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Drex é o novo Pix? Entenda como vai funcionar a futura moeda digital brasileira e como você pode ganhar dinheiro com ela

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22 de out. de 2023

Anunciado pelo Banco Central este ano, o Drex é o novo real digital brasileiro e tem previsão de ser lançado entre o fim de 2024 e o início de 2025; conheça

Alsorsa.News
Imagem: Portal do Bitcoin

Batizada de Drex, a futura moeda digital brasileira foi anunciada pelo Banco Central há alguns meses.


O nome escolhido pelo BC é formado por um conjunto de referências características da nova ferramenta:

D - de digital;

R - de real;

 E - de eletrônico;

 X - representa modernidade e conexão, além de repetir a última letra de “Pix”, o sistema de transferência instantânea.

Embora ainda esteja em fase de testes, com previsão de lançamento apenas entre o fim de 2024 e o início de 2025, o novo real digital já vem levantando várias dúvidas.


Afinal, o que é o Drex? Qual será a sua funcionalidade? Qual é a diferença dele para o Pix? Será que ele pode se tornar o “Bitcoin” brasileiro?


A seguir, respondemos essas dúvidas e te mostramos como você, investidor, pode ganhar dinheiro com essa nova tecnologia.


O que é o Drex?

O Drex é a primeira moeda digital oficial do Brasil. Na prática, ele servirá como uma nova expressão das cédulas físicas como conhecemos hoje, emitidas pelo Banco Central.


Portanto, ele se valerá dos mesmos fundamentos e das mesmas políticas econômicas, que determinam o valor e a estabilidade do real convencional.


Com isso, o Drex permitirá fazer transações financeiras, transferências e pagamentos, por exemplo. Assim, a única diferença para o real físico é que as transações ocorrerão apenas no ambiente digital.


Entre as principais características, o Drex:

 É classificado como Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês);

 Será emitido e ficará sob custódia do Banco Central;

 A cotação frente a outras moedas será a mesma do real hoje;

 A distribuição para o público será intermediada pelos bancos;

 Promete maior segurança jurídica e mais privacidade no compartilhamento de dados pessoais.


Para que servirá o Drex?

O objetivo do Banco Central com o lançamento do Drex é reduzir o custo das operações bancárias, como a emissão do papel-moeda, e ampliar o acesso das pessoas ao mercado.


“O acesso ao crédito e ao investimento ainda é muito restrito. As pessoas ainda têm muita dificuldade. A gente enxerga que, com essa tecnologia, as pessoas poderão ter outras oportunidades de investimento, que não só a caderneta de poupança. Elas vão poder fazer isso de maneira mais ágil, simples e vão poder acessar crédito mais barato, de uma maneira muito menos burocrática”, explicou Fabio Araujo, coordenador da iniciativa no BC, ao G1.


A compra e venda de imóveis também tende a ser mais fácil com o Drex, de acordo com Roberto Campos Neto, presidente do BC.


“Pessoas não vão querer comprar imóveis sem moeda digital, pois gera um contrato por centavos. Melhora toda a parte de registros e contratos, que hoje ainda é um sistema caro e ineficiente no Brasil”, afirmou Campos Neto, em palestra realizada em julho deste ano. 


Na ocasião, o presidente do BC se referia aos chamados “contratos inteligentes” (Smart Contracts), que são autoexecutáveis, menos burocráticos e não requerem intermediação de terceiros, pois acontecem por meio da tecnologia blockchain.


A blockchain nada mais é do que um grande livro contábil, que registra vários tipos de transações e possui seus registros espalhados por vários computadores.


Na prática, esse recurso vai permitir, por exemplo, vender um imóvel com uso do Drex, ao mesmo tempo que a transferência acontece de forma automática. Com isso, os cartórios não serão mais necessários para esse fim.


