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Drex é o novo Pix? Entenda como vai funcionar a futura moeda digital brasileira e como você pode ganhar dinheiro com ela

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22 de out. de 2023

Anunciado pelo Banco Central este ano, o Drex é o novo real digital brasileiro e tem previsão de ser lançado entre o fim de 2024 e o início de 2025; conheça

Alsorsa.News
Imagem: Portal do Bitcoin

Batizada de Drex, a futura moeda digital brasileira foi anunciada pelo Banco Central há alguns meses.


O nome escolhido pelo BC é formado por um conjunto de referências características da nova ferramenta:

D - de digital;

R - de real;

 E - de eletrônico;

 X - representa modernidade e conexão, além de repetir a última letra de “Pix”, o sistema de transferência instantânea.

Embora ainda esteja em fase de testes, com previsão de lançamento apenas entre o fim de 2024 e o início de 2025, o novo real digital já vem levantando várias dúvidas.


Afinal, o que é o Drex? Qual será a sua funcionalidade? Qual é a diferença dele para o Pix? Será que ele pode se tornar o “Bitcoin” brasileiro?


A seguir, respondemos essas dúvidas e te mostramos como você, investidor, pode ganhar dinheiro com essa nova tecnologia.


O que é o Drex?

O Drex é a primeira moeda digital oficial do Brasil. Na prática, ele servirá como uma nova expressão das cédulas físicas como conhecemos hoje, emitidas pelo Banco Central.


Portanto, ele se valerá dos mesmos fundamentos e das mesmas políticas econômicas, que determinam o valor e a estabilidade do real convencional.


Com isso, o Drex permitirá fazer transações financeiras, transferências e pagamentos, por exemplo. Assim, a única diferença para o real físico é que as transações ocorrerão apenas no ambiente digital.


Entre as principais características, o Drex:

 É classificado como Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês);

 Será emitido e ficará sob custódia do Banco Central;

 A cotação frente a outras moedas será a mesma do real hoje;

 A distribuição para o público será intermediada pelos bancos;

 Promete maior segurança jurídica e mais privacidade no compartilhamento de dados pessoais.


Para que servirá o Drex?

O objetivo do Banco Central com o lançamento do Drex é reduzir o custo das operações bancárias, como a emissão do papel-moeda, e ampliar o acesso das pessoas ao mercado.


“O acesso ao crédito e ao investimento ainda é muito restrito. As pessoas ainda têm muita dificuldade. A gente enxerga que, com essa tecnologia, as pessoas poderão ter outras oportunidades de investimento, que não só a caderneta de poupança. Elas vão poder fazer isso de maneira mais ágil, simples e vão poder acessar crédito mais barato, de uma maneira muito menos burocrática”, explicou Fabio Araujo, coordenador da iniciativa no BC, ao G1.


A compra e venda de imóveis também tende a ser mais fácil com o Drex, de acordo com Roberto Campos Neto, presidente do BC.


“Pessoas não vão querer comprar imóveis sem moeda digital, pois gera um contrato por centavos. Melhora toda a parte de registros e contratos, que hoje ainda é um sistema caro e ineficiente no Brasil”, afirmou Campos Neto, em palestra realizada em julho deste ano. 


Na ocasião, o presidente do BC se referia aos chamados “contratos inteligentes” (Smart Contracts), que são autoexecutáveis, menos burocráticos e não requerem intermediação de terceiros, pois acontecem por meio da tecnologia blockchain.


A blockchain nada mais é do que um grande livro contábil, que registra vários tipos de transações e possui seus registros espalhados por vários computadores.


Na prática, esse recurso vai permitir, por exemplo, vender um imóvel com uso do Drex, ao mesmo tempo que a transferência acontece de forma automática. Com isso, os cartórios não serão mais necessários para esse fim.


Outros exemplos de serviços que o Drex facilitará são:

 Investimento e resgate de produtos financeiros 24 horas por dia, 7 dias por semana;

 Compra de pequenas participações de imóveis fracionados em tokens;

Compra de até 1 centavo de título público;

Uso de ação como garantia para tomar empréstimos;

Empréstimos com “dinheiro digital carimbado”, estimulando a oferta de créditos setoriais;

Empréstimos mais abertos e baratos com uso de finanças descentralizadas (DeFi), que poderiam até incluir crédito entre pessoas;

 Interação com Internet das Coisas (IoT), exemplo: TVs poderão ser programadas para pagar por um filme usando moeda digital.


Drex e Pix, qual é a diferença?

O Drex e o Pix não são a mesma coisa, mas podem ser apontados como “primos”. 


Em resumo, o Pix é um sistema de transações financeiras instantâneas. Já o Drex é a moeda digital oficial do Brasil, que servirá para serviços financeiros pré-programados.


Por meio do Pix, você pode fazer pagamentos e transferências de forma instantânea. E o Drex será a moeda usada em transações e serviços financeiros que aceitarão dinheiro digital.


O Drex é o ‘Bitcoin’ brasileiro?

Embora não seja propriamente uma criptomoeda, já que terá controle e regulamentação por parte do Banco Central e paridade fixa (sempre de 1 para 1 com o real), o Drex conta com algumas semelhanças em relação ao Bitcoin.


Por exemplo, o real digital irá utilizar uma rede blockchain – tecnologia de registro de dados transparente e segura – baseada no ecossistema do Ethereum para realizar transações.


Com isso, o Drex vai utilizar a mesma tecnologia que tornou possível a existência das criptomoedas, como o Bitcoin, por exemplo.


Além disso, vale destacar que, assim como no caso do Bitcoin, o investidor também pode ganhar dinheiro a partir do Drex. Afinal, muito em breve todos nós passaremos a usar, de alguma maneira, a mesma tecnologia que o Bitcoin utiliza hoje.


