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Há mais de três anos não assistia ao Jornal Nacional...

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22 de ago. de 2022

Há mais de três anos não assistia ao Jornal Nacional...


Quanto certeza tive hoje da derrocada desta emissora e deste que hoje nem sequer é um noticioso e sim um jornaleco comandado por dois paspalhos que se portam fazendo uma espécie de paródia de jornalismo. 


Panfletários, babando ódio, a dupla de âncoras cheios de caras e bocas perdeu a noção do ridículo, a elegância e com ela a decência mínima. 


Decrépitos, e órfãos de prestígio, credibilidade e audiência, tentaram desempenhar um arremedo de entrevista ao Presidente da República. 


Numa demonstração inequívoca da má intenção, da ausência de ética e da contaminação do espírito maléfico, se portaram como aquele mau caráter que ardendo de inveja nada sabe fazer ou dizer que não tentar destruir e maldizer o entrevistado desafeto. 


Dois lacaios em derrocada, rebolando como abre alas e fazendo o papel triste de serem a linha de frente de um grupo empresarial cheirando a vela com bafo de hienas. 


Agressivos e transpirando infelicidade, esses dois paspalhos gravaram seus nomes na história buscando a todo tempo nocautear a golpes baixos aquele que escolheram como inimigo. 


Mas tomaram um baile de um líder que não cedeu à baixaria e não vergou a espinha.


Nunca antes na história desse país um veículo de comunicação bateu tanto em um homem público. 


E ao invés de derrubá-lo se auto destruiu. 


Hoje todos que se sentem motivados a seguir essa profissão em extinção que é o jornalismo, tiveram uma aula de como não ser. 


E nós, que assistimos ao show de horrores protagonizados por Bonner e Renata, tivemos uma certeza: vimos a consolidação do JN como um panfleto difamador televisado completamente cego como todo tolo bufão apaixonado! 


É a asfixia da má-fé absoluta e absurda pela verdade libertadora dita por um Presidente que não entrou na baixaria e não perdeu a linha! 


Que fase, Globo! Que fase...

Post de Luiz Carlos Nemetz

22/08/2022

LCNemetz

🇧🇷

Jornal Nacional perde ibope na pandemia e se aproxima de recorde negativo histórico

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29 de jun. de 2021

 Clima de ‘apreensão’ toma conta dos bastidores.

Reprodução | TV GloboO JornalNacional tem se aproximado de um novo recorde negativo histórico de audiência em 2021.

Apesar de ainda ser o principal telejornal do país, o JN continua perdendo drasticamente o público do horário nobre. O recuo deve cravar um efeito negativo registrado em 2015, quando teve que enfrentar o fenômeno bíblico ‘Os Dez Mandamentos’, da Rede Record, considerada uma das teledramaturgias de maior sucesso.

De acordo com o site Notícias da TV, especializado em informações do segmento midiático, o ano de 2015 foi marcado por grandes esforços de William Bonner e Renata Vasconcellos para alcançar uma média anual de 24,7 pontos no Painel Nacional de Televisão (PNT) — que lista os índices das 15 principais regiões metropolitanas do Brasil.  A média é considerada baixa para o telejornal.

Com share foi de 39,7%, o JN fechou aquele mesmo ano com menos de 40% dos televisores do mercado nacional sintonizados na programação.

Anteriormente, o pior índice tinha sido registrado em 2014, quando o JN teve média de 25,5 e share de 43,6%.

Na sequência, o telejornal buscou renovar a atração e, supreendentemente, conseguiu fôlego e conquistando 42% de share e pelo menos 27,7 pontos no PNT. 2017, inclusive, foi ano em que o telejornal registrou crescimento avassalador, cravando 29,3 de Ibope no PNT.


Novos índices de queda

2021 voltou a ser visto como ‘ano fantasma’ para o Jornal Nacional.  A partir de abril deste ano, a programação passou a apresentar uma série de dificuldade.

Em maio, os números de audiência desabaram após o fim da 21° edição do Big Brother Brasil, que costumava fechar acima dos 30 pontos.

Além de adotar uma grade extensiva sobre a pandemia da Covid-19 no país, o telejornal comandando por Bonner e Vasconcellos resolveu subir o tom contra o governo federal e atacar abertamente as ações do presidente da República, carecendo de outros temas sobre o cenário político, econômico e social do país.

Até 22 de junho, o JN alcançou média de 25,5 pontos — que só não é inferior ao ano de 2015.

Mesmo buscando inovar, com performance menos formal ao apresentar alguns quadros do programa —além de dar destaque mais extensivo aos seus jornalistas— o veterano telejornal global permanece sem decolar, resultando em uma fuga massiva dos telespectadores.

