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Dicas de blogs para negócios em 2024

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2 de fev. de 2024

Os blogs não são usados ​​apenas para fins de marketing do seu negócio . O próprio blog pode ser usado tanto para negócios benéficos quanto para fins lucrativos. Escrever um blog permite que você se torne um especialista confiável em sua área e abrirá oportunidades melhores para você. Além disso, você pode obter lucros em tempo integral e parcial, usando plataformas de blog para se conectar com profissionais que pensam como você.

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Se você deseja que seu blog de negócios tenha sucesso, é necessário começar a escrever. Também é fundamental mencionar aqui que você precisa aprender estratégias de otimização do seu blog para que seu conteúdo chegue ao seu público-alvo. Os proprietários de pequenas empresas precisam aprender como os blogs ajudam seus negócios a se destacarem.


Dica 1: seja consistente ao escrever um blog para sua pequena empresa

O site de uma pequena empresa precisa de um blog consistente para obter tráfego para o site. Não é necessário escolher uma lista perfeita para começar a escrever blogs para o seu negócio. A pesquisa mostra que escrever consistentemente quatro blogs por semana é melhor do que enviar dois blogs perfeitamente escritos nos próximos dois meses. Seu site não será atraente se você não for consistente na publicação de novos conteúdos.


Se você está ocupado gerenciando seu negócio e raramente encontra tempo para escrever blogs para seu negócio. Você também pode contratar um freelancer para ajudar a escrever blogs a um custo baixo, adequado ao seu orçamento e trazer tráfego para o seu site.


Dica 2: realize pesquisas de palavras-chave para sua pequena empresa

A pesquisa de palavras-chave é vital antes de planejar cada postagem que você deseja atualizar no site de sua pequena empresa. Saber o que seu público está interessado em pesquisar e fornecer as soluções o ajudará a obter tráfego para o site de sua pequena empresa. Além disso, as postagens do blog que sugerem as respostas às perguntas do público-alvo provavelmente atrairão mais tráfego, apesar do upload dos blogs sem pesquisa de palavras-chave.


Por exemplo, você está vendendo joias artificiais no site de sua pequena empresa. Escrever um blog discutindo “como cuidar de joias artificiais” ou “como consertar suas joias quebradas” com recursos visuais pode ser um blog útil. No entanto, você precisa realizar pesquisas de palavras-chave para esses tópicos. Assim, podemos garantir que o que escrevemos para o nosso público-alvo busca o mesmo conteúdo. E otimizamos nossos blogs com as palavras-chave certas.


Dica 3: conheça a extensão do blog que tem melhor desempenho no mecanismo de busca

A pesquisa mostra que postagens de blog com pelo menos duas mil palavras e títulos entre 6 e 13 caracteres recebem mais tráfego do que um blog mais curto. Portanto, a postagem do blog deve ser desenhada desta forma para que seja longa o suficiente para comunicar todas as informações ao usuário que você deseja transmitir. Além disso, você deve incluir todas as palavras-chave necessárias para caber no blog. Lembre-se, não encha as palavras-chave. Use-os naturalmente no fluxo de conteúdo.  


Verifique a qualidade de um blog lendo-o e analisando-o perguntando-se: “Vale a pena ler?” 


Dica 4: adicione infográficos, recursos visuais e gráficos em seus blogs de negócios

O conteúdo da postagem do seu blog se torna envolvente se você incorporar gráficos, infográficos e recursos visuais na postagem do blog para pequenas empresas. A pesquisa mostra que a capacidade de atenção de um ser humano normal diminuiu de 12 segundos para 8,25 segundos nos últimos 15 anos. Portanto, adicionar imagens e vídeos cativantes ajuda o espectador a se envolver mais com as postagens do seu blog. 


Um infográfico ou gráfico transmite informações para que seu público se lembre dos pontos-chave do conteúdo. 


Os pesquisadores também apoiam a afirmação de que o conteúdo visual ajuda os leitores 65% mais do que um texto apresentado no blog sem recursos visuais, se adicionado ao conteúdo escrito. 

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Dica 5: crie conteúdo acionável para o site de sua pequena empresa.

Se seus artigos e blogs não forem acionáveis, seu tempo e dinheiro não produzirão os resultados desejados. Você não conseguirá atrair o público. A qualidade do conteúdo acionável é que ele fornece a solução para pessoas reais e aborda um problema real. O conteúdo leva o leitor a agir. Envolver as pessoas com seus provedores de conteúdo levará a uma experiência melhor e a um desenvolvimento de imagem de marca mais positivo.


A chave para produzir conteúdo acionável é se o seu cliente deixar perguntas na caixa de comentários. Você pode anotar e listar os tópicos que criará nas postagens do seu blog. A estratégia o ajudará a fornecer conteúdo acionável. Você pode responder às perguntas para as quais seus clientes estão procurando soluções. 

Pode te interessar: 👉🏽 As Melhores Plataformas Para Criar Um Blog em 2024

Referências


*ScaleFluence 

*NealSchaffer  

*TechStory 

*HookAgency  

*Forbes

*Forbes 

*Forbes


Amazon pode ter lucrado US$ 1 bilhão com esquema secreto de preços

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4 de nov. de 2023

Algoritmo secreto "Projeto Nessie" da Amazon gerou mais de US$ 1 bilhão em lucros extras, alega FTC em caso antitruste

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Imagem: Skorzewiak / Shutterstock.com

O algoritmo de preços secreto da Amazon, com codinome “Projeto Nessie”, pode ter gerado mais de US$ 1 bilhão em lucros extras para a empresa, de acordo com novos detalhes divulgados na quinta-feira, 2 de novembro, pela Federal Trade Commission (FTC) no caso antitruste contra a gigante do comércio eletrônico.


O que você precisa saber:

■ Em setembro, a FTC e mais de uma dúzia de procuradores-gerais estaduais processaram a Amazon, alegando que a empresa opera um monopólio ilegal.

■ Entre outras acusações, a queixa alega que a Amazon enterrava listagens oferecidas a preços mais baixos por outros varejistas e cobrava taxas altas dos vendedores para inflar os preços dos produtos.

■ A existência do Projeto Nessie foi revelada pela primeira vez em uma versão anteriormente censurada da queixa.

■ Nessie era supostamente um algoritmo que aumentaria o preço dos produtos na Amazon e monitoraria se outros varejistas fariam o mesmo.

■ Se eles não o fizessem, o algoritmo voltaria à lista original da Amazon.

■ A Amazon supostamente parou de usar o Nessie em 2019, mas a FTC alega que a empresa “considerou repetidamente ligá-lo novamente”.


Esses detalhes estavam censurados no caso original e parcialmente divulgados pelo The Wall Street Journal. Na quinta-feira, uma nova versão da ação foi divulgada com menos censuras, fornecendo ao público mais informações sobre os argumentos e evidências da FTC, segundo o The Verge. No mês passado, um porta-voz da Amazon afirmou que a FTC “estava errada quanto aos fatos e à lei”.


Isso inclui alegações fora do Projeto Nessie. De acordo com a queixa menos censurada, a FTC alega que o fundador da Amazon, Jeff Bezos, orientou os executivos da empresa a aceitar “anúncios ruins” como meio de extrair “bilhões de dólares através do aumento da publicidade, apesar da piora dos serviços para os clientes”.