Mas, diferentemente do Bitcoin, o Drex ainda é uma tecnologia embrionária. Isto é, está “engatinhando” e sequer chegou ao mercado ainda. O que, para o investidor, abre uma oportunidade de poder se posicionar e investir, podendo surfar uma valorização expressiva lá na frente.


Como posso ganhar dinheiro com o futuro real digital?

Assim como aconteceu com o Pix, em breve todos estaremos usando o Drex, seja você a favor ou não. Então, a pergunta que fica é: você estaria disposto a buscar ganhar dinheiro com ele?


Quem souber como investir neste mercado agora, enquanto ainda é cedo, poderá ter uma oportunidade de mudar de vida financeira, sem exageros.


Basta pensar que, daqui cerca de 1 ano, milhões de brasileiros estarão passando a usar o mesmo sistema que as criptomoedas usam hoje. Você é capaz de dimensionar o quanto o mercado tende a crescer com essa mudança?


É claro que ninguém é capaz de prever o futuro, mas a expectativa é de que o Drex possa revolucionar a forma como vemos dinheiro hoje. Porém, quem quiser ter a chance de ganhar dinheiro com isso precisa agir agora...


*Seu Dinheiro 

Vírus troca chave Pix e faz ‘limpa’ na conta; veja como se proteger

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16 de set. de 2023

Ameaça entra no celular por meio de apps baixados fora da loja oficial do sistema Android

Imagem ilustrativa) Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A notícia da descoberta de uma nova ameaça digital, que permite que criminosos roubem valores de Pix de um celular sem que o usuário perceba, tem chamado a atenção na web. O vírus, detectado pela empresa de softwares de segurança Kaspersky, atua por meio de um aplicativo disfarçado que, instalado no celular, consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária.


A ameaça funciona da seguinte maneira: o vírus vem escondido dentro de um app que é baixado fora da loja oficial do Google. A vítima acessa um site que diz que se a pessoa baixar um aplicativo de extensão .APK [formato de arquivos de apps Android] e abrir um baú, ela ganhará dinheiro.


Instalado, o aplicativo em questão mostra uma notificação e diz que é necessário fazer uma atualização falsa de um leitor de PDF ou do Flash Player e exige que seja liberada uma permissão de acessibilidade. Na sequência, o usuário segue para as configurações do Android e libera o recurso de acessibilidade, que abre caminho para o acesso remoto do criminoso.


Uma vez no aparelho, a ameaça consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária para uma do criminoso. Além disso, ela pode mudar também o valor da transferência com base no quanto a vítima tem no banco. A única parte diferente no processo é um certo tremor na tela.


O novo vírus, chamado de Brats, não exige que o cibercriminoso esteja em frente ao computador para executar a transferência bancária, já que a própria ameaça faria todo o trabalho roubando as pessoas. Para evitar ter o celular contaminado pelo vírus, existem algumas dicas. Confira:


– Não instale apps fora da loja oficial do Android, já que boa parte das ameaças, segundo a Kaspersky, são instaladas dessa forma;

– Caso instale algum aplicativo que peça a permissão de acessibilidade, não dê;

-Tenha um antivírus instalado no smartphone já que, com mais transações feitas pelo celular, há uma migração do cibercrime do computador para dispositivos móveis.

*Pleno.news

Pix Automático será lançado em 2024; saiba como funcionará

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23 de jun. de 2023

O Banco Central anunciou uma nova modalidade do Pix, que funcionará de forma similar ao débito automático; confira detalhes

Alsorsa.News
(Imagem: Diego Thomazini/ Shutterstock)


O Banco Central anunciou nesta semana que o “Pix Automático” tem previsão de lançamento para abril de 2024. A modalidade permitirá realizar transações recorrentes no pagamento de contas, serviços e mais.


O que você precisa saber

O serviço funcionará de forma similar ao débito automático e permitirá pagamentos recorrentes de contas e serviços de assinatura — como energia, água, telefone, escola, academia, streaming e mais;

A modalidade será ativada com a autorização prévia do cliente e, a partir disso, as transações serão automáticas sem que o usuário precise autenticar as transações;

Prestadoras de serviços poderão criar contratos com clientes, que deverão manifestar a intenção de pagar via Pix Automático e informar seus dados bancários;

O cliente receberá uma notificação do banco para confirmar a operação;

Também será possível usar uma leitura de QR Code, ou Pix Copia e Cola, para autorizar as futuras transações;

O Pix automático será gratuito aos usuários, mas poderá ser tarifado no recebimento por empresas;

O novo recurso também trará mais funcionalidades, como estabelecer um limite máximo do valor da parcela a ser debitada e cancelar a transação a qualquer momento;


O Pix Automático viabilizará pagamentos recorrentes de forma automática, mediante autorização prévia do usuário pagador. O desenvolvimento do produto é pautado em três pilares: segurança; praticidade para usuários (pagadores e recebedores); e flexibilidade, de forma a permitir seu uso em múltiplos modelos de negócios, sejam digitais ou por estabelecimentos físicos.

Banco Central em comunicado.


Cronograma do Pix Automático

O BC trabalha nessa nova modalidade desde o final de 2021 e o assunto foi debatido na última segunda-feira (19), durante a 19ª Reunião Plenária do Fórum Pix. Foi estabelecido o seguinte cronograma para implantação do Pix Automático:


Especificação: junho a agosto de 2023;

Publicação das regras e manuais: setembro de 2023;

Desenvolvimento dos sistemas: outubro de 2023 e fevereiro de 2024;

Testes: março de 2024;

Lançamento: Abril de 2024.