Ainda segundo o Notícias da TV, na Grande São Paulo —principal ramo brasileiro de audiência— a atração não supera os 30 pontos desde 8 de abril. Em junho, foram registrados dois recordes negativos, com edições que cravaram apenas 21,5 de ibope.

Apesar disso, o JN ainda não sente os efeitos negativos nas capitais do país, mantendo o espaço comercial como um dos mais caros do Brasil.


Fonte: Conexão Política

Bolsonaro e o povo: As imagens que a velha mídia não mostra (veja o vídeo)

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21 de jun. de 2021

 A pesquisa "DataPovo" não falha!

A equipe da TV Jornal da Cidade Online reuniu imagens do presidente Bolsonaro sendo recebido pelo povo do Oiapoque ao Chuí, cenas que jamais serão mostradas nos jornais obsoletos da ‘mídia do ódio’.

São registros que mostram o único líder político das Américas que arrasta multidões por onde passa.

Diferente do presidente da Argentina, que parece empurrar seus cidadãos para o mais profundo abismo, Bolsonaro os conduz para longe da miséria, das ruínas. Não é um culto à personalidade do presidente, e sim imagens de um governante levando o povo para a luz, garantindo suas liberdades fundamentais.

É o reconhecimento de homens e mulheres a alguém que, em um dos momentos mais difíceis da humanidade, está junto deles, ao lado deles.

É por isso que você não verá essas imagens no horário nobre da Rede Globo, e demais canais de lacração e militância. Esse apoio popular verdadeiro, espontâneo, é o que figuras fabricadas como o ex-presidiário Lula nunca tiveram.

Eles gastaram dinheiro, turbinaram sindicatos, pagaram muito pão com mortadela, para ter o que Bolsonaro tem de graça.

Compartilhe esse vídeo nas suas redes sociais! Faça a verdade chegar ao maior número de brasileiros que ainda não despertaram da manipulação!

Confira:

Fonte: Jornal da Cidade OnLine 

PTB expulsa deputada pega com microfone da Globo em reunião

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17 de jun. de 2021

 

Anúncio foi feito pelo presidente da legenda, Roberto Jefferson

Deputada Luísa Canziani Foto: Câmara dos Deputados/Cleia Viana

O presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, informou nesta quinta-feira (17) que a legenda expulsou a deputada federal Luísa Canziani (PR) de seus quadros. A parlamentar é acusada de tentar gravar secretamente uma reunião ministerial para exibição em um programa da TV Globo.

– Gravar secretamente um ministro de Estado é uma falta gravíssima. Essa turma que veio do jovairismo não tem limites. Reprovamos a conduta da deputada Luísa Canziani, que está expulsa do PTB – escreveu Jefferson em seu Twitter.

O presidente da legenda também compartilhou um tuíte feito pela deputada em abril, no qual ela critica o partido e o compara a uma “seita”. Na publicação, Jefferson afirma que a parlamentar já não seguia as diretrizes da legenda há tempos.

– A deputada Luísa Canziani há muito tempo não segue as diretrizes do partido. Nesse tuíte de abril, ela dizia que o PTB virou uma “seita”. Nós rompemos com a deputada desde então e não temos nenhuma responsabilidade pelos atos dela. O partido de Luísa Canziani é ela mesma – completou Jefferson.

De acordo com o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Luísa Canziani foi flagrada com um microfone da TV Globo durante uma reunião com o ministro da Educação, Milton Ribeiro. Luísa é relatora da proposta que prevê a regulamentação do homeschooling no Brasil, pauta da reunião. Procuradas, tanto a deputada quanto a Globo não comentaram as acusações.

Fonte Pleno News 

Deputada é pega com microfone da Globo em reunião do MEC

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Denúncia foi feita pelo deputado Eduardo Bolsonaro

Deputada federal Luísa Canziani Foto: Câmara dos Deputados

De acordo com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, a deputada Luísa Canziani (PTB-PR) foi flagrada com um microfone da TV Globo, durante uma reunião com o ministro da Educação, Milton Ribeiro.

Luísa é relatora da proposta que prevê a regulamentação do homeschooling (escola em casa) no Brasil, pauta da reunião. Assim que percebeu o microfone, na cintura da parlamentar, Eduardo a interpelou e cobrou explicações.

– Ela estava com um transmissor. Vi com meus olhos. Disse que é inadmissível esse tipo de situação – contou o deputado em entrevista ao Canal Terça Livre.

Deputada estava com um transmissor da rede Globo preso à roupa Foto: Reprodução/Twitter

Ainda segundo Eduardo, a deputada justificou que uma equipe do programa global Profissão Repórter a acompanhava há duas semanas para uma reportagem.

– É um absurdo. Não pode, nessa altura do campeonato, eu confiar na Rede Globo. Um deputado, em uma reunião com outros deputados, não pode levar um transmissor – criticou Eduardo.

