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Dólar vai abaixo dos R$ 5; por que a moeda está caindo?

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27 de out. de 2023

Divisa perdia quase 1% durante as negociações da manhã

Alsorsa.News
Notas de dólar | REUTERS/Dado Ruvic

O dólar opera em leve alta na tarde desta sexta-feira (27), pressionado pelas falas de Lula sobre a meta fiscal.


Por volta das 15h, a divisa subia 0,13%, a R$ 4,99, depois que o presidente afirmou que o governo não deve conseguir cumprir a meta de zerar o déficit primário das contas públicas em 2024.


O movimento vai na contramão da alta da divisa desta manhã, que chegou a perder quase 1%, a R$ 4,94.


A queda vista foi impactada pelos dados de inflação dos Estados Unidos em linha com o esperado e um resultado fiscal acima do esperado pelo governo em setembro.


O índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês) registrou uma taxa de 0,4% em setembro, se mantendo na mesma taxa registada em agosto.


Nos 12 meses encerrados em setembro, o índice caiu para 3,4%, ante 3,5% observado em agosto.


Os economistas estimaram que o índice PCE principal subiria 0,3% ao mês e 3,4% ao ano, de acordo com a Refinitiv.


“Não teve tantas surpresas assim, então o comportamento (do dólar) pós-divulgação está em linha com o que já era a expectativa do mercado antes do dado”, disse à Reuters Matheus Pizzani, economista da CM Capital.


Além disso, o governo central registrou superávit primário de R$ 11,5 bilhões nas contas em setembro deste ano, segundo dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta manhã.


Esse é o melhor resultado para o mês na série histórica do Tesouro Nacional desde 2010, quando o saldo positivo foi de R$ 55,6 bilhões (corrigidos pela inflação).


Pizzani explica que o resultado fiscal de setembro era bem aguardado e, de certa forma, acabou sendo positivo, dando um horizonte um pouco mais positivo para as contas públicas, especialmente para o final do ano.


O especialista ainda reconheceu o “grande esforço da equipe econômica do governo para mudar a base fiscal do país” e aumentar a arrecadação.


Veja também: Contas públicas registram saldo negativo de R$ 22,8 bilhões em agosto


*CNN Brasil/*com informações de agência Reuters



Magazine Luiza (MGLU3) despenca mais de 15% e registra maior queda do Ibovespa na semana; veja o que derrubou os papéis da varejista

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21 de out. de 2023

As ações mais sensíveis aos juros dominaram a lista de maiores quedas do principal índice acionário brasileiro

Alsorsa.News
Imagem: Shutterstock/Montagem: Felipe Alves

Em uma semana negativa para a bolsa brasileira, as ações mais sensíveis aos juros encabeçam a lista de maiores quedas do principal índice acionário do país. O Magazine Luiza (MGLU3) ficou com o primeiro lugar desse pódio ingrato após recuar mais de 15% nos últimos cinco dias.


Vale destacar que o Ibovespa registrou queda de 2,2% no período, pressionado pela escalada do conflito no Oriente Médio — que impulsiona a busca por ativos considerados porto seguro nos investimentos, como o ouro — e falas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).


As declarações de Powell atrapalharam os negócios devido ao tom mais duro do chefe do BC norte-americano sobre o futuro da política monetária nos EUA.


O dirigente do Fed ressaltou que os juros devem permanecer elevados por mais tempo nos EUA e confirmou que o BC não abandonou o aperto monetário de vez.


Confira as maiores quedas do Ibovespa na semana:

Ação Variação semanal

Magazine Luiza (MGLU3) -15,38%

CVC (CVCB3) -14,38%

MRV (MRVE3) -9,96%

Carrefour Brasil (CRFB3) -9,32%

Iguatemi (IGTI11) -8,36%

Fonte: Trading View


Por que o Magazine Luiza (MGLU3) e outras ações de consumo recuam forte?

De volta às maiores quedas da semana, vale destacar que, em meio ao cenário geopolítico turbulento e a pressão nos juros, os yields dos Treasurys de 10 anos — títulos de dívida do governo dos EUA considerados um dos ativos mais seguros do mundo e usados com referência no mercado — ultrapassaram os 5% pela primeira vez em 16 anos na quinta-feira (19).


O mercado de Treasurys de US$ 25 trilhões é considerado a base do sistema financeiro global, e a disparada dos yields tem efeitos abrangentes.


Por isso, mesmo com o mercado brasileiro atualmente passando por um ciclo de queda nos juros, a alta dos títulos norte-americanos pressiona setores sensíveis às taxas, como o varejo, no qual se insere o Magazine Luiza, e o turismo — dois segmentos que encabeçam a lista de maiores quedas do Ibovespa nesta semana.


A construção civil também é afetada pelas perspectivas dos juros, mas a queda acentuada da MRV (MRVE3) está ligada à reação dos investidores à prévia operacional da companhia, que mostrou pouca aceleração nos lançamentos e queima de caixa milionária.


As maiores altas da semana

Já na ponta oposta do índice, a Embraer (EMBR3) registrou a maior alta do Ibovespa em uma semana na qual mostrou que suas aeronaves dominam cada vez mais os céus europeus.


A companhia anunciou na terça-feira (17) que a República Tcheca iniciou as negociações para uma potencial aquisição do jato C-390 Millennium como aeronave de transporte militar. O país europeu pretende adquirir duas aeronaves da Embraer e suporte associado.


O contrato ainda inclui treinamentos para pilotos e técnicos, fornecimento de peças de reposição e um plano de entrada em operação com a presença local da equipe da Embraer no país no início do processo. 


Há destaque ainda para o forte desempenho das ações da Petrobras (PETR3/PETR4) em meio ao avanço do petróleo. Os preços do barril sobem com as incertezas sobre o efeito do conflito no Oriente Médio na oferta da commodity.


Ação Variação semanal

Embraer (EMBR3) +4,35%

Petrobras (PETR4) +4,33%

Petrobras (PETR3) +3,79%

Energisa (ENGI11) +3,24%

Rede D'Or (RDOR3) +3,06%

Fonte: Trading View


*Seu Dinheiro

Tubarões com patrimônio trilionário fogem da Bolsa; fatia alocada em ações é a menor da história

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18 de out. de 2023

O apetite dos maiores investidores institucionais do país pelos ativos da B3 está no patamar mais baixo em anos

Alsorsa.News
(Imagem: Carla Carniel/Reuters)

A Bolsa não anda apetitosa para os maiores tubarões do país, de acordo com dados revelados nesta terça (17) pela Abrapp (Associação Brasileira das EFPCs).


