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A pandemia acabou? Veja como está o cenário epidemiológico da Covid-19

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18 de out. de 2022

Atualmente há uma tendência de redução da circulação do coronavírus, graças à vacinação contra a doença

(Dreamstime)

Em todo o mundo, os indicadores da Covid-19 mostram que atualmente há uma tendência de redução da circulação do coronavírus, graças à vacinação contra a doença.

Como consequência, há queda da ocorrência de casos graves, da demanda por leitos de internação e de mortes.

Ainda assim, a pandemia continua a ter o status de uma emergência global, mas o fim pode estar perto, caso os países usem as ferramentas que têm à disposição, segundo afirmou um porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS) em (20) de Setembro.

 Na última semana, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, disse que o fim da pandemia de covid-19 pode estar próximo.

Segundo a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU), o número de mortes semanais relatadas caiu para o menor nível desde março de 2020.

Tedros Ghebreyesus afirmou que o mundo nunca esteve em "melhor posição para acabar com a pandemia", mas alertou que não é hora de declarar vitória

Ainda é preciso, inclusive, avançar com a vacinação em alguns grupos etários, como o de crianças e adolescentes

Ao trazer esse recorte para o Estado de Pernambuco, observamos que, em relação aos adolescentes de 12 a 17 anos, a cobertura para a primeira dose está em 76,2%; em 62,4% para a segunda; e apenas 17,8% para a dose de reforço. 


A situação é ainda mais preocupante quando olhamos os índices na faixa etária de 3 a 11 anos em Pernambuco. Sobre a primeira dose desse grupo, apenas pouco mais da metade (52,2%) se vacinou; e somente 32,8% tomou a segunda dose.

Essas taxas de cobertura vacinal contra a covid-19 mostram que a procura pela vacinação, em relação ao grupo formado por crianças, está muito aquém do que se espera

A OMS e sociedades médicas já afirmaram que os imunizantes que receberam liberação de autoridades regulatórias são seguros e eficazes na redução da carga de doenças em todas as faixas etárias, inclusive em crianças e adolescentes.

Segundo a OMS, o número de mortes semanais por covid-19 caiu para menor nível desde março de 2020, e a agência de saúde destaca que medidas devem ser implementadas antes do final da crise sanitária ser declarado.

A OMS divulgou seis recomendações, com base nas evidências e na experiência dos últimos 32 meses, descrevendo o que funciona melhor para salvar vidas, proteger os sistemas de saúde e evitar perturbações sociais e econômicas.

O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, explicou que as medidas são um apelo urgente para que os governos analisem suas políticas e as fortaleçam para lidar com a covid-19 e futuras doenças com potencial pandêmico.

Os documentos, que estão disponíveis online, incluem orientações sobre vacinação da maioria dos grupos de risco, testes e sequenciamento contínuos do vírus, além de integração de tratamento eficaz para covid-19 nos sistemas de saúde primários.


Como está a pandemia de covid-19 no Brasil? 

O mais recente Boletim InfoGripe Fiocruz, divulgado no último dia 15, aponta para queda no número de casos de síndrome respiratória aguda grave (srag) nas tendências de longo (últimas seis semanas) e curto prazo (últimas três semanas).

A curva nacional segue apontando para patamar inferior ao observado no mês de abril de 2022, até então o mais baixo desde o início da epidemia de covid-19 no Brasil

O boletim mostra que o crescimento de srag em crianças e adolescentes, iniciado na virada de julho para agosto, já dá sinais de interrupção ou reversão para queda em diversos Estados do País.

Dados laboratoriais não indicam associação com a covid-19, sugerindo efeito de outros vírus respiratórios comuns ao ambiente escolar, possivelmente por cauda da retomada das aulas após o período de férias.

Apesar do cenário positivo, o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe, alerta que é preciso ter atenção ao número de casos no fim deste ano, já que as viradas de 2020 para 2021 e de 2021 pra 2022 resultaram em um aumento de incidência de srag.

"Não podemos afirmar categoricamente se vamos ter um final de ano tranquilo dessa vez, porque ainda estamos aprendendo com a covid. Ela ainda não mostrou um padrão claro de sazonalidade. Por isso, é importante estarmos atentos, para podermos agir o mais rápido possível caso tenha novamente um aumento importante", pontuou o coordenador do InfoGripe.


Como está a pandemia de covid-19 em Pernambuco? 

Atualmente, a positividade para covid-19 está menor que 1% em Pernambuco

Na semana epidemiológica entre 4 e 10 de setembro, o Estado registrou 190 casos de síndrome respiratória aguda grave (srag), o menor patamar em dois anos.

Esse número representa uma queda de 21% em relação à semana anterior (239 casos de srag) e de 34% em relação a 15 dias anteriores (286 casos de srag).