O programa de associação Prime também está sob escrutínio da FTC. Na nova queixa, a FTC afirma que a Amazon teve várias oportunidades de corrigir falhas no sistema de inscrição do Prime “e, em vez disso, continuou a enganar mais usuários a se inscreverem no serviço”.


*Olhar Digital 

Mais um CEO da Microsoft reconhece o erro de abandonar o Windows Phone

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31 de out. de 2023

Satya Nadella acredita que big tech poderia ter investido em outras ações antes de sair definitivamente do mercado de telefonia móvel

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Satya Nadella é CEO da Microsoft desde 2014 (Imagem: Divulgação/Microsoft)

A Microsoft é a única entre as três maiores big techs sem um sistema operacional para celulares e outros dispositivos móveis. Esta situação parece estar no radar do CEO Satya Nadella, que reconheceu o erro de abandonar o mercado mobile. Em entrevista ao Business Insider, o executivo disse que esta foi a decisão mais difícil já tomada por ele. Nadella também afirmou que ela poderia ter sido mais bem administrada.

A empresa lançou o Windows Phone em 2010 com a expectativa de repetir o sucesso do irmão dos PCs, mas a plataforma para smartphones teve seu desenvolvimento encerrado em 2017. 

“Em retrospecto, penso que poderia ter tido outras maneiras de fazer isso funcionar. Talvez reinventar a categoria de computação entre PCs, tablets e telefones”, refletiu Nadella.

Rápido histórico do Windows Phone
Conforme contamos aqui, o Windows Phone tinha a missão de rivalizar com o Android (do Google) e o iOS (da Apple). A princípio, o sistema operacional oferecia uma interface personalizável, bom desempenho em dispositivos básicos e, obviamente, integração com os serviços da Microsoft.

A plataforma conquistou a atenção dos usuários após a parceria da big tech com a Nokia em 2011, sendo destaque nos aparelhos da linha Lumia. Mais tarde, em 2013, a divisão móvel da empresa finlandesa foi adquirida pela gigante de Redmond por US$ 7,6 bilhões.

Entretanto, o amplo investimento da Microsoft não foi suficiente para suprir a falta de apps. Mudanças no Software Development Kit (SDK) afastaram os desenvolvedores que, em alguns casos, não podiam reutilizar os códigos das versões para Android ou iOS.

O Windows Phone foi perdendo espaço no mercado e, então, a Microsoft encerrou o desenvolvimento ativo do Windows 10 Mobile em 2017. Em seguida, a empresa passou a disponibilizar apps e suporte para integrações para os rivais e lançou o primeiro dispositivo da série Surface Duo com a plataforma do Google em 2020.

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A linha Surface Duo foi lançada em 2020 com o sistema Android (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Antigos arrependimentos

Nadella não é o primeiro executivo da Microsoft a comentar o arrependimento em relação à saída do setor de telefonia móvel. O cofundador e ex-CEO Bill Gates já havia dito que a derrota para o Android foi “o maior erro de todos os tempos”.

Em 2013, o ex-CEO Steve Ballmer afirmou que uma das falhas da sua gestão foi não ter focado no mercado de aparelhos móveis no início dos anos 2000. No entanto, o executivo ficou conhecido por desdenhar do iPhone “ser o telefone mais caro do mundo, mas não ter teclado ou atrair clientes corporativos”.

Com informações: The Verge.

Elon Musk vai ‘sacudir’ mercado de operadoras; Vivo, Claro e Tim podem ter impacto; entenda

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28 de out. de 2023

A Starlink, empresa de satélites de Elon Musk, quer operar como operadora de telefonia; medida deve desafiar mercado tradicional

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(Imagem: REUTERS/Adrees Latif)

Uma empresa do bilionário Elon Musk pode revolucionar o mercado de telecomunicações em um futuro próximo, gerando desafios para operadoras de telefonia tradicionais, como a Vivo (VIVT3), Claro e Tim (TIMS3). A Oi (OIBR3)* não deve ser afetada pois não mais operação móvel.


A Starlink, empresa de satélites de Musk, tem uma meta ambiciosa que deve provocar grandes mudanças nos serviços de voz e internet para celulares. A companhia já opera no Brasil, fornecendo serviço de internet de alta velocidade para residências, através de antenas.


No entanto, no ano que vem, ela deve lançar o Starlink Direct to Cell, operando como uma operadora de telefonia e oferecendo serviços de voz e internet.


É fato que a Starlink virá sacudir o mercado brasileiro de telecomunicações”, avalia Milene Louise Renée Coscione, sócia na área de telecomunicações do escritório de advocacia Machado Meyer.


De acordo com o site da companhia norte-americana, a primeira etapa do serviço, em 2024, será destinada a pacotes de mensagens; em 2025, operação com voz e dados deve começar, com mais um pacote em 2026 destinado a operações com “internet das coisas”.


Segundo Coscione, a Starlink já detém autorização para exploração de satélites não geoestacionários no Brasil, “o que permite a empresa ‘iluminar’ todo o território nacional com a sua constelação satelital”.


“A Starlink irá impactar o mercado de telecomunicações brasileiro e desafiará as operadoras tradicionais na medida em que possui cobertura em todo o território nacional”, afirma. Ela diz que uma das vantagens da Starlink é em locais onde as operadoras não tenham cobertura.


Empresa de Musk vai desafiar operadoras; Starlink já tem licenças para operar no país

Coscione explica que a Starlink já tem duas licenças para operar no Brasil, a SMGS (Serviço Móvel Global por Satélite) e a SCM (Serviço de Comunicação Multimídia). Com isso, a empresa já está apta

“prestar serviços de voz, mensagens de texto e banda larga, e por isso a empresa tem prometido conectividade do celular via satélite”, explica.


Não se pode negar que o modelo de negócios da Starlink substitui os serviços dito tradicionais hoje em dia”, diz. No entanto, Coscione ressalta que os preços dos serviços da empresa ainda “são caros para a maioria dos consumidores brasileiros”.


Hoje, para obter o serviço de internet de alta velocidade, é necessário adquirir uma das antenas da empresa, cujo custo vai de R$ 1.600 a R$ 7.615, e depois assinar um dos pacotes de internet, cujo custo atual varia de R$ 230 até R$ 25 mil ao mês. 

“É uma incógnita nesse momento qual será a sua resposta aos planos de serviços da Starlink”, afirma.


Starlink pode firmar parcerias com operadoras

Coscione avalia que algumas operadoras também podem se beneficiar da operação da Starlink, a depender do modelo que for colocado em operação no Brasil pela empresa. 

“Será possível que a Starlink firme parcerias com as operadoras tracionais a fim de concretizar o cumprimento das obrigações do 5G e outros projetos de expansão de rede como, por exemplo, em áreas rurais”, afirma. 

Ela cita que a medida já foi feita pela empresa em diversos países do mundo.


*Money Times 

Drex é o novo Pix? Entenda como vai funcionar a futura moeda digital brasileira e como você pode ganhar dinheiro com ela

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22 de out. de 2023

Anunciado pelo Banco Central este ano, o Drex é o novo real digital brasileiro e tem previsão de ser lançado entre o fim de 2024 e o início de 2025; conheça

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Imagem: Portal do Bitcoin

Batizada de Drex, a futura moeda digital brasileira foi anunciada pelo Banco Central há alguns meses.


O nome escolhido pelo BC é formado por um conjunto de referências características da nova ferramenta:

D - de digital;

R - de real;

 E - de eletrônico;

 X - representa modernidade e conexão, além de repetir a última letra de “Pix”, o sistema de transferência instantânea.