As EFPCs (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) são os maiores investidores institucionais do país, com patrimônio líquido somado de R$ 1,2 trilhão, de acordo com o relatório divulgado. O número cresceu 6,28% ante o ano passado.


Porém, o levantamento acompanhou um dado negativo para o mercado de capitais: as EFPCs estão fugindo das bolsas. O patamar médio de investimentos em renda variável por esses investidores chegou a 12,2%, ou “apenas” R$ 138 bilhões -o menor valor desde 2018, até onde vão as estatísticas divulgadas pela Abrapp.


Tubarões que fazem preço aproveitam alta da Selic

Em 2020, por exemplo, o patrimônio desses players na B3 era de mais de R$ 200 bilhões, mexendo nos preços do Ibovespa. Mas atualmente, a maior parte dos investimentos está na renda fixa, com aportes médios entre as EFPCs sendo 79,2%, de acordo com os dados da Abrapp. Então, por que a alocação na Bolsa caiu tanto?


A explicação vem em parte pela natureza dessas entidades. Como são previdência complementar, essas entidades têm de pagar benefícios todos os meses para aposentados das empresas que mantêm esses fundos – o que torna o perfil de investimentos deles naturalmente conservadores e de longo prazo.


Com isso, os fundos de pensão precisam todo ano bater uma meta, conhecida como “meta atuarial”, visto que é designada através da ciência atuária, que analisa e gerencia riscos e expectativas.


Mas, atualmente, o patamar está excessivamente conservador. O que explica essa situação? Um dos fatores primordiais é a taxa Selic, que, em patamar elevado, contribui para a valorização de títulos públicos.


Dessa forma, as Notas do Tesouro Nacional, com vencimento para daqui a algumas décadas, tornam-se atraentes para esses fundos, pois suprem suas metas atuárias, com baixo risco envolvido.


Gestor diz que Bolsa é ‘janela de oportunidade’

Alexandre Brito, sócio e gestor da Finacap, gestora que atende investidores institucionais como as EFPC, explica a  atratividade dos títulos públicos para esses tubarões dos investimentos: “Essa abertura da curva de juros elevou títulos extremamente conservadores que, em muitos casos, superam a meta atuarial desses fundos de pensão”.


Ele diz, no entanto, que a bolsa está numa “janela de oportunidade”, inclusive para esses players. “Reforçamos que neste momento estão as melhores oportunidades para os investimentos em bolsa, inclusive no longo prazo”, afirma.


Com um fundo exposto inteiramente em ações, o Mauritsstad, a gestora tem atraído institucionais pelo resultado do fundo, que em 2023 tem performado acima do Ibovespa, rendendo 7,47% até setembro, enquanto a bolsa está em 5,93%. 


Brito cita que o track record -o histórico do fundo, na linguagem do mercado- tem também ajudado a atrair as EFPCs. Desde seu início, em 2003, o fundo rendeu 1.184%, contra 449% do Ibovespa.


Ele cita dois setores que ajudaram o fundo a ter boa performance neste ano. “Surfamos bem em commodities e energia elétrica”, diz.


*Money Times

Cartões gratuitos que passarão a COBRAR anuidade; clientes estão DECEPCIONADOS

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29 de ago. de 2023

Os cartões de crédito são uma excelente maneira de gerir a vida financeira, desde que o consumidor tenha organização e controle sobre os seus gastos. Neste sentido, é importante saber tudo que os cartões oferecem para o cliente, tendo em vista que alguns são gratuitos e outros decidem por cobrar anuidade.


Há ainda os casos em que a anuidade é gratuita somente durante um período e depois passa a ser cobrada, o que gera insatisfação dos clientes, que geralmente são pegos de surpresa pela necessidade de pagamento da taxa. Muitas pessoas não sabem sequer que estão pagando a anuidade e outras não entendem para que serve a taxa.


O fato é que existe no mercado financeiro cartões com e sem a anuidade, cada um com seus benefícios e vantagens. Mas basta parar um pouco para pensar que se existe a possibilidade de não pagar a taxa, os produtos que cobram a tarifa acabam tendo uma grande desvantagem.

A cobrança já tem data para começar e será dividida em parcelas incluídas na fatura. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br


Por que a taxa é cobrada dos clientes?

A anuidade é basicamente uma tarifa que o cliente paga para usar o cartão de crédito. O pagamento é destinado para que o banco, as instituições financeiras ou emissoras possam fazer o gerenciamento, as manutenções e investimentos na segurança do serviço. A taxa anual varia de acordo com o tipo de cartão e a empresa emissora.


A taxa pode ser cobrada em valor único ou parcelada, com a cobrança dentro da fatura. É justamente por isso que muita gente paga a anuidade sem perceber, já que o valor geralmente é diluído na fatura. Existe ainda a anuidade diferenciada, modalidade que cobra a taxa de acordo com o perfil do usuário, ou seja, quem usa o cartão com menor frequência tem uma anuidade mais baixa.


Com o passar do tempo surgiram vários tipos de cartões gratuitos, que não cobram anuidade. Eles estão se tornando populares por serem mais acessíveis e oferecerem diversos benefícios, que envolvem desde a ausência do custo adicional até programas de pontos, descontos em produtos, cashback, entre outras coisas.


Quais são os cartões que eram gratuitos e agora vão cobrar anuidade?

São dois cartões que eram gratuitos e decidiram começar a cobrar anuidade a partir de outubro deste ano, os cartões Zoom e Buscapé. As novas regras já estão em vigor para as novas solicitações, sendo aplicado um período de carência de 6 meses antes da cobrança ter início. Após este período, os clientes terão que pagar 12 parcelas de R$ 36 por mês, o que totaliza R$ 360 ao ano.


Ambos os cartões oferecem cashback de 1% na fatura e os benefícios da bandeira Mastercard Gold, que envolvem proteção de preço e descontos em parceiros. Com a cobrança da anuidade, os clientes precisam analisar se o cartão continuará sendo uma opção vantajosa, considerando os benefícios oferecidos, a frequência de utilização e o custo da taxa.


É preciso ainda comparar com outras opções semelhantes disponíveis no mercado, que oferecem diferenciais que precisam ser considerados, a exemplo dos seguintes cartões de crédito que não cobram anuidade: BRB Connect, Rico Visa Infinite e o cartão XP.


*Pronatec.pro.br 

Dólar toma susto e avança tudo o que perdeu em julho antes do Copom; veja cotação

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1 de ago. de 2023

Dólar abriu agosto ao contrário do que encerrou os dois meses anteriores e foi a R$ 4,80 com aversão ao risco global 

Alsorsa.News(Imagem: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração)

O dólar à vista avançou nesta terça-feira (01) tudo o que caiu em julho. Com isso, a moeda norte-americana fechou em alta de 1,3% frente ao real, negociada a R$ 4,79 para venda, no maior valor em duas semanas.


