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Militares cortam internet móvel no Mianmar para tentar conter protestos

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2 de abr. de 2021

 

Há dois meses, militares derrubaram o governo civil do país e prenderam seus líderes.

A junta militar do Mianmar ordenou o desligamento do serviço de internet móvel no país asiático.

A medida, que está em vigor por tempo indeterminado, não teve seu motivo detalhado.

Acredita-se que o governo tenha adotado a medida para tentar desarticular os protestos de rua, que se espalham pelo país há semanas.

No país, o acesso à internet móvel é muito mais difundido do que a banda larga fixa.

Os militares já ordenaram a suspensão do acesso à internet em outras ocasiões, mas de forma pontual.

Fonte: Renova Mídia



Oposição ‘insiste’ e anuncia novo impeachment contra Bolsonaro

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31 de mar. de 2021

 Para a esquerda, presidente tentou se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Bolsonaro afirma que não tem medo de mudanças
Presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

Lideranças de oposição ao governo federal no Congresso anunciaram que entrarão amanhã (31) com um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro por avaliarem que há uma tentativa do presidente de se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Segundo os parlamentares, os episódios que culminaram nas saídas do ex-ministro da Defesa Fernando de Azevedo e Silva e dos comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior, e da Aeronáutica, brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, representam uma ameaça “evidente” à democracia.

Azevedo e Silva pediu demissão por se recusar a promover alinhamento automático e ‘apoio político’ das Forças Armadas ao presidente. Seu substituto à frente da Pasta, general Walter Braga Netto, demitiu os comandantes das armas por ver neles a mesma resistência.

Em nota sobre a denúncia contra Bolsonaro, as lideranças apontam para o trecho da Lei de Impeachment que estabelece crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais, como “servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua” e “incitar militares à desobediência à lei ou infração à disciplina”.

O pedido de impeachment será entregue na Câmara dos Deputados amanhã, às 11h, pelos líderes da minoria e da oposição no Senado e na Câmara, respectivamente Jean Paul Prates (PT-RN), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ), além do líder da minoria no Congresso, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

*Estadão

Maçons criticam associação que declarou apoio a Bolsonaro

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Em nota, grupo também criticou a "apologia à ditadura", em referência a 1964

Maçonaria símbolo logo
Nota foi assinada pelo secretário geral da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil Imagem: kelly2/Pixabay

A Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB) publicou nesta quarta-feira (31) uma nota em repúdio à associação que declarou “apoio incondicional” ao presidente Jair Bolsonaro e convocou passeatas em comemoração ao regime militar de 1964. A nota afirmou que a “apologia à ditadura” afronta a Lei de Segurança Nacional, a Lei dos Crimes de Responsabilidade e o artigo 287 do Código Penal.

A nota se refere à publicação da Associação Nacional Maçônica no Brasil (Anmb), que também afirmou que “o Estado Democrático brasileiro se encontra à mercê de uma esquerda inconsequente, que assolou a nossa Pátria Amada por quase duas décadas e agora tenta ocupar, a qualquer custo, o poder”, além de convocar “todos os brasileiros” a comemorarem o movimento de 64 “neste 31 de março, que se tornará o marco mais importante das últimas três décadas da nossa nação”.

Assinada pelo secretário geral da CMSB, bem como por outros 27 membros, a instituição alega que o uso do nome da instituição maçônica para “fins ideológicos” contraria os princípios mais básicos da organização e que “o simples fato de manifestarem-se politicamente é, por si, considerado uma irregularidade maçônica”.

A CMSB afirma ainda, que a Anmb, fundada em 2015, em Brasília, “não é uma organização maçônica regular e reconhecida” e que “nenhuma entidade, pessoa ou grupo — tampouco nós — representa politicamente os maçons brasileiros”.

De acordo com o site O Antagonista, o vice-presidente da república, Hamilton Mourão, que aparece em uma foto na home do site da CMSB, afirmou que Maçonaria possui “vários segmentos” e que ele não faz parte da associação divulgou apoio ao governo.

Leia a seguir a nota na íntegra:

Maçons criticam associação que declarou apoio a Bolsonaro
Maçons criticam associação que declarou apoio a Bolsonaro Foto: Reprodução

Fonte: Pleno News 

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