Embora ainda esteja em fase de testes, com previsão de lançamento apenas entre o fim de 2024 e o início de 2025, o novo real digital já vem levantando várias dúvidas.


Afinal, o que é o Drex? Qual será a sua funcionalidade? Qual é a diferença dele para o Pix? Será que ele pode se tornar o “Bitcoin” brasileiro?


A seguir, respondemos essas dúvidas e te mostramos como você, investidor, pode ganhar dinheiro com essa nova tecnologia.


O que é o Drex?

O Drex é a primeira moeda digital oficial do Brasil. Na prática, ele servirá como uma nova expressão das cédulas físicas como conhecemos hoje, emitidas pelo Banco Central.


Portanto, ele se valerá dos mesmos fundamentos e das mesmas políticas econômicas, que determinam o valor e a estabilidade do real convencional.


Com isso, o Drex permitirá fazer transações financeiras, transferências e pagamentos, por exemplo. Assim, a única diferença para o real físico é que as transações ocorrerão apenas no ambiente digital.


Entre as principais características, o Drex:

 É classificado como Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês);

 Será emitido e ficará sob custódia do Banco Central;

 A cotação frente a outras moedas será a mesma do real hoje;

 A distribuição para o público será intermediada pelos bancos;

 Promete maior segurança jurídica e mais privacidade no compartilhamento de dados pessoais.


Para que servirá o Drex?

O objetivo do Banco Central com o lançamento do Drex é reduzir o custo das operações bancárias, como a emissão do papel-moeda, e ampliar o acesso das pessoas ao mercado.


“O acesso ao crédito e ao investimento ainda é muito restrito. As pessoas ainda têm muita dificuldade. A gente enxerga que, com essa tecnologia, as pessoas poderão ter outras oportunidades de investimento, que não só a caderneta de poupança. Elas vão poder fazer isso de maneira mais ágil, simples e vão poder acessar crédito mais barato, de uma maneira muito menos burocrática”, explicou Fabio Araujo, coordenador da iniciativa no BC, ao G1.


A compra e venda de imóveis também tende a ser mais fácil com o Drex, de acordo com Roberto Campos Neto, presidente do BC.


“Pessoas não vão querer comprar imóveis sem moeda digital, pois gera um contrato por centavos. Melhora toda a parte de registros e contratos, que hoje ainda é um sistema caro e ineficiente no Brasil”, afirmou Campos Neto, em palestra realizada em julho deste ano. 


Na ocasião, o presidente do BC se referia aos chamados “contratos inteligentes” (Smart Contracts), que são autoexecutáveis, menos burocráticos e não requerem intermediação de terceiros, pois acontecem por meio da tecnologia blockchain.


A blockchain nada mais é do que um grande livro contábil, que registra vários tipos de transações e possui seus registros espalhados por vários computadores.


Na prática, esse recurso vai permitir, por exemplo, vender um imóvel com uso do Drex, ao mesmo tempo que a transferência acontece de forma automática. Com isso, os cartórios não serão mais necessários para esse fim.


Outros exemplos de serviços que o Drex facilitará são:

 Investimento e resgate de produtos financeiros 24 horas por dia, 7 dias por semana;

 Compra de pequenas participações de imóveis fracionados em tokens;

Compra de até 1 centavo de título público;

Uso de ação como garantia para tomar empréstimos;

Empréstimos com “dinheiro digital carimbado”, estimulando a oferta de créditos setoriais;

Empréstimos mais abertos e baratos com uso de finanças descentralizadas (DeFi), que poderiam até incluir crédito entre pessoas;

 Interação com Internet das Coisas (IoT), exemplo: TVs poderão ser programadas para pagar por um filme usando moeda digital.


Drex e Pix, qual é a diferença?

O Drex e o Pix não são a mesma coisa, mas podem ser apontados como “primos”. 


Em resumo, o Pix é um sistema de transações financeiras instantâneas. Já o Drex é a moeda digital oficial do Brasil, que servirá para serviços financeiros pré-programados.


Por meio do Pix, você pode fazer pagamentos e transferências de forma instantânea. E o Drex será a moeda usada em transações e serviços financeiros que aceitarão dinheiro digital.


O Drex é o ‘Bitcoin’ brasileiro?

Embora não seja propriamente uma criptomoeda, já que terá controle e regulamentação por parte do Banco Central e paridade fixa (sempre de 1 para 1 com o real), o Drex conta com algumas semelhanças em relação ao Bitcoin.


Por exemplo, o real digital irá utilizar uma rede blockchain – tecnologia de registro de dados transparente e segura – baseada no ecossistema do Ethereum para realizar transações.


Com isso, o Drex vai utilizar a mesma tecnologia que tornou possível a existência das criptomoedas, como o Bitcoin, por exemplo.


Além disso, vale destacar que, assim como no caso do Bitcoin, o investidor também pode ganhar dinheiro a partir do Drex. Afinal, muito em breve todos nós passaremos a usar, de alguma maneira, a mesma tecnologia que o Bitcoin utiliza hoje.


Mas, diferentemente do Bitcoin, o Drex ainda é uma tecnologia embrionária. Isto é, está “engatinhando” e sequer chegou ao mercado ainda. O que, para o investidor, abre uma oportunidade de poder se posicionar e investir, podendo surfar uma valorização expressiva lá na frente.


Como posso ganhar dinheiro com o futuro real digital?

Assim como aconteceu com o Pix, em breve todos estaremos usando o Drex, seja você a favor ou não. Então, a pergunta que fica é: você estaria disposto a buscar ganhar dinheiro com ele?


Quem souber como investir neste mercado agora, enquanto ainda é cedo, poderá ter uma oportunidade de mudar de vida financeira, sem exageros.


Basta pensar que, daqui cerca de 1 ano, milhões de brasileiros estarão passando a usar o mesmo sistema que as criptomoedas usam hoje. Você é capaz de dimensionar o quanto o mercado tende a crescer com essa mudança?


É claro que ninguém é capaz de prever o futuro, mas a expectativa é de que o Drex possa revolucionar a forma como vemos dinheiro hoje. Porém, quem quiser ter a chance de ganhar dinheiro com isso precisa agir agora...


*Seu Dinheiro 

Tubarões com patrimônio trilionário fogem da Bolsa; fatia alocada em ações é a menor da história

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18 de out. de 2023

O apetite dos maiores investidores institucionais do país pelos ativos da B3 está no patamar mais baixo em anos

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(Imagem: Carla Carniel/Reuters)

A Bolsa não anda apetitosa para os maiores tubarões do país, de acordo com dados revelados nesta terça (17) pela Abrapp (Associação Brasileira das EFPCs).


As EFPCs (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) são os maiores investidores institucionais do país, com patrimônio líquido somado de R$ 1,2 trilhão, de acordo com o relatório divulgado. O número cresceu 6,28% ante o ano passado.


Porém, o levantamento acompanhou um dado negativo para o mercado de capitais: as EFPCs estão fugindo das bolsas. O patamar médio de investimentos em renda variável por esses investidores chegou a 12,2%, ou “apenas” R$ 138 bilhões -o menor valor desde 2018, até onde vão as estatísticas divulgadas pela Abrapp.


