Mostrando postagens com marcador Profissão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Profissão. Mostrar todas as postagens

Atividades do MEI são excluídas; veja se você foi atingido

Nenhum comentário

17 de ago. de 2023

Algumas atividades antes listadas no MEI foram excluídas. Por isso, é preciso conferir se sua profissão não foi eliminada da lista.

JPCN.Blog

O MEI é como é denominado o regime do Microempreendedor Individual. A categoria abrange diversas atividades e trabalhos diferentes. Foi por meio dele que milhares de brasileiros puderam regularizar e formalizar o seu trabalho.


Além disso, estar integrado a essa modalidade também permite que os profissionais prestem serviços sem possuir vínculos empregatícios via CLT. Dessa forma, para se tornar um MEI é necessário que o indivíduo se enquadre em alguns requisitos, como:


■ possuir faturamento anual que não ultrapasse R$ 81 mil;

■ não possuir outra empresa ou ser sócio de outro empreendimento;

■ seguir as regras municipais, federais e estaduais da atividade escolhida;

■ praticar uma das modalidades permitidas pelo programa.


De acordo com dados vindos do poder público, atualmente, há 480 alternativas de trabalho que podem se encaixar como tal. Todas elas são agrupadas em 133 categorias, que por sua vez abrangem indústria, comércio, construção civil, serviços e transporte.


Entretanto, as “profissões” permitidas pela categoria podem variar bastante e se modificar conforme o transcorrer do tempo, com alguns elementos sendo adicionados e outros podendo ser retirados, conforme os critérios estipulados pelo Governo Federal.


Quais foram as atividades excluídas do MEI?

Como foi dito antes, há uma grande gama de opções nas quais um trabalhador pode se encaixar ao escolher tornar-se efetivamente um MEI. No entanto, existem aquelas que acabam sendo bem mais populares e, portanto, amplamente buscadas por inúmeras pessoas. Vejamos essa lista:


■ cabeleireiros, barbeiros e manicures

■ eletricistas

■ pedreiros

■ vendedores ambulantes

■ entregadores

■ motoristas

■ pintores

■ vidraceiros

■ costureiras

■ trabalhadores domésticos


Profissões excluídas da categoria

Todas essas profissões citadas acima se tornaram muito conhecidas e, com certeza, você conhece pelo menos uma pessoa que faz de alguma delas o seu ganha-pão. Agora, existe algumas atividades que foram infelizmente excluídas por uma série de motivos. Então, se você se enquadra em alguma delas, precisa ficar atento. Confira:


■ Abatedor de aves

■ Adestrador de animais

■ Esteticista de animais domésticos

■ Alinhador de pneus

■ Aplicador agrícola

■ Arquivista de documentos

■ Balanceador De Pneus

■ Banhista de animais domésticos

■ Fabricante de absorventes higiênicos

■ Fabricante de águas naturais

■ Fabricante de desinfetantes

■ Fabricante de produtos de perfumaria e de higiene pessoal

■ Fabricante de produtos de limpeza

■ Fabricante de sabões e detergentes sintéticos

■ Operador(a) de marketing direto

■ Pirotécnico(a)

■ Produtor de pedras para construção, não associada à extração

■ Proprietário(a) de bar e congêneres

■ Removedor e exumador de cadáver

■ Restaurador(a) de prédios históricos

■ Sepultador

■ Tosador(a) de animais domésticos

■ Coletor de resíduos perigosos

■ Comerciante de fogos de artifício

■ Comerciante de gás liquefeito de petróleo (Glp)

■ Comerciante de medicamentos veterinários

■ Comerciante de peças e acessórios para motocicletas e motonetas

■ Comerciante de produtos farmacêuticos homeopáticos

■ Comerciante de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas

■ Confeccionador(a) de fraldas descartáveis

■ Contador(a)/técnico(a) contábil

■ Coveiro

■ Dedetizador

■ Editor(a) de jornais


*Capitalist 

Análise de dados indica limites de trabalho para prevenir burnout

Nenhum comentário

17 de ago. de 2022

 A startup Fhinck desenvolveu um software com foco em gestão do trabalho e notou que poderia extrair informações valiosas sobre excessos que comprometem a saúde

Saúde mental: limites precisam ser estabelecidos para melhorar produtividade. (Jolygon/Getty Images)


É sabido que a síndrome de burnout resulta de um estresse crônico no local de trabalho que não foi administrado com sucesso, como define a Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas como medir esse dano à saúde mental? Quais atividades mais impactam nesse resultado? Questões aparentemente subjetivas encontram respostas nos dados, por meio de estudos e análises que apontam fatores e limites da jornada laboral a fim de prevenir o adoecimento da mente.

