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Meta permitirá que usuários desvinculem Facebook, Messenger e Instagram após exigências da UE

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22 de jan. de 2024

Alsorsa.News

A Meta anunciou nesta segunda-feira (22) que permitirá que usuários desvinculem suas contas do Facebook, Instagram e outros serviços para atender às exigências da Lei de Mercados Digitais (DMA) na Europa, que apertará as regras contra big techs a partir de março de 2024. A mudança afeta usuários na União Europeia, Espaço Econômico Europeu e Suíça.


Com isso, esses usuários poderão usar vários serviços da empresa sem que suas informações sejam compartilhadas entre eles. Como exemplo, as pessoas poderão usar o Messenger sem uma conta do Facebook, e caso tenham vinculado anteriormente suas contas do Facebook e Instagram, poderão desvinculá-las para impedir a troca de dados.

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(Imagem: Reprodução)

Os serviços afetados incluem o Facebook, Messenger, Instagram, Facebook Marketplace e Facebook Gaming. Todas as plataformas em questão poderão ser utilizadas de forma independente, sem a necessidade de uma conta pré-existente no Facebook, por exemplo.


A nova política tem a mesma natureza das recentes mudanças nas regras do Google, que também passará a permitir que usuários bloqueiem a troca de dados entre seus aplicativos — como Maps e YouTube — para atender às novas exigências da Lei de Mercados Digitais, que entrarão em vigor no dia 6 de março de 2024.


Assim como a gigante das buscas, a Meta enfatiza que os usuários podem ter uma experiência limitada sem a vinculação de dados. Como exemplo, não seria possível se comunicar no Marketplace através do Messenger. Usuários do Gaming estarão limitados a jogos single-player caso optem por desvincular seus dados do Facebook.


A fim de corrigir práticas que ameaçam a concorrência de mercado, a União Europeia está fechando o cerco contra as gigantes de tecnologia. Em agosto de 2023, a Meta passou a permitir que usuários desativem a personalização de conteúdo por algoritmo.

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(Imagem: Reprodução)

As disposições da Lei de Mercados Digitais foram postas em prática em maio de 2023. No entanto, foi apenas em setembro do mesmo ano que as autoridades identificaram oficialmente o que chamam de “gatekeepers” — termo utilizado pelo órgão regulador da União Europeia para descrever serviços com potencial impacto na concorrência de mercado.


Todas as empresas afetadas pela designação agora estão sujeitas à obrigação de cumprir as diretrizes estabelecidas pela Lei de Mercados Digitais até março de 2024.

*TudoCelular

Meta detalha planos para integrar Threads ao Mastodon

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15 de jan. de 2024

Meta apresentou seus planos de integração do Threads com o fediverso e discutiu questões de moderação de conteúdo com membros da comunidade


A Meta deu novos detalhas sobre seus planos de integração do Threads com o fediverso, como é conhecida a rede de aplicativos descentralizados e que inclui o Mastodon. As informações foram compartilhadas em um post por Tom Coates, cofundador de um antigo app descentralizado chamado Planetary, que participou de um encontro nos escritórios da Meta em dezembro, quando a equipe do Threads apresentou seu planos para a comunidade do fediverso.

Alsorsa.News
Foto: Montagem/Fabrício Calixto - Reprodução/Wikipedia/Meta / Canaltech


No final do ano passado, a Meta deu o primeiro passo nessa integração através do compartilhamento dos posts do Threads com outros serviços que utilizam o protocolo ActivityPub.


Mais integração ao longo do ano

Segundo Coates, o cronograma de 2024 da Big Tech com o fediverso prevê que as respostas postadas nos servidores do Mastodon serão visíveis no aplicativo Threads ainda no começo do ano.

Threads terá mais integração com fediverso ao longo de 2024 (Imagem: Azamat E/Unsplash) Foto: Canaltech


No entanto, a interoperabilidade entre as plataformas deve demorar um pouco mais para ser finalizada. Apenas no final do ano, as pessoas poderão seguir as contas do Mastodon dentro do Threads, além de responder e curtir as postagens.


Moderação de conteúdo

A apresentação da equipe da rede social para a comunidade discutiu também como pode ser abordada a questão de moderação de conteúdo com a integração do fediverso — um dos pontos mais sensíveis desse processo.