Houve redução do total semanal dos casos graves notificados (-62,8% / de 511 a 190) e confirmados (-94,2% / de 172 a 10 pacientes), respectivamente nas semanas 26 (26/6 a 2/7) e 36 (4/9 a 10/9). 

Já em relação às solicitações de internação em leitos de terapia intensiva (UTI), foram 124 na semana passada - uma redução de 14% na comparação de uma semana e de 41% em 15 dias.

Na análise de leitos de UTI pediátricos, foram registradas 60 solicitações – uma queda de 15% em comparação à SE 35 (28/8 a 3/9) e de 47% em relação à SE 34 (21/8 a 27/8).

*JC ne10

Preço da carne bovina aumenta mais de 90% em dois anos

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11 de jul. de 2022

 INFLAÇÃO $. 

O valor da carne vermelha teve aumento de mais de 91% entre março de 2020 e maio de 2022.

O frango também teve uma alta de 70% no mesmo período.

A guerra na Ucrânia e a inflação no Brasil impactam no preço das proteínas.

Vários países no mundo sofrem com a alta dos preços dos alimentos. 

A crise pós-pandemia também tem colaborado com a alta dos preços, principalmente dos combustíveis derivados do (Petróleo).

📸Agência Brasil

Governo de SP vai pagar R$ 300 por mês para parentes de vítimas da pandemia

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30 de jun. de 2021

 

Governo de SP | FlickrO governo de São Paulo anunciou, nesta última terça-feira (29), o programa ‘SP Acolhe’, que vai oferecer um auxílio mensal de R$ 300 a famílias vulneráveis que perderam, por Covid-19, ao menos um de seus integrantes.

A iniciativa é direcionada a famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda mensal de até três salários-mínimos.

A vítima da doença pode ter sido qualquer membro da família: pai, mãe, avô, avó, filho, filha, ou outro parente, desde que a morte tenha ocorrido dentro do núcleo familiar. O programa considera todos os tipos de estruturas familiares, com filhos de todas as idades.

O programa vai abarcar 11.026 famílias em todo o estado, totalizando repasse estadual de R$ 20 milhões. O benefício de R$ 1,8 mil será pago em seis parcelas mensais de R$ 300, entre os meses de julho e dezembro de 2021.

“É um programa inédito no Brasil, que vai atender até dezembro famílias que tiveram seus entes perdidos para a Covid-19”, declarou o governador João Doria (PSDB).

Fonte: Conexão Política 

Jornal Nacional perde ibope na pandemia e se aproxima de recorde negativo histórico

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29 de jun. de 2021

 Clima de ‘apreensão’ toma conta dos bastidores.

Reprodução | TV GloboO JornalNacional tem se aproximado de um novo recorde negativo histórico de audiência em 2021.

Apesar de ainda ser o principal telejornal do país, o JN continua perdendo drasticamente o público do horário nobre. O recuo deve cravar um efeito negativo registrado em 2015, quando teve que enfrentar o fenômeno bíblico ‘Os Dez Mandamentos’, da Rede Record, considerada uma das teledramaturgias de maior sucesso.

De acordo com o site Notícias da TV, especializado em informações do segmento midiático, o ano de 2015 foi marcado por grandes esforços de William Bonner e Renata Vasconcellos para alcançar uma média anual de 24,7 pontos no Painel Nacional de Televisão (PNT) — que lista os índices das 15 principais regiões metropolitanas do Brasil.  A média é considerada baixa para o telejornal.

Com share foi de 39,7%, o JN fechou aquele mesmo ano com menos de 40% dos televisores do mercado nacional sintonizados na programação.

Anteriormente, o pior índice tinha sido registrado em 2014, quando o JN teve média de 25,5 e share de 43,6%.

Na sequência, o telejornal buscou renovar a atração e, supreendentemente, conseguiu fôlego e conquistando 42% de share e pelo menos 27,7 pontos no PNT. 2017, inclusive, foi ano em que o telejornal registrou crescimento avassalador, cravando 29,3 de Ibope no PNT.


Novos índices de queda

2021 voltou a ser visto como ‘ano fantasma’ para o Jornal Nacional.  A partir de abril deste ano, a programação passou a apresentar uma série de dificuldade.

Em maio, os números de audiência desabaram após o fim da 21° edição do Big Brother Brasil, que costumava fechar acima dos 30 pontos.

Além de adotar uma grade extensiva sobre a pandemia da Covid-19 no país, o telejornal comandando por Bonner e Vasconcellos resolveu subir o tom contra o governo federal e atacar abertamente as ações do presidente da República, carecendo de outros temas sobre o cenário político, econômico e social do país.

