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Rua que recarrega carro elétrico começa a funcionar nos EUA

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4 de dez. de 2023

 Rua que recarrega carro elétrico começa a funcionar nos EUA

Alsorsa.News
Divulgação/ Electreon

A cidade de Detroit, em Michigan, entrou para a história com a primeira via aberta com carregamento de carros elétricos por indução dos Estados Unidos. O projeto, feito em parceria com a startup israelense Electreon, está em fase de testes e deve receber expansão em breve.


O trajeto de apenas 402m é localizado na Rua 14, no bairro de Corktown, entre as vias Marantette e Dalzelle. Para o experimento inicial, foi utilizado o furgão elétrico Ford e-Transit. Segundo a empresa, o teste foi realizado com sucesso e, em breve, outros veículos poderão ser carregados com esse recurso.

Alsorsa.News
Exemplo de instalação de rua com carregamento por indução em Tel-Aviv (Imagem: Divulgação/Electreon)

A tecnologia funciona de modo bem parecido com o que acontece com os celulares. O veículo passa por cima da via equipada com receptores e bobinas de cobre. São eles que permitem o carregamento dos automóveis por um campo magnético induzido, como o nome sugere. Em outras palavras, a tecnologia é 100% segura contra choques e eventuais incidentes.


Segundo a Electreon, quando um carro elétrico não está passando pelo trecho eletrificado, todo o sistema permanece inativo automaticamente. Isso evita qualquer tipo de interferência em carros a combustão e ajuda na economia de energia.


A prefeitura de Michigan, juntamente com o Departamento de Transportes (MDOT) e o Departamento de Desenvolvimento Econômico e Corporativo, deve seguir com os experimentos e levar essa tecnologia para "o mundo real" em breve. Na mesma cidade, há um circuito fechado dentro da Estação Central de Michigan com a mesma tecnologia (em formato estático), onde testes seguem sendo realizados.


*Canaltech 

Estátua de Padre Cícero de 13 metros desaba sobre rua no CE

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3 de abr. de 2021

 Defesa Civil de Maracanaú já havia recomendado a demolição da estátua que desabou na manhã de segunda-feira em Maracanaú

Estátua desabou na cidade de Maracanaú Foto: Reprodução

Uma estátua de Padre Cícero de 13 metros de altura desabou sobre uma rua na cidade cearense de Maracanaú, que fica na Região Metropolitana de Fortaleza, na manhã de segunda-feira (29). O ocorrido assustou quem estava no local e quase atingiu um ciclista e um veículo que passavam no momento da queda. Felizmente, ninguém ficou ferido.


Em um vídeo gravado pelas câmeras de segurança, e amplamente divulgado nas redes sociais, é possível ver alguns veículos passando pelo local onde ficava a estátua. Um homem em uma bicicleta também se aproxima. De repente, o Padre Cícero de 13 metros desaba.


– Rapaz, o susto foi grande. Eu ouvi um estrondo e a poeira já subiu. Só percebi que era a estátua que caiu depois que encostei o carro – disse o professor Flávio Barreto, uma das pessoas que testemunhou a queda da estátua.


De acordo com Flávio, a primeira reação da população foi correr para verificar se alguém havia se ferido, mesmo com a grande quantidade de escombros.


– Foi tão rápido que não vimos se tinha gente perto. Dois carros encostaram e foram ver também, junto com uns comerciantes, mas, graça a Deus, ninguém se feriu – declarou.


Em nota, a Prefeitura de Maracanaú informou que já havia pedido à Defesa Civil do município um laudo técnico sobre a condição estrutural da estátua. A solicitação, segundo a prefeitura, se deu após a gestão tomar conhecimento das avarias dispostas na peça. A nota acrescentou que a Defesa Civil recomendou a demolição da estátua e que a área já estava isolada.


Fonte: Pleno News

Procuradoria e Defensoria agem contra multa por ‘comida na rua’

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2 de abr. de 2021

 Prefeito de Curitiba quer multar pessoas que distribuírem comida a moradores de rua sem autorização

Prefeito de Curitiba, Rafael Greca Foto: Divulgação

O projeto lei enviado à Câmara Municipal de Curitiba pelo prefeito Rafael Greca (DEM), que prevê multa para quem distribuir comida a pessoas em situação de rua sem autorização, entrou no radar dos Ministérios Públicos Federal e do Trabalho e das Defensorias Públicas da União e do Estado do Paraná.

Os órgãos se uniram para pressionar o presidente da Câmara Municipal de Curitiba, Tico Kuzma (PROS), a segurar a tramitação da proposta até que a população seja consultada sobre o texto em audiência pública.

Em ofício encaminhado ao vereador, divulgado nesta sexta-feira (2), a força-tarefa argumenta ter observado “considerável receio” da sociedade civil e das instituições que atendem a população vulnerável na cidade sobre a votação do PL.

No documento, procuradores e defensores também criticaram a proposta. Na avaliação deles, o projeto avança contra ações organizadas da sociedade civil “imprescindíveis para suprir a deficiência das políticas públicas”.

“Nota-se uma clara investida contra as ações humanitárias da sociedade civil e movimentos sociais que buscam, especialmente nesse momento de crise sanitária, suprir as omissões e deficiências das políticas públicas voltadas às populações mais vulneráveis”, escreveram.

“Centenas de pessoas, não assistidas adequadamente pelo Poder Público, são beneficiadas por essas ações voluntárias e humanitárias, desenvolvidas com demonstrado zelo, dedicação e responsabilidade social.” Vale ressaltar que essas ações visam, sobretudo, garantir a sobrevivência com um mínimo de dignidade a esses cidadãos não alcançados, de modo adequado, pelos serviços e políticas públicas”, prosseguem.

A sugestão dos MPs e Defensorias é que o projeto seja debatido com participação social e que as organizações, movimentos e instituições que atuam junto à população vulnerável sejam ouvidos antes da tramitação.

Programa Mesa Solidária
Atualmente, são quase três mil sem-teto em Curitiba, segundo a prefeitura. O projeto municipal institui o chamado Programa Mesa Solidária. Pela proposta, quem “distribuir alimentos em desacordo com os horários, datas e locais autorizados pelo Município de Curitiba”, poderá ser multado de R$ 150 a R$ 550, após advertência.

A administração municipal diz que a proposta foi pensada para “garantir eficiência e adequação sanitária à distribuição de alimentos”.

“Como parte da atribuição do município, o projeto disciplina o trabalho de distribuição de refeições por entidades particulares, baseando-se em princípios de ação social responsável”, afirmou a prefeitura.

“O marco regulatório também tem como objetivo reduzir o desperdício ou a carência de alimentos decorrente das ações realizadas pelas entidades”, acrescentou.

Ao tomarem conhecimento do projeto de lei, organizações não governamentais e grupos de voluntários que distribuem os alimentos na cidade se uniram em uma carta aberta para marcar oposição ao texto.

“Em meio a tantos problemas, tantas demandas não cumpridas, tantas possibilidades efetivas de resolver de forma eficaz o problema, a atitude é esta: proibir e penalizar quem faz”, diz um trecho da manifestação.

*Estadão

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