A proposta do fediverso é justamente manter as plataformas e serviços em "federação" descentralizada de servidores. Nesse sistema, as redes sociais podem se comunicar entre si, mesmo com interfaces diferentes, sem a necessidade de ter um servidor central — ou seja, sem que uma grande empresa ou corporação controle o sistema de forma unilateral.


Porém, a Meta tem a necessidade de moderar conteúdos que possam violar suas regras de uso. "Definitivamente, esta parece ser uma área que causa alguma preocupação e confusão — e eles não parecem estar 100% claros sobre como lidar com isso" escreveu Coates sobre como a Meta lida com a questão de moderação.


De acordo com executivo que participou da apresentação, a Big Tech de Mark Zuckerberg deve manter "o direito de excluir conteúdo e usuários de serem armazenados em cache em seus servidores ou de serem visíveis em seus aplicativos se violarem suas regras, mesmo que tenham origem em outra instância do fediverso."


Apesar desse ponto mais controverso, Coates termina o post com elogios ao plano da Meta para a integração com o fediverso, em especial sobre a aposta em uma rede social totalmente aberta e descentralizada. Na conversa com a equipe do Threads, Coates escutou de funcionários que o próprio Zuckerberg acredita que esse sistema pode ser "o futuro das plataformas sociais".


*Canaltech / *Terra



Backup do WhatsApp no Android vai ocupar espaço do Google Drive

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14 de nov. de 2023

 Backup do WhatsApp no Android vai ocupar espaço do Google Drive

Alsorsa.News
Matheus Bigogno/Canaltech

A festa acabou: a partir de dezembro de 2023, os arquivos do backup de conversas do WhatsApp no Android passarão a consumir espaço de armazenamento no Google Drive. A novidade foi revelada nesta terça (14) pela Gigante da Web e deve alcançar todos os usuários do mensageiro da Meta ao longo de 2024.


“Backups do WhatsApp no Android em breve começarão a contar para o limite de armazenamento da sua Conta Google, algo semelhante a como outras plataformas mobile lidam com os backups do WhatsApp”, cita o texto publicado numa página de suporte por um funcionário do Google.


Apesar de provavelmente desapontar muita gente, a mudança não é uma aberração: serviço de armazenamento da Apple, o iCloud abriga os backups do WhatsApp no iPhone e consome espaço da franquia contratada pelo usuário para isso.


Vale lembrar que o Google oferece 15 GB de espaço gratuitamente para você usar entre todos os serviços da empresa — Gmail, Drive, Fotos e por aí vai. Assim, se você ativa o backup do Zap no seu Android, a partir de dezembro esse espaço extra vai ser consumido aos poucos pelo histórico de conversas do mensageiro da Meta.


Quando começa?

As novidades começam a valer a partir de dezembr para quem usa o WhatsApp Beta e ao longo de 2024 vai chegar a todos os usuários, informa o Google.


Como desativar o backup do WhatsApp no Android

Se você está com pouco espaço em sua conta, uma saída é desligar o backup do Zap no Android. Faça assim:


1▪︎ Abra o WhatsApp;

2▪︎ Toque no ícone de três pontos, no canto superior direito;

3▪︎ Vá em “Configurações”;

4▪︎ Vá em “Conversas” e depois em “Backup de conversas”;

5▪︎ Toque em “Fazer backup no Google Drive” e marque a opção “Nunca”.

Com isso, o seu histórico de conversas não vai mais ser enviado à sua conta Google. Porém, vale lembrar que, ao fazer isso, você não consegue restaurar as conversas a partir da nuvem caso troque de celular ou faça o reset de fábrica no seu aparelho.


A única opção nesse sentido é transferir as conversas do WhatsApp de um celular para o outro via a função “Exportar conversa”.


Outra dica para economizar espaço é ir às configurações de backup (no passo a passo acima) e desativar a opção de incluir vídeos nas mensagens enviadas para o Google Drive.


Como aumentar o espaço na conta Google

Caso queira ou precise seguir com seus backups guardados no Drive, uma opção é assinar um plano Google One. Ele oferece mais espaço para armazenamento, entre outras novidades. Atualmente, os planos custam a partir de R$ 6,99 ao mês ou R$ 69,99 ao ano (plano básico com 100 GB de espaço).

