Mostrando postagens com marcador Preços. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Preços. Mostrar todas as postagens

Black Friday: lojas aumentam os preços de produtos às vésperas, aponta levantamento

Nenhum comentário

23 de nov. de 2023

Alsorsa.News
A Black Friday de 2023 vai ser realizada na sexta-feira (24) e o período é muito aguardado por parte dos consumidores brasileiros, que buscam encontrar boas ofertas de produtos dos mais variados gêneros. Contudo, é preciso ficar atento aos descontos.


A plataforma de comércio eletrônico Buscapé divulgou um novo levantamento que verificou um aumento no preço mediano em produtos de cinco das sete categorias mais buscadas na semana que antecede a principal data de varejo brasileiro do ano.

Alsorsa.News


Segundo o Buscapé, fogão foi o produto que mais sofreu aumento de preços entre os dias 12 e 18 de novembro, em relação à semana anterior, indo de R$ 842 para R$ 891 (+5,5%). Já as lavadoras de roupas foram de R$ 2.031 para R$ 2.097 (+3,2%).


Em terceiro lugar no ranking dos principais aumentos, está o ar-condicionado, que saiu de R$ 2.228 para R$ 2.262, ou seja, ficou mais caro cerca de 1,5%. O mesmo levantamento também mostrou um alta em geladeiras (+1,2%) e notebooks (+0,1%).

JPCN.Blog


Em contrapartida, duas categorias tiveram uma queda no mesmo período analisado. O preço mediano dos celulares recuou 2%, indo de R$ 1.783 para R$ 1.748. Também houve redução nos preços de TVs, que foram de R$ 2.458 para R$ 2.454 (-0,2%).


Essa prática já é conhecida por muitos consumidores brasileiros e é popularmente chamada de Black Fraude. Alguns varejistas veem uma oportunidade de recompor a margem de preços, muito pressionada no decorrer do ano, e adotam essa estratégia.


Já na semana anterior ao dados já citados, entre os dias 5 e 11 de novembro, todas as sete categorias monitoradas tiveram aumento de preços. Nesse período, a geladeira foi a que mais sofreu com a alta, passando de R$ 3.318 para R$ 3.554 (+6,6%).


Os aparelhos de ar-condicionado subiram 5,8% (de R$ 2.099 para R$ 2.228) e o fogão saiu de R$ 803 para R$ 842, uma alta de 4,6%. Também houve aumento nos smartphones (+3,6%), notebooks (+1,4%), lavadoras de roupa (+1,1%) e TVs (+0,4%).

JPCN.Blog


“A melhor forma para o consumidor conferir se está comprando com uma oferta real ou não é acompanhar o histórico de preços do produto desejado e comparar ofertas entre as lojas”, explicou o CEO da Mosaico, empresa dona do Buscapé, Maurício Cascão.


Ainda segundo o executivo, a variação de preços é normal para a data e, por isso, é importante pesquisar e comparar preços.

*TudoCelular 

Amazon pode ter lucrado US$ 1 bilhão com esquema secreto de preços

Nenhum comentário

4 de nov. de 2023

Algoritmo secreto "Projeto Nessie" da Amazon gerou mais de US$ 1 bilhão em lucros extras, alega FTC em caso antitruste

Alsorsa.News
Imagem: Skorzewiak / Shutterstock.com

O algoritmo de preços secreto da Amazon, com codinome “Projeto Nessie”, pode ter gerado mais de US$ 1 bilhão em lucros extras para a empresa, de acordo com novos detalhes divulgados na quinta-feira, 2 de novembro, pela Federal Trade Commission (FTC) no caso antitruste contra a gigante do comércio eletrônico.


O que você precisa saber:

■ Em setembro, a FTC e mais de uma dúzia de procuradores-gerais estaduais processaram a Amazon, alegando que a empresa opera um monopólio ilegal.

■ Entre outras acusações, a queixa alega que a Amazon enterrava listagens oferecidas a preços mais baixos por outros varejistas e cobrava taxas altas dos vendedores para inflar os preços dos produtos.

■ A existência do Projeto Nessie foi revelada pela primeira vez em uma versão anteriormente censurada da queixa.

■ Nessie era supostamente um algoritmo que aumentaria o preço dos produtos na Amazon e monitoraria se outros varejistas fariam o mesmo.

■ Se eles não o fizessem, o algoritmo voltaria à lista original da Amazon.

■ A Amazon supostamente parou de usar o Nessie em 2019, mas a FTC alega que a empresa “considerou repetidamente ligá-lo novamente”.