Até 22 de junho, o JN alcançou média de 25,5 pontos — que só não é inferior ao ano de 2015.

Mesmo buscando inovar, com performance menos formal ao apresentar alguns quadros do programa —além de dar destaque mais extensivo aos seus jornalistas— o veterano telejornal global permanece sem decolar, resultando em uma fuga massiva dos telespectadores.

Ainda segundo o Notícias da TV, na Grande São Paulo —principal ramo brasileiro de audiência— a atração não supera os 30 pontos desde 8 de abril. Em junho, foram registrados dois recordes negativos, com edições que cravaram apenas 21,5 de ibope.

Apesar disso, o JN ainda não sente os efeitos negativos nas capitais do país, mantendo o espaço comercial como um dos mais caros do Brasil.


Fonte: Conexão Política

Estado americano pagará 175 mil dólares por discriminação de igreja na pandemia

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21 de jun. de 2021

 

Fachada da Calvary Chapel Dayton Valley, em Nevada. (Foto: reprodução / Alliance Defending Freedom)

Fachada da Calvary Chapel Dayton Valley, em Nevada. (Foto: reprodução / Alliance Defending Freedom)

O estado de Nevada concordou em pagar US$ 175.000 por taxas legais incorridas durante sua batalha judicial contra as restrições aos cultos decretadas pelo governo estadual durante a pandemia do coronavírus.

O Conselho de Examinadores de Nevada aprovou por unanimidade um pedido no início do mês de junho do Gabinete do Procurador-Geral para pagar uma ação ilícita à Calvary Chapel Dayton Valley.

Susan Brown, chefe do Conselho, explicou na reunião que o pagamento era "para cumprir o decreto de consentimento neste caso que exige que o estado de Nevada pague honorários advocatícios razoáveis".

Nenhuma pergunta sobre o item foi feita pelos participantes da reunião do conselho pessoalmente ou virtualmente, com uma moção para aprovar a ação de delito civil sem um voto negativo.

Processo

A Calvary Chapel Dayton Valley abriu um processo contra Nevada em maio de 2020, acusando o governador Steve Sisolak de tratar as igrejas pior do que as instituições seculares nas regras da Covid-19 do estado.

Por exemplo, enquanto as igrejas poderiam ter apenas 50 pessoas presentes, independentemente do tamanho do prédio, negócios seculares como cassinos e academias poderiam operar com 50% da capacidade.

Discriminação

Em junho de 2020, o juiz do tribunal distrital Richard Boulware II decidiu contra a igreja de Daytona, alegando que ela falhou em provar que estava enfrentando discriminação.

“É difícil estabelecer um padrão de aplicação seletiva direcionada aos locais de culto quando novas medidas mais restritivas foram impostas contra as atividades seculares e nenhuma restrição semelhante foi imposta às atividades religiosas”, escreveu Boulware no ano passado.

“A reparação solicitada pelo Requerente exigiria que o tribunal se envolvesse em decisões potencialmente diárias ou semanais sobre medidas de saúde pública que tradicionalmente foram deixadas para funcionários e agências estaduais com experiência nesta área”, declarou.

Em julho passado, a Suprema Corte dos EUA decidiu por 5 votos a 4 para rejeitar um pedido da igreja para bloquear as restrições, permitindo que a decisão do tribunal distrital contra elas permanecesse.

No entanto, um painel de três juízes do Tribunal de Apelações dos EUA para o Nono Circuito ficou do lado da igreja em dezembro passado. O juiz Milan D. Smith Jr. escreveu no parecer do painel que a igreja “demonstrou uma probabilidade de sucesso nos méritos de sua reivindicação de livre exercício”

“Também estabeleceu que as limitações de ocupação contidas na Diretiva - se aplicadas - causarão danos irreparáveis ​​e que a emissão de uma liminar é de interesse público”, concluiu Smith.

“Consequentemente, revertemos o tribunal distrital, instruímos o tribunal distrital a empregar uma revisão de escrutínio estrito em sua análise da Diretiva e liminar preliminarmente o Estado de impor limitações de comparecimento a serviços presenciais em locais de culto que sejam menos favoráveis ​​do que 25% da capacidade do código de incêndio”, explicou.

Fonte: Guia Me 

Estudo: Covid-19 está nos Estados Unidos desde 2019

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18 de jun. de 2021

 


Um estudo dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) apontou que existem evidências da presença do novo coronavírus nos Estados Unidos em dezembro de 2019, semanas antes do primeiro caso de Covid-19 ser anunciado no dia 21 de janeiro de 2020.

A pesquisa analisou cerca de 24 mil amostras de sangue de voluntários que foram colhidas entre 2 de janeiro e 18 de março do ano passado e chegou à conclusão que anticorpos contra o SARS-CoV-2 foram encontrados em nove amostras diferentes que chegaram a ser testadas em dois testes sorológicos.