Facebook e Instagram sem anúncios já são uma realidade; saiba quem pode usar

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30 de out. de 2023

Meta lança na Europa assinatura paga que permite experiência livre de anúncios para usar Instagram e Facebook; entenda como funciona o serviço nas redes sociais


A Meta anunciou nesta segunda-feira (30) uma assinatura paga que dá direito aos usuários acessarem o Facebook e Instagram sem anúncios. A novidade está disponível nos países da União Europeia, do Espaço Econômico Europeu e na Suíça, o plano web custará 9,99 euros, cerca de R$ 52 na cotação atual. Já para estender o serviço nos aplicativos iOS e Android, o valor vai para 12,99 euros, equivalente a R$ 68. A Meta informou que a adesão do plano é opcional e seguirá oferecendo o acesso gratuito às plataformas. A seguir, veja mais detalhes da novidade.

Plano livre de anúncios no Instagram e Facebook é opcional e só está disponível na Europa — Foto: Reprodução/Meta

O anúncio foi feito no blog oficial da empresa. No comunicado, a Meta afirmou que o objetivo da assinatura é atender às leis europeias de dados, incluindo a Lei dos Mercados Digitais e GDPR. Com o a novidade, a companhia acredita que vai permitir ao usuário a escolha entre pagar para não visualizar os anúncios ou usar as plataformas gratuitamente consentindo as práticas de coleta de dados da Meta.


A assinatura seria, então, uma solução para a companhia não sofrer com as restrições de personalizações de anúncios impostas pelos regulamentos da União Europeia. Dessa forma, não teria sua principal fonte de receitas afetada. De acordo com o comunicado, o interesse é de lançar o serviço apenas em países que possuam proteções rígidas aos dados dos consumidores.


A Meta ainda prometeu uma experiência de uso das plataformas sem alterações para o público que optar não pagar a assinatura. Segundo a empresa, as ferramentas de preferência de anúncios disponíveis no Instagram e Facebook permanecerão disponíveis para os usuários. É importante destacar também que a assinatura só será liberada para maiores de 18 anos.

Segundo anúncio, Meta não pretende estender o serviço para países com leis de proteção de dados menos rígidas — Foto: Reprodução/Meta

O comunicado também explica que, nesse primeiro momento, ao pagar uma assinatura, o usuário terá direito a usar o recurso sem anúncio em todas as contas vinculadas do Facebook e Instagram. A partir de março de 2024, porém, a empresa cobrará uma taxa adicional de 6 euros (cerca de R$ 31) na web ou 8 euros ( R$ 42) no iOS e Android para cada conta vinculada. Vale lembrar que com a assinatura em vigor os dados do usuário não serão utilizados ​​para direcionamento de anúncios.


*TecTudo/*Com informações de The Verge e Reuters.

Meta passa a mostrar postagens do Threads no feed do Facebook para atrair usuários

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25 de out. de 2023

A Meta começou a promover postagens do Threads, a rede social caçula da empresa, no feed do Facebook. A medida é uma tentativa da companhia de Mark Zuckerberg para aumentar o número de usuários ativos diários da nova plataforma.

JPCN.Blog

A exibição de postagens do Threads no feed do Instagram já estava ocorrendo desde meados de agosto e agora também chegou ao Facebook. Portanto, os usuários passaram a visualizar sugestões de publicações da rede social mais nova na plataforma mais antiga.

JPCN.Blog

A nova aba, chamada de “Threads para você”, aparece nos feeds do Facebook e do Instagram com postagens populares da rede. Contudo, a Meta é que recomenda as publicações exibidas e os usuários não podem compartilhar seus posts diretamente.


A empresa não esclareceu quais critérios usa para recomendar os posts do Threads. Porém, especialistas estão preocupados sobre como o recurso afeta a privacidade dos usuários, já que uma publicação recomendada pode ficar visível para qualquer conta.

JPCN.Blog

Em resposta a um usuário que perguntou sobre como manter as postagens do Threads fora do Facebook, a Meta não informou como isso poderia ser feito, mas disse que está “ouvindo o feedback” das pessoas e que continua a ajustar esse recurso.


De todo modo, não é a primeira vez que a Meta usa esse tipo de estratégia. Quando a empresa lançou o Instagram Reels, os vídeos dos usuários também foram promovidos de forma bem intensa nos feeds dos usuários do Facebook para ajudar na popularidade.


