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Deputada do PSOL acusa polícia de matar Lázaro sem “ouvi-lo”

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29 de jun. de 2021

 

Vivi Reis apagou publicação após repercussão negativa

Deputada federal Vivi Reis, do PSOL do Pará Foto: Divulgação

A deputada federal Vivi Reis (PSOL-PA) gerou revolta nas redes sociais após acusar a polícia de Goiás de matar o maníaco Lázaro Barbosa sem “ouvir” o que ele tinha para dizer. Lázaro foi morto com mais de 20 tiros na manhã desta segunda-feira (28), após intensa troca de tiros com a polícia.

– Lázaro foi preso e morto. A perseguição do criminoso deixou um lastro de ódio, intolerância religiosa e abusos. A celebração de sua morte é retrato da espetacularização dessa caçada de 20 dias e R$ 19 milhões. Quando o capturam, ao invés de ouvi-lo, o executam. Vexame – escreveu.

Com a repercussão negativa do post e acusações de que estaria defendendo Lázaro – que havia matado cinco pessoas, sendo quatro da mesma família, entre outros crimes -, Vivi apagou o tuíte e fez uma nova publicação para, segundo ela, “explicar melhor” sua opinião.

– Já que o último tuíte abriu margem para interpretações equivocadas, vou explicar melhor. Lázaro causou dor em muitas famílias. Minha solidariedade a todas elas! Porém, somente o interrogando saberíamos se ele estava a mando de outras pessoas, evitando que mais gente siga impune – argumentou.

Lázaro era procurado há mais de 15 dias por ser autor de chacina no DF
Lázaro era procurado há mais de 15 dias por ser autor de chacina no DF / Foto: Reprodução

Ainda segundo ela, o objetivo de capturar Lázaro vivo era “descobrir” se o criminoso agia sozinho.

– Ele tinha que responder pelos crimes que cometeu, mas se não estivesse sozinho seria necessário descobrir. Talvez agora fique mais difícil. A nós não interessa a impunidade – declarou.

Fonte: Pleno News 

Deputada do PSOL "surta" e diz que morte de Lázaro é "ódio, intolerância religiosa e abusos"

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28 de jun. de 2021

Vivi Reis e Lázaro Barbosa - Foto: Reprodução
Vivi Reis e Lázaro Barbosa - Foto: Reprodução

Não demorou muitos para que a “turminha” defensora de supostos "Direitos Humanos" saísse em defesa do serial killer Lázaro Barbosa.

O sujeito foi responsável por uma chacina na Ceilândia que tirou a vida de quatro pessoas de uma mesma família, além de ser possuidor de uma extensa ficha criminal.

Durante sua fuga, ele invadiu propriedades rurais, fez reféns, roubou automóveis e alimentos, e aterrorizou a população, até ser morto em confronto com a polícia nesta segunda-feira (28).

Mesmo assim, para a deputada federal Vivi Reis, do PSOL, diz que a morte de Lázaro “deixou um lastro de ódio, intolerância religiosa e abusos”.

“(...) A perseguição do criminoso deixou um lastro de ódio, intolerância religiosa e abusos. (...) Quando o capturam, ao invés de ouvi-lo, o executam. Vexame”, escreveu ela, em suas redes sociais.

Confira:

Inacreditável!

Quanta estupidez e desprezo às vítimas desse bandido.

A pedido de PT e PSOL, Justiça suspende reabertura de escolas

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5 de abr. de 2021

 

Juiz do Rio de Janeiro fixou multa de R$ 50 mil ao município caso a medida seja descumprida na capital fluminense

Escolas devem permanecer vazias no Rio de Janeiro Foto: EFE/Joédson Alves

Em uma decisão proferida na noite de domingo (4), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) suspendeu o retorno às aulas presenciais na capital fluminense, que estava previsto para esta terça-feira (6). A sentença, que é liminar, foi obtida por meio de uma ação popular movida por um grupo de vereadores e deputados de partidos de esquerda como PT e PSOL. Ainda cabe recurso.

O juiz que determinou a causa, Roberto Câmara Lace Brandão, do Plantão Judiciário, determinou a suspensão da volta às aulas até que o mérito seja julgado ou que a decisão da prefeitura pelo retorno seja revogada. O magistrado fixou multa de R$ 50 mil caso a liminar seja descumprida.

Um decreto da Prefeitura do Rio determinado na última sexta-feira (2) previa o retorno às aulas e a retomada do funcionamento de órgãos não essenciais da administração pública. De acordo com o texto do decreto, as escolas municipais poderiam reabrir nesta segunda-feira (5) apenas de forma administrativa.

As aulas presenciais então voltariam na terça-feira (6), mas somente nos colégios que já estavam funcionando antes da “pausa emergencial” de 10 dias que terminou no domingo (4). O decreto assinado na sexta também flexibilizou algumas medidas restritivas e manteve outras. Parte das restrições da chamada pausa emergencial foram estendidas até a próxima quinta-feira (8).

A partir de sexta-feira (9), estabelecimentos como comércios, clubes, bares, restaurantes e outros serão autorizados a reabrir. Praias, parques, cachoeiras e outros continuarão proibidos.

Fonte: Pleno News 

RJ: Filho de Freixo ganha cargo na prefeitura. Salário é R$ 9 mil

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3 de abr. de 2021

 

Deputado Luiz Lima denunciou que João Pedro não tem formação na área

Deputado federal Marcelo Freixo e o filho, João Pedro Duarte Foto: Reprodução

A Prefeitura do Rio de Janeiro decidiu nomear o filho do deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), João Pedro Duarte, para um cargo na Secretaria Municipal de Esportes. O rapaz de 30 anos se tornou Assessor II e terá salário de pouco mais de R$ 9,5 mil, além de gratificações.