*Olhar Digital 

Caixa vai cobrar tarifa Pix de empresas a partir de 19 de julho

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20 de jun. de 2023

Já aplicada por outros bancos, tarifa é autorizada desde novembro de 2020 por resolução do Banco Central

Alsorsa.News
Consumidores e MEIs seguem sem cobranças | MARCELLO CASAL/AGÊNCIA BRASIL

A Caixa informou que começará, a partir do dia 19 de julho, a cobrar tarifa Pix de clientes pessoa jurídica privada. A cobrança é autorizada desde novembro de 2020, conforme a Resolução nº 30/2020 do BC (Banco Central), e outros bancos já aplicavam tarifas para a operação.


Em nota, a Caixa ressalta que "não realiza cobrança de tarifa Pix de seus clientes pessoa física, de microempreendedores individuais (MEI) e de beneficiários de programas sociais".


"Mantendo o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços, a Caixa ressalta que os valores a serem praticados estão entre os menores do mercado e podem ser consultados nos sites da Caixa e do Banco Central", diz a instituição por meio de nota.


*R7

Diretor do BC: 'Não há plano para taxar o Pix'

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14 de jun. de 2023

 Diretor do BC: 'Não há plano para taxar o Pix'

Alsorsa.News
– Ilustração: Renata Miwa)

O diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central (BC), Mauricio Moura, disse nesta segunda-feira (12), na segunda live semanal do BC, que não há plano de acabar com o sistema de pagamentos instantâneos Pix , tampouco existem estudos para taxar essas operações. O diretor ainda afirmou que o Pix é um exemplo de inclusão financeira.


Moura reiterou que o Pix não é um projeto de governo, mas um serviço desenvolvido pelo BC que integrou 45 milhões de brasileiros às transações eletrônicas. “O Pix é um patrimônio dos brasileiros”, disse.


O tema da segunda live do BC era inclusão e educação financeira.


O diretor também reiterou que os indicadores de inclusão financeira devem ser monitorados e refletem, também, na concorrência bancária. Ele elogiou o nível de inclusão financeira no país e lembrou que quase toda a população brasileira adulta é bancarizada atualmente.


Em relação à educação financeira, Moura reiterou que é possível avançar no tema e destacou o programa Aprender Valor, do BC, desenvolvido com estudantes da rede pública de ensino. Ele também alertou para golpes com o Sistema Valores a Receber (SVR) e reiterou que nem BC nem bancos solicitam dados, como senhas, de clientes.


Reservas internacionais

O diretor disse ainda que não se revela a estratégia da gestão das reservas internacionais, ao responder a um questionamento sobre a quantidade de ouro na composição das reservas durante a live semanal da autarquia.


Moura justificou que revelar detalhes da estratégia de gestão, como as compras ou vendas de ouro e moedas, pode resultar em negócios “não tão bons” para o BC, cujo o objetivo é proteger as reservas, um ativo estratégico do País.


Metas de inflação

O diretor explicou ainda que a decisão de não tratar sobre inflação, regime de metas e expectativas de mercado na segunda live do BC se deu pela proximidade com a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).


Como o Copom estará reunido na próxima semana, nos dias 20 e 21 de junho, Moura justificou que não caberia tratar do tema inflação nesta semana, ainda que o período de silêncio não tenha iniciado.


O período de silêncio do Copom começa na quarta-feira da semana anterior à reunião e vai até a divulgação da ata, na terça-feira posterior ao encontro.


*IF

Open Finance vai tornar compras feitas com Pix no e-commerce mais rápidas

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8 de mai. de 2023

 Open Finance vai tornar compras feitas com Pix no e-commerce mais rápidas

Alsorsa.News |

O sistema de dados bancários abertos Open Finance vai tornar os pagamentos via Pix mais rápidos. Essa iniciativa será possível por meio da modalidade Iniciação de pagamentos, que promete deixar as transações online com o recurso mais práticas, eliminando algumas etapas em comparação com a forma tradicional.


Atualmente, uma compra com a forma de pagamentos requer que o usuário seja ativo o tempo todo para pegar um código ou ler um QR Code, logo depois acessando o aplicativo do banco, logar e entrar na área referente ao Pix. Após feita a movimentação financeira, ele volta ao app ou site de forma manual. Marcelo Martins é CEO da fintech iniciadora e diretor da ABFintechs e explica:


É uma simplificação. A iniciação de pagamentos é 100% Open Finance, todo o fluxo ocorre por meio das conexões do Open Finance, as suas APIs. O iniciador de pagamento é um ente genérico que consegue se conectar a diferente arranjos de pagamentos, e hoje ele está conectado ao Pix, então consegue mandar informações de um ponto a outro.

Em outras palavras, a ideia da iniciação de pagamentos é encurtar todo o caminho necessário da forma tradicional e deixar o usuário menos ativo durante o processo. Dessa maneira, as compras poderão ser feitas com maior velocidade e de modo mais prático.


De acordo com Martins, o intuito é que o usuário apenas escolha o banco que vai fazer a transação e logo em seguida, será levado à página de transferência do Pix após fazer o login, visualizando todas as informações da movimentação. Por fim, tudo o que será preciso fazer é aprovar para voltar ao site ou app das compras de forma automática.