Já o contrato futuro de dólar com vencimento em setembro subiu 1,45%, a R$ 4,82. Lá fora, o Dollar Index avançou a 102,2 pontos.


Agosto começou com a fuga dos investidores de ativos de maior risco na maioria dos mercados, com o dólar exibindo força também no exterior, ante os seus principais pares.


O comportamento do mercado foi influenciado por dados industriais fracos em países da Ásia e da Europa, que elevaram as preocupações em torno da atividade econômica global.


Dólar entre correção e aversão ao risco

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de indústria da China caiu para 49,2 em julho, de 50,5 em junho, abaixo das previsões dos analistas de 50,3. Desta forma, foi o primeiro declínio na atividade chinesa desde abril. A marca de 50 separa crescimento de contração.


Os resultados elevaram os receios em torno de uma desaceleração econômica global. A China, importante importador de commodities, tem potencial para afetar exportadores como o Brasil.


“A leitura do mercado foi de que está ocorrendo uma contração [econômica] e persistente na China, como também na Europa. Então, na esteira dessa percepção, vem uma derrocada das moedas ligadas às commodities, que vinham em alta. Com isso, ocorreu uma natural busca por proteção”, comentou o diretor da assessoria de câmbio FB Capital, Fernando Bergallo.


Ao Money Times, o analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Leonel Mattos, acrescentou que a moeda também passou por uma correção técnica, após fechar dois meses em queda. “O Real enfraqueceu muito mais do que seus pares [no pregão] em meio ao movimento de correção com investidores recompondo suas posições”, destaca.


Embora a aversão ao risco global tenha predominado, houve uma cautela adicional no mercado doméstico à véspera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.


Amanhã, saberemos se a taxa Selic seguirá estável mais um vez em 13,75%, patamar que completa um ano nesta semana ou se cairá 0,25 ou 0,50 ponto percentual (p.p.).


*MoneyTimes/*Com Reuters

Dólar hoje 27/7: opera em queda após decisão do Fed e BCE, acompanhe a cotação

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27 de jul. de 2023

Moeda americana opera em queda com mercado reagindo à elevação dos juros dos EUA e decisão do BCE

Alsorsa.News
(Marcos Santos/USP Imagens)

O dólar hoje está sendo negociado em queda de 0,19%, a R$ 4,719, por volta das 15h. A moeda americana começou a sessão em alta, repercutindo decisões de política monetária na Europa e nos Estados Unidos, mas virou para queda ao longo da tarde.


Nesta quinta-feira, 27, o Banco Central Europeu (BCE) elevou a taxa de juro em 0,25 ponto percentual – seu maior patamar em 22 anos. Na véspera, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) também elevou as taxas em 0,25 p.p. de olho no combate à inflação.


Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$4,719. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$4,900. Na última quinta, a moeda era negociada a R$4,728.


Cotação do dólar

🔵 Dólar comercial

Venda: R$4,719

Compra: R$4,719

🔴 Dólar turismo

Venda: R$4,908

Compra: R$4,830


Qual é a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.


Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.


Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.


Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.


O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.


Quais são os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:


Exportações: com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.


Inflação: uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.


Investimentos estrangeiros: um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.


Fique ligado

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Federal Reserve retoma aperto monetário nos EUA e eleva juros em 0,25 p.p.

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26 de jul. de 2023

Alsorsa.News
Federal Reserve eleva taxa de juros em 0,25 ponto percentual (Imagem: REUTERS/Jason Reed)

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), do Federal Reserve, elevou a taxa de juros de referência nos Estados Unidos (Fed Funds) em 0,25 ponto percentual, para o intervalo entre 5,25% e 5,5%.


A decisão já era esperada pelo mercado financeiro e retoma o ciclo de aperto monetário, após o Fed optar por manter a taxa entre 5% e 5,25% na reunião passada. Aquela foi a primeira vez que a autoridade não alterou os juros desde março de 2022, após dez aumentos.


Mesmo após pausar o ciclo, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou que novas altas seriam necessárias para trazer a inflação nos EUA de volta à meta de 2%. “Há mais pressão para novos apertos na política monetária vindo”, disse no Fórum do Banco Central Europeu, no final de junho.


“Não estamos considerando um afrouxamento monetário agora e nem em um futuro próximo”, afirmou Powell na ocasião.

Dólar atinge menor valor em mais de um ano e o motivo tem nome e sobrenome; veja cotação

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O dólar à vista fechou no menor valor frente ao real em mais de um ano com investidores reagindo à decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de voltar a elevar a taxa de juros nos Estados Unidos.

Alsorsa.News

Após uma pausa no ciclo de alta de juros na última reunião, o Fed voltou a subir o juro em 0,25 ponto percentual (p.p.) para o intervalo entre 5,25% e 5,50%.


No mercado doméstico, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,5%, negociada a R$ 4,72 para venda, sendo a menor cotação desde o fim de maio de 2022. Lá fora, o Dollar Index (DXY) recuava 0,4%, abaixo dos 101 pontos.


Dólar chega ao menor valor menor valor de 2023 por causa do Fed

O presidente do Fed, Jerome Powell, discursou após a divulgação da decisão de política monetária. Ele que não espera que o banco central reduza as taxas de juros este ano e ainda espera que a economia volte a um equilíbrio melhor sem grandes danos.


“Estaremos confortáveis ​​em cortar as taxas quando estivermos confortáveis ​​em cortar as taxas. Isso não acontecerá neste ano”, disse o mandatário da autoridade monetária.


Contudo, o diretor de tesouraria do Braza Bank, Bruno Perottoni, avalia que as falas de Powell indicam um Fed ainda comprometido com a meta de inflação. Porém, mostra que ainda existe um longo trajeto até o target dos 2%.


“O aperto monetário já apresenta efeitos em alguns setores, mas novas altas poderão ser adotadas, sempre baseadas em dados, sendo uma decisão de reunião em reunião”, comenta.


Perottoni avalia que a alta de juros era esperada, mas representa a maior taxa de juros em 22 anos nos Estados Unidos. “Vale um destaque. Foram 11 votos a zero a favor da alta de juros. Com isso, o mercado começa a entender o tom que daqui para frente tem espaço para mais altas”, diz.


Incertezas ainda estão no ar

Na avaliação do economista-chefe da Nomad, Danilo Igliori, o Fed ainda deixa em aberto o que virá na sequência ao enfatizar que os próximos movimentos de política monetária dependerão da evolução dos dados econômicos, particularmente com relação à inflação.