Esses detalhes estavam censurados no caso original e parcialmente divulgados pelo The Wall Street Journal. Na quinta-feira, uma nova versão da ação foi divulgada com menos censuras, fornecendo ao público mais informações sobre os argumentos e evidências da FTC, segundo o The Verge. No mês passado, um porta-voz da Amazon afirmou que a FTC “estava errada quanto aos fatos e à lei”.


Isso inclui alegações fora do Projeto Nessie. De acordo com a queixa menos censurada, a FTC alega que o fundador da Amazon, Jeff Bezos, orientou os executivos da empresa a aceitar “anúncios ruins” como meio de extrair “bilhões de dólares através do aumento da publicidade, apesar da piora dos serviços para os clientes”.


O programa de associação Prime também está sob escrutínio da FTC. Na nova queixa, a FTC afirma que a Amazon teve várias oportunidades de corrigir falhas no sistema de inscrição do Prime “e, em vez disso, continuou a enganar mais usuários a se inscreverem no serviço”.


*Olhar Digital 

Disney aumenta preço do serviço de streaming após queda nas vendas no 3º trimestre fiscal

Nenhum comentário

9 de ago. de 2023

Assinatura sem anúncios do Disney + custará US$ 13,99 a partir de 12 de outubro, um aumento de US$ 3 por mês

Alsorsa.News
Disney+ continua sem lucro para a empresa, embora tenha reduzido sua perda de receita no terceiro trimestre Filmes da Marvel em ordem cronológica - Imagem: Shutterstock / Miguel Lagoa

A Walt Disney Company está aumentando os preços de seu serviço de streaming Disney+ pela segunda vez em menos de um ano, já que seu relatório de lucros do terceiro trimestre fiscal (encerrado em 1º de julho) mostrou dificuldades de receita em quase todas as áreas, exceto nos parques internacionais.


A assinatura sem anúncios do serviço de streaming custará US$ 13,99 a partir de 12 de outubro, um aumento de US$ 3 por mês. Em dezembro, a empresa aumentou o preço da categoria sem anúncios de US$ 7,99 para US$ 10,99.


“Aumentamos os preços em quase 50 países ao redor do mundo para refletir melhor o valor de nossas ofertas de produtos, e o impacto na rotatividade e na retenção superou nossas expectativas”, disse Iger sobre o serviço de streaming da empresa na teleconferência de resultados do terceiro trimestre fiscal da Disney.


O Disney+ continua sem lucro para a empresa, embora tenha reduzido sua perda de receita no terceiro trimestre.


Enquanto o Disney+ o adicionou mais assinantes internacionais no trimestre, o serviço também perdeu assinantes nos EUA e no Canadá.


No geral, a Disney divulgou uma receita um pouco menor do que a esperada para o terceiro trimestre fiscal na quarta-feira.


A empresa registrou receita de US$ 22,3 bilhões, ante expectativas de US$ 22,5 bilhões, segundo estimativas da Refinitiv. A receita em televisão linear caiu 7% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.


“Embora ainda haja mais a fazer, estou incrivelmente confiante na trajetória de longo prazo da Disney por causa do trabalho que fizemos, da equipe que temos agora e por causa da base principal da Disney de excelência criativa e marcas populares e franquias”, disse o CEO da Disney, Bob Iger, em um comunicado.


As ações da Disney (DIS) caíram inicialmente nas negociações após o expediente, mas reverteram o curso para ganhar mais de 3%.


Os parques da Disney foram um ponto brilhante, mesmo quando a empresa luta contra o declínio do público em seu carro-chefe Disney World Resort, no centro da Flórida.


As receitas de parques, experiências e produtos da Disney no trimestre aumentaram 13%, para US$ 8,3 bilhões, o que a empresa disse refletir o crescimento em seus parques internacionais, como Shanghai Disney Resort e Hong Kong Disneyland Resort.


“O aumento no Shanghai Disney Resort foi devido ao parque estar aberto durante todo o trimestre atual, em comparação com 3 dias no trimestre do ano anterior, como resultado de fechamentos relacionados ao Covid-19”, disse a empresa em comunicado.


No entanto, a empresa reconheceu que o crescimento da divisão foi parcialmente compensado por uma receita menor em seus parques domésticos nos Estados Unidos.


Veja também: Disney aumenta preço de ingressos de parques nos Estados Unidos


*CNN Brasil/Internacional 

Alta de preço do ovo de galinha é a maior desde 2013, diz IPCA

Nenhum comentário

17 de jul. de 2023

Um dos motivos é o aumento de preços das proteínas concorrentes

De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o preço do ovo de galinha subiu 22,93% nos últimos 12 meses. Trata-se da maior alta de preços do alimento em uma década.