Alsorsa.News |Imagem: Open Finance

Um levantamento feito pelo iniciador em parceria com a ABFintechs aponta que esse método pela Open Finance vai trazer uma redução de 50% no tempo de compra com Pix no e-commerce. Martins ainda afirma que o Banco Central pretende levar essa iniciativa para outros modelos de pagamento como TED, boletos e etc:


O fluxo é feito via Open Finance, com uma camada de segurança por trás também. Já a incorporação por uma empresa é muito parecida com quando contrata um player para ajudar a incorporar uma modalidade como Pix, cartão, você contrata uma fintech, alguém que disponibiliza isso para ele, então fica algo simples


*Tudo Celular 

Bancos definem data para descontinuar transferências via DOCs

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 Bancos definem data para descontinuar transferências via DOCs

Alsorsa.News |

O Documento de Ordem de Crédito (DOC) já tem data para ser descontinuado. Os bancos ligados à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) vão deixar de oferecer esse tipo de transação para pessoas físicas e jurídicas até o dia 29 de fevereiro de 2024.


Esse tipo de transferência foi criado em 1985 pelo Banco Central, porém tem perdido espaço nos últimos anos para outros formatos, principalmente após o lançamento do Pix, em novembro de 2020. O DOC somou 59 milhões de operações em 2022, inferior até mesmo que os cheques (202,8 milhões).

Alsorsa.News |
Imagem: Reprodução

Ao todo, foram mais de 63 bilhões de transações financeiras realizadas ao longo do ano passado. O campeão foi o Pix, que acumulou 24 bilhões desse total. Na sequência, aparecem o cartão de crédito (18,2 bilhões) e o cartão de débito (15,6 bilhões).


No caso do DOC, as movimentações são concluídas um dia depois de o banco receber a ordem de transferência – diferente do TED, por exemplo, que realiza o processo até o final do mesmo dia. O DOC também se limita a não permitir enviar recursos para diferentes contas ao mesmo tempo. Apesar disso, ambos possuem um valor máximo de até R$ 4.999,99.


O Documento de Ordem de Crédito não será mais ofertado a partir de 15 de janeiro de 2024. Contudo, até essa data, poderão ser agendados DOCs até o dia 29 de fevereiro de 2024, quando a tecnologia deixará de existir.


E aí, você ainda utiliza o DOC nas suas movimentações financeiras? Qual é o tipo que mais usa no seu cotidiano? Participe conosco!🫡

Pix atinge novo recorde superando 120 milhões de transações

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 Pix atinge novo recorde superando 120 milhões de transações

Alsorsa.News |

O Pix é um meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil (BC) que permite transferir recursos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, de forma prática, rápida e segura. Essa forma de pagamento se tornou tão popular entre os brasileiros que conseguiu descontinuar seus antecessores TED e DOC.


De acordo com informações do Bacen, em maio deste ano o Pix bateu um novo recorde de operações em um dia, com mais de 120 milhões de transações realizadas no Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) e fora dele. Esse número representa um aumento de quase 50% em relação ao mês anterior, quando foram registradas 81 milhões de transações.


O valor total movimentado pelo Pix em maio foi de R$ 1,2 trilhão, o que equivale a cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, consolidando a relevância dessa forma de pagamento para os brasileiros. Com o Pix, não é necessário saber onde a outra pessoa tem conta, basta usar uma chave Pix, que pode ser o número de celular, o e-mail, o CPF ou CNPJ ou uma chave aleatória.


Além disso, o serviço permite integrar informações importantes para a conciliação dos pagamentos, facilitando a automação de processos e a gestão financeira. De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ainda este ano o BC deve lançar uma função que permite enviar Pix no crédito, recurso disponibilizado individualmente por alguns bancos e fintechs.


Pix bate novo recorde em maio de 2023, diz Banco Central.


*Tudo Celular 

Pix fora do ar? Usuários relatam dificuldade para fazer transações

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5 de mai. de 2023

Instabilidade atinge serviços em grandes bancos e fintechs, relatam usuários.

Alsorsa.News |
Arquivo/RCP


Brasileiros que usam o Pix como forma de pagamento e transferência de dinheiro estão enfrentando problemas nesta sexta-feira (10).


A instabilidade atinge diversos bancos tradicionais, como Itaú, Bradesco, Santander, mas também Nubank, PicPay, PagBank, C6, entre outros. Internautas relatam que não conseguem fazer transações desde o início da tarde de hoje.


No Twitter, milhares de publicações fazem o assunto ocupar os Trending Topics da rede social, que é a lista de termos mais comentados pelos usuários em determinado momento. Várias pessoas estão usando palavras como ‘Pix Fora do Ar’ para sinalizar dificuldades no acesso.


O Banco Central (BC) ainda não se pronunciou oficialmente, mas o problema parece afetar tanto os pagamentos por QR Code quanto as transferências por chaves específicas, como de e-mail, número de celular, dados de CPF, entre outros. Há também também relatos de que os clientes de algumas instituições financeiras estão sendo afetados de forma mais intensa do que outros.


Embora ainda não se saiba a causa exata do contratempo, quem depende do sistema eletrônico pede nas redes sociais uma solução rápida e eficaz por parte do BC.


*Conexão Política 

GRANDE VITÓRIA para quem gosta de usar PIX acaba de sair HOJE (05/04)

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5 de abr. de 2023

GRANDE VITÓRIA para quem gosta usar PIX acaba de sair HOJE (05/04) | Atenção, atenção! Preparados para uma grande novidade? Em breve, será lançado algo que promete revolucionar o mercado e mudar a forma como fazemos compras com PIX. Veja a novidade abaixo!


O Banco Central deve liberar o parcelamento de compras por meio de PIX. Veja os detalhes de como vai funcionar a nova função!