Entretanto, segundo o economista, muitos analistas mantêm a visão de que novos aumentos serão necessários, uma vez que o núcleo da inflação permanece resistente (em alta) e o mercado de trabalho mostra-se resiliente.


“O comunicado do banco central americano reforçou essa perspectiva ao não sinalizar de forma explícita que o ciclo de alta de juros encerrou-se hoje. Na hipótese de que o ciclo de alta continue, o foco volta-se para se teremos mais dois aumentos ou se o Fed pulará a reunião de setembro e encerrará o processo com uma última elevação em novembro”, observa Igliori.


Sobre os impactos no dólar, o diretor do Braza Bank ressalta que a divulgação não surpreende. Todavia, o reflexo virá do reforço de uma tendência de alta de juros, que dá sustentação à cotação da moeda no mundo.


Por sua vez, o profissional da Nomad pondera que, com a expectativa de corte de juros no Brasil, estamos próximos de uma mudança de fase nos ciclos de juros doméstico.


Sendo assim, o diferencial de juros entre os dois países passará a diminuir de forma mais acentuada nos próximos meses, ampliando a atratividade de investimentos nos Estados Unidos.


*Money Times 

Powell diz que Fed poderá voltar a subir juros em setembro, a depender de indicadores econômicos

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Mesmo reconhecendo que a inflação arrefeceu recentemente, o presidente do BC americano diz que ela ainda está distante da meta

Alsorsa.News
Jerome Powell, presidente do Fed (Foto: Samuel Corum/Getty Images)


O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, evitou trazer expectativas para as próximas reuniões de política monetária do BC americano. Questionado por um jornalista se o Fed vai precisar elevar juros na reunião de setembro, Powell respondeu: “vamos nos fazer essa mesma pergunta a cada reunião”.


Nesta quarta-feira (26), o Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) decidiu por elevar os juros básicos nos Estados Unidos em 0,25 ponto percentual, após dar uma pausa no ciclo de aperto em junho.


Segundo Powell, o Fed vai fazer avaliações cuidadosas e focar nos dados da economia que forem divulgados entre os encontros. Serão quase oito semanas até a reunião do mês de setembro e até lá sairão pelo menos dois dados de criação de vagas de trabalho, dois índices de inflação e vários outros dados da atividade.


“É para isso o que vamos olhar e decidir. Pode ser uma outra setembro ou manter no atual nível. Se tivermos sinais de que a continuidade do aperto é necessária, então vamos em frente. Do contrário, manteremos como está”, disse Powell.


O chairman comentou o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do mês de junho, que avançou menos do que o esperado. Também observou que o os gastos com consumo diminuíram m relação ao começo do ano. O presidente do Fed observa que a inflação moderou de alguma forma, mas enxerga um longo caminho até que a meta de 2% seja atingida.


“Se virmos a inflação desacelerando de maneira sustentável e crível, então não precisaríamos estar em níveis restritivos. Podemos recuar para um nível neutro ou abaixo disso. Mas precisamos ter certeza de que a inflação está recuando de forma sustentável”.


Ele voltou a dizer que os empregos continuam crescendo em ritmo acelerado e afirmou que a demanda no mercado de trabalho é significativamente maior que a oferta.


Powell também reconheceu que a política monetária esta em território restritivo, colocando pressão negativa sobre a inflação. Segundo ele, já foi possível ver impactos das altas de juros na demanda de setores mais sensíveis à política monetária.


Para ele, é provável que a economia vai desacelerar, mas o chairman diz esperar que a desaceleração seja mínima. Segundo Powell, ainda há chances de um pouso suave e o Fed vê menos chances para uma recessão nos Estados Unidos.


Ainda assim, Powell diz que o Fed só vai começar a cortar juros quando o comitê se sentir confortável com essa possibilidade – e é improvável que isso aconteça ainda este ano.


*InfoMoney

Dólar hoje 17/07: abre em alta em semana de balanços nos EUA e PIB da China

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17 de jul. de 2023

A moeda americana abre em alta com o mercado reagindo aos balanços das empresas nos EUA e o PIB chinês

Alsorsa.News

O dólar hoje abriu em alta nesta segunda-feira, 17. A moeda americana sobe0,43% e é negociada a R$4,815, com investidores acompanhando os balanços nos EUA e a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) da China no segundo trimestre deste ano. Na última sexta, o dólar fechou em alta de0,20% a R$4,795.


Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$ 4,815. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$4,850. Na sexta-feira, a moeda era negociada a R$4,795.


Cotação do dólar

Venda: R$4,816

Compra: R$4,815


Dólar comercial

Venda: R$ 4,977

Compra: R$ 4,850

Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.


Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.


Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.


Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real ( BRL ), já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.


O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.


Quais os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:


Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.

Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.

Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.

*Exame

Dólar hoje 11/07: moeda abre alta e novos dados econômicos estão no radar, acompanhe a cotação

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11 de jul. de 2023

A moeda americana abriu em alta nesta terça 11, mercado também reage à mais uma queda do IPCA

(Craig Hastings/Getty Images)


O dólar hoje fechou em queda nesta terça, 11. A moeda americana caiu 0,43% e era negociada a R$4,861 . No radar dos investidores esta a queda do IPCA de junho, a inflação acumulada segue em seu menor patamar em 12 meses. Ontem, o dólar fechou em alta de 0,34% a R$4,882.


Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$4,861. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$4,970. Na segunda, a moeda era negociada a R$4,882.


Cotação do dólar

Dólar comercial

Venda: R$4,862

Compra: R$4,861

Dólar turismo

Venda: R$5,057

Compra: R$4,970


Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.


Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.


Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.


Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.


O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.


Quais os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:


Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.


Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.


Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.

*Exame

Como a chegada do Real Digital pode impactar as suas finanças

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Muitas dúvidas surgiram quando novidades ligadas ao Real Digital foram anunciadas. Assim como as criptomoedas, essa nova moeda virtual funcionará de forma totalmente digital.


Em linhas gerais, trata-se de uma medida inovadora, que tem como principal objetivo facilitar determinadas operações, incluindo a diminuição de custos sobre certas transações, junto também da modernização do sistema financeiro do país.


Ficou curioso sobre esse assunto? Logo abaixo, você entenderá um pouco mais sobre como a chegada do Real Digital poderá impactar as suas finanças. 

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Com a implantação do Real Digital, a expectativa é reduzir inúmeros custos sobre operações financeiras. Fonte:  Getty Images


O que é o Real Digital? 

O Real Digital consiste em uma moeda virtual brasileira. Também chamada de Central Bank Digital Currency (CBDC), algo como “moeda digital do Banco Central”, o Real Digital vem passando por uma série de testes até ser finalmente autorizado.


