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Por que a Lua está se afastando de Terra? A ciência responde!

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1 de out. de 2023

 Por que a Lua está se afastando de Terra? A ciência responde!

Alsorsa.News

As condições da Terra estão interconectadas com diversas outras forças da natureza, por exemplo, com os níveis de radiação emitidos pelo Sol. Mas a Lua também é uma parte importante do funcionamento da Terra, não é à toa que a atração gravitação do satélite natural gera um fenômeno conhecido como força das marés, resultando na movimentação do planeta e, consequentemente, em diferentes regiões dos oceanos.


Por muito tempo, os seres humanos não tinham ideia de que a Lua estava se afastando lentamente da Terra, até por isso construíram boa parte do conceito de mês no movimento lunar. Afinal, ao visualizar o céu a olho nu, é impossível perceber qualquer mudança significativa.


De acordo com informações coletadas por cientistas, as órbitas da Lua e da Terra estão se afastando lentamente há muito tempo. A partir de dados detectados pelo Lunar Laser Ranging Experiment (LLR), é possível ter uma ideia precisa de que o satélite natural está se deslocando cerca de 3,8 centímetros por ano.


Lua se afastando da Terra

Uma das teorias mais reconhecidas é que a Lua surgiu depois de uma colisão entre o corpo celeste Theia e a Terra, há aproximadamente 4,5 milhões de anos. Após o impacto, uma grande quantidade de material do nosso planeta foi lançado no espaço e, então, passou por um processo gravitacional que juntou todo esse material e formou o brilhante satélite natural.


Além de ‘formar a Lua’, a gravidade é a maior responsável pelo afastamento anual de 3,8 centímetros. Por conta da força gravitacional lunar, a Terra sofre com protuberâncias que criam um desequilíbrio e retardam sua rotação; dessa forma, nosso planeta está perdendo energia e seu momento angular, assim, resultando no lento afastamento da Lua. 

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A distância da Lua também pode afetar a dinâmica da duração dos dias, por exemplo, os cientistas já estimaram que a Terra passava por dias de 19 horas há cerca de dois bilhões de anos.Fonte:  Getty Images 

Em outras palavras, quanto mais rápida é a rotação, maior é o momento angular, responsável pelo fenômeno de interação gravitacional entre a Terra e a Lua. Quanto mais devagar, menor é o momento angular. Para conservar esse momento angular, o satélite precisa se afastar do nosso planeta.


“Não é apenas a taxa de rotação que afeta o momento angular. A distância que você está do centro do sistema também é importante. Além disso, significa que o momento angular do sistema aumenta. Mais perto significa que seu momento angular diminui. Á medida que a rotação da Terra diminui, para que o momento angular seja conservado, algo tem de aumentar o momento angular do sistema. O que aumenta o momento angular? Um objeto em órbita como a Lua se distanciando”, disse a astrofísica da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, Madelyn Broome, em mensagem ao site Live Science.


De qualquer forma, é importante destacar que provavelmente a humanidade não sofrerá com nenhum problema relacionado ao afastamento da Lua; o satélite nunca estará completamente livre da nossa órbita. O fim de tudo mais provável é que nosso Sol se transforme em uma gigante vermelha e 'engula' a Lua e a Terra juntas.


*TecMundo 

EUA enviaram cinco robôs para Marte. Quando irão os humanos?

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20 de fev. de 2021

 

Temperatura de 63ºC abaixo de zero e alta concentração de dióxido de carbono são alguns dos desafios a serem superados

Por AFP
Publicado em: 20/02/2021 às 15h59
Alterado em: 20/02/2021 às 16h00
Marte

Marte (nemchinowa/Getty Images

Marte (nemchinowa/Getty Images)

rover Perseverance da NASA, que pousou em Marte na quinta-feira, é o quinto a completar a jornada ao planeta vermelho, mas quando os humanos chegarão? 

"Entre agora e meados de 2030, talvez comecemos a usar os meios que nos permitem ir à lua para enviar astronautas a Marte", disse Steve Jurczyk, administrador interino da NASA, na quinta-feira.

Os grandes desafios tecnológicos estão mais ou menos resolvidos, mas muitos fatores ainda afastam esse objetivo.

Desafios técnicos

Uma viagem a Marte deve durar cerca de sete meses e, a princípio, os astronautas passariam 30 dias lá, prevê a NASA. O planeta tem uma temperatura média de 63 ° C abaixo de zero, a radiação é alta e o ar é composto por 95% de dióxido de carbono. A gravidade mal chega a 38% da da Terra.