GRANDE VITÓRIA para quem gosta usar PIX acaba de sair HOJE (05/04) | Foto: Freepik

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, discutiu nesta terça-feira (04/04) com o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o parcelamento de operações feitas por meio do sistema de pagamentos instantâneos PIX. Em uma reunião ocorrida no Ministério da Fazenda, Haddad e Campos Neto debateram o potencial do parcelamento via PIX em contribuir para a melhoria das condições de crédito no país. Segundo Haddad, essa inovação no sistema bancário poderia aumentar a competitividade e impulsionar a oferta de crédito no Brasil.


Mas como deve funcionar?

O sistema de parcelamento de compras via PIX, ainda em estudo, deve funcionar da seguinte forma:


1• Uso do QR Code: Assim como as transações regulares do PIX, o parcelamento via PIX pode utilizar o QR Code para facilitar a realização de pagamentos. Os comerciantes poderiam gerar um QR Code específico para a transação parcelada, incluindo informações como valor total, número de parcelas e taxas de juros, se aplicável.

2• Opção de parcelamento no aplicativo: Os aplicativos de bancos e instituições financeiras podem incluir uma opção de parcelamento nas transações PIX. Ao selecionar essa opção, o usuário poderá escolher o número de parcelas antes de confirmar a transação.

3• Débito automático: O sistema de parcelamento via PIX pode permitir que os valores de cada parcela sejam debitados automaticamente da conta do pagador nas datas estipuladas, simplificando o gerenciamento de pagamentos parcelados.

4• Notificações e lembretes: Os usuários poderá receber notificações e lembretes relacionados às parcelas, incluindo datas de vencimento e valores de cada pagamento, ajudando a evitar atrasos ou inadimplência.

5• Flexibilidade nas condições de parcelamento: O sistema de parcelamento via PIX poderá oferecer flexibilidade para comerciantes e consumidores negociarem as condições de parcelamento, como número de parcelas, taxas de juros e datas de vencimento, de acordo com suas necessidades e preferências.


É importante ressaltar que essas características são especulativas, uma vez que o Banco Central ainda está estudando a implementação do parcelamento no PIX e não divulgou informações detalhadas sobre como esse sistema funcionará. No entanto, é esperado que a proposta de parcelamento via PIX simplifique e torne mais eficiente a realização de pagamentos parcelados, beneficiando consumidores e comerciantes.


Benefícios do parcelamento no PIX


A possibilidade de parcelar compras com o PIX pode trazer diversos benefícios para os consumidores e para o mercado financeiro brasileiro. Entre eles, a ampliação das opções de crédito e maior competitividade no setor, o que pode resultar em melhores condições de financiamento para os consumidores.


Além disso, a inclusão de parcelamento no sistema do PIX pode proporcionar maior comodidade aos usuários, simplificando ainda mais as transações financeiras e tornando o processo mais ágil e eficiente.


Evolução do PIX

Desde o seu lançamento, o PIX já apresentou diversas inovações que facilitam o dia a dia dos usuários. Entre elas, destacam-se o PIX Saque, que possibilita a retirada de dinheiro em estabelecimentos comerciais, e o PIX Troco, que permite saques associados a compras ou serviços prestados. Além disso, o Banco Central também estuda a implementação de outras funcionalidades, como a realização de operações internacionais via PIX e pagamentos por aproximação, utilizando apenas o sistema instantâneo.


Ainda que não haja uma data definida para a disponibilização dessa inovação, a discussão entre Haddad e Campos Neto evidencia o compromisso do Banco Central em continuar investindo em melhorias para o PIX e em buscar soluções que contribuam para o desenvolvimento do sistema financeiro brasileiro.


É importante ressaltar que ainda não há uma data prevista para a disponibilização desse parcelamento via PIX.


Pix será taxado: Entenda as mudanças após anúncio do Banco Central

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18 de mar. de 2023

Fique por dentro de todos os detalhes sobre a taxa do Pix. Descubra se isso vai ou não afetar as suas transferências.

Imagem: Reprodução

Para efetuar ou receber um pagamento, o recurso mais usado no país atualmente é o Pix. O sistema de transferência de dinheiro foi criado em novembro de 2020 e, desde então, tem apresentado bons resultados devido à sua praticidade e rapidez das transações.


Segundo a Associação Brasileira de Bancos (Febraban), cerca de 26 milhões de transações já foram realizadas, o que movimentou uma média de R$ 12,9 trilhões desde que o Pix foi criado até o mês de setembro de 2022.


No entanto, como todo sistema passa por atualizações, as coisas não poderiam ser diferentes com o Pix, que também sofrerá algumas mudanças significativas em seu modo de funcionar.


Quanto a isso, algumas das novidades que já foram confirmadas são os horários para transferência, além dos limites de valores por transação.


Contudo, essas não são as únicas mudanças: há também a informação de que as transferências não serão mais todas gratuitas, como costumam ser, pois uma taxa será cobrada em algumas transações específicas via Pix.


Atualmente, as taxas não vão abrangem a todos, mas em breve poderão chegar ao público que hoje usufrui do serviço gratuitamente.


Então, para ficar por dentro de quem terá de pagar a taxa do Pix, confira todas as informações abaixo.


Como a taxa do Pix vai funcionar?

Existem algumas situações em que será necessário pagar a taxa do Pix. Veja quais são elas:


■ Pessoas jurídicas que fazem transferências por meio de QR Code;

■ Transferências feitas por meio de QR Code dinâmico;

■ Efetuar mais de 30 transferências mensais;

■ Usar dinheiro que esteja em uma conta exclusiva para uso comercial.

Isso significa que, em todas as transferências em que houver uma relação comercial, será incluída uma taxa a ser paga pelo Pix efetuado, o que vale para pessoas físicas, MEIs ou EIs.