O projeto de lei que autoriza pais a educarem os filhos dentro da própria casa é polêmico e polarizado. Grupos conservadores defendem a medida, enquanto políticos de esquerda criticam.

Fonte Pleno News  

Web relembra Roberto Marinho defendendo a Revolução de 1964

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31 de mar. de 2021

 No texto, o então presidente da Globo admitiu o apoio da empresa à "Revolução"

Nesta quarta-feira (31), usuários de redes sociais relembraram um editorial publicado por Roberto Marinho no jornal O Globo em 1984 defendendo o “Movimento de 1964”. No texto, ele admitiu o apoio da Globo em defesa da “Revolução de 1964”, que completa 57 anos neste dia 31 de março de 2021.

No texto, Roberto Marinho disse ser preciso “reconhecer um avanço impressionante: em 1964, éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas, e uma renda per capita de 900 dólares; somos hoje [1984] a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas, e uma renda média per capita de 2.500 dólares”.

Ao falarem sobre o editorial, usuários do Twitter lembraram ainda de quando o presidente Jair Bolsonaro, em entrevista ao jornalista William Bonner, da Globo, abordou o assunto e questionou se Roberto Marinho foi um ditador ou democrata.

A Globo acabou se “retratando” anos depois e, em 2013, publicou um editorial dizendo que apoiar o “Movimento de 1964” foi um erro.

Leia o editorial de Roberto Marinho:

Julgamento da Revolução
Roberto Marinho

Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das lnstituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. Quando a nossa redação foi invadida por tropas anti-revolucionárias, mantivemo-nos firmes em nossa posição. Prosseguimos apoiando o movimento vitorioso desde os primeiros momentos de correção de rumos até o atual processo de abertura, que se deverá consolidar com a posse do novo presidente.

Temos permanecidos fiéis aos seus objetivos, embora conflitando em várias oportunidades com aqueles que pretenderam assumir o controle do processo revolucionário, esquecendo-se de que os acontecimentos se iniciaram, como reconheceu o Marechal Costa e Silva, “por exigência inelutável do povo brasileiro”. Sem o povo não haveria revolução, mas apenas um “pronunciamento” ou “golpe” com o qual não estaríamos solidários.

O Globo, desde a Aliança Liberal, quando lutou contra os vícios políticos da Primeira República, vem pugnando por uma autêntica democracia, e progresso econômico e social do País. Em 1964, teria de unir-se aos companheiros jornalistas de jornadas anteriores, aos ‘tenentes e bacharéis’ que se mantinham coerentes com as tradições e os ideais de 1930, aos expedicionários da FEB que ocupavam a Chefia das Forças Armadas, aos quais sob a pressão de grandes marchas populares, mudando o curso de nossa história.

Acompanhamos esse esforço de renovação em todas as suas fases. No período de ordenação de nossa economia, que se encerrou em 1977. Nos meses dramáticos de 1968 em que a intensificação dos atos de terrorismo provocou a implantação do AI-5. Na expansão econômica de 1969 a 1972, quando o produto nacional bruto cresceu à taxa média anual de 10 %. Assinale-se que, naquele primeiro decênio revolucionário, a inflação decrescera de 96 % para 12,6 % ao ano, elevando-se as exportações anuais de 1 bilhão e 300 mil dólares para mais de 12 bilhões de dólares. Na era do impacto da crise mundial do petróleo desencadeada em 1973 e repetida em 1979, a que se seguiram aumentos vertiginosos nas taxas de juros, impondo-nos , uma sucessão de sacrifícios para superar a nossa dependência externa de energia, a deterioração dos preços dos nossos produtos de exportação e a desorganização do sistema financeiro internacional. Essa conjunção de fatores que violaram a administração de nossas contas externas obrigou- nos a desvalorizações cambiais de emergência que teriam fatalmente de resultar na exacerbação do processo inflacionário. Nas respostas que a sociedade e o governo brasileiros deram a esses desafios, conseguindo no segundo decênio revolucionário que agora se completa, apesar das dificuldades, reduzir de 80 % para menos de 40% a dependência ex- terna na importação de energia, elevando a produção de petróleo de 175 mil para 500 mil barris diários e a de álcool, de 680 milhões para 8 bilhões de litros; e simultaneamente aumentar a fabricação industrial em 85%, expandir a área plantada para produção de alimentos com 20 milhões de hectares a mais, criar 13 milhões de novos empregos, assegurar a presença de mais de 10 milhões de estudantes nos bancos escolares, ampliar a população economicamente ativa de 29 milhões para 45 milhões, 797 mil, elevando as exportações anuais de 12 bilhões para 22 bilhões de dólares.