De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2013, o aumento no valor do ovo foi de 24,54%.


O analista da pesquisa do IBGE, André Almeida, informou à Folha de São Paulo que a carestia do ovo pode ser associada a uma série de fatores, como o aumento dos custos de produção, a menor oferta e o crescimento do consumo.


Outro motivo seria o aumento de preços das proteínas concorrentes. Com a inflação elevada nas carnes, o ovo passa a ser visto como um substituto e isso aumenta seu valor.


As capitais com as maiores altas de preços do ovo até junho foram Belo Horizonte (31,92%), Aracaju (30,36%) e Goiânia (28,94%). Em São Paulo, o alimento subiu 24,51% no mesmo período.


*Pleno.news 

Preço da carne recua pelo sexto mês seguido e acumula queda de 5,8% no ano

Nenhum comentário

12 de jul. de 2023

Redução no custo dos produtores puxa queda do preço

DENNY CESARE/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO-12/03/2023

Pelo sexto mês consecutivo, o preço da carne bovina registrou queda. Segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) divulgado nesta terça-feira (11), o recuo em junho foi de 2,10%, contribuindo entre os alimentos para a deflação de 0,08% no mês.


Todos os cortes bovinos que fazem parte do índice da inflação oficial tiveram redução no mês e acumulam queda de 5,89% neste ano e de 6,73% em 12 meses. Enquanto o IPCA acumula alta de 2,87% no ano e de 3,16% nos últimos 12 meses.


A alcatra (-8,09%), o filé-mignon (-8,02%), o contrafilé (-7,92%) e a picanha (-6,52%) registram os maiores recuos nos primeiros seis meses deste ano.


A queda do preço de cada corte

No acumulado de 2023, em %:

• carnes em geral: -5,89;

• fígado: -6,51;

• cupim: -2,05;

• contrafilé: -7,92;

• filé-mignon: -8,02;

• coxão mole: -5,16;

• alcatra: -8,09;

• patinho: -5,10;

• lagarto redondo: -4,76;

• lagarto comum: -5,37;

• músculo: -4,28;

• pá: -7,37;

• acém: -6,16;

• peito: -5,63;

• capa de filé: -5,43;

• costela: -5,33; 

• picanha: -6,52.

Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)


Queda do custo

O economista Matheus Peçanha, do FGV-Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), explica que a redução no custo dos produtores acabou se refletindo no bolso do consumidor. E o cenário puxou para baixo projeções de inflação.


"De 2020 até metade do ano passado, esse custo estava jogando contra, estava encarecendo muito por conta da entrada de várias cadeias globais, com o preço de várias commodities agrícolas em alta. Isso levava a um efeito dominó nos preços dos produtos ao consumidor na gôndola", afirma Peçanha. 


Agora o que está ocorrendo é o inverso. Segundo o economista, desde o segundo semestre do ano passado esses custos caíram, principalmente o preço da soja e do milho, que são os principais componentes da ração para o gado.


"A perspectiva para o ano é continuar nessa pegada. Deve haver a redução no ritmo de queda. E isso pode se refletir no preço ao consumidor. Mas deve continuar assim, reduzindo ritmo de queda até uma estabilidade no ano", acrescenta o economista.


O evento climático do El Niño, caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico, pode ajudar neste ano a manter a redução dos custos de soja e milho. Segundo Peçanha, os efeitos desse fenômeno climático geralmente aumentam a produtividade no Centro-Oeste do país. A previsão é que isso ocorra, provavelmente, no último trimestre deste ano.


"Ou seja, a gente deve ter uma estabilidade do preço da carne até o fim do ano, e, se o El Niño trouxer uma produtividade maior, pode haver uma segunda rodada de queda. Mas isso vai depender da magnitude, se vai reverter em ganho de produtividade como normalmente reverte. Então tem muitos 'ses', mas é um evento que está no calendário para ver o que acontece", avalia Peçanha.  


Consumo

Outro fator que contribui para a queda do preço final é a maior oferta de animais no mercado doméstico, que derrubou as cotações no campo. Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), esse cenário reflete a tendência de queda nos preços, o que já começa a ser percebido no mercado, como mostra o IPCA. 


Com o crescimento da produção, o consumo de carne bovina pelos brasileiros vai aumentar em 2023, após cinco anos de queda. De acordo com a projeção da Conab, a disponibilidade per capita da proteína vai passar de 26 para 29 quilos por habitante ao ano, uma alta de 11,6%.


Somados os três principais tipos de proteína animal consumidos pelos brasileiros, a bovina, a suína e a de frango, esse número atingirá 96 quilos por habitante ao ano — o segundo maior índice já registrado, inferior apenas ao de 2013.