Quem definirá o valor da taxa é o banco. As pessoas jurídicas que já recebem essa cobrança pagam em torno de R$ 0,99, R$ 1,00 ou R$ 10,00 por transação, o que varia de acordo com a instituição bancária.


Então, vale ressaltar que sim, o Pix será cobrado, mais isso vai depender do tipo de atividade que a pessoa está realizando, além de quem realiza a transação.


Então, ao contrário do que muitos pensam, não é toda transação financeira realizada via Pix que será cobrada, mas apenas as que foram descritas pelo Banco Central e já elencadas nesta matéria.


*Multiverso Notícias 

Taxa no pix é autorizada pelo Banco Central para este grupo; veja se você faz parte

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12 de mar. de 2023

O Banco Central autoriza a cobrança de tarifas no Pix em algumas situações específicas. Saiba quais são elas

Alsorsa.News | Taxa no pix é autorizada pelo Banco Central para este grupo; veja se você faz parte
pix

No início de 2023, o Banco Central aprovou algumas mudanças nas regras do Pix, como alterações no limite de transferência e no horário noturno. Entretanto, muitos usuários ficaram com dúvidas a respeito da taxação desse tipo de transação. 


O Pix é um sistema de pagamento que tem como característica a gratuidade para pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEI) e empreendedores individuais (EI). No caso das pessoas jurídicas, o Banco Central permite que os bancos cobrem taxas das empresas.


Entretanto, de acordo com a resolução que estabeleceu esse modelo de pagamento, a gratuidade na tarifa tem algumas exceções. Ou seja, caso seja configurada uma situação de compra, o banco poderá cobrar taxas das pessoas físicas, MEI e EI


Quando podem ser cobradas taxas no Pix?

Alsorsa.News | Taxa no pix é autorizada pelo Banco Central para este grupo; veja se você faz parte
                   Pix

Assim, para comprovar a situação de compra, é necessário que quem está recebendo o Pix cumpra uma ou mais dessas quatro exigências:


● Receber mais de 30 Pix no período de um mês;

● Receber transferências feitas através de QR Code dinâmico;

● Receber transferências de pessoas jurídicas pagas com QR Code;

● Receber dinheiro em uma conta exclusiva para uso comercial. 

Se pessoas físicas, MEI e EI se enquadrarem em alguma dessas situações, o banco pode entender que ele está estabelecendo uma relação comercial, portanto, pode cobrar taxas referentes às transações feitas com o Pix.


Além disso, a resolução BCB n° 19 de 1/10/2020 determina que a gratuidade desse método de pagamento não serve para operações feitas através de canais de atendimento pessoal ou através do telefone. Em ambos os casos a taxação pode ser feita.


Valor das taxas

Alsorsa.News | Taxa no pix é autorizada pelo Banco Central para este grupo; veja se você faz parte


A resolução do Banco Central não determinou um valor específico para a taxa do Pix, portanto, cada instituição financeira tem autoridade para estabelecer suas próprias tarifas. Porém, os bancos são obrigados a informar o valor cobrado antes das transações. 


Ou seja, antes de concluir a transferência, o cliente deve receber um alerta informando sobre a cobrança e o valor das taxas. Além disso, os valores precisam constar nos comprovantes e no extrato da conta.


Vírus intercepta transferências via Pix de principais bancos do país

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5 de mar. de 2023

 Vírus intercepta transferências via Pix de principais bancos do país

Alsorsa.News | Vírus intercepta transferências via Pix de principais bancos do país

Através das redes sociais, diversos correntistas brasileiros relataram estranhamento com transferências via Pix. Eles foram alvos de um malware bancário, que se aproveita das transferências e altera valor e destinatário. O golpe é causado pelo vírus BrasDex.


De maneira remota, o malware acessa os dispositivos e as contas bancárias dos usuários. Ele foi descoberto no final do ano passado pela ThreatFabric, empresa de cibersegurança. Ao menos 10 instituições financeiras foram afetadas.


Entre os bancos estão Nubank, Inter, Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Santander e Caixa Econômica. Nas últimas semanas, as tentativas de fraude com o vírus aumentaram, segundo a plataforma de prevenção à fraude AllowMe. Pelo menos mil golpes já foram realizados.


Como o vírus age

O BrasDex permite que os cibercriminosos reconheçam elementos da tela e dados digitados, conseguindo ver saldo e credenciais. Ele é instalado através de e-mails, mensagens de Whatsapp, websites obscuros que pedem a instalação de apps e SMS de phishing.

Alsorsa.News | Vírus intercepta transferências via Pix de principais bancos do país

É preciso ter cuidado com links enviados por e-mail, WhatsApp e SMS para não instalar o malware.Fonte:  Getty Images/Reprodução 


"Quando o correntista programa uma transação via Pix, direcionando-a para um de seus contatos, uma nova tela parece carregar, mas trata-se, na verdade, de uma máscara branca, atrás da qual o criminoso está alterando valores e destinatários", explicou Fernando Guariento, líder de Professional Services do AllowMe.


Logo depois, a senha é digitada, pois o usuário confirma a transação. "Só quando realizada a transferência e emitido o comprovante é que ele se dá conta de que o dinheiro foi para outra pessoa, geralmente um laranja cooptado pela quadrilha", concluiu Guariento.