Cientista analisando amostra do vírus responsável pela Covid-19
Estudo aponta que Covid-19 está nos Estados Unidos desde 2019. Imagem: Angellodeco/Shutterstock

Os anticorpos encontrados são chamados de imunoglobina ou IgG, que impossibilitam a capacidade dos vírus de invadir as células e não aparecem no organismo até duas semanas depois que a pessoa é infectada pelo SARS-CoV-2, o que indica que as pessoas com anticorpos foram expostas ao vírus várias semanas antes.

E, apesar de Nova York e Seattle serem considerados os principais pontos de chegada da Covid-19 nos Estados Unidos, as amostras com anticorpos vieram de Illinois e Massachusetts em 7 e 8 de janeiro de 2020, respectivamente.

O principal autor do estudo, Keri Althoff, diz que os estudos de anticorpos presentes em amostras são necessários para compreender o início da proliferação da doença quando a testagem em massa ainda não era possível.

A pesquisa do NIH chegou a mesma conclusão que um estudo realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) em novembro do ano passado.

Apesar do estudo obter o mesmo resultado por duas vezes, existe uma possibilidade de os anticorpos terem se formado contra a infecção de outros tipos de coronavírus, os que causam resfriados comuns. A probabilidade é baixa, pois pesquisas apontam que a “reatividade cruzada” entre os coronavírus é pouca, o que leva a chance de um falso positivo ser algo em torno de uma em 100 mil.

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Fonte: Olhar Digital 

A política do #FiqueEmCasa e as contas chegando

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16 de jun. de 2021

 OLHA A POLÍTICA DO FICA EM CASA!

Fui comprar queijos essa semana (Trabalho com queijos daqui de Minas Gerais nas feiras do RJ) e pagava antigamente 17,00 no quilo, hoje pago 28,00... 

Perguntei ao Vendedor: Porque subiu tanto assim o preço?

Ele disse: Quando os Governadores lançaram o decreto do fecha tudo; fica em casa...  Eu joguei Litros e litros de leite fora por não ter os comerciantes para comprar. Agora tudo teve que aumentar para cobrir os prejuízos anteriores. Assim como aconteceu com os agricultores etc... 

O fica em casa está trazendo a conta, todos falando contra o Presidente dos aumentos, mas até agora não vi ninguém reclamar com os prefeitos e Governadores que por guerrinha política estão acabando com nosso País e colocando 50% de impostos em cima de tudo. 

Será que você está reclamando com a pessoa certa? 

Texto: Wallace Andre

Estados e municípios planejam vacinação da população geral

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29 de mai. de 2021

 

Confira em quais lugares a população em geral consegue se imunizar

Ministério da Saúde autorizou a imunização de pessoas maiores de 18 anos Foto: EFE/Bienvenido Velasco/Archivo

Uma nova diretriz do Ministério da Saúde antecipou a vacinação de profissionais da educação e autorizou a imunização por idade em locais que já atenderam grupos de risco e trabalhadores essenciais. As orientações constam em uma nota técnica do Plano Nacional de Operacionalização (PNO) contra a Covid-19, publicada nesta sexta-feira (28).

A nota técnica flexibiliza as regras para autorizar que estados e municípios vacinem a população em geral entre 18 e 59 anos, desde que a imunização dos grupos de maior vulnerabilidade já esteja avançada. Casos de vacinação simultânea entre os grupos já acontecem em diferentes locais.

Alguns estados e municípios já atualizaram seus planos de vacinação.

Em Goiás, o governador Ronaldo Caiado (DEM) anunciou que 30% das vacinas dos próximos lotes recebidos no estado serão para grupos prioritários e os outros 70% serão para a população geral, a partir dos 59 anos.

Em Salvador começaram a ser vacinadas na quinta-feira (27), pessoas com 56 anos nascidas entre 28 de maio e 28 de julho de 1964. Outros grupos como trabalhadores da educação de todos os níveis, agentes de salvamento e integrantes das forças de segurança, catadores de materiais recicláveis e médicos veterinários também já estão sendo imunizados na capital.

O Rio de Janeiro começa uma nova etapa de vacinação na segunda-feira (31). O calendário divulgado pela prefeitura reserva três dias para cada idade, o primeiro para as mulheres, o seguinte aos homens e o terceiro para todos. Começando a partir de pessoas com 59 anos. Assim, em 30 de junho deve terminar o atendimento às pessoas com 51 anos.

Em julho serão atendidas pessoas de 50 a 42 anos, em agosto de 41 a 33 anos, em setembro de 33 a 24 anos e em outubro de 24 a 18 anos. A nova etapa vai acontecer em paralelo com os grupos prioritários.