Nesses testes, realizados no sistema blockchain Stellar, inúmeras simulações de transações financeiras são feitas, nas quais um determinado protótipo dessa nova moeda virtual servem como token para diversos tipos de pagamento.


A partir disso, se verificam alguns dos principais benefícios do Real Digital, incluindo os baixos custos das operações. As simulações também testam a confiabilidade da moeda e algumas práticas de segurança, como técnicas de prevenção à lavagem de dinheiro.


De acordo com especialistas, em um futuro muito próximo, essa moeda deverá ser utilizada em diversas transações virtuais em substituição a alguns modelos atuais. Hoje em dia, por exemplo, existem cartões virtuais emitidos pela maioria dos bancos, que garantem mais segurança aos usuários nesse tipo de operação financeira. 

Projeto Piloto do Real Digital deverá ser concluído apenas em 2024 e está sendo dividido em fases. Projeto Piloto do Real Digital deverá ser concluído apenas em 2024 e está sendo dividido em fases. Fonte: Getty Images 

Porém, para Marcio Kogut, fundador do Mycon e especialista em blockchain pelo MIT e fintech pela Universidade Harvard, os custos para manter esses cartões funcionando podem ser bastante elevados.


“Tem o custo da bandeira do cartão, do banco emissor, do adquirente e, no final, ambos os lados acabam pagando isso”, ressaltou o especialista em entrevista ao Money Times. “O objetivo da moeda digital é transacionar ativos digitais que hoje em dia já são comprados através de cartão virtual”, concluiu. 


Nesse sentido, com o Real Digital, a expectativa é que a população consiga pagar assinaturas de serviços de streaming, faça pagamentos de boletos via aplicativos e ainda peça comida por delivery de um jeito ainda mais descomplicado, seguro e barato. 


Descubra mais detalhes sobre o Projeto Piloto

De acordo com o Projeto Piloto, coordenado pelo Banco Central com algumas diretrizes rígidas a respeito do funcionamento da nova moeda, a implantação do Real Digital no Brasil está prevista para começar a partir do segundo semestre de 2024. 


Realizado em fases, iniciados em março deste ano, alguns testes importantes já vêm ocorrendo em plataformas virtuais. Depósitos bancários à vista em contas de liquidação e contas reservas são alguns dos ativos escolhidos para verificar as operações. 


Em março de 2024, estão previstas as fases de análises dos resultados, na qual a plataforma Hyperledger Besu será utilizada. 


Caso as avaliações sejam satisfatórias, o software de código aberto em questão servirá ainda na fase de implantação, pois possui custos muito baixos. Dessa maneira, a população poderá participar do processo realizando depósitos tokenizados.

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Real Digital utilizará sistema blockchain para garantir a privacidade e segurança dos usuários. Fonte:  Getty Images

Entenda como o Real Digital vai funcionar na prática

Agora que você já sabe alguns dos principais detalhes relacionados ao Real Digital, é preciso entender como ele vai funcionar na prática, não é mesmo? 


De maneira ampla, essa moeda virtual servirá para democratizar alguns pagamentos instantâneos, reduzindo custos por operações financeiras e deixando tudo ainda mais eficiente. 


É importante frisar que não se trata de uma criptomoeda, como o Bitcoin, por exemplo, mas sim de uma moeda alternativa que também utiliza o sistema blockchain para garantir sua confiabilidade. 


A expectativa dos entusiastas com o Real Digital é fazer com que, cada vez mais, a população tenha acesso a novos meios de pagamentos, que sejam seguros e inteligentes. Ao utilizar as tecnologias disponíveis dentro do contexto financeiro, muitos custos poderão ser diminuídos.


Além disso, apesar de ter o mesmo valor do real já conhecido pelos brasileiros, a nova moeda virtual não poderá ser convertida em cédulas físicas. Sendo assim, os usuários receberão seus valores virtuais e deverão aplicá-los apenas no ambiente digital.

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Especialistas calculam que setor varejista será fortemente impactado pela chegada do Real Digital. Especialistas calculam que setor varejista será fortemente impactado pela chegada do Real Digital. Fonte:  Getty Images 

Agora, você deve estar se perguntando se, dessa maneira, as cédulas em papel deixarão de existir? É bastante provável que não, pelo menos por enquanto. Entretanto, aos poucos, poderemos ver uma redução de custos também na emissão de novas cédulas.


Sendo assim, o ecossistema financeiro terá uma novidade interessante dentro de seus mecanismos para garantir mais segurança e confiança aos usuários.

*TecMundo


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Dólar caindo: como isso impacta no mercado e no valor dos eletrônicos

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4 de jul. de 2023

O câmbio do dólar é sempre um tema de grande interesse e discussão na mídia. O motivo está no fato do dólar ser a moeda de troca internacional que influencia e é influenciada por uma série de fatores da economia e política mundial.

No Brasil, a volatilidade da moeda americana pode afetar diversos setores produtivos da sociedade, desde a importação de produtos até as finanças dos profissionais que recebem em dólar no país.


Com a ajuda do economista e professor do departamento de Economia e Relações Internacionais da UFSC, Daniel Vasconcelos, explicamos os principais impactos da queda do dólar na economia brasileira e no seu orçamento. Confira!


Dólar caindo: isso é bom ou ruim?

A queda do dólar afeta diretamente o valor final dos produtos importados. Isso ocorre porque grande parte dos eletrônicos, alimentos e outros insumos usados em diferentes nichos industriais (commodities) têm seus preços determinados em dólar no mercado internacional.


Por exemplo, a indústria brasileira importa trigo, refinados de petróleo e insumos farmacêuticos. Todos esses produtos são afetados pelo câmbio e, quando o dólar desvaloriza em relação ao real, isso significa que o preço dessas importações também cairá.


Segundo Vasconcelos, "há um impacto positivo nos custos das empresas que precisam importar, reduzindo a inflação e possibilitando a diminuição do preço final para o consumidor brasileiro".

Inflação é o aumento geral e contínuo dos preços dos bens e serviços em uma economia.Fonte:  Getty Images 

O cenário a médio prazo de câmbio do dólar aponta para uma estabilização da moeda norte-americana com valor mais baixo do que ela vinha operando nos últimos anos.


Na análise dos especialistas da Goldman Sachs, renomado grupo financeiro multinacional, o dólar deverá cair para R$ 4,40 nos próximos seis meses, uma previsão que não vemos desde fevereiro de 2020.