A startup Fhinck, por exemplo, que desenvolveu um software com foco em gestão do trabalho, notou que poderia extrair informações valiosas sobre excessos que comprometem a saúde dos profissionais. O recurso foi desenvolvido para rotinas de escritório e coleta dados da interação das pessoas com o computador.

O CEO e cofundador da empresa, Paulo Castello, explica que, com base em estudos científicos sobre saúde mental no trabalho, a empresa busca traduzir os fatores de risco em números. "Na questão do burnout, a gente pega elementos dos estudos e desenvolve um algoritmo para identificar variáveis que os estudos apontam", diz.

Ele exemplifica: "uma das últimas etapas de uma pessoa entrando em burnout é ficar isolada, ela se comunica menos. Quando a gente faz análise de rede de pessoas que se conectam no dia a dia, o algoritmo identifica se a pessoa fica isolada dos demais." O executivo ressalta que essa informação só acende o alerta de potencial burnout quando se repete ao longo do tempo e é associada a outras variáveis. Sozinha, ela não representa muito.

Outras questões analisadas pela inteligência artificial são: jornada semanal superior a 60 horas, atividade digital acima de 85% da jornada semanal, tempo gasto com comunicação escrita maior que 20% e reuniões representando mais de 20% da jornada. Esses valores limites também são estabelecidos com base em estudos, como mostra um artigo da Harvard Business Review.

"Os dados criam uma pontuação que não significa que a pessoa está em burnout, mas separa entre 'isso é normal' e 'isso é anormal'. Quanto mais pontos vai ganhando, maior a tendência de entrar em burnout", observa Castello. Ele explica que os pontos só começam a ser contabilizados quando há um desvio do padrão estabelecido (as porcentagens), que pode mudar ao longo do tempo conforme novos estudos são divulgados.

O CEO também destaca a importância de análises como essa para que as empresas implementem ações antecipadas de proteção à saúde mental dos funcionários. É usar a tecnologia, a inteligência artificial e uma grande base de dados para "prever o futuro". "Antes, metodologias muito baseadas em entrevistas não conseguiam coletar dados em escala. Com a entrada dessa nova área, você usa dados em tempo real e consegue olhar o todo", diz.

Nessa evolução, o software da Fhinck também foi atualizado durante a pandemia. "Antes, o software ficava instalado na máquina do colaborador e, embora ele soubesse, não precisava ter interação. Durante a pandemia, transformamos o software em assistente virtual, que agora conversa com o colaborador", explica.

Conforme a inteligência artificial entende os padrões da jornada do trabalhador, consegue enviar mensagens de alerta, como sugerir uma pausa ou uma conversa com o gestor, caso identifique que a pessoa está há dois dias fazendo hora extra ou sem realizar o intervalo para almoço. "O software vai lendo diferenças na jornada e traz insights para a pessoa equilibrar."


Novos tempos, mesma intensidade

De forma intensa, todas essas atividades provocam um acúmulo de estresse no cérebro, que pode levar a um esgotamento progressivo se não for gerenciado. Pesquisadores do Laboratório de Fatores Humanos da Microsoft já demonstraram que reuniões em sequência podem diminuir a capacidade de se concentrar e se engajar com o trabalho. Além disso, mostram que é essencial fazer pausas, pois elas permitem que o cérebro "reinicie" e reduzam o acúmulo de estresse.

Um levantamento feito pela Fhinck entre junho de 2020 e maio de 2022 com base em dados de mais de 8 mil trabalhadores observou mudanças significativas. Houve um acréscimo de 6,7% no tempo médio da jornada de trabalho semanal durante a pandemia em relação ao período pré-pandemia. E desde fevereiro, a jornada ainda se mantém 3,9% maior do que a média registrada em 2019.

Nesse período mais recente, mesmo com o retorno total ou parcial aos escritórios, as reuniões online seguem em alta. Até o começo deste ano, 83,3% dos profissionais dedicavam tempo a essa atividade e agora são 71,6%. Uma das justificativas é que o modelo híbrido ainda exige certa conexão. Quando uma pessoa da equipe não pode estar presencialmente, ela participa virtualmente, fazendo com que os demais também se conectem à chamada.