Volvendo os olhos para as realizações nacionais dos últimos vinte anos, há que se reconhecer um avanço impressionante: em 1964, éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas e uma renda per capita de 900 dólares; somos hoje a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas, e uma renda média per capita de 2.500 dólares.

O Presidente Castello Branco, em seu discurso de posse, anunciou que a Revolução visava à arrancada para o desenvolvimento econômico, pela elevação moral e política”. Dessa maneira, acima do progresso material, delineava-se o objetivo supremo da preservação dos princípios éticos e do restabelecimento do estado de direito. Em 24 de junho de 1978, o Presidente Geisel anunciou o fim dos atos de exceção, abrangendo o AI-5, o Decreto-Lei 477 e demais Atos Institucionais. Com isso, restauravam-se as garantias da magistratura e o instituto do habeas-corpus. Cessava a competência do Presidente para decretar o fechamento do Congresso e a intervenção nos Estados, fora das determinações constitucionais. Perdia o Executivo as atribuições de suspender os direitos políticos, cassar mandatos, demitir funcionários e reformar militares. Extinguiam-se as atividades da C.G.1 (Comissão Geral de Inquéritos) e o confisco sumário de bens. Desapareciam da legislação o banimento, a pena de morte, a prisão perpétua e a inelegibilidade perene dos cassados. Findava-se o período discricionário, significando que os anseios de liberalização que Castello Branco e Costa e Silva manifestaram em diversas ocasiões e que Médici vislumbrou em seu primeiro pronunciamento finalmente se concretizavam.

Enquanto vários líderes oposicionistas pretenderam considerar aquelas medidas fundamentais como ‘meros paliativos”, o então Deputado Tancredo Neves, líder do MDB na Câmara Federal, reconheceu que a determinação governamental foi além do esperado”.

Ao assumir o Governo, o Presidente Flgueiredo jurou dar continuidade ao processo de redemocratização. A concessão da anistia ampla e irrestrita, as eleições diretas para Governadores dos Estados, a colaboração federal com os novos Governos oposicionistas na defesa dos interesses maiores da coletividade, são demonstrações de que o presidente não falou em vão.

Não há memória de que haja ocorrido aqui, ou em qualquer outro país, que um regime de força, consolidado há mais de dez anos, se tenha utilizado do seu próprio arbítrio para se auto-limitar, extinguindo os poderes de exceção, anistiando adversários, ensejando novos quadros partidários, em plena liberdade de imprensa. É esse, indubitavelmente, o maior feito da Revolução de 1964

Neste momento em que se desenvolve o processo da sucessão presidencial, exige-se coerência de todos os que têm a missão de preservar as conquistas econômicas e políticas dos últimos decênios.

O caminho para o aperfeiçoamento das instituições é reto. Não admite desvios aéticos, nem afastamento do povo.

Adotar outros rumos ou retroceder para atender a meras conveniências de facções ou assegurar a manutenção de privilégios seria trair a Revolução no seu ato final.

Fonte: Pleno News

Silvio de Abreu deixa a Rede Globo: “Um ciclo termina”

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28 de nov. de 2020

 

Emissora já anunciou novo nome para o cargo de diretor de Dramaturgia

Silvio de Abreu Foto: Reprodução/Rede Globo

Silvio de Abreu, diretor de Dramaturgia da Globo, está de saída da emissora. Segundo Patricia Kogut, colunista do jornal O Globo, José Luiz Villamarim, diretor da novela Amor de Mãe, ocupará o posto antes comandado por Abreu.

– Um ciclo termina. São mais de 40 anos de Globo. Foi um período maravilhoso, entrei na emissora como ‘metade de uma dupla’ e saio como o Diretor de Dramaturgia, além de ter tido inúmeros sucessos em novelas nesses anos todos. Acredito que tomei uma atitude acertada e que está na hora de me dedicar a outros desafios. Não que não seja difícil. Ao contrário. Não é fácil se despedir de uma história que faz parte da sua identidade. Mas a vida é feita de perdas, ganhos e opções. Meu período como diretor de Dramaturgia foi muito rico e de plena liberdade – disse Silvio de Abreu à colunista.

A mudança foi anunciada nesta sexta-feira (27) pelo diretor de Entretenimento, Ricardo Waddington. Ele deu declarações durante uma reunião com roteiristas, diretores e artistas.

A saída de Silvio confirma a fase de reformulação da alta cúpula da Globo. Além dele, Monica Albuquerque, diretora de Desenvolvimento e Acompanhamento Artístico (DAA) da emissora, também deixou o cargo.

Fonte: Pleno News 

Após 21 anos na Globo, Márcio Gomes troca emissora por CNN

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19 de out. de 2020

 Apresentador passou pelos principais telejornais da casa

Márcio Gomes deixa a Globo após 21 anos

Márcio Gomes deixa a Globo após 21 anos / Foto: Reprodução


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