Em Campo Grande, neste sábado (29), serão imunizadas pessoas de 57 e 58 anos, além de caminhoneiros e trabalhadores industriais e da construção civil com 45 anos ou mais.

O governo de Pernambuco anunciou que vai vacinar o restante dos grupos prioritários previstos no Plano Nacional de Imunização (PNI) e pessoas com 59 anos de idade fora dos grupos, conforme cronograma e disponibilidade de vacinas dos municípios.

Em Maceió, a partir deste sábado (29), inicia-se a vacinação de pessoas com 58 anos sem comorbidades com iniciais de “A” a “L”. Já os de M a Z poderão se vacinar no domingo (30). Também será aberto agendamento para as pessoas de 58 anos na segunda (31) e terça-feira (1).

Aracaju também pretende iniciar a imunização de pessoas com 59 anos fora dos grupos preferenciais. Ainda sem data divulgada para começar.

O Piauí confirmou que vai iniciar na terça – feira (1), a vacinação de profissionais da educação com idade entre 55 e 59 anos.

Já em Belo Horizonte, a vacinação dos trabalhadores da educação infantil teve início na quarta-feira (26), com profissionais entre 41 e 59 anos e na quinta-feira, 27, o restante, de 18 a 40 anos.

Para a retomada das atividades presenciais em sala de aula no segundo semestre, o governo de São Paulo anunciou que em julho pretende vacinar os profissionais da educação de 18 a 46 anos. Em julho também está prevista a imunização de pessoas sem comorbidade entre 55 a 59 anos no estado.

*Estadão

Pesquisadores encontram ponto fraco do novo coronavírus

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 Descoberta pode servir de base para remédios contra a Covid-19

Anúncio foi feito por universidade suíça Foto: Pixabay

Pesquisadores da Universidade Politécnica Federal de Zurique, na Suíça, descobriram um grande “ponto fraco” do coronavírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19. Com isso, sua multiplicação pode ser inibida, abrindo caminho para o desenvolvimento de medicamentos antivirais que se aproveitem dessa debilidade.

Segundo informou a emissora suíça RTS, a equipe científica, com a colaboração de especialistas das universidades de Berna, Lausanne e Cork, na Irlanda, conseguiu achar um método teórico para frear o mecanismo de produção de proteínas que pode ser a base para futuros remédios contra o novo coronavírus.

O freio na produção de proteínas reduziria a réplica viral do Sars-CoV-2 em células infectadas, um “tendão de Aquiles” até então desconhecido em um coronavírus contra o qual poucos medicamentos se mostraram eficazes, motivo pelo qual a ciência se concentrou no desenvolvimento de vacinas e nem tanto em tratamentos.

Os cientistas suíços e irlandeses explicaram que a descoberta se baseia no fato de que as células produzem proteínas com um de seus elementos, o ribossomo, que as sintetiza mediante a leitura do RNA em sequências de três letras.

Para se replicar em uma célula infectada, os vírus precisam que o ribossomo tenha uma anomalia nessa leitura do código genético do RNA, chamada “frameshifting”, com a qual lê apenas uma ou duas letras do ácido ribonucleico em uma sequência.

O Sars-CoV-2 necessita dessa mutação, em geral rara nas células humanas, para se reproduzir, motivo pelo qual qualquer componente que consiga garantir que essa leitura incorreta do RNA nunca ocorra pode enfraquecer significativamente o vírus.

O estudo, publicado na revista Science, revela este caminho para atacar o vírus, mas não especifica qual componente ou medicamento determinado poderia eliminar as leituras incorretas do RNA. Isso agora está nas mãos dos pesquisadores farmacêuticos.

*EFE

Bolsonaro volta a criticar ações de governadores na pandemia

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5 de abr. de 2021

 Jair Bolsonaro está fora do PSL

Bolsonaro disse que muitos "prefeitos não concordam com a política radical do fecha tudo".

O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a criticar os governadores, na manhã deste sábado (3), por causa de ações tomadas na pandemia de coronavírus.

Bolsonaro disse que muitos “prefeitos não concordam com a política radical do fecha tudo” e que, no final, cabe à administração municipal adotar as medidas restritivas “que valem”.

O chefe do Executivo voltou a dizer que os governadores “receberam bilhões” e que alguns deles não “aplicaram devidamente esse recurso na Saúde”. 

Na sequência, Bolsonaro apontou que “grande parte dos prefeitos quer uma mudança nessa política”, sem citar nomes.

“Essa política está nas mãos do presidente, que é contra o fecha tudo, e vai pros governadores, alguns deles fecham tudo e os prefeitos são obrigados a cumprir. Tem prefeito que não está mais acolhendo esse tipo de ordem”, acrescentou Bolsonaro.