Atualmente, o Threads tem mais de 130 milhões de usuários. Após meses de estagnação, os relatórios mostram que os downloads nas lojas de aplicativos estão novamente aumentando. No entanto, o aplicativo geralmente enfrenta um declínio massivo de uso.

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13 de out. de 2023

Threads ganha botão de editar post (e ele está disponível para todos)

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Plataforma rival do X/Twitter dá margem de cinco minutos para que usuários corrijam postagens. Mark Zuckerberg e Adam Mosseri também anunciam notas de voz.

Alsorsa.News
Imagem: Emre Akkoyun / Shutterstock


A rede social Threads ganhou o botão de editar postagens. Usuários da plataforma têm cinco minutos para corrigir erros de digitação, modificar outros trechos da mensagem ou mesmo incluir fotos. A novidade deve chegar a todos os participantes da rede nos próximos dias.


Ao mencionar o termo “todos”, é importante lembrar que o X, principal rival do Threads, oferece a ferramenta de edição somente para assinantes do X Premium. Já Mark Zuckerberg e Adam Mosseri decidiram liberar a função sem restrições.

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Oops! Mensagem tem um erro de digitação (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

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Post após edição no Threads (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O mecanismo para correção de textos está chegando aos poucos ao app das pessoas. Ao menos na minha timeline, alguns usuários já têm e outros estão à espera desta opção.


Ao que tudo indica, o Threads não mantém nenhum aviso de que o post foi editado (tal qual ocorre no Facebook). Também não é possível visualizar versões anteriores daquele conteúdo.


Notas de voz

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Nota de voz no Threads (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O Threads também estreou as notas de voz. Usuários podem gravar pequenos clipes de áudio (até 30 segundos) e publicar diretamente na plataforma. Eles ficam disponíveis conforme os ajustes de privacidade de cada conta.


Aqui existe uma vantagem em relação a outras plataformas: transcrição automática do conteúdo. Quem não quiser escutar o áudio poderá simplesmente ler a versão em texto. A função é compatível com o português.


Baixar Threads:

*Tecnoblog 

Justiça suspende processo que condenou Facebook e WhatsApp a indenizarem usuários em R$ 5 mil

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25 de set. de 2023

Decisão da Justiça mineira mudou regras para o pagamento das indenizações e ainda mandou processo milionário para a 2ª Instância

Alsorsa.News

A Justiça de Minas Gerais suspendeu o processo que condenou a Meta, empresa que administra Facebook, Instagram, WhatsApp e outras redes sociais, a pagar uma indenização de R$ 20 milhões por danos coletivos, mais uma indenização individual de R$ 5 mil para cada usuário afetado por vazamento de dados. A suspensão foi proferida nesta segunda-feira (25).


O juiz Geraldo David Camargo, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, suspendeu o processo para evitar que os usuários entrassem com pedidos para o pagamento da indenização antes do processo transitar em julgado. Ele determinou que a ação permaneça suspensa até que o caso seja analisado em 2ª Instância pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).


Além disso, a decisão ainda mudou as regras para solicitar a indenização individual de R$ 5 mil. Até então, qualquer usuário que tivesse perfis ativos no Facebook e WhatsApp entre 2018 e 2019 poderia requerer a reparação. Agora, o usuário vai precisar comprovar que teve o dado vazado e também comprovar que foi prejudicado de alguma forma com esse vazamento.


O advogado Yago Glatz explica que o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) chegou a sugerir a criação de uma página em que os usuários comprovariam que têm direito à indenização. O juiz recusou a sugestão e determinou que, após o trânsito em julgado, cada usuário entre com uma ação solicitando o cumprimento de sentença e comprovando os danos sofridos.


Além disso, o advogado também esclarece que o processo deve demorar muito tempo para chegar ao fim. Na prática, a condenação poderia transitar em julgado em 15 dias úteis, após o prazo de ciência eletrônica, caso Meta e MPMG não contestassem a decisão. Mas, para o advogado, esse cenário é praticamente impossível e o caso deve se “arrastar” na segunda instância por um bom tempo.


Por que o Facebook foi processado?

A Meta, empresa que administra Facebook, Instagram, WhatsApp e outras redes sociais, foi condenada, em julho, a pagar R$ 20 milhões como indenização por danos morais coletivos por conta de vazamento de dados. A decisão, da 29ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte, ainda determina que a empresa pague R$ 5 mil para os usuários que comprovarem que foram prejudicados pela divulgação indevida de dados.