A nomeação foi assinada pela subsecretária de gestão do governo de Eduardo Paes, Ana Paula Teixeira, no dia 10 de março.

O novo cargo foi alvo de críticas do deputado federal Luiz Lima, que já foi Secretário Nacional de Esportes de Alto Rendimento, entre os anos de 2016 e 2017. Lima também professor de Educação Física e atleta.

Em seu Facebook, o deputado denunciou que Pedro não tem formação na área esportiva.

– PREFEITO EDUARDO PAES nomeia filho do deputado MARCELO FREIXO, do PSOL, na secretaria de esportes do município, com salário de R$ 9.000,00 – três vezes o piso salarial da categoria de profissionais de educação física. Vale lembrar que o jovem não tem formação na área esportiva. Freixo segue a cartilha do “faça o que eu falo, não o que eu faço”. E Eduardo Paes mostra que continua com suas ligações espúrias com a esquerda. Tudo pelo poder! – escreveu.

Adversários na política carioca pelos últimos anos, Freixo e Paes vêm dando sinais de trégua. Nas eleições municipais de 2020, Freixo declarou “voto crítico” em Eduardo Paes para a prefeitura. Na ocasião, Paes estava disputando o segundo turno com o ex-prefeito Marcelo Crivella.

Fonte: Pleno News 

Vereador conservador é acusado de transfobia por psolista

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30 de mar. de 2021

 

Douglas Gomes se envolveu em polêmica com vereadora trans do PSOL

Vereador Douglas Gomes se envolveu em discussão com vereador trans do PSOL Foto: Reprodução

O vereador de Niterói Douglas Gomes (PTC) tem se manifestado diariamente após ser acusado de transfobia e racismo pela vereadora trans Benny Briolly, do PSOL. Colegas da mesma casa legislativa, Douglas e Benny iniciaram discussão acalorada que terminou com troca de ofensas durante a sessão do dia 25 deste mês. O momento tenso contou com termos como “moleque” e “mentiroso” e intenso bate-boca. No entanto, o que ofendeu Benny foi o fato de ser tratada pelo gênero masculino, quando Douglas a chamou de “vereador”, “mentiroso” e “moleque” – em resposta aos ataques da psolista.

Em suas redes sociais, Benny afirmou ter sido “agredida com transfobia, racismo e quase fisicamente pelo vereador fascista Douglas Gomes”. Benny disse ainda que seus colegas de partido tiveram que segurar Douglas para que ele não lhe encostasse.

Em sua defesa, Douglas é enfático ao afirmar que em nenhum momento foi transfóbico ou racista com Benny e que, menos ainda, tentou agredir fisicamente a vereadora.

– As sessões são todas gravadas, transmitidas ao vivo. Quando ocorreu a discussão, praticamente todos os vereadores estavam no plenário, então estou tranquilo. Até a acusação me parece confusa. Acho inclusive que o vereador não vá registrar nenhuma ocorrência para não incorrer no crime de denunciação caluniosa – afirmou.

Ainda segundo Douglas, a acusação tem por objetivo prejudicar sua atuação conservadora dentro da Câmara.

– Uma narrativa foi montada, disseram que eu me dirigi a ele como “vagabundo”, que houve falas racistas, que eu fui transfóbico. O intuito disso, na verdade, é me tirar da vice-presidência dos direitos humanos [da Câmara], essa é a meta do PSOL hoje – afirmou.

Em uma nota divulgada logo após a discussão com Benny Briolly, Douglas afirmou

– Diariamente, sou chamado de fascista, racista e genocida. Ontem, além dessas injúrias, fui chamado de moleque pelo vereador Bennio, bem como pelo vereador Túlio, ambos do PSOL. A bancada se irritou, pois eu apresentei uma Moção de repúdio, que foi aprovada, para o MTST, que cometeu um ato criminoso, fechando a RJ-104, ateando fogo em pneus, impedindo o ir e vir das pessoas e, inclusive, pondo a vida das pessoas em risco. Em nenhum momento, agredi nenhum vereador, inclusive, já conversei com diversos parlamentares que estavam presentes na sessão de ontem, que foi transmitida ao vivo pela casa. A denúncia é totalmente infundada e o nosso jurídico já está tomando as devidas providências referente as calúnias publicadas pelo parlamentar e divulgadas por alguns veículos de imprensa – escreveu.

Fonte: Pleno News 

Guilherme Boulos é condenado pela Justiça e terá que pagar multa

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27 de nov. de 2020

 

Decisão ocorre por divulgação de uma enquete, em suas redes sociais, onde liderava a disputa à Prefeitura de São Paulo

Guilherme Boulos terá que pagar multa Foto: Reprodução

Uma nova notícia ruim para Guilherme Boulos, candidato à Prefeitura de São Paulo. Ele foi condenado pela Justiça ao pagamento de uma multa no valor de R$ 5.000 por ter publicado, em suas redes sociais, uma enquete promovida por um site que o apontava como líder em intenções de voto para prefeito. A informação foi dada pela coluna Radar, da revista Veja.

A enquete do site Radar Urbano foi publicada por Boulos no dia 1º de outubro e mostrava o candidato com 77% das intenções de voto.

decisão foi do juiz eleitoral Marco Antonio Martin Vargas, que aceitou uma ação do advogado do Movimento Brasil Livre (MBL), Rubens Nunes.

Na ação, Rubens Nunes, candidato eleito a vereador de São Paulo, apontou que a lei eleitoral considera crime a realização de enquete fora do período estipulado. Além disso, também deu destaco ao fato de ser crime uma pessoa jurídica dar apoio a candidato.

Fonte: Pleno News 

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