Fonte: Renova Mídia 

“O caos vem aí, a fome vai tirar o pessoal de casa”, diz Bolsonaro

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3 de abr. de 2021

 Presidente voltou a fazer duras críticas contra as medidas impostas pelos governadores contra a pandemia

“A fome está batendo cada vez mais forte”, alerta Bolsonaro

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31 de mar. de 2021

 Presidente voltou a criticar as medidas de lockdown

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Isac Nóbrega/PR

Nesta quarta-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar as medidas de lockdown no Brasil e ressaltou que “a fome está batendo cada vez mais forte”. Para ele, os “efeitos colaterais do combate à pandemia podem ser mais danosos do que o vírus”.

– Nós, servidores públicos, temos todo mês recursos depositados na conta, já os autônomos perderam quase tudo. As geladeiras estão vazias, muitas pessoas tiveram seus recursos reduzidos a zero e a fome está batendo cada vez mais forte na casa dessas pessoas. O auxílio emergencial é um alento, mas é pouco, reconheço. Só temos um caminho, deixar a população trabalhar. Se a pobreza continuar avançando não sabemos onde poderemos parar – apontou.

Ele também falou sobre as medidas de isolamento.

– Alguns decretos têm se superado e muito até o que seria um estado de sítio no Brasil. O estado de sítio não é presidente quem decreta, ele pode até mandar o decreto pro Parlamento, mas só depois do Parlamento aprovar, ele entraria em vigor. Toque de recolher e supressão do direito de ir e vir extrapolam o estado de sítio – ressaltou.

Em sua declaração, o presidente ainda voltou a falar sobre o desemprego.

– Tínhamos e temos dois inimigos: o vírus e o desemprego. E não é ficando em casa que vamos resolver esse problema. Essa política ainda está sendo adotada, mas o espírito dela era para achatar a curva de contaminações enquanto os hospitais se preparavam – destacou.

Fonte: Pleno News

Produto animal congelado segue como possível causa da Covid-19

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 Relatório detalha que o mercado de Wuhan incluía produtos de animais congelados de mais de 20 países

Equipe de pesquisadores realizou investigação em Wuhan sobre como a pandemia da Covid-19 foi desencadeada Foto: Pixabay

A pista de uma possível origem do coronavírus de uma cadeia de frio é uma das alternativas deixadas em aberto nesta terça-feira (30) por uma equipe de pesquisadores que realizou uma investigação em Wuhan sobre como a pandemia da Covid-19 foi desencadeada.

Em relatório definitivo publicado hoje a missão revela que, pouco antes do fechamento do mercado de Huanan, em Wuhan, considerado o ponto de partida da propagação do patógeno, foram avaliadas 923 amostras ambientais, das quais, 73 deram positivo.

– Isso revela uma contaminação generalizada das superfícies com o SARS-CoV-2, compatível com a introdução do vírus através de pessoas, animais ou produtos infectados – diz o texto.

O relatório detalha que o fornecimento do mercado incluía produtos de animais de mais de 20 países, mantidos em uma cadeia de frio, o que inclui alguns que deram positivo para SARS-CoV-2 antes do final de 2019 ou em que foram encontrados “parentes próximos” deste vírus.

Exames realizados ao longo de 2020 em outros mercados de Wuhan e atacadistas, não identificou indícios que o vírus circulava entre animais.

Ao invés disso, o vírus foi encontrado em embalagens e produtos de outros países que forneceram produtos congelados à China, indicando que o patógeno “pode ser transportado a longas distâncias em produtos que façam parte da cadeia do frio”, explica o longo relatório, que expõe hipóteses e evidências científicas em 123 páginas.

Os pesquisadores recomendam análises adicionais para rastrear a origem do novo coronavírus e de seus ancestrais mais próximos. Esta pista, sem dúvida, levará a investigações de animais suscetíveis em granjas no sudeste asiático, aponta o estado.

*EFE

Índice de famílias endividadas na pandemia chega a 67,3%

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 Esse é o quarto aumento seguido do indicador de Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic)

carteira vazia endividamento
Pesquisa é realizada mensalmente pela CNC Foto: Emil Kalibradov | Unsplash

As famílias brasileiras estão devendo mais em março deste ano do que no início da pandemia, em março de 2020, mostrou uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgada nesta terça-feira (30). O percentual de famílias endividadas no Brasil alcançou 67,3% do total em março deste ano, uma alta de 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior e de 1,1 ponto em comparação a março de 2020.

De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada mensalmente pela CNC, esse é o quarto aumento seguido do indicador, que alcançou a segunda maior proporção histórica, abaixo apenas do percentual apurado em agosto de 2020 (67,5%).