O motivo da ação civil pública foi uma vulnerabilidade encontrada no aplicativo WhatsApp, que permitia que golpistas instalassem um programa de espionagem por meio de ligações no Whatsapp. Desta forma, os hackers conseguiam ter acesso aos dados das vítimas. O advogado Yago Glatz explica que também foi identificada uma falha de segurança de dados no Messenger, que fazia a transcrição de áudios enviados pelos usuários sem motivo aparente nem conhecimento dos usuários. Os problemas foram registrados entre os anos de 2018 e 2019.


Posso processar o Facebook?

O advogado Yago Glatz explica que os usuários ainda não podem processar a Meta e o Facebook, já que a decisão foi tomada em 1ª Instância e ainda cabe recurso. Inclusive o próprio TJMG negou, em agosto, centenas de ações de usuários que pediam a indenização de R$ 5 mil. Na época, o juiz José Maurício Cantarino Villela argumentou que a decisão não era definitiva e orientou os usuários a aguardarem o trânsito em julgado.


*Itatiaia

Empresas poderão comprar o selo de verificado para Instagram, Facebook e WhatsApp; saiba os detalhes

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24 de set. de 2023

 Empresas poderão comprar o selo de verificado para Instagram, Facebook e WhatsApp; saiba os detalhes

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Você se lembra do Meta Verified? Pois então, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou na quarta-feira passada (20) que empresas poderão adquirir o selo de verificado do Instagram por meio de uma assinatura mensal. Para exibir o selo de verificado em seus perfis a empresa deverá pagar um preço fixado em US$ 22 nos Estados Unidos, o que dá R$ 106 em conversão direta.


Vantagens do selo de verificação para empresas

Inicialmente, o Meta Verified, anunciado em junho de 2022, teve como foco as celebridades e criadores de conteúdo presentes nas plataformas de Mark Zuckerberg. Agora ele está disponível também para perfis comerciais. O serviço chegou ao Brasil no fim de junho por R$ 55 mensais (em cada plataforma).

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O objetivo desta Big Tech é permitir que os usuários confirmem suas identidades, ajudando a prevenir fraudes e golpes como os da identidade falsa. Ao anunciar a expansão do serviço, Zuckerberg destacou vantagens como segurança proativa, assistência especializada e funcionalidades que facilitam a descoberta do negócio.


Companhias que obtiverem a certificação Meta Verified ganharão visibilidade nas buscas realizadas no Facebook, Instagram e WhatsApp, aparecendo como contas autenticadas. Isso significa que a Meta confirmou sua identidade e segurança, o que tende a aumentar a confiança dos consumidores.


Adicionalmente, os assinantes deste serviço desfrutarão de medidas de segurança reforçadas para prevenir acessos não autorizados, além de assistência direta da Meta. Também contarão com “vigilância ativa da imagem da empresa para maximizar a proteção da marca”, uma interface customizada do WhatsApp para interação com os clientes e a capacidade de utilizar o serviço em até dez aparelhos diferentes, otimizando assim o processo de atendimento e vendas.


Ainda não disponível no Brasil

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Este modelo de negócio é similar ao X Premium (anteriormente conhecido como Twitter Blue), onde os usuários podem adquirir o selo de verificação e recursos adicionais na plataforma X, anteriormente Twitter, agora sob a gestão do empresário Elon Musk.


Vale ressaltar, entretanto, que o Meta Verified para negócios estará em fase de testes durante as próximas semanas. A empresa também publicou uma página na qual os interessados podem entrar na fila de espera. O endereço atualmente não funciona para acessos provenientes do Brasil.


Em outras palavras, empresários brasileiros precisarão esperar algum tempo para poderem comprar o selo de verificação.


Selo de autenticidade do WhatsApp também será comercializado

Além do Instagram e Facebook, o CEO da Meta também anunciou que o selo de verificação será comercializado para contas do WhatsApp. Hoje em dia, algumas empresas de grande porte trazem o ícone do selo verde. A iniciativa requer participação num programa especial que inclui bancos, financeiras e operadoras de telefonia, entre outras companhias.


O novo programa será mais abrangente e permitirá que empresas de todos os portes adquiram o selo de verificação Infelizmente, não foi revelado nenhuma informação sobre os preços para se obter o selo de verificação do WhatsApp.


Fonte: Facebook

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