Nos últimos anos, o consumo de carne bovina havia despencado no país. Em 2018, cada brasileiro comeu, em média, 34 quilos de carne. No ano seguinte, o consumo médio foi de pouco mais de 30 quilos. Em 2020 e 2021, ficou estabilizado em 27 quilos. E, no ano passado, recuou a 26 quilos por habitante no ano.


O preço da carne caiu em fevereiro 1,22%. É a maior queda no preço desse produto nos últimos 15 meses, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado na sexta-feira (10) pelo IBGE. Enquanto isso, a inflação passou de 0,53% em janeiro para 0,84% no último mês. Entre os cortes, a picanha, famosa nos churrascos brasileiros, teve o maior recuo de preço, de 2,63% 


*R7/*Informações Estadão Conteúdo 

Gasolina deve ficar R$ 0,34 mais cara a partir de sábado com volta de impostos

Nenhum comentário

27 de jun. de 2023

A retomada da cobrança total dos impostos federais nos combustíveis deve deixar o etanol também mais caro, segundo Abicom

Alsorsa.News
Aumento de impostos ocorre apesar de o governo Lula negar a informação ao R7 | EDU GARCIA/R7 - 03.03.2023


O litro da gasolina poderá ficar R$ 0,34 mais caro a partir do próximo sábado (1º). No etanol, o aumento deverá ser de R$ 0,11 por litro. É o que diz a Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).


A expansão do valor nas bombas prevista ocorrerá por conta da volta total dos impostos federais sobre as fontes de energia. Em março, a reoneração aconteceu de forma parcial. Agora, a parcela restante voltará a incidir.


A medida foi planejada pelo governo Lula como uma forma de diminuir o impacto nos postos. A desoneração foi implementada pela administração passada, de Jair Bolsonaro, às vésperas das eleições.

Alsorsa.News
Gasolina A é aquela que chega às refinarias. Por sua vez, a Gasolina C é a que fica à venda nas bombas | DIVULGAÇÃO/ABICOM

*R7

Governo aumenta impostos e combustíveis ficarão mais caros

Nenhum comentário

25 de jun. de 2023

PIS/Confins impactarão em R$ 0,22 por litro de gasolina e etanol

O governo federal vai aumentar mais uma vez os impostos federais sobre a gasolina e o etanol já no primeiro dia do mês de julho.


O PIS/Cofins impactarão em R$ 0,22 por litro de ambos os combustíveis.


Consumidores brasileiros foram beneficiados, na semana passada, com o anúncio da Petrobras sobre a redução de R$ 0,13 por litro no preço da gasolina, mas a alegria durou pouco, já que o governo, agindo na contramão, vai aumentar os impostos federais.

Lula e Haddad Foto: Ricardo Stuckert

O pior é que a alta da tributação supera a redução anunciada pela Petrobras, ou seja, além de não permitir a diminuição do preço, o governo ainda vai produzir, na prática, um valor mais alto do que antes da desoneração apresentada pela petroleira.


*Pleno.news 

Telecine oferece dois meses de assinatura pela metade do preço

Nenhum comentário

14 de mai. de 2023

 Telecine oferece dois meses de assinatura pela metade do preço

Alsorsa.News |

Quem deseja contratar os canais Telecine para conferir os mais diversos filmes, poderá fazê-lo com uma ajuda inicial. O Grupo Globo criou uma promoção de 50% de desconto na assinatura pelos dois primeiros meses. O preço vai de R$ 29,90 para R$ 14,95 mensais durante o período.


A oferta é válida para novos clientes, que poderão realizar a contratação até o dia 22 de maio. A iniciativa vale tanto para negócios fechados diretamente pelo Globoplay, quanto via operadoras, como Claro, SKY, DGO, Oi e Vivo – no caso desta última, o período promocional vai até o dia 21 de maio.

Alsorsa.News |
Imagem: TudoCelular.com

Os que quiserem adquirir o Telecine no pacote anual do Globoplay ainda terão desconto no pacote anual. No lugar de pagar R$ 23,90 por mês nos 12 meses, o valor passa a ser de R$ 19,90. Caso prefira assinar no combo com o Globoplay, o custo passa de R$ 37,90 para R$ 29,90 nas 12 parcelas.


Durante os dias da promoção, o catálogo dos canais premium de filmes terá como destaques a estreia de Ingresso para o Paraíso, comédia romântica com Julia Roberts e George Clooney, e o remake do clássico de 1987, Hellraiser – Renascido do Inferno. Os títulos como Halloween Ends, Mais que Amigos e Até o Limite também estão na lista.