Outros exemplos de serviços que o Drex facilitará são:

 Investimento e resgate de produtos financeiros 24 horas por dia, 7 dias por semana;

 Compra de pequenas participações de imóveis fracionados em tokens;

Compra de até 1 centavo de título público;

Uso de ação como garantia para tomar empréstimos;

Empréstimos com “dinheiro digital carimbado”, estimulando a oferta de créditos setoriais;

Empréstimos mais abertos e baratos com uso de finanças descentralizadas (DeFi), que poderiam até incluir crédito entre pessoas;

 Interação com Internet das Coisas (IoT), exemplo: TVs poderão ser programadas para pagar por um filme usando moeda digital.


Drex e Pix, qual é a diferença?

O Drex e o Pix não são a mesma coisa, mas podem ser apontados como “primos”. 


Em resumo, o Pix é um sistema de transações financeiras instantâneas. Já o Drex é a moeda digital oficial do Brasil, que servirá para serviços financeiros pré-programados.


Por meio do Pix, você pode fazer pagamentos e transferências de forma instantânea. E o Drex será a moeda usada em transações e serviços financeiros que aceitarão dinheiro digital.


O Drex é o ‘Bitcoin’ brasileiro?

Embora não seja propriamente uma criptomoeda, já que terá controle e regulamentação por parte do Banco Central e paridade fixa (sempre de 1 para 1 com o real), o Drex conta com algumas semelhanças em relação ao Bitcoin.


Por exemplo, o real digital irá utilizar uma rede blockchain – tecnologia de registro de dados transparente e segura – baseada no ecossistema do Ethereum para realizar transações.


Com isso, o Drex vai utilizar a mesma tecnologia que tornou possível a existência das criptomoedas, como o Bitcoin, por exemplo.


Além disso, vale destacar que, assim como no caso do Bitcoin, o investidor também pode ganhar dinheiro a partir do Drex. Afinal, muito em breve todos nós passaremos a usar, de alguma maneira, a mesma tecnologia que o Bitcoin utiliza hoje.


Mas, diferentemente do Bitcoin, o Drex ainda é uma tecnologia embrionária. Isto é, está “engatinhando” e sequer chegou ao mercado ainda. O que, para o investidor, abre uma oportunidade de poder se posicionar e investir, podendo surfar uma valorização expressiva lá na frente.


Como posso ganhar dinheiro com o futuro real digital?

Assim como aconteceu com o Pix, em breve todos estaremos usando o Drex, seja você a favor ou não. Então, a pergunta que fica é: você estaria disposto a buscar ganhar dinheiro com ele?


Quem souber como investir neste mercado agora, enquanto ainda é cedo, poderá ter uma oportunidade de mudar de vida financeira, sem exageros.


Basta pensar que, daqui cerca de 1 ano, milhões de brasileiros estarão passando a usar o mesmo sistema que as criptomoedas usam hoje. Você é capaz de dimensionar o quanto o mercado tende a crescer com essa mudança?


É claro que ninguém é capaz de prever o futuro, mas a expectativa é de que o Drex possa revolucionar a forma como vemos dinheiro hoje. Porém, quem quiser ter a chance de ganhar dinheiro com isso precisa agir agora...


*Seu Dinheiro 

Real Digital agora é Drex; saiba mais sobre a nova moeda

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7 de ago. de 2023

O Banco Central do Brasil anunciou que o Real Digital, que será a primeira moeda virtual brasileira, agora se chamará Drex

Alsorsa.News
Imagem: Banco Central/Divulgação

O Banco Central do Brasil (BC) divulgou o nome escolhido para a primeira moeda digital brasileira. O anúncio foi feito em uma live do BC, onde foi revelado que o Real Digital se chamará Drex. Esta moeda servirá como uma nova expressão das cédulas físicas emitidas pelo Banco Central.


"O Drex, anteriormente conhecido por Real Digital, propiciará ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios, e acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores." 