A CNC destacou, porém, que o percentual de famílias que está realmente com as suas contas ou dívidas em atraso caiu ligeiramente pelo sétimo mês, alcançando agora 24,4%, índice 0,9 ponto percentual abaixo do apurado em março de 2020.

Já a parcela das famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso – e que, portanto, permanecerão inadimplentes – manteve-se estável (10,5%) na passagem mensal, após seis meses de quedas consecutivas. O indicador mostrou alta de 0,3 ponto percentual em relação a março do último ano.

O agravamento da pandemia tem levado a um período de fechamento de comércios e serviços, com impacto no mercado de trabalho, o que pode agravar ainda mais o endividamento, de acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

– Com auxílio emergencial no ano passado e as rápidas adaptações das empresas, as famílias ainda conseguiram se equilibrar minimamente e estão controlando seu orçamento no que é possível. Mas a imunização coletiva precisa avançar logo, senão essa balança doméstica vai ficar cada vez mais insustentável, podendo aumentar a inadimplência – alertou Tadros em nota.

A Peic mostrou que o endividamento por grupos de renda apresentou tendências semelhantes, com crescimento mais acelerado entre os grupos de maior renda. Para as famílias com renda de até 10 salários mínimos, o percentual das que se encontram endividadas voltou a crescer em março, após um mês de estabilidade, alcançando 68,4% do total de famílias. No mesmo mês de 2020, essa proporção foi de 67,1%. Já para as famílias com renda acima de 10 salários, a proporção do endividamento teve nova e forte alta, levando ao nível recorde de endividados neste grupo: 63,2% em março, ante 62,1% em março de 2020.

– Apesar de estarem sendo obrigadas a restringir o consumo, as famílias mais pobres podem precisar recorrer ao crédito para situações de urgência ou iniciativas de empreendedorismo, como forma de complementação de renda. Por outro lado, a mudança de trajetória na política monetária, com aumento dos juros, fará com que as famílias adotem ainda mais rigor na contratação de dívidas – alerta a economista da CNC responsável pelo estudo, Izis Ferreira.

A proporção de famílias que se declararam muito endividadas em março caiu para 13,8%, menor parcela desde setembro de 2019. Mais uma vez, a comparação anual também mostra redução do indicador. O cartão de crédito seguiu como principal modalidade de dívida, voltando a crescer este mês e representando 80,3% dessas famílias.

*Estadão

Taxa de desemprego sobe para 14,2% no Brasil, diz IBGE

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 Desemprego no Brasil recua pelo segundo mês consecutivo

Desemprego no Brasil sobe para 14,2% no trimestre até janeiro, aponta IBGE.

A taxa de desemprego do Brasil no trimestre até janeiro ficou em 14,2%.

Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) foram divulgados, na manhã desta quarta-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A população desocupada soma 14,3 milhões de pessoas no período. 

Já os brasileiros ocupados somam 86,025 milhões, no trimestre finalizado no primeiro mês do ano.

O dado é maior que a variação de 13,9% vista no trimestre encerrado em dezembro e superior aos 11,2% do trimestre finalizado em janeiro do ano passado.

Fonte: Renova Mídia 

Covid-19: Globo afasta Christiane Pelajo, afirma site

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26 de mar. de 2021

 Medida ocorreu um dia após ela voltar de férias

Christiane Pelajo Foto: Reprodução

A Rede Globo decidiu afastar a jornalista Christiane Pelajo de sua função de apresentadora Edição das 16 da GloboNews por suspeita de Covid-19. De acordo com o site TV Pop, ela apresentou alguns sintomas da doença, o que fez com que a direção da empresa optasse pela medida um dia após Christiane Pelajo voltar de férias.

Ela foi testada para a doença nesta quarta-feira (24) e, de acordo com o veículo, ficará afastada até o resultado do exame e o da contraprova.

Com isso, o Edição das 16 seguirá sendo apresentado por Marcelo Cosme.

Antes de ser afastada, Christiane Pelajo tirou uma semana de férias.

Fonte: Pleno News

Surto de Ebola no Brasil é improvável, afirma infectologista

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19 de fev. de 2021


Embora os surtos de Ebola observados na África acendam um alerta global, é pouco provável que a doença cause uma epidemia no Brasil. Isso porque países com sistemas de saúde mais eficazes podem agir de forma rápida para combater a doença. De acordo com o infectologista Eduardo Alexandrino, professor da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), isso é possível mesmo com o avanço ligeiro do vírus nos indivíduos infectados.

No domingo (14), o país africano Guiné anunciou uma nova epidemia de Ebola na região, após contabilizar sete infectados e três mortes em decorrência da doença. Isso levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a alertar seis países do continente, como Serra Leoa e Libéria, para se atentarem a possíveis registros de casos da doença.