Além dos canais regulares da grade das operadoras, o portfólio do Telecine pode ser acessado via streaming no Globoplay, pelo site oficial ou no app para dispositivos móveis. O download está disponível por meio dos links localizados no card abaixo do texto.

Download Globoplay 

 Android iOS


E aí, você curtiu a promoção dos canais de filmes do Grupo Globo? Comente conosco!

Preço de carro zero mais barato do Brasil é reajustado e encosta nos R$ 70 mil

Nenhum comentário

7 de mai. de 2023

Montadora justificou aumento alegando cenário econômico, impactado pela crise de logística mundial, falta de componentes eletrônicos e alta dos custos de matéria-prima

JPCN.Blog |
Todas as versões do novo Renault Kwid tiveram reajuste nos preços | Divulgação


Até esta semana, o Renault Kwid era o carro zero mais barato vendido no Brasil. Mas, desde o dia 2 de maio, o compacto teve um reajuste de R$ 800 e seu o preço foi igualado ao seu concorrente, o Fiat Mobi.


A versão mais simples do Kwid, chamada de “Zen”, passou de R$ 68.190 para R$ 68.990. O carro está com o mesmo valor da versão de entrada do Mobi, o Like 1.0, que ocupava a segunda posição do modelo novo com menor preço do país.


E não foi apenas a versão Zen que ficou mais cara. Os modelos Intense e Outsider também sofreram reajustes, porém menores. O primeiro subiu R$ 300 e o segundo R$ 350.


Com estes aumentos, o Kwid pode chegar a custar R$ 74.990 na versão top de linha. Segundo a Renault, todas as versões são equipadas com motor 1.0 aspirado, o que faz até 71 cv e 10 kgfm de torque com etanol, além de câmbio manual de cinco marchas.


Já o Mobi tem duas configurações diferentes. A Like, que sai por R$ 68.990, e a Trekking, custando R$ 72.290.


Os dois modelos deste carro da Fiat tem câmbio manual com cinco marchas e conta com motor 1.0 de quatro cilindros, fazendo 75 cv e 9,9 de torque com etanol.

Fiat Mobi pode chegar a custar até R$ 72.290 / Divulgação

Em nota, a Renault atribui o aumento à atual da economia mundial. “Nos últimos anos, o setor automotivo tem sido impactado por diversos fatores como crise logística mundial, falta de componentes eletrônicos e aumento das matérias-primas. Todo esse cenário tem provocado um aumento dos custos de fabricação e, consequentemente, um aumento nos preços dos veículos.”


Veja a variação de preço das versões do Kwid:

Kwid Zen: foi de  R$ 68.190 para R$ 68.990

Kwid Intense: foi de R$ 71.290 para R$ 71.590

Kwid Outsider: foi de R$ 74.640 para R$ 74.990


*CNN Brasil 

Preços dos ovos atingem patamares recordes no Brasil

Nenhum comentário

19 de fev. de 2023

 Os preços dos ovos estão em alta no mercado interno nesta primeira quinzena de fevereiro.

Alsorsa.News | Preços dos ovos atingem patamares recordes no Brasil

De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, a proteína atingiu o maior valor da série histórica, que começou em 2013.


O impulso para os preços vem da demanda bastante aquecida, mas, sobretudo, da baixa oferta.


No caso dos ovos, o elevado custo de produção levou muitos avicultores a intensificaram os descartes de poedeiras nos últimos meses, o que vem resultando em diminuição na oferta nas últimas semanas.


Para o produto vermelho, a valorização de janeiro para fevereiro é de 15,7%, com a média mensal atual a R$ 180,39/cx. Ambas médias são recordes da série do Cepea.

Preço para tirar 2ª via do RG fica mais caro e valores chegam a R$ 188

Nenhum comentário

14 de fev. de 2023

 Conheça os novos valores para os brasileiros que precisam tirar a segunda via do documento de identidade, o RG

Alsorsa.News | Preço para tirar 2ª via do RG fica mais caro e valores chegam a R$ 188
Foto: Ascom IGP


Os brasileiros que precisam tirar a segunda vida do documento de identidade, o famoso RG, vão precisar desembolsar uma grana a mais, pois a solicitação ficou mais cara em alguns estados.


O motivo para o novo valor do processo está atrelado ao reajuste da Unidade Padrão Fiscal (UPF), que nada mais é do que o indexador que corrige taxas de impostos cobradas por cada unidade federativa do país.


Como consequência ao reajuste da UPF, essa alteração acaba refletindo no valor da emissão da segunda via do RG.