Tubarões que fazem preço aproveitam alta da Selic

Em 2020, por exemplo, o patrimônio desses players na B3 era de mais de R$ 200 bilhões, mexendo nos preços do Ibovespa. Mas atualmente, a maior parte dos investimentos está na renda fixa, com aportes médios entre as EFPCs sendo 79,2%, de acordo com os dados da Abrapp. Então, por que a alocação na Bolsa caiu tanto?


A explicação vem em parte pela natureza dessas entidades. Como são previdência complementar, essas entidades têm de pagar benefícios todos os meses para aposentados das empresas que mantêm esses fundos – o que torna o perfil de investimentos deles naturalmente conservadores e de longo prazo.


Com isso, os fundos de pensão precisam todo ano bater uma meta, conhecida como “meta atuarial”, visto que é designada através da ciência atuária, que analisa e gerencia riscos e expectativas.


Mas, atualmente, o patamar está excessivamente conservador. O que explica essa situação? Um dos fatores primordiais é a taxa Selic, que, em patamar elevado, contribui para a valorização de títulos públicos.


Dessa forma, as Notas do Tesouro Nacional, com vencimento para daqui a algumas décadas, tornam-se atraentes para esses fundos, pois suprem suas metas atuárias, com baixo risco envolvido.


Gestor diz que Bolsa é ‘janela de oportunidade’

Alexandre Brito, sócio e gestor da Finacap, gestora que atende investidores institucionais como as EFPC, explica a  atratividade dos títulos públicos para esses tubarões dos investimentos: “Essa abertura da curva de juros elevou títulos extremamente conservadores que, em muitos casos, superam a meta atuarial desses fundos de pensão”.


Ele diz, no entanto, que a bolsa está numa “janela de oportunidade”, inclusive para esses players. “Reforçamos que neste momento estão as melhores oportunidades para os investimentos em bolsa, inclusive no longo prazo”, afirma.


Com um fundo exposto inteiramente em ações, o Mauritsstad, a gestora tem atraído institucionais pelo resultado do fundo, que em 2023 tem performado acima do Ibovespa, rendendo 7,47% até setembro, enquanto a bolsa está em 5,93%. 


Brito cita que o track record -o histórico do fundo, na linguagem do mercado- tem também ajudado a atrair as EFPCs. Desde seu início, em 2003, o fundo rendeu 1.184%, contra 449% do Ibovespa.


Ele cita dois setores que ajudaram o fundo a ter boa performance neste ano. “Surfamos bem em commodities e energia elétrica”, diz.


*Money Times

A bolha estourou: 95% dos NFTs comprados por milhares de dólares não valem mais nada

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4 de out. de 2023

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Madonna, Justin Bieber e outros famosos já foram processados por promover NFTs, mas a situação pode ficar muito pior, principalmente para aqueles que compraram estas "obras de arte" virtuais. Um relatório da dappGambl mostra que 95% dos NFTs vendidos até hoje podem ter perdido quase todo o seu valor, gerando prejuízos milionários para seus donos.


Explicando rapidamente, um NFT é uma representação digital de uma obra de arte ou colecionável vinculado a uma moeda virtual, geralmente Ethereum. Cada obra tem uma assinatura digital que a torna única, o que fez a procura pelos NFTs aumentar muito entre 2021 e 2022, quando este mercado movimentou US$ 2,8 bilhões em apenas um mês.

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Entretanto, dados da NFT Scan e CoinMarketCap, indicam que 69.795 das 73.257 coleções de NFTs analisadas perderam totalmente o seu valor, equivalendo a 95% do mercado.


Este prejuízo pode ter afetado quase 23 milhões de pessoas que adquiriram estes tokens não-fungíveis, que agora não passam de ativos digitais sem valor algum.


Os pesquisadores dizem o seguinte sobre esta situação:


Essa realidade assustadora deve servir como um alerta preocupante sobre a euforia que muitas vezes cercou o mercado de NFT. Em meio a histórias de peças de arte digital vendidas por milhões e histórias de sucesso da noite para o dia, é fácil ignorar o fato de que o mercado está repleto de armadilhas e perdas potenciais.


Além disso, é preciso lembrar que o mercado de moedas digitais é tão volátil quanto o de NFT, pois o Bitcoin chegou a valer US$ 70 mil e hoje é vendido por "apenas" US$ 27 mil, o que equivale a uma perda de cerca de 60% no seu valor.

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Queda de valor de NFTs ao longo dos anos. Imagem: dappGambl

Os especialistas explicam como o investimento nestes ativos pode ser uma verdadeira armadilha:


Fica claro que uma parcela significativa do mercado NFT é caracterizada por estratégias de preços especulativos e esperançosos que estão longe do histórico real de negociação desses ativos. Além disso, essa aparente desconexão entre os preços listados e as vendas reais pode sugerir que muitos vendedores estão esperando por outro aumento maciço no interesse NFT semelhante ao boom testemunhado em 2021, que pode nunca mais ocorrer.


Por fim, o estudo ainda cita que, das 8.850 principais coleções de NFT disponíveis hoje, 18% não tem valor nenhum e 45% custam entre US$ 5 e US$ 100, menos de 1% valem mais de US$ 6.000, o que ainda é muito abaixo dos valores milionários registrados entre 2021 e 2022.


*TudoCelular 

Minha Casa, Minha Vida passa por mudanças e desanima brasileiros

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3 de out. de 2023

Na última semana uma série de mudanças foram anunciadas para o Minha Casa, Minha Vida. Enquanto uma delas sobre isenção das parcelas se tornou um assunto nacional e chamou atenção, outras passaram despercebidas. Mas estas alterações são tão importantes quanto e desagradam a maioria dos brasileiros.

Imagem: Gov

O Minha Casa, Minha Vida foi criado em 2009 no segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente do país. Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) o programa foi substituído pelo Casa Verde e Amarela. E agora voltou com mais investimentos e algumas mudanças já confirmadas.


A expectativa do Ministério das Cidades, responsável pela administração deste programa, é de que até 2026 quando o governo Lula chegará ao fim, sejam financiados 2 milhões de imóveis por meio deste programa. Para isso, o governo já tem realizado algumas mudanças que são consideradas importantes.


Por exemplo, aumentou o limite de renda para se enquadrar na faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida. Agora, aqueles que têm faturamento de até R$ 2.640 por mês recebem todos os benefícios da faixa de entrada, como subsídios de até 95% do valor total do imóvel. Além de juros reduzidos, comparado aos demais.


Na última semana, também foi publicado que as famílias que têm um imóvel financiamento pelo programa e recebem o Bolsa Família ou o BPC (Benefício de Prestação Continuada) terão isenção das parcelas. Isso significa que elas não precisarão pagar mais nada pelo contrato de financiamento.


Novas regras do Minha Casa, Minha Vida desapontam

Outra medida, porém, que ainda deve ser anunciada e publicada no Diário Oficial da União, desagradou a população. É que a pedido do setor da construção civil, o Ministério das Cidades vai reduzir de 70% para 50% o valor do subsídio que vem do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).


A justificativa do setor de construção civil é de que a sistemática atual acaba privilegiando operações com imóveis usados, em detrimento de novos. E que a produção de novas unidades gera emprego. Para imóveis novos nada vai mudar. Neste caso, o desconto é integral e poderá chegar a R$ 55 mil.


A medida, porém, deve começar em 60 dias e como estamos no último trimestre deste ano as mudanças são quase que insignificantes em 2023. Também foi estabelecido e já publicado que o número de prestações também deve cair de 120 para 60, neste caso para unidades contratadas pelo Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU).


