Mostrando postagens com marcador Marco Aurélio Mello. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Marco Aurélio Mello. Mostrar todas as postagens

Marco Aurélio participa de última sessão da Primeira Turma do STF

Nenhum comentário

30 de jun. de 2021

 

Ministro se aposentará compulsoriamente no dia 12 de julho.


Nelson Jr. | SCO | STF

O ministro Marco Aurélio Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), participou nesta última terça-feira (29) de sua última sessão na Primeira Turma da Corte.

O ministro, que foi empossado em 1990, se aposentará compulsoriamente no dia 12 de julho ao completar 75 anos. A sessão foi a última antes do recesso de julho no tribunal.

Durante os trabalhos, Marco Aurélio recebeu afagos dos demais togados. O presidente do colegiado, ministro Dias Toffoli, disse que o magistrado deixará uma obra jurisprudencial “firmemente alicerçada na observância do Estado Democrático de Direito e dos direitos fundamentais e plenamente incorporada ao patrimônio interpretativo da Corte e desta Turma”.

Com a aposentadoria do ministro, o presidente Jair Bolsonaro poderá escolher um novo integrante para a Suprema Corte. Após a indicação, o nome deverá ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e pelo plenário da Casa.

Será a segunda indicação do atual chefe do Executivo. No ano passado, o presidente indicou Kassio Nunes Marques para a cadeira de Celso de Mello.

Fonte: Conexão Política 

Marco Aurélio aparece com a cabeça enfaixada após cirurgia

Nenhum comentário

7 de abr. de 2021

 Ministro precisou retirar um carcinoma, tipo de câncer que surge na pele

Ministro Marco Aurélio, do STF, é submetido a cirurgia para retirada de carcinoma
Ministro Marco Aurélio em sessão desta terça-feira Foto: Reprodução

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, precisou passar por uma cirurgia na cabeça para a retirada de um carcinoma, um tipo de câncer que surge na pele. Ele participou de sessão da 1ª Turma na tarde desta terça-feira (6) com a cabeça com um curativo.

Deparei-me com um carcinoma, e aí tinha que tirá-lo. Um carcinoma é um problema de pele. Não dá metástase nem há risco maior, mas tem que tirar o quanto antes, porque é algo negativo na pele – explicou ao portal Valor, após brincar sobre ter se machucado ao cabecear uma bola em jogo de futebol.

De acordo com o ministro, o procedimento cirúrgico foi “inofensivo”, e ele passa bem. O magistrado se aposentará no próximo dia 5 de julho, deixando a Corte após seus 74 anos.

Fonte: Pleno News 

Aras defende cultos e diz que proibições são desproporcionais

Nenhum comentário

6 de abr. de 2021

 

Procurador-geral da República defendeu a realização de cultos e missas em manifestação feita ao STF

Procurador-geral da República, Augusto Aras Foto: Ascom /TSE/ Roberto Jayme

O procurador-geral da República, Augusto Aras, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) dois pareceres em que defende a realização de cultos, missas e demais atividades atividades religiosas. O tema é alvo de debate no STF em duas ações que questionam o decreto do governo de São Paulo que proibiu a realização de atividades religiosas presenciais.

De acordo com Aras, a Constituição assegura o livre exercício dos cultos religiosos e garante a proteção aos locais de culto. Além disso, o procurador-geral ainda ressalta que as atividades religiosas são consideradas essenciais. Em seu parecer, ele destaca que os protocolos sanitários são medidas suficientes para garantir a realização dos cultos e missas.

– Ressalte-se que suposta eventual deficiência do aparato estatal para fiscalizar o cumprimento das medidas sanitárias não pode justificar a limitação do exercício de direito fundamental. A proibição total, generalizada e a priori, embora seja solução mais fácil, não se coaduna com a garantia das liberdades civis – declara Aras.

O PGR destaca ainda que a liberdade de culto é elemento primordial da liberdade religiosa e que o Estado deve assegurá-lo (principalmente em momentos de grande aflição social, como é o caso da pandemia de coronavírus), “pois tais eventos fragilizam sobremaneira a saúde mental e espiritual da população”.

– A permissão de realização de celebrações religiosas coletivas, mediante adoção de adaptações razoáveis destinadas à prevenção da transmissão da Covid-19, representa a viabilidade de concretização de liberdade de culto e, sem prejuízo da proteção à saúde pública, impede a ocorrência de impactos desproporcionais sobre determinados grupos religiosos – afirma.

JULGAMENTO NO STF
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, marcou para a quarta-feira (7) o julgamento que definirá a liberação ou não da realização de cultos e de outras práticas religiosas presencialmente durante a pandemia da Covid-19.

A medida foi tomada após a decisão do ministro Gilmar Mendes em outros dois processos sobre o mesmo tema, nos quais ele manteve a proibição de realização de práticas religiosas em meio à alta de contaminações por Coronavírus em São Paulo. Na sentença, ele pediu para o caso ser levado ao plenário.

No sábado (3), o ministro Nunes Marques determinou, em medida liminar, que estados, municípios e o Distrito Federal não poderiam editar normas de combate à pandemia do novo Coronavírus que proíbam de modo completo celebrações religiosas presenciais, tais como cultos e missas. Com isso, o novo integrante da Corte liberou a realização das práticas religiosas.

Fonte: Pleno News 

Para Mourão, liberação de cultos tem que ser “discutida a fundo”

Nenhum comentário

5 de abr. de 2021

 

Mourão acredita que "há condições" para a realização dos cultos, desde que medidas de prevenção sejam respeitadas

Vice-presidente Hamilton Mourão Foto: PR/Romério Cunha

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) manifestou-se nesta segunda-feira (5) sobre a autorização de eventos religiosos em meio ao avanço da pandemia de Covid-19 no Brasil. De acordo com o general, este é um assunto que “gera polêmica” e precisa ser discutido a fundo.

– Vamos aguardar o que o pleno [STF] vai dizer. Como tudo, nesse momento, gera polêmica. Tem gente que quer participar de culto. Tem gente que não quer. Tem a própria questão do espaço do templo. [Isso] vai gerar algum tipo de aglomeração. É uma questão que tem que ser discutida mais a fundo.

Para o vice-presidente, o agravamento da pandemia nos templos religiosos depende da estrutura do local e da aplicação das medidas de prevenção.

– Tudo depende das pessoas e do templo. Se você tem uma igreja que tem um espaço bom, você limita 20, 30 pessoas separadas, duas por banco, com máscara obviamente. Acho que há condições. Agora quando é muito apertado e com muita gente lá dentro, não é conveniente [ter culto].

Mourão fez as declarações durante entrevista no Palácio do Planalto, ao ser questionado sobre a decisão do ministro Nunes Marques de autorizar cultos e missas. No sábado (3), véspera do domingo de Páscoa, o ministro do STF liberou os eventos desde que com uso de máscara e limite de 25% de ocupação. O aval atende a pedidos da Procuradoria-Geral da República e da Advocacia-Geral da União.

Quando perguntado se a decisão de Nunes agravaria o contágio do novo coronavírus no país, o general Mourão apontou diferenças entre festas e eventos religiosos, que, segundo ele, são integrados por pessoas mais disciplinadas.

– Não digo isso, até porque as pessoas que frequentam culto e templos são pessoas até mais disciplinadas; assim, é diferente de baladas e dessas festas clandestinas que acontecem. Não vou colocar no mesmo nível. São duas atividades totalmente diferentes. Uma é espiritual; a outra é corporal. Vamos dizer assim… – ponderou Mourão.

Fonte: Pleno News 

Não Perca!
© Todos Os Direitos Reservados
Por JPCN.Blog