          - Banco Central 

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">O projeto de moeda digital de banco central (CBDC), criado e operado pelo Banco Central do Brasil, chama-se Drex. <a href="https://t.co/n6L8mAeGUG">pic.twitter.com/n6L8mAeGUG</a></p>&mdash; Banco Central BR (@BancoCentralBR) <a href="https://twitter.com/BancoCentralBR/status/1688603713965838336?ref_src=twsrc%5Etfw">August 7, 2023</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script

O que é Drex e como a moeda funcionará


O Banco Central do Brasil está liderando o desenvolvimento da moeda digital Drex.

 A moeda Drex é uma Central Bank Digital Currency (CBDC), com funções semelhantes ao PIX, permitindo pagamentos instantâneos, mas com recursos adicionais.

■ Além das funcionalidades de pagamentos, a Drex permitirá a compra e venda de títulos públicos.

■ O Banco Central será o emissor da moeda Drex, e a custódia será supervisionada pela própria instituição.

■ Pessoas e empresas poderão adquirir a moeda Drex entregando reais físicos, que serão convertidos em reais digitais emitidos pelo Banco Central, e vice-versa.

■ A operação de troca será intermediada por participantes do sistema financeiro ou de pagamentos autorizados pelo Banco Central.

■ Os bancos não poderão emprestar esses recursos a terceiros, como acontece com o Real físico.

■ A Drex permitirá transações financeiras, transferências, pagamentos de contas, boletos e impostos, além de possibilitar a conversão entre reais digitais e depósitos bancários convencionais.

■ Os recursos não terão uma correção automática e haverá uma garantia de segurança jurídica, cibernética e de privacidade nas transações.

■ A moeda será desenvolvida com interoperabilidade, podendo ser utilizada em sistemas de pagamento existentes, como bancos, instituições de pagamento ou o PIX.

■ A moeda Drex terá os mesmos fundamentos e políticas econômicas que sustentam o valor e a estabilidade do real convencional.

■ Ao contrário de criptomoedas como Bitcoin e Ethereum, a Drex é emitida por uma autoridade monetária e visa fornecer um ambiente seguro e regulado para inovação empresarial.

■ Os usuários precisarão de uma carteira virtual custodiada por um agente autorizado pelo Banco Central para acessar e utilizar a moeda Drex.

■ Embora haja um custo associado ao uso da Drex, espera-se que seja menor do que as transações financeiras convencionais devido à automação e redução de intermediários, contribuindo para a democratização do acesso aos serviços financeiros.

■ A liberação oficial da moeda está programada para o final de 2024, mas ainda está em fase de testes e não tem um cronograma definitivo, segundo o coordenador da iniciativa do Real Digital pelo BC, Fabio Araújo.


*Olhar Digital 

Banco Central anuncia nome oficial do Real Digital: “Drex”

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"Um passo a mais nessa família do Pix que a gente criou e fez tanto sucesso", disse o coordenador da iniciativa

Alsorsa.News
Drex Foto: Divulgação/BC

O Banco Central (BC) anunciou nesta segunda-feira (7), em live semanal, que a iniciativa do Real Digital, a CBDC (Moeda Digital do Banco Central) brasileira, vai se chamar Drex.


– Estamos dando um passo a mais nessa família do Pix que a gente criou e fez tanto sucesso – disse o coordenador da iniciativa do BC, Fabio Araujo.


Logo depois do anúncio oficial na live, o órgão soltou um comunicado sobre a marca.


– A solução, anteriormente referida por Real Digital, propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores.


As letras formam uma palavra “com sonoridade forte e moderna”, segundo o BC, e fazem referência a digital, real, eletrônico, respectivamente, e o X faz alusão à modernidade e conexão, do uso da tecnologia blockchain.


O nome foi criado pela área de marketing do BC, assim como Pix.


*AE/*Pleno.news 

Criptomoedas: 10 dicas pra você não perder dinheiro!

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11 de fev. de 2021

 

O volume total de capital investido no mercado de criptomoedas estava na casa dos 18 bilhões no início de 2017. 4 anos se passaram, hoje esse valor já bateu na casa do TRILHÃO de dólares, com T de tatu! 