*FDR 

Bolsa sobe e dólar cai, mas fica acima de R$ 5 pelo 2º dia seguido

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28 de set. de 2023

Ibovespa registrou alta de 1,23%, com alívio no front externo e valorização dos papéis da Vale. Moeda americana fechou cotada a R$ 5,039

Alsorsa.News
Hugo Barreto/Metrópoles

O Ibovespa fechou em forte alta de 1,23%, aos 115.730 pontos, nesta quinta-feira (28/9). O principal índice de Bolsa brasileira (B3) beneficiou-se de um momento de maior estabilidade do cenário internacional e da valorização de ações no mercado brasileiro, notadamente da Vale e dos bancos.


No front externo, o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) americano veio dentro do esperado pelo mercado, com crescimento de 2,1% no segundo trimestre de 2023. Já os pedidos de seguro-desemprego nos EUA ficaram em 204 mil na semana passada, bem abaixo dos 214 mil esperados pelos analistas. Mas essa diferença, em tese, uma indicação de que a economia americana segue aquecida, não foi suficiente para desanimar os investidores no Brasil.


Uma série de boas notícias garantiu o desempenho positivo do Ibovespa. Houve, por exemplo, uma elevação de 0,89% do minério de ferro negociado para janeiro, cotado a US$ 116,66 no mercado internacional. Com isso, as ações da Vale, com grande peso no índice, subiram 1,52% no pregão.


Os bancos também colheram bons resultados e ajudaram a Bolsa a subir. As ações do Banco do Brasil avançaram 3,21%, as do Itaú, 2,64%, e as do Bradesco, 2,37%. Mesmo as companhias de varejo, que vêm registrando sucessivas quedas, saíram-se bem no pregão. Os papéis da Lojas Renner valorizaram 4,03%, após cinco sessões em baixa, e os do Magazine Luiza, 0,49%, depois de sete quedas.


Dólar

O dólar comercial fechou em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,039, depois de ter registrado a mínima de R$ 5,015 e a máxima de R$ 5,069. A desvalorização da moeda americana em relação ao real ocorreu um dia depois de forte alta de 1,22%, quando ela superou a barreira de R$ 5 e fechou cotada a R$ 5,047. Com isso, atingiu o maior patamar desde 31 de maio, quando encerrou a sessão valendo R$ 5,073.


*Metrópoles 

Banco Central volta a reduzir taxa de juros em 0,5 ponto percentual, para 12,75%

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21 de set. de 2023

 Foi o segundo corte dos juros desde agosto, quando o Copom interrompeu o ciclo de aperto monetário. Decisão foi unânime e já era esperada

JPCN.Blog
Criado em 1964, Banco Central é uma autarquia federal que integra o Sistema Financeiro Nacional (SFN) - Enildo Amaral/BCB


Em sua sexta reunião em 2023 para definir a taxa básica de juros da economia brasileira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu por uma nova redução de 0,5 ponto percentual, levando a Selic para 12,75% ao ano. O anúncio, que já era esperado pelo mercado, aconteceu no início da noite desta quarta-feira (20/9). A votação foi unânime.


Foi o segundo corte dos juros desde agosto, quando o Copom interrompeu o ciclo de aperto monetário e baixou a Selic em 0,5 ponto percentual, de 13,75% para 13,25% ao ano.


É a segunda reunião do colegiado desde a entrada dos dois novos integrantes indicados pelo governo: Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária, e Ailton Aquino, diretor de Fiscalização.


O novo patamar da Selic é o menor desde a reunião do Copom de março de 2022, quando os juros estavam em 11,75% ao ano. Em maio de 2022, a Selic foi para 12,75% ao ano.


Antes de os juros chegarem a 13,75% ao ano, o Copom havia elevado a Selic 12 vezes seguidas, em um ciclo que teve início em março de 2021, em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis.


Havia um consenso no mercado de que a Selic seria reduzida novamente em 0,5 ponto percentual. O próprio Copom indicou, no comunicado que acompanhou a última decisão, que seguiria esse caminho de cortes. A principal explicação é a desaceleração consistente da inflação no Brasil nos últimos meses.


Segundo economistas e agentes do mercado, a grande dúvida em relação ao ritmo de cortes da Selic envolve as duas últimas reuniões do Copom neste ano, em novembro e dezembro. Especialmente nesse último encontro, em tese, há possibilidade de o BC aprofundar a redução dos juros básicos em 0,75 ponto percentual – a depender do avanço da pauta fiscal e do comportamento da inflação.


Inflação

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para controlar a inflação. A Selic é utilizada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia.


Quando o Copom aumenta os juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, o que se reflete nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem conter a atividade econômica.


Ao reduzir a Selic, a tendência é a de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.


Em agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,23%. Embora tenha acelerado em relação a julho (quando foi de 0,12%), o indicador veio abaixo das projeções do mercado.


No acumulado de 12 meses, até agosto, a inflação no país foi de 4,61%. Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é 3,25%. Como há intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%.


Segundo o último Relatório Focus, do BC, divulgado na segunda-feira (18/9), a inflação no Brasil deve terminar este ano em 4,86%. A Selic, por sua vez, deve fechar 2023 em 11,75% ao ano.


Reunião do Copom

O Copom se reúne a cada 45 dias. No primeiro dia de reuniões, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas da economia no Brasil e no mundo, além do comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do comitê definem a taxa Selic.


A próxima reunião do comitê está marcada para os dias 31 de outubro e 1º de novembro. Depois dela, haverá um último encontro em 2023, em 12 e 13 de dezembro.


*Metrópoles 

Como empresas estão perdendo clientes por culpa do atendimento digital

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18 de set. de 2023

Há uma crença de muitas organizações que apostam na tecnologia para atingir resultados, mas, se esquecem que clientes desejam atendimento intuitivo e humanizado

Há novos processos de atendimento por parte das empresas. Os meios de contato estão ficando cada vez mais rápidos e diversificados, principalmente com o uso dos sistemas digitais, robôs e inteligência digital. 


Muitas organizações já investiram em sistemas de relacionamento com o seu público-alvo. Em princípio parece que ficou fácil, mas, não é esta a verdade. Os gestores de marketing têm a cada dia, um novo desafio nos processos de comunicação.


Os meios digitais disponibilizados são realmente importantes, porém, exigem análises que possam fazer o sistema ser ajustado ao perfil de negócio da empresa, e principalmente, ao perfil de atendimento que deve ser oferecido aos clientes. 


Diversas organizações acreditam que, com as inovações, seus clientes ficarão felizes. Pode ocorrer o contrário. As pessoas querem primeiramente um atendimento capaz de resolver todos os seus problemas de maneira confortável. 


Os clientes já sabem que os sistemas digitais são a realidade do momento. Muitos aceitam as novas formas de atendimento, mas, não abrem mão do chamado atendimento humanizado que é uma combinação do sistema robotizado com o atendimento efetuado ao mesmo tempo por pessoas, e que seja continuamente voltado para a sua satisfação. 


Algumas organizações digitalizaram os seus meios de atendimento, e se esqueceram do objetivo principal, que são os clientes. A questão não é tratada de forma essencial. Elas falham profundamente no processo de atender às necessidades e desejos dos clientes. Essas empresas criaram um padrão de atendimento de cunho generalizado, de frases prontas, até grosseiras, em que não se consegue gerar o contentamento das pessoas.