*TecMundo 

Como o Pix virou uma ameaça para o mercado das maquininhas de cartão

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30 de ago. de 2022

 Embora o sistema de pagamentos do BC vá ‘eliminar’ o intermediário na hora de pagar e receber, especialistas dizem que empresas seguem apegadas às maquininhas e resistentes a ampliar sua oferta de negócios

JPCN.Blog | Como o Pix virou uma ameaça para o mercado das maquininhas de cartão
Credenciadoras têm se movimentado pouco para trazer inovações após advento do Pix. Foto: Gabriela Biló/ Estadão Conteúdo

Não é raro uma indústria virar do avesso por uma inovação tecnológica. No setor das maquininhas de pagamento, a reviravolta chegou de uma vez só com o Pix, sistema de pagamento do Banco Central. A visão de especialistas é de que o Pix deve eliminar a necessidade do “intermediário” entre quem paga e quem recebe. E isso coloca em xeque o próprio futuro do setor de meio de pagamento. As empresas, portanto, terão de agregar mais serviços aos comerciantes – como softwares de administração de contas e estoques – para continuar relevantes para os clientes.

As empresas ganharão pelo serviço prestado, e não mais por transação”, afirma Edson Santos, um dos maiores conhecedores do setor de meios de pagamento no Brasil. Segundo ele, companhias como a Stone, que em 2020 comprou a empresa de tecnologia Linx, já de olho nessa mudança, estão melhor posicionadas para a nova fase. Resistir a essa mudança, segundo ele, pode significar o fim da linha para esses negócios. Conforme pesquisa recente do Instituto Propague, a Cielo segue líder de mercado, seguida de perto pela Rede, do Itaú Unibanco. Depois vêm a Getnet (do Santander), Stone, Vero e PagSeguro.

As empresas ganharão pelo serviço prestado, e não mais por transação.

Edson Santos, especialista no mercado de meios de pagamento

Apesar da chegada do Pix ter chacoalhado o setor, os líderes de setor não têm demonstrado grandes mudanças. Uma das razões, segundo Santos, é porque o Pix ainda enfrenta alguns desafios no varejo, e a maquininha segue importante para o estabelecimento receber os pagamentos pelo cartão. “O Pix ainda não pegou o suficiente (no varejo). E todo mundo espera que o outro faça antes”, diz Santos.

Uma das poucas mudanças, até agora, é a oferta da funcionalidade do Pix na maquininha, permitindo que o lojista gere um QR-Code para a transferência. “Essa é uma tentativa de se manter a maquininha viva”, comenta o especialista.

A experiência de quem usa o Pix diretamente no comércio também precisa melhorar. Hoje, quando o lojista aceita Pix, o cliente usa a chave do estabelecimento para efetuar o pagamento – mostrando a tela com a transação ao atendente ou enviando o comprovante por WhatsApp.

No entanto, já há startups trabalhando para deixar essa experiência mais fluida, para ajudar na adoção do Pix pelo comércio com a utilização de software que permite a aceitação do meio de pagamento pelo caixa de forma direta, ou seja, com confirmação da transferência imediata.

Outras empresas começam a oferecer o Pix parcelado (uma forma da dar crédito ao cliente), que poderá vir a substituir o cartão de crédito – essa opção já cresce em aceitação, especialmente no e-commerce. Hoje, essa modalidade já alcançou o volume do pagamento em boleto, forma de pagamento que era uma “dor” para os varejistas online, já que a desistência entre efetuar a compra e efetivo pagamento era alta.

Especialista no mercado financeiro, Boanerges Freitas destaca que o Pix mudou as peças do jogo do setor, mas que as credenciadores resistem em mudar e inovar. “Claro que elas vão ter perda de receita ao sair do cartão para o Pix, mas é melhor ter essa perda e manter o cliente”, diz o especialista, lembrando que há anos têm alertado seus clientes dessa necessidade de diversificação de serviços.

“A empresa terá mais conhecimento sobre o varejista, sendo o meio de pagamento dele, e poderá, com isso fidelizá-lo por meio de outros serviços e rentabilizar o negócio”, comenta.


Saindo da zona de conforto

A Rede, credenciadora do Itaú Unibanco, diz que está atenta à mudança de regras do mercado. Diretor da empresa, Angelo Russomano conta que a empresa está debruçada no desenvolvimento de novas funcionalidades, algumas delas envolvendo o Pix.

Segundo o executivo, um ponto que a Rede tem olhado atentamente é o auxílio à digitalização dos varejistas, o que inclui a automação da frente do caixa, inclusive para integrar o pagamento pelo Pix. “Essa é a maior demanda dos varejistas. Se o Pix for melhor para os estabelecimentos, a gente tem de investir”, afirma Russomano, que há 30 anos atua no mercado de meios de pagamento.


Alta dos juros deu tempo extra às empresas

Com a escalada dos juros neste ano, com a Selic perto de 14% ao ano, as empresas deixaram um pouco de lado a briga por preços, reduzindo taxas cobradas de comerciantes e prestadores de serviço. Com isso, ganharam fôlego extra de caixa e tempo extra para arrumar a casa para tempos difíceis que inevitavelmente virão.

Sociedade entre Banco do Brasil e Bradesco, a Cielo conseguiu recuperar suas margens. A líder do setor viu seus resultados melhorarem e sua ações subirem, apesar das dúvidas que ainda pairam sobre o setor em um prazo mais longo. Procurada, a Cielo não concedeu entrevista.

Em relatório a clientes, o BTG Pactual disse que as grandes empresas do ramo, como a Cielo, conseguiram se reequilibrar depois de um período de pressão com a entrada de fintechs e neobancos no segmento de pagamentos, com a oferta de taxas mais baixas. Apesar disso, o banco alertou que o alívio pode durar pouco: “Não descartamos um cenário de concorrência mais acirrada quando as taxas de juros começam a diminuir. No geral, nenhum jogador conseguiu criar muito valor fora do negócio principal de pagamentos”, diz o documento.

