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Ódio do bem! Professora defende guilhotina para Jair Bolsonaro

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2 de abr. de 2021

 Educadora disse ainda que seria "uma desgraça a menos sobre a face da Terra"

Professora defendeu a guilhotina para Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

Uma professora da cidade Montes Claros, em Minas Gerais, usou o Facebook para defender a execução do presidente Jair Bolsonaro. Em uma publicação, Halyria Ventura usou uma imagem em que se lê “impeachment não basta, é guilhotina!” e os dizeres “317.900 mortos de Covid” e “Bolsonazi”.

A publicação gerou reação de internautas. Um deles condenou a apologia ao assassinato do presidente que a professora estava fazendo.

– Eu vi muita coisa escrota nesse Facebook, mas nenhuma delas se compara a incitar um assassinato de um chefe de Estado, pra piorar, ilustrando com a cabeça do presidente decapitada. Por causa de uns posts de m**** desse [é] que as pessoas estão cada vez mais escrotas – escreveu um usuário da rede social.

Em resposta, a educadora reforçou o “desejo” da execução do presidente e usou como justificativa as mortes da pandemia.

– Assassinato é pouco. EXECUÇÃO é uma palavra mais digna. Não vai recuperar as 300.000 vidas pedidas, mas vai ajudar o planeta com uma desgraça a menos sobre a face da terra. E se você ainda tem estômago pra chamar isso de presidente, fica a critério seu – disse a mulher.

A publicação foi excluída ou “escondida” do Facebook após algumas horas. Segundo a rede, “ela pode ter sido removida ou as configurações de privacidade da publicação podem ter sido alteradas”.

GUILHOTINA PARA INIMIGOS
A guilhotina foi um instrumento de execução criado durante a Revolução Francesa para dar “celeridade” e “otimizar” as execuções de pessoas condenadas à morte. O método foi tão eficiente que a guilhotina se tornou o instrumento oficial de execuções na época.

Fonte: Pleno News

Professora petista é punida após ‘pedir’ morte de idosos e crianças

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14 de dez. de 2020

 

Monique Emer também chegou a falar que cria seus filhos à sombra de uma bandeira comunista na parede

Professora desejou morte a idosos e crianças de direita Foto: Reprodução

A professora que desejou a morte de pessoas de direita, incluindo crianças e idosos, por Covid-19 foi punida por seus posicionamentos. Por determinação da Procuradoria Municipal de Caxias do Sul (RS), Monique Emer foi afastada de suas funções no colégio em que dava aula.

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Com a punição, ela também não poderá manter contato com nenhum colega de trabalho, alunos ou pais de estudantes da Escola Municipal Guerino Zugno.

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“A Equipe Diretiva e a Coordenação Pedagógica da EMEF Guerino Zugno informam que por determinação da Procuradoria Geral do Município a professora Monique Varela Emer está afastada de suas funções como docente da rede municipal de Caxias do Sul e consequentemente de suas atividades em nossa escola. A professora não deve manter contato com nenhum colega, seja professor ou funcionário, ou com pais e alunos da comunidade escolar da Escola Guerino Zugno”, informou a instituição de ensino.

O CASO
Em uma postagem no Facebook, Monique, revoltada com a derrota do candidato petista Pepe Vargas na disputa para a prefeitura de Caxias, fala em “canalizar a revolta incendiária de estudantes” e chama os moradores da cidade de “gente burra, grosseira e tacanha”.

– Há uma rebeldia nesses jovens, uma insatisfação, uma indignação pronta para ser canalizada. Uma tendência incendiária que a nossa geração de frouxos, frutos da redemocratização, não tem. E não faltam professores, pais e formadores de opinião para potencializar isso – diz.

Em um áudio divulgado nas redes, Monique também diz que “quanto mais” pessoas de direita “morrerem de Covid-19, melhor é”. A professora ainda declara vontade de fuzilar simpatizantes da direita e pede a morte de todas as pessoas que se manifestam em favor do espectro político, incluindo idosos e crianças.

– Da direita, quanto mais morrerem de Covid-19, de tudo, Aids, câncer fulminante, pra mim, melhor é. Já que a gente não pode fuzilar, então que vão na praça fazer bandeiraço (sic) e, se Deus quiser, morram tudo de Covid. Adultos, mulheres, idosos e crianças, não vale um, não se salva um – afirma.

Na publicação do Facebook, Monique ainda diz que cria os filhos, que segundo ela têm menos de 4 anos, em meio “a palestras, manifestações, greves, sindicatos e partidos políticos” e diz que eles “brincam na sala à sombra de uma bandeira comunista na parede”.

– [Meus filhos] almoçam e jantam abaixo de um quadro com Marx, Engels, Lênin, Stalin, Fidel, Che Guevara e todos os grandes revolucionários socialistas da história. Com nem 4 anos, já têm mais de 50 livros e convivem em um ambiente de fortes debates ideológicos e em meio aos movimentos sociais, comunitário, sindical e feminista – completa.

Nas redes, internautas criaram um abaixo-assinado solicitando a exoneração de Monique Emer, afirmando que ela “deixa claro que prega esta ideologia [comunismo] e ódio para seus alunos, fazendo lavagem cerebral em nossos filhos”. A petição recebeu 11.204 assinaturas virtuais e os autores agora pretendem protocolar um pedido de exoneração da educadora.

Outra denúncia sobre o caso foi feita em um ofício encaminhado à prefeitura de Caxias do Sul pela Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo da Câmara Municipal da cidade. No documentos, vereadores solicitaram resposta administrativa por parte do poder Executivo local.

Fonte: Pleno News 
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