A empresa também analisou o foco digital, ou seja, o tempo médio que o colaborador passa concentrado e interagindo com o computador. Essa variável aumentou 27,1% no período pandêmico e 21,2% desde fevereiro deste ano.

"Se você sai de uma reunião para outra sem pausa, essa atividade digital mostra a intensidade que a pessoa está no computador. Mesmo voltando aos escritórios, continua num nível muito mais alto (do que antes da pandemia)", observa Paulo Castello.

*Exame 

A profissão que virou febre nos EUA chega ao Brasil pagando salário de até R$ 12.740 sem exigir formação superior; veja como se candidatar

Nenhum comentário

 


ag Brasil Emprego que conta com mais de 337 mil profissionais nos EUA tem apenas 12.600 no Brasil, mas mercado está explodindo e pagando até R$ 12.740 por mês; veja como se tornar um desses profissionais. (Imagem: Shutterstock)

Se você não tem faculdade, não tem qualquer experiência na área de finanças, mas se considera uma pessoa esforçada e quer ter um bom salário, meus parabéns: você está apto a se especializar para um cargo cujo salário pode chegar até a R$ 12.740.

Isso mesmo, o salário de alguns cargos dessa profissão pode chegar a quase 13 mil reais. E a melhor parte é que esse emprego não exige nem formação superior. Você pode ganhar salário de “elite” sem nunca ter pisado numa faculdade.

Estou falando de uma profissão que virou febre nos EUA, que já enriqueceu muitos americanos e que, agora, também pode enriquecer alguns brasileiros. Um deles pode ser você.

O necessário é apenas dedicação, esforço, acesso a um conjunto específico de conhecimentos e disposição para entrar de cabeça em uma nova atividade com alto potencial de lucratividade, que está revolucionando o ecossistema de finanças brasileiro.

Me refiro aqui à profissão de Assessor de Investimentos, um profissional chave no processo de democratização dos investimentos no país. Nos últimos anos, a Bolsa brasileira saltou para mais de 5 milhões de CPFs cadastrados.

Com tanta gente investindo, é necessário cada vez mais profissionais para ajudar toda essa gente. E é aí que o Assessor de Investimentos encontra uma oportunidade brutal de ganhar dinheiro.Ou seja, estamos talvez diante da maior oportunidade da história do país para enriquecer nesse segmento. A chance de ganhar mais de R$ 150 mil por ano é real aqui.


Por que esses salários são tão altos?

Bom, isso acontece simplesmente por conta do momento atual no cenário dos investimentos. Nos últimos anos, o país passou por um grande boom no acesso a produtos de investimento no país, o que se reflete no número de CPFs cadastrados na B3.

B3 atinge em janeiro 5 milhões de contas de pessoas físicas em renda variável (Fonte: G1)

Ou seja, é uma simples questão de oferta e demanda. Quanto mais pessoas investindo, mais aumenta a demanda por profissionais qualificados para ajudar em todo esse processo.

Não à toa que existem, literalmente, centenas de vagas abertas por empresas desesperadas para encontrar os melhores profissionais – com salários que superam, com facilidade, a média do mercado de trabalho.



(Fonte: Glassdoor)

Essa é a chance de uma vida para enriquecer nessa profissão (e ela pode acabar em pouco tempo)

Mas a melhor parte de todo esse processo de democratização dos investimentos é que isso é algo recente no Brasil, mas que já aconteceu há muitas décadas em países mais desenvolvidos.

Ou seja, ao olharmos para países como os EUA, podemos tentar prever o que vai acontecer no nosso país com uma alta precisão.

E os resultados dessa análise para o assessor de investimentos são chocantes.

Como eu falei, essa profissão virou febre nos EUA, e isso não é exagero. Em 2020, existiam quase 14 mil assessorias de investimento registradas no país, e mais de 337 mil assessores.

Em comparação, sabe quantos assessores existem no Brasil? Prepare-se para ficar chocado: cerca de 12.600, em agosto de 2021.

É isso mesmo. São 337 mil assessores nos EUA contra menos de 13 mil no Brasil.