Com as novas tecnologias, deveria ser oferecido um grau bem maior de soluções para os clientes, mas, as empresas estão muito a dever. O problema não está em dificuldades de acesso a sistemas atualizados, pois o mercado especializado oferece excelentes opções. 


Os meios e formatos mais utilizados para os contatos são o autoatendimento telefônico, o aplicativo Mobile, o Big data, o Call Back; o reconhecimento de voz; os sistemas Áudio + Vídeo, WhatsApp Business, e vários outros, sendo dada preferência na aplicação da estratégia de convergência, tipo Omnichannel (canais conectados e integrados). 


Ainda há uma confusão sobre os tipos de relacionamentos, denominados humano e humanizado. Quando há pessoas fazendo contatos diretamente com outras pessoas é considerado atendimento humano. Por outro lado, quando há um atendimento realizado por sistemas digitais e seres humanos de maneira conjunta, chamamos de humanizado.  


Os meios de atendimento, sejam quais forem, devem ter como finalidade a satisfação plena dos clientes, através de acesso fácil, intuitivo em que se possa resolver fácil e rapidamente qualquer tipo de problema, levando naturalmente a um processo de fidelização. 


Tenho acompanhado o atendimento de algumas empresas e posso ver que várias delas perderam a feição carinhosa com os seus clientes. Há uma ilusão de que os meios digitais atendem a todas as necessidades do público. A rigidez no tratamento, a falta de alternativas para se chegar a uma solução desejada e a carência de um linguajar agradável, são algumas das falhas que precisam ser corrigidas com urgência.


Falta também em muitas delas uma postura no atendimento, em que conste a vontade real de entender o problema do cliente, a busca das melhores soluções, ou pelo menos a sugestão de novos caminhos, que deixem os clientes mais satisfeitos e confiantes. 


Numa ligação que fiz a uma empresa de telefonia, as três respostas que eu ouvi foram: “Não pode; “isto não está previsto” e, somente se você mudar o plano”. Parecia que o atendente humano tinha o prazer de negar as consultas feitas. Não precisamos entender de semiótica para perceber que havia um interesse de encerrar a ligação e ir para casa. Pode-se imaginar a quantidade de clientes que se perdem todos os dias nos milhares de negócios, por falhas absurdas na comunicação direta com as pessoas. 


Certamente a baixa quantidade de clientes que muitas vezes chegam na ponta do funil de vendas é por problemas de falhas graves nos processos de atendimento. A questão da dificuldade de fidelização com muita certeza é por necessidade de maior atenção por parte dos gestores de marketing e maior orientação ao pessoal de front-end.


Para se ter o verdadeiro sucesso, os meios de atendimento precisam ser eficientes e eficazes, tanto pelos meios de sistemas, como pelos meios humanos. A falha em qualquer um deles prejudica toda a tática de relacionamento.


Esse tema me faz lembrar uma frase do autor Mário Persona: “Atendimento ao cliente não é uma técnica a ser implantada, mas uma postura a ser cultivada.”


*EM

Rede chinesa e Bem Barato compram supermercados Pedroso em Cotia

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14 de set. de 2023

O Supermercado Pedroso vendeu as três unidades que têm em Cotia. A maior delas fica na avenida professor Manoel José Pedroso e foi comprado pela rede Bem Barato. A previsão de entrega é para este mês. Já os prédios do Centro e do bairro Atalaia foram negociados com uma rede chinesa e devem mudar de nome em outubro.

Divulgação 

O Pedroso tem 300 funcionários e frota própria de caminhões e vans. A rede atende entregas entre o Km 21 da Raposo Tavares e o Km 54 em Vargem Grande Paulista. Não há informações se os empregos serão mantidos.


A primeira nota fiscal emitida por um membro da família Pedroso é de 1912 e está nos arquivos da Igreja Católica Nossa Senhora do Monte Serrat. Na época, o pequeno armazém ainda era batizado com outros nomes, como Casa São José e Empório Cotiano embora o inicial oficial seja em 1914 com um armazém de secos e molhados aberto por Joaquim Horácio Pedroso, o Nhô Quim.


Em 1979 foi aberta a segunda unidade no bairro do Atalaia. Em 1980, a sede principal pegou fogo e ficou seis meses fechada. A filial do Atalaia segurou financeiramente a empresa.


Já em 17 de maio de 2006 a loja da Vila Monte Serrat, no Centro, foi inaugurada com uma “pegada mais moderna” que trouxe identidade visual e logomarca diferentes.


Há dois anos, quando o Pedroso comemorou 107 anos de fundação, entrevistas concedidas não sinalizavam desejo da família em se desfazer do negócio. Existiam, inclusive, planos de expansão por parte dos diretores Hélio Ricardo Pedroso (Comercial), Silvio José Pedroso Junior (Comercial), Hélio Roberto Pedroso (RH/Marketing), Eduardo Augusto Pedroso (TI/Financeiro), Daniel Pedroso (Financeiro) e Harley Pedroso (Administrativo). O valor da venda não foi divulgado.

Alsorsa.News


*Web Diário 

Como se cadastrar no Programa de Afiliados do Mercado Livre

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11 de set. de 2023

Alsorsa.News
Imagem: Mercado Livre

A gigante varejista paga até 16% sobre o valor total de uma venda, a depender da categoria do produto, pela divulgação de itens e mercadorias pelos influenciadores. O pagamento é realizado através de uma conta Mercado Pago em até 60 dias após a efetuação da compra.


Como se tornar um afiliado Mercado Livre

Para se tornar um afiliado Mercado Livre, é preciso preencher um formulário de interesse na página do programa e aguardar a análise do perfil pela companhia.


Acesse mercadolivre.com.br/l/afiliados-home;

1▪︎ Clique na opção “Preencha nosso formulário”;

2▪︎ Informe seus dados pessoais;

3▪︎ Insira os links de suas redes sociais e/ou sites;

4▪︎ Informe o número de seguidores de sua rede social principal;

5▪︎ Escolha o tipo de conteúdo a ser produzido*;

6▪︎ Selecione uma categoria de produtos;

7▪︎ Aceite os termos e condições do Mercado Livre;

8▪︎ Clique em “Enviar”.

*É possível escolher entre criação de conteúdos para “Sites e blogs” ou “redes sociais”, ou optar pela divulgação de “ofertas e cupons”.

Alsorsa.News
Programa de Afiliados do Mercado Livre paga até 16% do valor total de uma venda (Imagem: Divulgação/Mercado Livre)


Os criadores de conteúdos interessados nessa modalidade de monetização precisam ter uma conta ativa no Mercado Livre Brasil e não podem ser vendedores na plataforma.


Categorias de produtos do Mercado Livre

O Mercado Livre trabalha com as seguintes categorias de produtos e porcentagens de pagamento em seu Programa de Afiliados:


Acessórios para Veículos (11%);

Bebês (14%);

Brinquedos (10%);

Beleza e Cuidado Pessoal (16%);

Casa e Decoração (10%);

Eletrônicos (9%);

Esporte e Fitness (14%);

Ferramentas e Construção (10%);

Moda (14%);

Supermercado (14%).


É possível selecionar uma categoria ou marcar a opção “Diversas Categorias” (sem identificar quais).