Contudo, é difícil falarmos até quando isso vai durar. "O câmbio é uma das variáveis mais voláteis dos mercados internacionais. Ele pode ser afetado por fatores técnicos, como a inflação e a taxa de juros americana que acaba influenciando o mundo inteiro, e por fatores políticos que, neste momento, estão muito instáveis", ressalta Vasconcelos.


A instabilidade geopolítica mencionada pelo professor de economia se refere à guerra na Ucrânia, à recente fragilidade do governo russo e ao quadro da economia norte-americana cujo orçamento está em votação no país.


Outros eventos que, também geram insegurança sobre o cenário político dos EUA, é as acusações que podem tornar Trump inelegível e as relações estremecidas entre os americanos e a China. Tudo isso pode alterar o valor do dólar e são considerados fatores exógenos, ou seja, não dependem da economia brasileira.


O impacto na econômica brasileira de um dólar mais barato

Segundo a Goldman, o fortalecimento do Real frente ao dólar teve contribuição de diversas questões domésticas que estão se apresentando como estáveis no momento.


Os grandes investidores da Faria Lima também observam com olhos mais otimistas os ativos domésticos e estão apostando na queda do dólar e alta da bolsa. Essa mudança brusca de opinião do mercado financeiro se deve a três pontos principais:


Em março de 2023, o ministro Fernando Haddad apresentou o arcabouço fiscal, demonstrando o compromisso do governo com seus gastos;

A recente discussão sobre as metas de inflação que indicam um controle maior sobre a situação econômica do país, além de que as metas não serão reajustadas;

A queda consistente da inflação nos últimos meses, sendo um dos principais pontos que chamaram a atenção na última Ata do Copom por apontar que o Banco Central pode realizar corte de juros a partir de agosto.

O arcabouço fiscal foi o primeiro sinal da responsabilidade fiscal da nova gestão Lula.Fonte: Getty Images

Aparentemente, os efeitos benéficos da queda e estabilização do dólar parecem superar os pontos negativos. Vasconcelos afirma que "isso pode despertar o interesse do brasileiro em importar mais produtos e viajar mais para o exterior". 


Isso pode ter algum impacto no saldo comercial com o exterior e no volume da receita dos exportadores brasileiros. Contudo, a situação não é tão preocupante se o dólar estabilizar na faixa de R$ 4,40 a R$ 4,50.


O economista endossa: "os prognósticos do cenário doméstico vem sendo bastante positivos, principalmente em termos de inflação. Mas, precisamos torcer para que o cenário externo não se deteriore em países mais centrais na geopolítica, como China, EUA e a relação entre Rússia e União Europeia".


Os produtos eletrônicos vão ficar mais baratos?

Quando o valor do dólar cai em relação à moeda local, como o real, os produtos importados se tornam mais baratos em termos de moeda nacional porque os custos de importação diminuem, possibilitando que os varejistas repassem essa redução aos consumidores.


Esse é o caso dos eletrônicos, como smartphones, computadores e televisores. Boa parte desses produtos é importada, tornando-os mais acessíveis e competitivos em relação aos produtos nacionais diante desse cenário de desvalorização do dólar.

A queda do dólar afeta diretamente o valor final dos produtos importados.Fonte: Getty Images

Da mesma forma, os alimentos importados também podem ter seus preços reduzidos com a moeda americana mais barata. Isso pode ser especialmente benéfico para os consumidores, que terão acesso a uma maior variedade de produtos e possivelmente a preços mais competitivos.


Como fica o salário de quem ganha em dólar?

Para os profissionais que recebem em dólar no Brasil, a queda do valor da moeda americana implica em uma conversão para a moeda local (real) com valores menores.


Isso significa que, mesmo que continuem a receber a mesma quantia em dólares, ao converter para a moeda brasileira, eles receberão menos dinheiro em relação ao período em que o dólar estava mais valorizado.


Essa redução na renda pode afetar diretamente o poder de compra desses trabalhadores brasileiros, que geralmente atuam como freelancers, profissionais de TI, tradutores, entre outros cargos.


Logo, podem ocorrer ajustes no padrão de vida e no planejamento financeiro, exigindo uma análise cuidadosa de gastos e prioridades.

Brasileiros que recebem em dólar podem enfrentar desafios financeiros com novo cenário do câmbio.Fonte: Getty Images


É importante que consumidores e profissionais estejam atentos às flutuações do dólar e busquem entender os possíveis impactos em seus orçamentos e renda.


Acompanhar o mercado financeiro e adotar estratégias de planejamento financeiro podem ajudar a minimizar os efeitos negativos e aproveitar as oportunidades que surgem com as mudanças na taxa de câmbio. 


*TecMundo 

Volkswagen paralisa produção em fábricas no Brasil por "estagnação do mercado"

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29 de jun. de 2023

A suspensão na produção acontecerá nas fábricas de São José dos Pinhais (PR), Taubaté e São Bernardo do Campo (SP)

(Imagem: Divulgação/Volkswagen)

A Volkswagen informou na terça-feira, 27, que vai paralisar a produção de carros em três fábricas no Brasil por conta da "estagnação do mercado".


A suspensão na produção acontecerá nas fábricas de São José dos Pinhais (PR), Taubaté e São Bernardo do Campo (SP).


Segundo a companhia, a fábrica no Paraná está com um turno de produção em layoff desde 5 de junho, com duração prevista entre dois e cinco meses, e outro turno estará parado de 26 a 30 de junho, em regime de banco de horas. A unidade de São José dos Pinhais é onde se produz o T-Cross.


No interior de São Paulo, a fábrica de Taubaté, onde são fabricados o Polo Track e o Novo Polo, estará com os dois turnos de produção interrompidos, também de 26 a 30 de junho e em regime de banco de horas.


Na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde são produzidos o Novo Virtus, Novo Polo, Nivus e Saveiro, a Volkswagen protocolou férias coletivas de dez dias para os seus dois turnos de produção a partir de 10 de julho.


A empresa acrescentou que todas as ferramentas de flexibilização estão previstas em acordo coletivo firmado entre o Sindicato e os colaboradores da Volkswagen.


*Terra 

Dólar já caiu de R$ 5,45 para R$ 4,80 desde o início do governo Lula; o que esperar da moeda norte-americana agora?

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19 de jun. de 2023

Saiba o que fez o dólar desabar após atingir pico logo no início do governo e como as ações de Lula podem influenciar as cotações da moeda

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Montagem com o presidente Lula sobre uma nota de dólar - Imagem: Montagem: Seu Dinheiro / Shutterstock

O governo Lula tinha apenas quatro dias quando o dólar comercial atingiu as máximas do ano aos R$ 5,452. Na ocasião, os investidores ficaram assustados com as primeiras declarações econômicas do presidente e de alguns ministros.


