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Após derrota para Sikêra, Xuxa processa Zambelli e Malafaia

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27 de nov. de 2020

 

Apresentadora pede indenizações por danos à sua imagem

Xuxa Meneghel está processando famosos e anônimos que criticaram sua carreira e seu livro LGBT para crianças Foto: Reprodução

Ainda em meio a uma batalha judicial contra o apresentador Sikêra Jr, Xuxa Meneghel acionou outros famosos e influenciadores na Justiça por publicações ofensivas contra ela nas redes sociais. Entre os processados estão o pastor Silas Malafaia, o ex-senador Magno Malta, a deputada federal Carla Zambelli, a deputada estadual Rosane Félix e o policial militar Guilherme Solano.

O estopim para a enxurrada de críticas foi o anúncio do lançamento do livro Maya: Bebê Arco-Íris, voltado para o público infantil e que irá abordar temas LGBTs.

Sempre polêmico, o pastor Malafaia está sendo processado em R$ 200 mil. Isto porque o líder religioso afirmou que os programas infantis de Xuxa eram “grandes absurdos da TV brasileira”. Malafaia ainda fez acusações de pedofilia contra a apresentadora, citando o filme Amor, Estranho Amor, em que sua personagem, uma garota de programa, mantém relações sexuais com uma menino de 13 anos.

Já o ex-senador Magno Malta provocou a ira da apresentadora ao dizer em um vídeo que o livro Maya: Bebê Arco-Íris não respeitaria as crianças e nem as famílias. Os representantes de Xuxa pedem indenização de R$ 150 mil e que a sentença condenatória seja exposta em todos os meios de comunicação que o ex-senador utilizou para criticar a comunicadora.

A deputada federal Carla Zambelli responde na Justiça por um tuíte em que alertou para que as crianças sejam “protegidas da ameaça que é Xuxa”. A parlamentar também é acusada de calúnia após dizer em um vídeo que “sexualizar e instigar inocentes ao sexo pavimenta a pedofilia e a depravação”. Se condenada, a deputada poderá pagar R$ 150 mil à apresentadora.

Presidente da Comissão dos Direitos da Criança, Adolescente e Idoso na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), a deputada estadual Rosane Félix se colocou contra a publicação do livro e disse que iria avaliar “que providências tomar” para impedir que a obra de Xuxa seja lida por crianças. Félix disse ainda que o objetivo do livro era a “doutrinação de crianças”. Xuxa pede R$ 150 mil em reparação.

Já o capitão da Polícia Militar de São Paulo, Guilherme Solano, também é acionado na Justiça por críticas ao livro da apresentadora, que pede R$ 150 mil em indenização.

Xuxa afirmou que irá doar o dinheiro arrecadado com os processos para instituições de caridade escolhidas por ela.

Fonte: Pleno News 

Xuxa insiste em “censura” contra Sikêra e novamente é derrotada

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25 de nov. de 2020

 

Fotomontagem: Sikêra Júnior e Xuxa

Fotomontagem: Sikêra Júnior e Xuxa

Frustrada pela última derrota na justiça, na qual pedia que o programa do jornalista Sikêra Jr. fosse retirado do ar, que ele fosse demitido da empresa na qual trabalha (Rede TV!) e que o registro profissional dele fosse cassado, a ex-apresentadora “infantil”, Xuxa Meneghel, não se deu por vencida e fez uma nova investida.

Dessa vez, “menos ditadora” ela solicitou ao juiz que o jornalista fosse impedido de citar o nome dela no programa “Alerta Nacional” ou que fizesse “qualquer referência” a ela. O pedido, claro, foi negado pela justiça.

A juíza Gláucia Lacerda Mansutti, da 45° Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), em decisão divulgada, ontem (23), concluiu que não podia atender a solicitação “sob pena de indevida censura à liberdade de manifestação”.

“Proibir o requerido (Sikêra Júnior) de mencionar o nome da autora (Xuxa), pessoa pública, em seu programa televisivo, o qual possui cunho jornalístico, poderia implicar censura prévia, o que também é vedado”, explicou a magistrada.

Esta é a segunda derrota da apresentadora. A primeira foi determinada, semana passada, pelo juiz César Peixoto, que teve entendimento igual ao da magistrada.

Fonte Jornal da Cidade OnLine 

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