Após o cadastro, é preciso esperar a análise do seu perfil e redes sociais pela equipe do Mercado Livre. A companhia informa que entra em contato com os candidatos conforme a disponibilidade de vagas.


Como funciona o programa de afiliados

O programa de afiliados é uma opção de renda para criadores de conteúdos pela divulgação de produtos para sua base de seguidores.


Nessa prática, os influenciadores digitais recebem uma comissão por venda efetuada através de links personalizados — fornecidos pela empresa e que identificam o perfil que promove a mercadoria.


Para o Mercado Livre, a parceria com os criadores objetiva a maior visibilidade dos produtos e o impulsionamento das vendas.

Baixar app do Mercado Livre:

*Canaltech 

Ganhar Dinheiro no Pinterest: 9 Dicas e Truques para Monetizar seus Pins

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10 de set. de 2023

Um mundo de ideias e inspirações, o Pinterest é muito mais que isso, para quem sabe usar todo o seu poder. 

Alsorsa.News

Acredite ou não, mas você tem a chance de transformar o Pinterest em uma verdadeira mina de ouro. 


De acordo com a rede social, 46 milhões de brasileiros usam o Pinterest todos os meses, com uma idade média entre 18 e 34 anos, ou seja, um público economicamente ativo que certamente estará disposto a comprar produtos ou serviços, seja da sua empresa ou através de vendas como afiliados.


Você pode ganhar dinheiro no Pinterest?

Quer você seja um criador de conteúdo, tenha um ecommerce ou esteja tentando enviar tráfego para seu blog ou link de afiliado, o Pinterest pode ser uma ferramenta fundamental para monetização.


Se seus clientes-alvo estiverem no Pinterest, provavelmente estão prontos para comprar. De acordo com dados do Pinterest, em 2020 foram incríveis 4 bilhões de pesquisas na rede social, onde as pessoas normalmente pesquisam por moda, penteados, ideias para projetos do tipo “faça você mesmo”, fotografia, receitas saudáveis, papéis de parede, celebridades e humor. Além disso, 80% dos usuários do Pinterest fazem compras com base no que veem na plataforma.


Se você não está monetizando através do Pinterest, agora é um ótimo momento para começar. Para ajudá-lo a entender como fazer o Pinterest funcionar melhor para o seu negócio, confira as dicas abaixo.


Como Ganhar Dinheiro no Pinterest

1. Gere tráfego para os produtos da sua loja virtual

Se você vende produtos online, uma das maneiras mais simples de gerar mais vendas é fixar as páginas dos seus produtos diretamente no Pinterest. A criação de pins vinculados diretamente à sua loja online pode gerar tráfego significativo quando combinado com as palavras-chave que seus clientes ideais estão procurando.


Antes de começar a compartilhar seus produtos no Pinterest, certifique-se de ter ativado os Pins avançados, que sincronizam as informações mais recentes do seu site com quaisquer pins criados. Os Pins avançados de produtos são capazes de obter o preço, o inventário e a descrição do produto mais atualizados do seu site, para que você não precise se preocupar em atualizar manualmente os pins existentes.


Pins avançados são de uso gratuito e requerem apenas a implementação de alguns códigos no seu site. 


2. Venda produtos como afiliado

O marketing de afiliados é uma tática popular para profissionais de marketing e empreendedores que buscam gerar renda passiva. Como afiliado, você pode receber uma comissão sempre que alguém fizer uma compra a partir do seu link exclusivo para um produto ou serviço.


Para aproveitar o Pinterest em seus esforços de marketing de afiliados, considere a criação de pins que chamem a atenção do seu público alvo para que entrem nos links para os produtos que você está vendendo.


Você pode usar postagens de blog ou vídeos do YouTube que incorporem seus links de afiliados. Ao compartilhar seus links no Pinterest, eles podem ser encontrados por qualquer pessoa que esteja pesquisando aquele produto específico, fazendo com que você ganhe uma quando alguém comprar.


Aqui estão algumas práticas recomendadas que você deve ter em mente ao usar o Pinterest para fazer vendas de afiliados:

Compartilhe apenas links diretos. O Pinterest desencoraja o uso de encurtadores de links ou ferramentas que disfarçam a URL final ao compartilhar links afiliados.

Otimize seus pins para palavras-chave relacionadas às pesquisas que as pessoas fazem para encontrar os produtos. A beleza do Pinterest é que ele funciona como um mecanismo de busca. Quando seu conteúdo apresenta palavras-chave que os usuários procuram, é mais provável que o conteúdo gere cliques e engajamento, o que pode levar ao aumento das vendas.


3. Envie tráfego para o seu blog

Se você tem um site ou blog e depende tráfego da web para obter receita com publicidade, como o Adsense, do Google, você pode incorporar o Pinterest em sua estratégia de geração de tráfego para gerar receita. 


A classificação de palavras-chave no Google pode ser uma tarefa complexa e demorada. No entanto, a classificação de palavras-chave no Pinterest pode ser mais direta e levar a ganhos de tráfego significativos.


De acordo com o Pinterest, 80% dos usuários recorrem ao Pinterest para iniciar um novo projeto ou aprender algo novo. Se você estiver criando conteúdo útil que se alinhe com as palavras-chave que seu público potencial está procurando, você poderá capturar parte desse tráfego de pesquisa por meio do Pinterest.


Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a aumentar seu tráfego através do Pinterest:

Use o Pinterest Trends para descobrir quais palavras-chave são tendências entre os usuários do Pinterest.

Crie vários pins para cada postagem do blog com título, descrição e imagem otimizados e alinhados com as palavras-chave que os usuários estão procurando.

Salve seus pins em fóruns que tenham títulos e descrições otimizados incorporando as palavras-chave que os usuários estão procurando.

Crie Pins avançados de artigos em seu site para incorporar o título da postagem do blog, a descrição e as informações do autor em seus pins.

4. Participe do Fundo de Recompensas para Criadores do Pinterest

Em 2021, o Pinterest lançou o Fundo de Recompensas para Criadores para ajudar os criadores a crescer e monetizar seu conteúdo na plataforma. Esses grupos abrem trimestralmente e os participantes têm acesso a parcerias de marcas exclusivas, ferramentas e recursos da equipe do Pinterest para ajudá-los a aumentar seu alcance.


Este ano, o Pinterest anunciou uma expansão do fundo do programa para apoiar uma gama mais ampla de criadores.


5. Crie Pins compráveis

Se você vende produtos online, criar pins de compra para seus produtos pode ser uma forma eficaz de aumentar as vendas. De acordo com o Pinterest, o envolvimento com pins compráveis ​​aumentou 20% em 2021. Uma maneira de impulsionar a conversão do Pinterest é habilitar Pins de produtos em sua conta.


Os pins de produtos permitem que as lojas online listem seus produtos no Pinterest para que os clientes possam fazer uma compra sem sair da plataforma. Para configurar pins compráveis, comece inscrevendo-se para ser um comerciante verificado no Pinterest.


6. Crie conteúdo patrocinado

Assim como acontece principalmente no Instagram, o Pinterest pode ser um espaço lucrativo e pouco explorado no Brasil para marketing de influenciadores. 


Os criadores de conteúdo podem trabalhar com marcas para criar conteúdo patrocinado especificamente para o Pinterest ou podem negociar uma taxa mais alta para compartilhar seu blog patrocinado e conteúdo social de outras plataformas com seu público do Pinterest.