Diferenças entre Estados

Atualmente existe uma grande divergência de valores cobrados para emissão da segunda via do RG entre as unidades federativas do Brasil.


No caso, os mais altos correspondem aos estados de Roraima, cujo valor da segunda via do documento custa R$ 162,79 e no Mato Grosso do Sul o valor chega a incríveis R$ 188,80.


No caso dos Estados mais baratos podemos citar o Piauí que cobra R$ 20,40 para emitir a segunda via do documento, enquanto no Sergipe esse valor é de apenas R$ 17,10.


Ainda é possível observar um caso interessante que faz um grande contraponto como ocorre no estado do Amazonas, cujo não é necessário realizar nenhum pagamento para emitir a segunda via do documento de identidade.


O dizem os especialistas?

Para o advogado Paulo Henrique Studart, muitas pessoas acabam ficando sem o documento de identidade devido à falta de dinheiro, quando comparado aos valores em alguns estados.


Ele afirma que sem o documento, a pessoa acaba não existindo em seu Estado.


“Isso impossibilita muitas vezes que ela acesse serviços básicos, seja matrícula numa escola, serviços de saúde, benefícios de previdência social, de assistência social”, alegou o especialista em Direito Público.


Valores por estado

Acre — R$ 96,10;

Alagoas — R$ 28,11;

Amapá — R$ 59,68;

Amazonas — gratuito;

Bahia — R$ 39,39;

Ceará — R$ 56,20;

Distrito Federal — R$ 42,00;

Espírito Santo — R$ 61,98;

Goiânia — R$ 34,83;

Maranhão — R$ 44,19;

Mato Grosso do Sul — R$188,80;

Mato Grosso — R$ 70,09;

Minas Gerais — R$ 100,74;

Pará — R$ 35,33;

Paraíba — R$ 23,53;

Paraná — R$ 38,30;

Pernambuco — R$ 26,98;

Piauí — R$ 20,40;

Rio de Janeiro — R$ 41,79;

Rio Grande do Norte – R$ 35,00;

Rio Grande do Sul — R$ 74,11 para emissão em até 15 dias úteis ou R$96,34 para emissão em até 5 dias úteis;

Rondônia — R$ 162,79;

Roraima — R$ 54,93;

Santa Catarina — R$ 40,45;

São Paulo — R$ 43,74;

Sergipe — R$ 17,10;

Tocantins — R$ 25,00.


*Jornal Contábil 

Argentina anuncia 9º congelamento de preços em 9 anos

Nenhum comentário

2 de nov. de 2022

Envolta em uma crise econômica que já perdura quase uma década, a Argentina voltou a anunciar congelamento de preços

Alsorsa.News |
Imagem: Shutterstock

O fim do boom das commodities no início da década atual acertou países como Brasil e Argentina em cheio. Acostumados aos anos de bonança, ambos os países se viram em meio a uma expansão desenfreada de gastos públicos, agora sem a contrapartida na receita.


No caso argentino, a situação tornou-se ainda pior, tendo em vista o perfil do endividamento do governo. Há décadas a Argentina convive com uma dívida praticamente toda dolarizada, o que demanda o uso de receitas com exportações de commodities agrícolas para pagar os compromissos do governo.


Essa situação, somada à ausência de políticas econômicas como as adotadas pelo Brasil nos anos 90, mergulhou o país em uma situação de difícil reversão.


Na prática, o governo argentino gasta em excesso, incluindo quase 4% do PIB em subsídios de contas de água e luz para seus cidadãos, e este gasto é pago com a impressão de moeda pelo banco central.


O dólar, a moeda que o governo necessita para pagar suas dívidas, tornou-se escasso, enquanto o peso abundante. A situação, que faz os argentinos se refugiarem em moedas como o Bitcoin (que não pode ser controlado pelo governo local), também afeta outras políticas de governo.


Para amenizar a situação das famílias, o governo amplia gastos sociais, o que por sua vez pressiona ainda mais o orçamento, forçando o Banco Central a emitir ainda mais dinheiro.


Agora, como em outras 8 vezes desde 2013, o governo do país anunciou medidas para congelar os preços.


O congelamento deve durar 120 dias e afetará 86% dos produtos considerados de consumo de massa.


Empresas que descumprirem o congelamento poderão ser multadas em até US$240 milhões.


A inflação no país atingiu 6,2% apenas no mês de setembro. Para o ano, a previsão é de que encoste nos 100%.


A grande novidade do atual congelamento é o uso de um app, o “Mi Argentina”, para verificar os preços de referência.