Quem comprou 1 bitcoin em 1 janeiro de 2017 pagou na época US$ 958.  Abaixo está o valor dele agora. Faça as contas!   

Com esses números parece até o “paraíso do dinheiro fácil”, mas se você entrar nesse mercado sem conhecimento, esse “paraíso” pode se transformar em um verdadeiro inferno, por isso confira abaixo as dicas para você não perder seu suado dinheiro! Comecemos pelo básico. 

A palavra “altcoin” é uma junção das palavras em inglês “alternative” e “coin”, ou seja, “moeda alternativa”. Assim são chamadas todas as criptomoedas que surgiram após o bitcoin.  Já os tokens tem a mesma tecnologia, mas não foram criados apenas com o objetivo de se tornarem criptomoedas, grosso modo, são como “ações”, “títulos” ou “créditos” dependendo de cada projeto.

No site CoinMarketCap , no momento em que escrevo este post, há uma lista com mais de 8.000 “altcoins” e tokens, e esse número não para de crescer, e é aí que surgem várias dúvidas para quem quer saber mais sobre o mercado de criptomoedas:  Em qual criptomoeda apostar?  Quais são os tokens mais promissores? Como posso ganhar dinheiro com criptomoedas? 

1- Onde comprar bitcoins e outras criptomoedas

Se você ainda não possui nenhuma criptomoeda, trocar seus reais por bitcoins, deverá ser o seu primeiro passo.  As opções para comprar bitcoin de forma segura são:

– Binance  – É a maior exchange do mundo e opera regularmente no Brasil, sendo assim você só precisa realizar e validar seu cadastro (clicando aqui) e fazer o depósito em reais via Pix.  

– FoxBit  – Excchange Brasileira com sede em Nova York. Para comprar e vender bitcoins você precisa fazer um cadastro com validação.

2 - Onde se ganha dinheiro fácil, também se perde fácil!

Quando falam em alta volatilidade no mercado de criptomoedas, não é nada que possa ser comparado com a volatilidade do mercado de ações, que já é considerado um investimentos de risco. No mercado de criptomoedas é comum que uma moeda cresça mais de 100% em algumas horas e que perca boa parte de seu valor na mesma velocidade e são muitos os fatores que influenciam neste sobe e desce:

Criptomoedas e tokens são partes de um “ecossistema” ainda em desenvolvimento.

Criptomoedas são softwares e plataformas baseadas em criptografia de última geração e a cada atualização, a cada anúncio de novos recursos, a cada citação em grandes publicações do mercado financeiro, a cada nova legislação ou interferência de governos ou de parcerias com gigantes da tecnologia, sera motivo para que o preço suba ou desça de forma abrupta.

Falhas de segurança, bugs, ataques de hackers, acusações de fraude ou qualquer tipo de notícia negativa será motivo para quedas bruscas.

Portanto, se trata de um investimento de altíssimo risco em um mercado novo e cheio de armadilhas para novatos desinformados.   Para ter um bom retorno sobre o seu investimento, você terá que estudar esse mercado e dedicar parte do seu tempo a ele, caso contrário certamente perderá dinheiro.

3 - Escolha uma estratégia de trade de acordo com seu nível de conhecimento

Operar em “Day Trade” ou seja, comprar e vender nas altas e baixas diárias e ganhar nestas variações, ou em Swing Trade, que é comprar e vender em curto prazo, como dias e semanas, não é uma tarefa fácil.  Se você não tem nenhuma experiência na área, não tenha dúvida que certamente irá perder dinheiro.

Pra não meter os pés pelas mãos, você  precisa aprender  o básico de padrões gráficos.

Procure no Youtube por “padrões gráficos análise técnica “.

Você pode começar pelo MACD (Moving Average Convergence / Divergence) que é um indicador bastante popular na análise técnica.

Mesmo que você já tenha adquirido alguma experiência com os indicadores gráficos, você precisa saber que a velocidade com que as noticias podem inflar ou abalar este mercado é praticamente instantânea. Primeiro porque não há abertura e fechamento de pregão. O mercado de criptomoedas é 24x7x365.  Se houver a notícia de um bug, um hacking, a proibição ou controle de algum governo, os indicadores gráficos não servirão de nada e o preço da moeda poderá descer muito em poucos minutos. 