Mas o que parecia ser o início de uma escalada acabou se revelando um desfiladeiro. De lá para cá, o dólar acumula uma queda de 11,6% e atingiu a cotação mais baixa do ano na última quinta-feira, a R$ 4,803.


A moeda norte-americana voltou a ganhar força na sexta-feira e encerrou a semana a R$ 4,82. Ainda assim, o movimento não parece uma reversão da trajetória de baixa no curto prazo, segundo analistas.


Mas o que motivou a queda do dólar, no fim das contas? E, mais importante, o que esperar do câmbio daqui para frente? A seguir trazemos algumas respostas e pistas dos próximos movimentos da moeda.


De antemão, é bom destacar o que os especialistas em investimentos não se cansam de repetir: é importante manter sempre uma parcela da sua carteira em dólar. Isso porque o câmbio costuma a ser a primeira barreira de proteção caso as coisas deem errado.


TUBARÕES DO MERCADO "FIZERAM O L"; AGORA A APOSTA É QUE BOLSA DE VALORES PODE SUBIR MAIS E O DÓLAR EM QUEDA


O que fez o dólar cair

Após disparar nos primeiros dias do governo Lula, o dólar teve uma acomodação em fevereiro e voltou a ganhar força no mês seguinte, quando o movimento de queda se consolidou com mais vigor.

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Fonte: Broadcast

O câmbio reagiu mal em momentos como as declarações de Lula contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e com o risco de descontrole das contas públicas na gestão do petista.


Mas essa possibilidade foi afastada pelo mercado depois da apresentação do projeto do arcabouço fiscal pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, justamente no fim de março.


A sinalização de alguma responsabilidade fiscal nos próximos anos fez com que os investidores reduzissem as apostas contra a moeda brasileira, o que tirou a pressão sobre o dólar.


Tudo isso ajudou a trazer de volta recursos estrangeiros para o Brasil. E com mais dólares em circulação, a tendência é que a moeda norte-americana perca força.


Enquanto isso, o dólar também se desvalorizou contra outras divisas internacionais, na perspectiva de que o Federal Reserve interrompesse o ciclo de alta de juros nos Estados Unidos, o que acabou se confirmando nesta semana.


Por falar em juros, o Banco Central brasileiro tem tudo para começar a reduzir a taxa básica de juros (Selic). O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne nesta semana e a expectativa é que o comunicado traga alguma sinalização de início dos cortes.


O que esperar do dólar daqui para frente

A taxa de câmbio foi criada por Deus apenas para humilhar os economistas, diz a célebre frase de Edmar Bacha, um dos pais do Plano Real.


Então com a ressalva de que é praticamente impossível prever o que vai acontecer com o dólar, a tendência para a moeda norte-americana é de queda ou estabilização nos patamares atuais.


No curto prazo, a trajetória do câmbio dependerá de basicamente duas variáveis: o fluxo externo e o preço das commodities.


A primeira é favorável ao país, já que a alocação de investidores estrangeiros permanece perto dos níveis históricos mais baixos.


E a entrada de recursos pode aumentar caso o Brasil consiga melhorar a avaliação pelas agências de classificação de risco. A S&P Global inclusive deu um passo nessa direção ao colocar o rating de crédito do país em perspectiva positiva.


Já o preço das commodities permanece como um fator de preocupação diante da queda recente e pode pressionar o câmbio. Isso porque, se por um lado a queda das matérias-primas é positiva para a inflação, por outro reduz os dólares que o Brasil recebe via exportações.


O efeito Lula

No médio e longo prazo, a condução da política econômica pelo governo Lula volta à mesa como um fator que pode influenciar o dólar. No mercado, ainda restam muitas dúvidas sobre o comportamento do presidente, principalmente quando ele for testado a tomar medidas impopulares.


Entre os riscos está o efetivo cumprimento do arcabouço fiscal, que prevê a redução de gastos quando não houver contrapartida nas receitas do governo.


Outro ponto de interrogação que paira sobre Lula é como o presidente vai agir caso o Banco Central seja obrigado no futuro a subir os juros para conter a inflação. Caso o mercado entenda que a Selic artificialmente baixa, a tendência é que os investidores corram para o dólar.


*Seu Dinheiro 

Após romper os R$ 4,80, é possível sonhar com dólar a R$ 4,50?

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 Após romper os R$ 4,80, é possível sonhar com dólar a R$ 4,50

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Dólar opera nas mínimas em um ano digerindo fatores internos e externos; Analistas veem espaço para mais quedas (Imagem: REUTERS/Rick Wilking)

Demorou, mas finalmente o dólar à vista rompeu o nível de R$ 4,80 e ficou abaixo desse patamar tão esperado, após pouco mais de um ano.


Se a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) ao manter a taxa de juros quase jogou um banho de água fria a quem esperava por esse momento, o otimismo da agência de classificação de risco S&P com o Brasil acelerou as perdas da moeda norte-americana.


Nesta semana, a taxa nos Estados Unidos seguiu no intervalo entre 5% e 5,25%, após a autoridade monetária promover dez altas seguidas dos juros, iniciada em março de 2022. Contudo, o Fed sinalizou que deverá voltar a elevar juros.


Porém, no mesmo dia, a  S&P  surpreendeu o mercado ao elevar a perspectiva do Brasil de “estável” para “positiva” reafirmando o rating “BB-“. No entanto, para o tão sonhado grau de investimento, o país precisa subir mais três degraus.


Dólar entre Fed e S&P

O analista da Empiricus Research, Enzo Pacheco, reforça que a notícia do rating do Brasil fez o dólar voltar a cair, após um estresse com as sinalizações de que o Fed deve subir juros nas próximas reuniões de política monetária.


Logo após a decisão do BC americano, o gráfico de pontos (dot plots) passou a sinalizar outras duas elevações de 0,25 ponto percentual (p.p.) até o fim deste ano. Sendo assim, a mediana das projeções da Fed Funds Rate saltou do intervalo de 5% a 5,25% para 5,50% a 5,75%. Até dezembro, o Fed terá mais quatro encontros.


Porém, mesmo digerindo os próximos passos do banco central americano, Pacheco diz que “não acha absurdo pensar” em um dólar nos níveis de R$ 4,60 e até de R$ 4,50 nas próximas semanas.


Não acho que seja impossível. Mas também não acho que seja tão sustentável esse dólar para baixo”, pondera. Segundo o analista da Empiricus, vide a importância da taxa de câmbio para as exportadoras, a queda do dólar tira a atratividade das empresas exportarem seus produtos.


