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Tudo o que você digita pode estar sendo monitorado: como se proteger?

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21 de jan. de 2024

Com a constante evolução da tecnologia, a segurança online vem enfrentando ameaças significativas que operam nas sombras da nossa interação digital. Há intrusos maliciosos projetados para se infiltrar discretamente em nossos dispositivos e registrar, sem nosso conhecimento, cada tecla digitada. O que torna essa ameaça especialmente perigosa é a capacidade de capturar informações sensíveis, como senhas, detalhes bancários e outros dados confidenciais. Mas, como esse vírus opera? Como saber se seu dispositivo foi infectado e quais medidas adotar para se proteger? Bem, confira logo a seguir tudo o que precisa saber sobre o vírus Keylogger.

Alsorsa.News
Foto: Reprodução


O que é um vírus Keylogger?

Antes de mais nada, um vírus Keylogger é um tipo de malware que monitora e registra todas as teclas digitadas em um dispositivo, sem o conhecimento do usuário. Essas informações são então enviadas para o criador do vírus, que pode usá-las para roubar informações pessoais, como senhas, informações bancárias e detalhes de cartão de crédito.


Como você pode pegar um vírus Keylogger?

Existem várias maneiras pelas quais você pode pegar um vírus Keylogger. Então, é importante ter conhecimento delas para saber se proteger. Portanto, confira a seguir as principais maneiras de ser infectado:


◾Ao baixar arquivos de fontes não confiáveis, como sites de compartilhamento de arquivos ou links suspeitos em e-mails, você pode inadvertidamente baixar o vírus junto.

◾Clicar em links maliciosos em e-mails, mensagens instantâneas ou em sites comprometidos é outra forma comum de pegar esse vírus.

◾Baixar e instalar versões piratas de software pode expor você a riscos de segurança, incluindo a infecção por esse malware.

◾Conectar um dispositivo USB infectado, como um pendrive, ao seu computador também pode resultar na transferência do vírus para o seu dispositivo.


Como se proteger contra esse vírus?

Porém, a boa notícia é que há formas de se proteger contra essa ameaça virtual. Basta seguir algumas orientações:


◾Manter seu sistema operacional e todos os programas atualizados com as últimas atualizações de segurança é essencial para proteger seu dispositivo.

◾Baixe arquivos apenas de fontes confiáveis e evite abrir anexos de e-mails suspeitos.

◾Instale um software antivírus confiável e mantenha-o atualizado. Ele ajudará a detectar e remover qualquer tipo de vírus do seu dispositivo.

◾Tenha cuidado ao clicar em links em e-mails, mensagens instantâneas ou em sites desconhecidos. Além disso, verifique sempre a autenticidade antes de clicar.

◾Use senhas complexas e únicas para todas as suas contas online. Isso dificultará a tarefa dos hackers de obter suas informações através de um vírus.

◾Evite fazer transações financeiras ou inserir informações confidenciais em redes Wi-Fi públicas não seguras.

Apesar de serem uma grande ameaça à segurança online, é possível se proteger adotando medidas simples. Não subestime a importância da sua segurança digital.


*Olhar Pelo Mundo

Fim da privacidade? Novo satélite permite que empresa veja através de paredes

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18 de dez. de 2020

 

Satélite Capella 2 faz captação de imagens independentemente da cobertura de nuvens, visibilidade aérea ou horário

Satélite Capella Space

Capella Space: startup oferece captação de imagens para clientes privados e o governo americano (Capella Space/Divulgação)

A empresa espacial americana Capella Space lançou um satélite capaz de captar imagens de radar de abertura sintética (SAR, na sigla em inglês). Trata-se de uma resolução que possibilita ver até mesmo através das paredes de alguns edifícios.

O satélite Capella 2 é o primeiro dos Estados Unidos a ser projetado, construído e operado totalmente de maneira interna. Sua resolução permite captar imagens independentemente da cobertura de nuvens, visibilidade aérea ou horário.

A Capella Space foi fundada em 2016, tem sede em São Francisco e é comandada por Payam Banazade. Ao longo dos últimos anos, a companhia já realizou algumas rodadas de captação, em que recebeu 82 milhões de dólares em injeções de capital. Entre os investidores estão fundos de capital de risco como Spike Ventures, Mark VC, Artiman Ventures, Harmony Partners, entre outros.

Recentemente, a companhia lançou uma plataforma possibilitando a clientes privados ou ao governo americano solicitar imagens do satélite de qualquer lugar do mundo. Inclusive do interior de uma casa, por exemplo.

No próximo ano, mais seis satélites devem ser implementados, tornando a ferramenta de captação de imagens ainda mais forte. A Capella Space deve ajudar cientistas e agências governamentais a acompanharem as mudanças do planeta com mais detalhes.

O SAR não é invenção da Capella, mas a startup é a primeira a oferecer a tecnologia de forma mais acessível. A operação é semelhante a técnica utilizada por golfinhos e morcegos, que navegam usando ecolocalização. O satélite envia seu próprio sinal em direção ao local que deseja captar, recebe o sinal de volta, e, depois, o interpreta.  

Cada pixel das imagens captadas representa um quadrado de 50 por 50 centímetros, o que é inovador no mercado de satélites SAR. De acordo com o Banazadeh, o limite não é tecnológico, e sim por conta da lei nos Estados Unidos, que não permite ir além desta resolução.

Fonte: Exame 

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