Outro problema com esse tipo de estratégia é ter que lidar com os robôs de trade que estão cada vez mais tomando conta desse ecossistema em quase todas as exchanges.

4 - Opere sempre com ordens de  STOP/LIMIT

Confira no vídeo abaixo como fazer para operar com ordens Stop/Limit na Binance:

5 - Opere nos mercados de stablecoins

Stablecoins são criptomoedas pareadas em dólar e Euro.  O mercado que possui o maior volume de compra e venda é o  Tether (USDT) X Bitcoin (BTC).

Se houver uma queda brusca e vc estiver operando em STOP/LIMIT, seus bitcoins serão automaticamente convertidos em uma moeda pareada com o dólar, o que pode fazer você reduzir grandes perdas nestas opções de curto prazo.   O preço do Bitcoin ainda é um dos pilares deste mercado. É ele que ainda determina se estamos operando em tendencia de baixa ou alta. Isso ocorre por conta de um motivo bastante simples, o maior volume de compra e venda do mercado ainda é baseado nas trocas entre dólar x Bitcoin ou  Bitcoin x Altcoins.   Por isso quando o Bitcoin cai de forma brusca carrega com ele todas as demais criptomoedas.  Isso talvez possa mudar nos próximos anos, mas agora é assim que a coisa funciona, portanto seja lá qual for sua estratégia, fique de olho em tudo que ocorre com o preço do Bitcoin e prefira operar em mercados baseados em stablecoins

6 - Pense a Longo prazo

Como dissemos no início deste post, quem comprou 1 bitcoin em 1 janeiro de 2017 pagou na época US$ 958.  Mesmo com o tal do “estouro da bolha” ocorrido em 2018, que representou uma retração de 85%, esse mesmo bitcoin, agora vale uma pequena fortuna.

Entre o primeiro e o último preço ocorreram variações extremas que no gráfico mais se parecem com o desenho de uma montanha russa, porém quando olhamos a “big picture”, vemos que ao longo dos anos o Bitcoin permanece em subida.

A aposta de longo prazo depende extremamente de estudar as moedas e tokens que podem se transformar em gigantes no futuro. É necessário avaliar cada projeto e o que ele traz de novidade, se será um projeto útil ou terá aceitação por uma número grande de usuários e qual problema do mundo real ele resolve.

7 - Saiba quais são as principais Criptomoedas e tokens

Todos os dias são criadas novas altcoins e tokens para projetos baseados em Blockchain, DAG e outras tecnologias criptográficas. Muitos projetos com propósito de resolver problemas reais, outros são apenas clones com objetivo de especulação.  Podemos considerar que as principais criptomoedas são aquelas que possuem maior captação de mercado, ou seja, as que tem mais dólares convertidos em suas unidades, mas isso também não é a garantia de retorno sobre o investimento a longo prazo. O que podemos garantir é que, até o momento, o Bitcoin ainda continua sendo o principal ativo deste mercado.

8 - Estude Análise Técnica e Padrões Gráficos

Esse é quase um capítulo extra do aprendizado sobre trade e é extremamente incompreendido por 99% dos entusiastas e holders da comunidade de criptomoedas e isso ocorre porque muitos acham que indicadores são como “profecias”.  O básico, extremamente básico é você saber identificar padrões de alta e baixa e também como funcionam os padrões de bolha. O gráfico abaixo é um padrão de bolha de Wall Street e serve também para o mercado de criptomedas pois padrões gráficos não medem ativos, medem comportamento humano.  Eles não são ferramentas de adivinhação ou profecia e não devem ser levados ao pé da letra  como muitos acham, mas são como uma espécie de bússola para apontar tendências. Quem decide pra onde ir ou qual caminho tomar é você!