*BlockTrends 

Após ficar mais caro do que gasolina, preço do leite começa a recuar no país

Nenhum comentário

22 de ago. de 2022

 Bebida subiu mais de 25% no varejo e acumula alta de quase 80% no ano

JPCN.Blog | Após ficar mais caro do que gasolina, preço do leite começa a recuar no país

A fase mais crítica da disparada do preço do leite, que fez do produto o vilão da inflação e diminuiu sua presença nas prateleiras dos supermercados, está ficando para trás. A queda de preços no atacado que começa a ser registrada neste mês por causa da maior oferta e também do fim do período de seca já começa a trazer um alívio para o bolso do consumidor.

Em julho, o leite subiu mais de 25% no varejo e acumulou alta de quase 80% no ano, segundo o IPCA, a medida oficial da inflação do país. Mas, desde o início de agosto até a última terça-feira (16), a cotação média do litro de leite no atacado de São Paulo já caiu quase 17%, de acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

“O pior momento de alta de preços acho que já passou”, afirma Samuel José de Magalhães Oliveira, pesquisador em economia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Gado de Leite. Ele pondera que o nível de preços anterior à pandemia não deve ser retomado, mas acredita que as cotações muito elevadas devem ceder neste segundo semestre. O economista-chefe da Associação Paulista de Supermercados (Apas), Diego Pereira, é outro que aposta num recuo de preços ao consumidor em meados de outubro.

Já a rede Hirota, com 18 supermercados, 23 lojas express e 91 pontos de venda em condomínios, registrou queda em torno de 20% no custo do leite este mês. Hélio Freddi, diretor da rede, conta que está repassando essa redução aos clientes.

No mês passado, o leite de caixinha foi o produto campeão de falta nos supermercados, com uma ruptura de 22,7% do volume regulamente ofertado. É o maior índice registrado pelo produto no varejo em três anos, desde janeiro de 2019, aponta pesquisa nacional da consultoria Neogrid. A empresa monitora eletronicamente 80% das maiores redes de supermercados. Pereira, da Apas, diz que a falta do produto no varejo é resultado das negociações mais intensas entre os supermercados e os laticínios, exatamente por conta da alta de preços.


Entressafra

Segundo Oliveira, da Embrapa, esta foi uma das piores entressafras. No primeiro trimestre, a captação de leite pela indústria, que reponde pela maior fatia do mercado, foi de 5,9 bilhões de litros. É um volume 10,3% menor comparado ao do mesmo período do ano anterior.

No entanto, o quadro começou a mudar. Os preços elevados oferecidos pelas indústrias voltaram a estimular os produtores. Adicionalmente, os sinais de recessão na economia global provocaram queda nas cotações dos grãos e aliviaram custos. “Poucas vezes houve um estímulo tão forte via preço para o aumento da produção como neste meio de ano”, frisa Oliveira. Ele conta que há relatos de produtores que estão dando mais ração aos animais, a fim de obter um ou dois litros a mais de leite por dia. Essa mudança já começa a ter impacto no aumento da oferta, nos preços e na normalização do abastecimento.


Seca, pandemia e guerra encareceram produção

O pesquisador em economia Samuel José de Magalhães Oliveira, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Gado de Leite, explica que, além da forte seca, uma combinação desfavorável de fatores levou à disparada do preço do leite. Entre eles, estão os choques de preços dos grãos usados na alimentação do gado, como milho e soja, e os lockdowns provocados pela pandemia. Também a guerra entre Rússia e Ucrânia, dois grandes produtores de grãos, encareceu ainda mais o litro de leite.

O resultado foi que os custos de produção dispararam, e o preço oferecido pelas indústrias, pressionado pelo consumo fraco no varejo, não cobriu esse aumento.


Disparada de custos

O pico da alta de custos medidos pela Embrapa ocorreu em agosto do ano passado, quando os aumentos acumulados em 12 meses chegaram a 40%, afirma o pesquisador.

Sem uma remuneração adequada, produtores descartaram matrizes e até desistiram do negócio. Esse quadro explica a alta explosiva de preços no varejo registrada até um mês atrás, com forte redução na oferta do produto nas prateleiras.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo/*InfoMoney

Preço do Bitcoin cai e mercado cripto perde milhões em 24 horas

Nenhum comentário

19 de ago. de 2022

 JPCN.Blog | Preço do Bitcoin cai e mercado cripto perde milhões em 24 horas

Imagem de: Preço do Bitcoin cai e mercado cripto perde milhões em 24 horas

Uma queda brusca e inesperada no preço do Bitcoin está causando perdas milionárias no setor de criptomoedas. O ativo digital começou a sexta-feira (19) valendo menos de US$ 22 mil, uma queda na casa dos 8%, encerrando um período de alta durante o mês de agosto.