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O temor não é exagero: diante da pandemia do novo coronavírus, qualquer surto de uma nova doença é motivo para preocupação, ainda mais com a possibilidade de uma epidemia. Além disso, o Ebola tem taxa de letalidade de 50% a 90% e pode causar diversas sequelas nos sobreviventes.

Alexandrino não acredita que a doença vá se espalhar de maneira global, especialmente em países com sistemas de saúde mais bem-estruturados. Ao contrário do novo coronavírus, o Ebola não circula de maneira assintomática e não há estudos que comprovem sua propagação pelo ar.

Equipe médica tratando infectados pelo Ebola
Surtos de Ebola observados na África podem dificultar combate à Covid-19. Foto: Belen B Massieu/Shutterstock

“A transmissão do Ebola ocorre fundamentalmente pelo sangue e pode ser também por fluidos corporais, como suor, lágrima, urina e até o sêmen durante uma relação sexual”, explicou o infectologista. Assim, em países com sistemas de saúde minimamente eficazes podem-se adotar medidas adequadas, como isolamento do paciente, até que ele se recupere.

Tratamento do Ebola

Segundo Alexandrino, não existe uma medicação efetiva para tratar o Ebola. O infectado deve receber tratamento de suporte em uma unidade de terapia intensiva (UTI) até a recuperação. “A cura depende muito da evolução clínica do paciente. A taxa de letalidade é altíssima. Algumas vacinas experimentais têm sido usadas, mas não há nenhum imunizante aprovado”, afirma.

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Também existe o tratamento de transferência de anticorpos de ex-infectados para indivíduos enfermos. No entanto, o método tem alto custo e dificilmente será adotado em larga escala em países mais pobres.

Fonte: R7


Entenda como o Open Banking vai mudar a relação dos bancos com seus clientes

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8 de jan. de 2021

Movimento permite que clientes compartilhem suas informações financeiras com diferentes instituições, abrindo oportunidades para o setor criar modelos de negócios inéditos 
Foto: Getty Imagens

Fase de implementação

Sergio Biagini avalia que, a partir do momento em que os clientes tiverem o direito de compartilhar suas informações financeiras, o setor poderá criar modelos de negócio inéditos e novos serviços integrados na jornada de atendimento – com o serviço de agregação de contas, por exemplo. As possibilidades trazidas pelo compartilhamento e consequente agregação das informações dos clientes, gerarão mudanças sensíveis na dinâmica do mercado e no ambiente competitivo.

Biagini lembra que, para que o Open Banking seja plenamente utilizado, é preciso que as instituições financeiras encarem a implementação de suas diretrizes para além dos requerimentos regulatórios e do mero compliance, demonstrando os benefícios reais proporcionados aos clientes que aderirem ao compartilhamento de dados – principalmente o impacto positivo que a iniciativa pode ter na saúde financeira deles.

Reforço dos investimentos em tecnologia

A Deloitte identificou, em sua Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2020, que a indústria financeira já vem se preparando para a chegada do Open Banking. Diante de um cenário em que canais digitais foram responsáveis por 63% das transações em 2019, e os investimentos aplicados em tecnologia no mesmo ano alcançaram R$ 24,6 bilhões – o desenvolvimento das APIs externas, ou seja, as APIs que são abertas ao mercado, estão caminhando em ritmo muito acelerado.

São as APIs [Application Programming Interface, ou “interfaces de programação de aplicações”] que viabilizarão tecnicamente a troca de informações entre as instituições e que proporcionarão aos clientes a possibilidade de consolidação de suas contas, investimentos e produtos, tanto do próprio banco, como de outras instituições. Novas funcionalidades de agregação de contas permitirão que o cliente visualize, no aplicativo da instituição financeira, todas as contas, investimentos, serviços e produtos contratados que tenha, tanto do próprio banco como em outras instituições.

Lições valiosas

Enquanto o setor percorre o caminho necessário para implementar o novo conceito, há algumas lições que podem ser aprendidas com os países que já o colocaram em prática, afirma Biagini. “O Open Banking irá potencializar o surgimento de novos modelos de negócios e novos ecossistemas. Além de aproveitar esse movimento para expandir os negócios as instituições financeiras podem alavancar valor ao longo de sua implantação, por meio de novas funcionalidades, serviços e diferenciais que levarão a conquista de novos clientes e retenção da base atual”, lembra ele.

“A indústria bancária brasileira, que sempre se caracterizou pela busca das melhores práticas globais e pela vanguarda tecnológica, saberá certamente enxergar e aproveitar essa grande oportunidade de transformação”.

Fonte: Valor Econômico 

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