades e se seu smartphone vai atualizar

Android 13, novo sistema operacional do Google, está nas últimas fases de desenvolvimento, e a expectativa é de que chegue até outubro. Entretanto, como precisa ser adaptado para diversos modelos de celulares, é possível que seja lançado em datas diferentes nos smartphones, variando conforme o cronograma de cada fabricante. Vale lembrar que a versão Beta 4 saiu em julho, e foi disponibilizada para dispositivos Pixel, Lenovo P12 Pro, OnePlus 10 Pro, Asus Zenfone 8, Oppo Find N, Oppo Find X5 Pro, Realme GT 2 Pro, Nokia X20,Vivo X80 Pro, série Xiaomi 12 e Tecno Camon 19 Pro.






O update do sistema do Google vai trazer uma série de recursos inéditos, como novas opções de personalização do Material You e ferramentas para aumentar a segurança e privacidade dos usuários. Por isso, veja, a seguir, quais celulares serão atualizados para o Android 13 . Vale ressaltar que a lista pode sofrer alterações com mais ou menos dispositivos até o lançamento oficial.

*TecTudo 

Tempo gasto em aplicativos aumentou mundialmente, mostra estudo

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9 de ago. de 2022

 Um relatório da Data.ai, empresa de inteligência de aplicativos, demonstrou um aumento no tempo gasto em aplicativos móveis ao redor do mundo, com uma média de quatro a cinco horas por dia. A pesquisa engloba os mercados de apps durante o segundo trimestre de 2022 em 11 países e 3 regiões.


Segundo os dados da pesquisa, é possível considerar que comportamentos online adquiridos durante o lockdown de 2020, devido à pandemia de covid-19, não foram abandonados com a reabertura. Na verdade, o tempo gasto em dispositivos móveis cresceu de maneira perceptível nos últimos dois anos.

Neste ano, o destaque vai para a Austrália e Singapura, que tiveram um aumento de 40% no consumo em relação a 2021. Já o Brasil aparece em 3º lugar dentre os 13 países que gastam mais de quatro horas diárias. Mesmo apresentando uma queda de 5%, o mercado brasileiro ainda tem uma das maiores médias com 5 horas de consumo diário.

O Instagram lidera o número de downloads ao redor do mundo (Fonte: Data.ai / Reprodução)Fonte:  Data.ai 


Aplicativos em destaque

A empresa ainda criou um ranking dividido em três categorias com: os aplicativos mais baixados, com maior índice de gastos do consumidor e com maior número de usuários ativos mensais ao redor do mundo. O TikTok aparece em terceiro lugar na seção de downloads e lidera os gastos do consumidor, ficando em quinto lugar na quantidade de usuários ativos. 

Já o Instagram aparece em primeiro lugar como app mais baixado e em terceiro como app com mais usuários ativos. Nesta segunda categoria, a Meta lidera os quatro primeiros lugares com Facebook, WhatsApp, Instagram e Messenger, respectivamente.

*TecMundo

EUA testam avião mais rápido do mundo – e perdem contato

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30 de jul. de 2022

Fato aconteceu em 2011

Criado pela Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa dos EUA, avião pode alcançar uma velocidade 17 vezes maior que a do som. Dados preliminares indicam que aeronave caiu no Océano Pacífico

O voo experimental realizado nesta quinta-feira com um protótipo do Falcon HTV-2 (HTV significa Hypersonic Technology Vehicle), a aeronave mais rápida até hoje construída, não teve o final esperado: o contato com o Pentágono foi perdido poucos minutos após o avião começar a sobrevoar o Oceano Pacífico.

Até o incidente acontecer, a Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa dos Estados Unidos (Darpa) retransmitia em tempo real o segundo e último teste pelo Twitter. A última atualização afirmava que a aeronave, que não é tripulada, tem capacidade para concluir o voo de maneira autônoma. Dados preliminares indicam que o avião caiu no Oceano Pacífico em algum ponto do percurso planejado.

Qualquer destino em menos de uma hora – O Falcon HTV-2 pode alcançar a velocidade de 20.921 quilômetros por hora, 17 vezes a do som. Foi elaborado em 2003, como resultado de um projeto do Pentágono para criar uma aeronave que pudesse chegar a qualquer parte do mundo em menos de uma hora (ele pode fazer o trajeto entre Los Angeles e Nova York em 12 minutos, enquanto um voo comercial leva seis horas) e suportar temperaturas de quase 2.000 graus Celsius.

Em abril do ano passado, a aeronave já havia passado por um teste, também frustrante: a missão foi abortada nove minutos depois da decolagem em função de uma anomalia técnica detectada durante o lançamento. Após a tentativa, os engenheiros modificaram o desenho e padrões de voo.

Antes de ser testada no ar, a aeronave também foi avaliada em simulações computacionais e túneis de vento. Mas apenas condições reais de voo podem garantir que ele suporte as altas velocidades e temperaturas para as quais está programado. Os dois experimentos realizados até agora tiveram um custo de 308 milhões de dólares, segundo dados da própria Darpa.

(com agência EFE*/*Veja 

A maior máquina de perfuração de túnel do mundo foi usada em Seattle

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15 de dez. de 2021

Foi em abril de 2013 que a máquina de perfuração de cerca de 17 metros de largura chegou em Seattle depois de deixar o Japão três semanas antes.

A máquina de fazer túnel, apelidada de Bertha, foi enviada para a cidade dos EUA em mais de 40 peças, pesando 6.700 toneladas no total e quatro meses depois, foi remontada e pronta para começar a cavar.



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