Segundo canais especializados como a CoinDesk, este é o menor valor da criptomoeda desde 27 de julho. A desvalorização do Bitcoin movimentou o mercado de criptomoedas inteiro na manhã de sexta, causando cerca de R$ 2,8 bilhões em liquidações no setor durante um período de 24 horas. Enquanto Ethereum diminuiu 6%, moedas digitais como Solana e Dogecoin chegaram a ter perdas na casa dos dois dígitos.


A desvalorização ocorre após um momento de alta do Bitcoin. Na semana passada, a criptomoeda chegou a ser comercializada por valores acima dos US$ 25 mil pela primeira vez desde junho. 


O que causou a queda brusca do Bitcoin?

O novo momento de queda do Bitcoin ainda não tem suas motivações claras, de acordo com a CNBC. No entanto, alguns especialistas apontam que a movimentação desfavorável estaria ligada ao cenário de juros crescentes nos Estados Unidos.

De acordo com a CoinDesk, o mercado de ações também deu indícios de que estamos em um novo momento de contração de riscos, com ações ligadas a tecnologia e criptomoedas mostrando desempenho negativo. Logo, a queda no mercado cripto, assim como em outras ocasiões, pode estar acompanhando tendências maiores do mercado.

*TecMundo

NVIDIA registra quedas no segmento de games e se prepara para cortes de preços

Nenhum comentário

9 de ago. de 2022

 O segmento de games da empresa reduziu suas receitas em 44% em relação ao desempenho visto por ela no trimestre anterior

JPCN.Blog | NVIDIA registra quedas no segmento de games e se prepara para cortes de preços
Créditos: Divulgação/NVIDIA


NVIDIA divulgou nesta segunda-feira (8) seus resultados preliminares para o segundo trimestre fiscal de 2023 que mostram quedas consideráveis em suas operações voltadas para o segmento de games. Ao mesmo tempo que deve decepcionar acionistas, a companhia trouxe boas notícias para os consumidores na forma de promessas que cortes de preço em suas GPUs são inevitáveis e devem acontecer em breve.

Segundo a empresa, suas receitas no segundo semestre fiscal ficaram em US$ 6,7 bilhões, valor 21% do que os US$ 8.1 bilhões projetados por ela. Também houve queda na margem de lucro da empresa, que passou de 65,1% para 43,7%, muito disso responsabilidade do segmento de games, que teve um desempenho 44% menor em relação ao trimestre anterior (ou 33% menor do que na comparação ano a ano).

JPCN.Blog | NVIDIA registra quedas no segmento de games e se prepara para cortes de preçosFoto: Divulgação/NVIDIA

O resultado positivo é ligeiramente compensado por um crescimento trimestral de 1% nos resultados da NVIDIA no setor de centros de dados e um aumento de 59% em suas atividades no segmento automotivo. A previsão é a de que a empresa vá investir cada vez mais na diversificação de atividades em um futuro próximo, especialmente diante das previsões de que seu negócio para games continuará sofrendo nos próximos trimestres.


NVIDIA considera cortes de preços necessários

Em uma mensagem enviada a acionistas, o CEO da empresa, Jensen Huang, afirmou que os resultados abaixo do esperado são resultado de transformações pelas quais o mercado passou no último trimestre. 

Como esperamos que as condições macroeconômicas que afetam as vendas continuem, tomamos medidas com nossos parceiros de jogos para ajustar os preços e os canais de estoque

, afirmou o executivo.

A fabricante também alertou que suas atividades futuras podem ser afetadas pelos compromissos de longo prazo que ela foi forçada a fazer durante o auge da pandemia e da crise mundial de semicondutores. A empresa não chega a citar isso em seu relatório, mas muita da situação pela qual ela passa é reflexo da queda dos preços dos criptoativos, que fez despencar a demanda por suas GPUs.

JPCN.Blog | NVIDIA registra quedas no segmento de games e se prepara para cortes de preços

Foto: Divulgação/NVIDIA

A situação pela qual a NVIDIA passa já teve reflexos diretos sobre parceiros como a EVGA, que anunciou nesta segunda-feira um corte de US$ 1 mil no valor de sua RTX 3090Ti. A previsão é que os problemas da companhia podem acompanhar o lançamento da nova linha RTX 40 (Ada Lovelace), e mais detalhes sobre as expectativas que ela tem para o futuro devem ser revelados na divulgação completa de seus resultados, algo esperado para o dia 23 deste mês.

*Adrenaline 

Não Perca!
© Todos Os Direitos Reservados
Por JPCN.Blog