Na imagem abaixo o Ethereum visto em um escala desde o seu lançamento na Poloniex e sua primeira bolha que comparada ao padrão acima está bem próxima ao período de capitulação e próximo da estabilização do preço para iniciar um novo ciclo de crescimento.

A mídia popularizou o termo bolha como sinônimo de catástrofe de determinado ativo, mas qualquer um que analise o gráfico de qualquer ativo verá que estes padrões se repetem o tempo todo, tanto em curto como em longo prazo.  Portanto, quando for iniciar em um mercado de uma determinada criptomoeda veja em que ponto ela está e não esqueça de unir a isto o preço do bitcoin, que também tem sido um doas determinantes deste mercado.

No site da Trading View há várias análises de gráficos postada por usuários diariamente, elas podem servir para você ter uma noção de como funciona.

9 - Cuidado com as baleias!

Na linguagem do trade, o mercado é o mar, os pequenos investidores são as sardinhas e os gigantes são baleias e quando escutar essa referência nos fóruns e grupos de internet é sobre isso que estão falando. Com enorme volatilidade, o mar das altcoins e tokens é o habitat perfeito para a prática do Pump and Dump, algo como inflar e despejar. Com uma quantidade enorme de bitcoins e outras criptomoedas e tokens, principalmente em mercados com baixo volume, a baleia entra e compra boa parte das ordens abertas elevando o preço às alturas. (Já vi moeda subir 5.000% em 1 hora na Poloniex.)  Atraídos pela gorda porcentagem os peixes correm em direção da moeda e compram  as ordem em preços elevados criadas pelo software da baleia, (geralmente usam bots para fazer isso) e quando atingem o retorno desejado, a baleia despeja todas as moedas compradas jogando novamente o preço pra baixo, dando um enorme prejuízo para os peixes ambiciosos.

Hoje esse tipo de estratégia tem sido feito de várias formas. Quando o trade de criptomoedas era mais inocente, as baleias entravam e saiam em questão de horas, hoje elas utilizam formas mais discretas e inflam uma moeda em dias e vendem aos poucos.  Criam projetos fraudulentos e inflam preços em médio prazo pra atrair peixes gananciosos e quando menos se espera, booom!  50% de perda sem nenhuma causa concreta!  Isso é pump e dump!

Existe a possibilidade de lucrar acompanhando as baleias, mas como na analogia do mar, é muito mais fácil ser engolido por elas. Se um token ou uma moeda não tem atributos reais para impulsionar o preço e está subindo de forma assustadora, pode acreditar que há uma baleia navegando naquele mar. Quer seguir atrás de dinheiro fácil?  Navegue por sua conta e risco!

10 - Nunca coloque todos os ovos na mesma cesta!

Se você está pensando em mudar parte do seu capital de investimento para o mercado de criptomoedas e tokens, não coloque mais de 20%.

Repetindo: 

Não invista mais de 20% do seu capital no trade de criptomoedas e tokens!

Essa é a regra de ouro!

Além dos riscos gigantescos, principalmente para principiantes, não será o montante do seu capital inicial que fará você ganhar neste mercado, será o seu conhecimento e experiência adquiridos ao longo do tempo.  Use os lucros para investir mais!

Invista em longo prazo e divida o seu montante em  até 5 projetos que você acredita ter futuro. Coloque 20% em cada um. Há traders que dividem por 10, colocando 10% em cada token ou moeda. Se for apostar na jogatina do sobe e desce em curtos períodos, utilize no máximo 20% deste montante, ou seja, 80% pra longo prazo e 20% pra short.

Estas são apenas dicas básicas para quem está começando, você irá criar suas próprias táticas e estratégias de acordo com o conhecimento e experiência que adquirir ao longo dos meses.

E a última dica é, se acordar e ver tudo vermelho na tela:  Não entre em pânico! Se estiver tudo verde: Não se empolgue! 

Ganhe tempo e cadastre-se já na principal plataforma de Trade do mercado e compre Bitcoins com PIX:
– Binance ( Binance)

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