Que fique clara também a diferença entre os dois cenários de investimentos: nos EUA, cerca de 145 milhões de pessoas investem na Bolsa, contra 5 milhões no Brasil.


Mas o cenário no Brasil acaba de começar a mudar. O país, literalmente, acabou de passar por uma explosão de CPFs cadastrados – e isso, provavelmente, é só o começo.


Número de CFPs cadastrados na Bolsa brasileira tende a explodir e criar oportunidade brutal; entenda

(Fonte: Investing.com)

Esse gráfico deixa escancarada a oportunidade brutal que existe aqui.

Perceba que, desde 2014 até 2018, os números se mantiveram estagnados, em cerca de 500 mil CPFs. De 2018 pra cá, o número se multiplicou 10 vezes.

Isso mesmo, 10 vezes. É, literalmente, um crescimento exponencial.

O que você acha que vai acontecer se esse crescimento continuar assim, daqui a alguns anos, com os profissionais que trabalham com investimentos? Quando o Brasil tiver, por exemplo, 10 milhões ou 50 milhões de CPFs cadastrados?

A demanda por profissionais de investimentos, inclusive assessores, tende a explodir – e, consequentemente, os salários também.

Quando chegar esse momento, milhões de pessoas vão correr para se tornar assessores, em busca dos melhores salários. Mas essas pessoas estarão atrasadas.

Quem tem a chance de enriquecer com isso é quem vai começar agora, enquanto esse movimento ainda está no início.

Ou seja, quem tem a chance de enriquecer com esse movimento é você, que está lendo esta matéria agora, em 2022.

Esse é só o começo de uma potencial revolução financeira. E você é um dos poucos que têm acesso a essa oportunidade antes de todo mundo.


Qualquer um pode começar do zero, inclusive você

Eu sei que tudo isso parece bom demais para ser verdade. Mas esta é a tendência dessas revoluções: criar novos empregos e pagar excessivamente bem nos primeiros anos.

Isso aconteceu em praticamente toda revolução tecnológica pela qual a humanidade passou. Novos empregos foram criados, em vista da necessidade de atender as demandas das novas tecnologias –  e quem estava qualificado antes de todo mundo teve a chance de surfar a onda e aproveitar os melhores salários.

Mas é claro que nem tudo são rosas. Existe um grande gargalo para quem quer começar a ganhar dinheiro nessa nova profissão.

Você precisa de um conjunto de conhecimentos que, embora não sejam tão difíceis como matemática avançada com cálculos complexos, não são óbvios e precisam ser aprendidos para exercer essa profissão.

Isso faz sentido. Afinal, um salário de até R$ 12.740 só pode ser possível se o profissional sabe o que está fazendo e entrega um trabalho de extremo valor para a empresa.

A boa notícia é que, com o amadurecimento desse mercado, diversas soluções foram criadas para inibir esse problema inicial. Hoje já é possível começar do zero e, em apenas alguns meses, adquirir os conhecimentos necessários para ter condições de disputar qualquer vaga.

Como isso é possível? Algumas empresas oferecem formações profissionais, verdadeiros cursos de qualificação – muitos deles sendo até gratuitos.

Uma das principais formações desse segmento, que inclusive está chamando bastante atenção no mercado, é a oferecida pela área de educação do grupo Empiricus.


Gigante do mercado financeiro abre formação com tudo que você precisa para se tornar um assessor

O Grupo Empiricus faz parte do grupo de empresas sob o guarda chuva do BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina. Ou seja, tem gente grande e bastante séria por trás dessa formação – provavelmente de olho nos profissionais que serão formados.

E agora, a empresa está com uma nova proposta ousada: formar um novo exército de assessores de investimentos. O objetivo é formar os profissionais mais qualificados do mercado, que vão esmagar a concorrência e conquistar os melhores salários do mercado.

Trata-se de um plano de qualificação para buscar obter a sua Certificação CEA – qualificação necessária para atuar nesse mercado.

Você vai aprender tudo que precisa sobre esse novo universo e vai ter a chance de ganhar quase até R$ 13 mil por mês – mesmo sem nunca ter estudado finanças na vida.

Para receber mais informações sobre essa oportunidade, é só clicar no link abaixo. Um salário de até R$ 13 mil pode estar te esperando do outro lado.

*Money Times


Não Perca!
© Todos Os Direitos Reservados
Por JPCN.Blog