Embora o mercado critique o setor pela resistência em abandonar as maquininhas, Julia Corrêa de Vasconselos, líder da área de banking da Stone, diz que a empresa vem, sim, trazendo novidades aos clientes, como uma solução de gestão financeira. O serviço da Stone, ofertado em parceria com a Linx, permite que o pagamento feito via QR-Code pelo consumidor seja associado a uma nova fiscal automaticamente, garantindo o controle financeiro do estabelecimento.

*Estadão 

Seis coisas que você não deve fazer ao usar o Pix

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23 de nov. de 2020

 

Veja como evitar cobranças indevidas e transferências equivocadas no sistema de pagamentos

A chegada do Pix promete modernizar e agilizar as transferências no Brasil com liquidação em até 10 segundos e sem restrição de data ou horário. O funcionamento do sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, no entanto, ainda gera dúvidas entre usuários. Isso porque, embora traga vantagens, o serviço diferencia-se em alguns aspectos dos modelos DOC e TED.

Dessa forma, utilizar o sistema requer atenção redobrada no momento de cadastrar e compartilhar chaves e realizar transferências. Veja, a seguir, sete coisas que não se deve fazer na hora de usar o Pix para evitar problemas e não cair em armadilhas.

Saiba o que não fazer quando usar o Pix — Foto: Rubens Achilles/TechTudo
1 de 7 Saiba o que não fazer quando usar o Pix — Foto: Rubens Achilles/TechTudo

Saiba o que não fazer quando usar o Pix — Foto: Rubens Achilles/TechTudo

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1. Cadastrar a mesma chave em bancos diferentes

Uma mesma chave não pode ser cadastrada em diferentes bancos. Caso o consumidor queira utilizar uma chave já cadastrada em outra instituição, é necessário realizar a portabilidade. O procedimento deve ser iniciado no aplicativo do banco que será realizado o cadastro, seguido da confirmação de um código recebido por telefone ou e-mail e autenticação na instituição original.

É possível, no entanto, cadastrar várias chaves do mesmo tipo em um único banco, desde que elas sejam diferentes. Usuários que têm mais de uma linha telefônica ou vários endereços de e-mail, por exemplo, não são impedidos de registrar todos eles no mesmo banco. Vale lembrar que uma única instituição pode acumular o máximo de cinco chaves de qualquer tipo por cliente.


Pix só permite cadastrar uma chave em cada banco — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

Pix só permite cadastrar uma chave em cada banco — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

2. Errar a chave na hora de transferir o dinheiro

O usuário deve ficar atento e se certificar que a chave de destino está correta antes de finalizar uma transferência. O Pix consiste em um sistema de transações que se efetivam de forma instantânea, com liquidação em tempo real e irreversíveis. Dessa maneira, confira sempre se o nome da pessoa e o trecho do CPF que aparecem na tela de confirmação são realmente do destinatário desejado antes de efetuar a transação.

Segundo o Banco Central, nada impede de haver uma transferência reversa para o remetente em caso de engano, mas a outra parte deve concordar. Por isso, trata-se de uma possível devolução voluntária, e não um estorno mediado, como acontece com o cartão de crédito.

Verifique os dados do recebedor na hora de transferir usando o Pix — Foto: Marvin Costa/TechTudo

3. Pagar por uma transferência

O Pix deve ser disponibilizado gratuitamente para pessoas físicas até o teto de 30 transações por mês. Por isso, consumidores que se enquadram nesse critério não pagam taxas de transferência no sistema, independentemente do banco ou tipo de conta. A instituição financeira só tem autorização para cobrar do cliente se o limite é estourado, ou em qualquer situação no caso de Pessoa Jurídica. Dessa forma, é importante ficar atento a eventuais cobranças de tarifas pelo uso do serviço.

Transferências no Pix devem ser sempre gratuitas até um teto de 30 transações por mês — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Veja também: Quatro dicas para proteger suas informações online

Quatro dicas para proteger suas informações online

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4. Fornecer chaves com dados pessoais a estranhos

Além de CPF, e-mail e número de telefone, a chave do Pix pode ser um código gerado aleatoriamente. Essa modalidade é mais indicada para quem precisa receber transferências de desconhecidos e não deseja compartilhar informações pessoais para não comprometer a privacidade e a segurança. Vale lembrar que, caso não queira utilizar a chave aleatória gerada no aplicativo do banco, o consumidor tem a opção de criar e-mails alternativos para fornecer a pessoas fora de seu círculo de confiança.

Evite compartilhar chaves Pix que usam dados pessoais com estranhos — Foto: Reprodução/Helito Beggiora

5. Ler QR Codes suspeitos

A leitura de QR Code para fazer um Pix pode ser usada como iscas por golpistas. Na hora de pagar com leitura de código QR, é preciso se certificar de que a pessoa ou estabelecimento é confiável. Use sempre o aplicativo do banco para pagar e desconfie, por exemplo, se o celular pedir para abrir um link fora do app da instituição financeira. A leitura do código também não deve resultar no download de nenhum arquivo no aparelho.

Leia o QR code do Pix pelo aplicativo do banco — Foto: Reprodução/Marvin Costa

6. Deixar o celular desprotegido

As mesmas precauções de segurança com aplicativos de bancos valem para o Pix. Como o sistema não tem um app próprio, é preciso ter cautela com os serviços financeiros no smartphone para não ser alvo de golpes. Por isso, nunca use senhas fáceis de descobrir e mantenha o telefone protegido com biometria sempre que possível. Em celulares Android, dê preferência para leitor de digitais e de íris e evite usar reconhecimento facial, recurso que é mais seguro no iPhone.

Use a melhor proteção do celular para evitar acesso indevido aos apps de banco e ao Pix — Foto: Thássius Veloso/TechTudo

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