“Mas ainda vejo espaço para R$ 4,50, que é visto por economistas como um câmbio de equilíbrio. Mas isso, claro, sem crise. Lembrando que qualquer estresse lá fora, a moeda também tem espaço para voltar aos R$ 5,00”, destaca.


Suporte para R$ 4,80

Se a combinação dos fatores decisão do Federal Reserve e perspectiva mais positiva com o Brasil ajudaram o dólar a renovar as mínimas em um ano, o investidor quer saber o que pode sustentar a moeda abaixo desse patamar, não alcançado desde o começo de junho de 2022.


Por enquanto, para o head da tesouraria do Travelex Bank, Marcos Weigt, o que deve dar suporte para a divisa estrangeira na casa dos R$ 4,70 é a balança comercial.


“Movida pelas vendas de commodities. Além da taxa de juros [taxa Selic] que ainda está em um patamar muito alto. Esses dois componentes dão suporte ao dólar abaixo dos R$ 4,80″, avalia.


Weigt ainda destaca outro fator doméstico que tem ajudado o dólar a ficar abaixo dos R$ 5,00 desde abril, a diluição do risco fiscal. “Os grandes riscos que tínhamos na parte fiscal estão menores. E se tivermos a aprovação da reforma tributária, ou uma parte dela pelo menos, será positivo para dar esse suporte”, observa.


É hora de comprar dólar?

Seja para investir ou para viajar, analistas veem na atual cotação do dólar uma oportunidade de investimentos. Porém, como Pacheco vê espaço para mais quedas no preço da divisa, ele orienta quem quer comprar dólar agora pode esperar mais um pouco.


“Porque a gente pode ver novas quedas nas próximas semanas”, diz. Contudo, caso o investidor queira montar uma posição na moeda, a cotação em R$ 4,80 pode ser um bom nível para começar. “E vai investindo uma fatia à medida que a moeda for caindo”, reforça o analista da Empiricus.


Por outro lado, Weigt, da Travelex, ressalta a máxima dos investimentos de sempre diversificar a carteira de moedas, entre real, dólar e euro. “Diria que, de toda a carteira de investimento, indico ter sempre entre 10% a 30% dela em dólar ou euro, para justamente ter uma diversificação”, ressalta.


*Money Times 

Elon Musk afirma que vai 'falar o que quiser', mesmo que perca dinheiro

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23 de mai. de 2023

 Elon Musk afirma que vai 'falar o que quiser', mesmo que perca dinheiro

   Getty Images 


Dono do Twitter e da Tesla, além de outras empresas de tecnologia, o bilionário sul-africano Elon Musk costuma escrever comentários polêmicos em seu perfil na rede social que detém. Mesmo afugentando potenciais compradores e anunciantes, ele aparentemente não se importa com as consequências.


Vou dizer o que quero, e se a consequência for perder dinheiro, que seja”, disse o magnata, em entrevista ao canal norte-americano CNBC. A fala veio após ataques de Musk ao bilionário George Soros, alvo constante de injúrias antissemitas por parte de políticos e especialistas de extrema direita.


Em sua conta no microblog, o sul-africano criticou o filantropo, o comparando a Magneto, personagem dos X-Men, um sobrevivente judeu do Holocausto, assim como o próprio Soros e sua família. “Ele quer corroer o próprio tecido da civilização. Soros odeia a humanidade”, postou Musk, na segunda-feira (15).


A publicação foi duramente criticada por analistas e até pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel. O órgão disse que os tuítes, usando a própria rede social de Musk, tinham “tons anti-semitas”.


O CEO da Tesla e da SpaceX nega o preconceito. “Sou um pró-semita, no mínimo”, disse, ainda na entrevista.

Elon Musk não se importa em perder anunciantes do Twitter ou compradores da Tesla por seu comportamento. | Reprodução 


Se afastando do comando do Twitter

Elon Musk já utilizou seu perfil no Twitter para postar teorias da conspiração, comentários discriminatórios e memes com o ditador alemão Adolf Hitler. Recentemente, ele negou que um atirador com símbolos extremistas e tatuagens nazistas era um supremacista branco.


Desde que ele comprou a plataforma, no final de outubro do ano passado, o Twitter perdeu muita receita de publicidade, por causa do seu comportamento. Ele está se afastando do comando, deixando o cargo de CEO para Linda Yaccarino, na tentativa de impulsionar os anúncios.


*TecMundo 

Mega empresa DEMITE 12 MIL funcionários em um único dia e assusta o mercado

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7 de mai. de 2023

Empresa demitiu 12 mil funcionários em um único dia

Alsorsa.News | Mega empresa DEMITE 12 MIL funcionários em um único dia e assusta o mercado
Google demitiu 12 mil funcionários em um único dia (Foto: Reprodução)


Você sabia que no último dia 20 de janeiro desse ano, o Google demitiu 12 mil funcionários em um único dia. O detalhe é que as demissões foram feitas por email e assustou os então empregados da empresa.


As demissões não tinham nada a ver com falência ou algo do tipo, era apenas uns cortes normais, porém, a forma como foi feita assustou. A CNN, três funcionários dispensados dentre os 12 mil, alegaram que não esperavam esse tipo de abordagem vindo da empresa que já foi uma das melhores para se trabalhar.

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Google demitiu 12 mil funcionários em um único dia (Foto: Reprodução/ Internet) 


Muitos disseram que foram demitidos sem nenhum aviso prévio e dessa maneira, nem conseguiram se despedir dos colegas. A empresa que era modelo por colocar os funcionários em primeiro lugar e prezar pelo seu bem estar, não faz mais isso.


“No final do dia, e provavelmente no início do dia, há uma devoção permanente à receita e ao crescimento aparentemente sem fim”, contou um funcionário demitido à CNN. “E isso sem pensar no bem-estar dos funcionários no final.”

Google demitiu 12 mil funcionários em um único dia (Foto: Reprodução) 


POR QUE ESSA EMPRESA TAMBÉM FALIU? 


E a onda de demissões em massa e falência ainda está dando muito o que falar, sendo agora a da vez, a luta contra falência e demissão em massa de companhia aérea que não resistiu e acabou vendida à Gol.

Avião da empresa vendida, a Varig – Foto Reprodução Internet


A famosa companhia aérea que não resistiu e acabou vendida à Gol passou por uma crise financeira que se arrastava desde o final da década de 1990, e acabou se dando por vencida e encerrando suas atividades em junho de 2006, após abrir processo de recuperação judicial devido aos problemas financeiros.


Estamos falando da famosa companhia aérea, a Varig, que foi desmontada e vendida para a Gol, após abrir processo de recuperação judicial devido aos problemas financeiros.


*TV Foco 

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