Mas, graças à "Estação Espacial Internacional, aprendemos muito sobre microgravidade", disse G. Scott Hubbard, um ex-funcionário da NASA que liderou o primeiro programa sobre Marte da agência espacial dos EUA.

No entanto, vários materiais e técnicas ainda precisam ser testados.

O Perseverance carregou vários instrumentos a bordo com o objetivo de preparar futuras missões humanas. Entre essas ferramentas está o MOXIE, do tamanho de uma bateria de carro, cujo objetivo é tentar produzir oxigênio em Marte, sugando CO2, semelhante a uma planta. Esse oxigênio pode ser usado para respirar e também como combustível.

O famoso programa Artemis de volta à Lua, no qual a NASA concentra seus esforços, é como um ensaio para Marte.

A agência quer testar um novo traje espacial, o xEMU, que permitirá maior mobilidade e protegerá os astronautas das baixas temperaturas.

Também será uma oportunidade de instalar uma espécie de usina nuclear na Lua para produzir eletricidade, mesmo durante tempestades de poeira, que podem cobrir o Sol por meses em Marte, impedindo que os painéis solares funcionem.

Qual é o interesse de testar tudo isso na Lua? A possibilidade de envio de equipes de resgate.

Em Marte, se as coisas derem errado e quebrarem, estaremos a anos de casa ", disse à AFP Jonathan McDowell, do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics.

Para Laura Forczyk, analista do setor espacial, "é possível" enviar humanos a Marte, "mas por enquanto é mais seguro enviar robôs", para os quais os padrões de segurança exigidos são menores.

Fonte: Exame 

Como seria em nossa visão se Júpiter estivesse no lugar da Lua

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10 de fev. de 2021

 Impressão artística de Júpiter no lugar da Lua. Desconsiderando os efeitos gravitacionais, a visão seria espetacular! Vejam: 



Tesla valoriza e Elon Musk se torna o terceiro mais rico do mundo

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20 de nov. de 2020

 

 O empresário sul-africano passou Mark Zuckerberg em fortuna, e agora só está atrás de Bill Gates e Jeff Bezos

Elon Musk

Qual foi o máximo de dinheiro que você conseguiu em um único dia? Mesmo que tenha ganhado na Mega Sena ou roubado um banco, dificilmente irá superar Elon Musk, que nos últimos dias viu seu patrimônio aumentar em US$ 22 bilhões - US$ 12 bilhões na terça-feira (17) e outros US$ 10 bilhões no dia seguinte, de acordo com o Business Insider. Isso fez com que o sul-africano ultrapassasse o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, e se tornasse a terceira pessoa mais rica do mundo.

Essa bolada veio quando a Tesla entrou para o Standard & Poor's 500 (S&P 500), um índice que inclui as 500 maiores ações cotadas nas bolsas de valores dos Estados Unidos – o que levou os papéis da empresa a serem valorizados em 13% na terça e mais 12% na quarta. Musk não recebe salário da montadora, mas é seu maior acionista, com 21% da cota.

A Tesla já vinha se valorizando ao longo do ano, o que aumentou a fortuna de Musk para estimados US$ 120 bilhões (US$ 90 bilhões desses só em 2020), contra US$ 103 bilhões de Zuckerberg. O empresário agora só está atrás do fundador da Microsoft, Bill Gates (US$ 128 bilhões) e do dono da Amazon, Jeff Bezos (US$ 183 bilhões).

Zigres/Shutterstock

O preço das ações da Tesla saltou de US$ 409 para US$ 460 no mercado de pós-venda após a notícia de sua admissão ao S&P 500. Imagem: Zigres/Shutterstock

Musk pode ficar ainda mais rico se receber o bônus de US$ 55,8 bilhões caso a Tesla atinja um valor de mercado de US$ 650 bilhões até 2028 – por enquanto, está na casa dos US$ 400 bilhões. Vale a pena lembrar que Bill Gates doou um valor semelhante, US$ 50 bilhões, para ajudar em pesquisas de tratamento da Malária e medidas para combater a pobreza, por meio da sua fundação.

Entre as montadoras, a Tesla está à frente da Toyota, Volkswagen e General Motors em valor de mercado, mesmo fabricando apenas uma fração do número de veículos. A empresa espera entregar até 500 mil carros em 2020, em comparação com a produção anual da Toyota de cerca de 10 milhões.

Via: The Guardian/Business Insider

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