7. Gerencie contas do Pinterest para outras empresas

Se você tem as habilidades necessárias para gerenciar e desenvolver uma conta no Pinterest, considere emprestar seus serviços a outras empresas. Muitos empreendedores ocupados não têm tempo para gerenciar suas próprias contas no Pinterest, apesar dos benefícios de permanecerem ativos na plataforma.


Nesta função, você pode desenvolver uma estratégia de marketing no Pinterest para os principais objetivos de negócios do seu cliente (como aumentar o tráfego no site ou aumentar as conversões de pins compráveis), fazer pesquisas de palavras-chave para determinar o que seu público está procurando e criar e fazer upload de pins para sua conta. 


Ter experiência nesta área certamente vai te ajudar muito. Tente criar um portfólio descrevendo os resultados que você obteve com o crescimento de suas próprias contas no Pinterest ou de outras empresas para compartilhar com clientes em potencial.


8. Use os anúncios do Pinterest para alcançar novos usuários

Se você tem um negócio online, considere veicular anúncios no Pinterest para exibir suas ofertas a compradores em potencial. Os anúncios do Pinterest parecem pins normais, mas podem ser estrategicamente posicionados onde seu público tem maior probabilidade de vê-los, inclusive no feed inicial e nos resultados de pesquisa.


Para começar a veicular anúncios no Pinterest, certifique-se de ter uma conta comercial. Depois de criar sua conta comercial, visite o Gerenciador de anúncios para criar uma campanha e um grupo de anúncios.


Por último, você terá a opção de criar novos pins ou selecionar os pins existentes que deseja promover. 


9. Mostre seus produtos com conteúdo de vídeo

Idea Pins são postagens de vídeo de várias páginas que estão ganhando popularidade rapidamente no Pinterest. 


Embora os Idea Pins não possam vincular diretamente a páginas da web como os pins padrão, os usuários podem marcar produtos específicos apresentados em seus Idea Pins para torná-los compráveis.


Os usuários podem marcar produtos usando links de afiliados, e os comerciantes podem marcar produtos de seus próprios negócios para impulsionar as vendas. Ao compartilhar Idea Pins que apresentam videoclipes de seus produtos em ação, você pode ajudar a expor novos compradores aos recursos de seus produtos.


Conclusão

Com mais de 46 milhões de usuários todos os meses em busca de inspiração e prontos para comprar, incorporar o Pinterest em sua estratégia de negócios é uma ótima maneira de interagir com seu público e gerar receita.


E se você já cria conteúdo para as redes sociais, basta adequar o seu material para o Pinterest e ter mais um ponto de exposição que poderá levar muitas pessoas ao seu site e gerar vendas.


10 profissões que ainda não existem e devem surgir nos próximos anos

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9 de set. de 2023

Na era atual, marcada por avanços tecnológicos e transformações profundas na sociedade, o cenário profissional também se reinventa constantemente. A Quarta Revolução Industrial, um fenômeno que engloba as inovações tecnológicas que moldam nossas vidas, nosso trabalho e nossas interações, abre caminho para o surgimento de carreiras inéditas e empolgantes.

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Nesse contexto de mudanças aceleradas, diversos estudos e pesquisas, desde o Mapa do Ensino Superior no Brasil apresentado pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), até mesmo o relatório da instituição Center for the Future of Work, dirigido pela Cognizant Technology Solutions, avaliam o mercado e apontam para as profissões que ainda não existem e dever se tendências em um futuro próximo.


Esteja preparado para explorar uma lista de dez ocupações que, embora ainda não existam, merecem nossa atenção e curiosidade, pois moldarão o mundo profissional de amanhã, e quem sabe você já pode começar a se preparar para elas agora. Confira!


1. Walker/Talker

Com o envelhecimento da população em muitos países, a profissão de Walker/Talker surge como uma resposta às mudanças nas dinâmicas familiares e na necessidade de conexão intergeracional. Esses profissionais se dedicam a conversar e compartilhar experiências com idosos por meio de plataformas online. A empatia e a capacidade de lidar com pessoas são habilidades essenciais, assim como a mobilidade para visitar clientes, quando necessário.


2. Detetive Big Data

Em um mundo cada vez mais movido por dados, o Detetive Big Data tem a missão de investigar informações de empresas e indivíduos, analisando uma grande quantidade de dados para extrair insights valiosos. Esse profissional precisa de conhecimentos sólidos em matemática, finanças e tecnologia, além de compreender as nuances da legislação para garantir a conformidade legal.


3. Gestor de desenvolvimento de negócios de IA

A Inteligência Artificial (IA) tem o potencial de transformar diversos setores, incluindo vendas. Os Gestores de Desenvolvimento de Negócios de IA desenvolvem programas que utilizam IA para impulsionar as vendas. Eles precisam combinar experiência em vendas com conhecimentos em desenvolvimento de programas de IA e machine learning para criar soluções eficazes.


4. Conselheiro de compromisso de saúde

Com o avanço da tecnologia vestível, os Conselheiros de Compromisso de Saúde usam dados de dispositivos como pulseiras inteligentes para monitorar a saúde de seus clientes. Profissionais de saúde, como nutricionistas e educadores físicos, desempenham um papel fundamental nessa carreira, que pode ser exercida remotamente.


5. Especialista em bem-estar financeiro

O interesse em investimentos e finanças pessoais está em ascensão. Especialistas em Bem-Estar Financeiro ajudam as pessoas a gerenciar suas finanças, buscando as melhores soluções para cada cliente. Conhecimentos em finanças e economia, bem como habilidades analíticas, são essenciais para essa profissão.


6. Agricultor digital

Com a agricultura de precisão e a automação cada vez mais presentes na agricultura, o Agricultor Digital combina conhecimentos em tecnologia, agricultura e análise de dados. Esses profissionais utilizam recursos digitais para otimizar a produção agrícola e tomar decisões baseadas em dados.


7. Defensor da ética tecnológica

À medida que a IA se torna mais presente em nossas vidas, surgem questões éticas importantes. Os Defensores da Ética Tecnológica atuam como intermediários entre humanos, robôs e IA, estabelecendo diretrizes éticas para a interação entre essas entidades.


8. Gestor de resíduos

Com a crescente preocupação com o meio ambiente, o Gestor de Resíduos desempenha um papel vital na gestão e direcionamento adequado de resíduos industriais. Essa carreira exige conhecimentos em engenharia, direito ambiental e relações públicas.


9. Analista de dados da internet das coisas (IoT)

À medida que dispositivos conectados se tornam mais comuns, os Analistas de Dados da IoT são responsáveis por coletar e analisar dados gerados por esses dispositivos. Essa profissão exige habilidades em análise de dados, estatísticas e compreensão da tecnologia IoT.


10. Gestor de novos negócios em Inteligência Artificial

O Gestor de Novos Negócios em IA tem a responsabilidade de desenvolver e implementar estratégias para acelerar negócios que utilizam IA. Essa função combina habilidades administrativas e comerciais com conhecimentos em IA, machine learning e computação em nuvem.


Essas são apenas algumas das profissões do futuro que refletem as mudanças rápidas no cenário profissional global. À medida que a tecnologia continua a evoluir, novas oportunidades de carreira surgirão, exigindo uma abordagem flexível e um compromisso com o aprendizado contínuo.

Tópicos mencionados: Tecnologia, Tecnologia Digital, Agronegócio, Inteligência artificial, Finanças, Negócios 

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