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A pandemia acabou? Veja como está o cenário epidemiológico da Covid-19

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18 de out. de 2022

Atualmente há uma tendência de redução da circulação do coronavírus, graças à vacinação contra a doença

(Dreamstime)

Em todo o mundo, os indicadores da Covid-19 mostram que atualmente há uma tendência de redução da circulação do coronavírus, graças à vacinação contra a doença.

Como consequência, há queda da ocorrência de casos graves, da demanda por leitos de internação e de mortes.

Ainda assim, a pandemia continua a ter o status de uma emergência global, mas o fim pode estar perto, caso os países usem as ferramentas que têm à disposição, segundo afirmou um porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS) em (20) de Setembro.

 Na última semana, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, disse que o fim da pandemia de covid-19 pode estar próximo.

Segundo a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU), o número de mortes semanais relatadas caiu para o menor nível desde março de 2020.

Tedros Ghebreyesus afirmou que o mundo nunca esteve em "melhor posição para acabar com a pandemia", mas alertou que não é hora de declarar vitória

Ainda é preciso, inclusive, avançar com a vacinação em alguns grupos etários, como o de crianças e adolescentes

Ao trazer esse recorte para o Estado de Pernambuco, observamos que, em relação aos adolescentes de 12 a 17 anos, a cobertura para a primeira dose está em 76,2%; em 62,4% para a segunda; e apenas 17,8% para a dose de reforço. 


A situação é ainda mais preocupante quando olhamos os índices na faixa etária de 3 a 11 anos em Pernambuco. Sobre a primeira dose desse grupo, apenas pouco mais da metade (52,2%) se vacinou; e somente 32,8% tomou a segunda dose.

Essas taxas de cobertura vacinal contra a covid-19 mostram que a procura pela vacinação, em relação ao grupo formado por crianças, está muito aquém do que se espera

A OMS e sociedades médicas já afirmaram que os imunizantes que receberam liberação de autoridades regulatórias são seguros e eficazes na redução da carga de doenças em todas as faixas etárias, inclusive em crianças e adolescentes.

Segundo a OMS, o número de mortes semanais por covid-19 caiu para menor nível desde março de 2020, e a agência de saúde destaca que medidas devem ser implementadas antes do final da crise sanitária ser declarado.

A OMS divulgou seis recomendações, com base nas evidências e na experiência dos últimos 32 meses, descrevendo o que funciona melhor para salvar vidas, proteger os sistemas de saúde e evitar perturbações sociais e econômicas.

O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, explicou que as medidas são um apelo urgente para que os governos analisem suas políticas e as fortaleçam para lidar com a covid-19 e futuras doenças com potencial pandêmico.

Os documentos, que estão disponíveis online, incluem orientações sobre vacinação da maioria dos grupos de risco, testes e sequenciamento contínuos do vírus, além de integração de tratamento eficaz para covid-19 nos sistemas de saúde primários.


Como está a pandemia de covid-19 no Brasil? 

O mais recente Boletim InfoGripe Fiocruz, divulgado no último dia 15, aponta para queda no número de casos de síndrome respiratória aguda grave (srag) nas tendências de longo (últimas seis semanas) e curto prazo (últimas três semanas).

A curva nacional segue apontando para patamar inferior ao observado no mês de abril de 2022, até então o mais baixo desde o início da epidemia de covid-19 no Brasil

O boletim mostra que o crescimento de srag em crianças e adolescentes, iniciado na virada de julho para agosto, já dá sinais de interrupção ou reversão para queda em diversos Estados do País.

Dados laboratoriais não indicam associação com a covid-19, sugerindo efeito de outros vírus respiratórios comuns ao ambiente escolar, possivelmente por cauda da retomada das aulas após o período de férias.

Apesar do cenário positivo, o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe, alerta que é preciso ter atenção ao número de casos no fim deste ano, já que as viradas de 2020 para 2021 e de 2021 pra 2022 resultaram em um aumento de incidência de srag.

"Não podemos afirmar categoricamente se vamos ter um final de ano tranquilo dessa vez, porque ainda estamos aprendendo com a covid. Ela ainda não mostrou um padrão claro de sazonalidade. Por isso, é importante estarmos atentos, para podermos agir o mais rápido possível caso tenha novamente um aumento importante", pontuou o coordenador do InfoGripe.


Como está a pandemia de covid-19 em Pernambuco? 

Atualmente, a positividade para covid-19 está menor que 1% em Pernambuco

Na semana epidemiológica entre 4 e 10 de setembro, o Estado registrou 190 casos de síndrome respiratória aguda grave (srag), o menor patamar em dois anos.

Esse número representa uma queda de 21% em relação à semana anterior (239 casos de srag) e de 34% em relação a 15 dias anteriores (286 casos de srag).

Houve redução do total semanal dos casos graves notificados (-62,8% / de 511 a 190) e confirmados (-94,2% / de 172 a 10 pacientes), respectivamente nas semanas 26 (26/6 a 2/7) e 36 (4/9 a 10/9). 

Já em relação às solicitações de internação em leitos de terapia intensiva (UTI), foram 124 na semana passada - uma redução de 14% na comparação de uma semana e de 41% em 15 dias.

Na análise de leitos de UTI pediátricos, foram registradas 60 solicitações – uma queda de 15% em comparação à SE 35 (28/8 a 3/9) e de 47% em relação à SE 34 (21/8 a 27/8).

*JC ne10

A política do #FiqueEmCasa e as contas chegando

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16 de jun. de 2021

 OLHA A POLÍTICA DO FICA EM CASA!

Fui comprar queijos essa semana (Trabalho com queijos daqui de Minas Gerais nas feiras do RJ) e pagava antigamente 17,00 no quilo, hoje pago 28,00... 

Perguntei ao Vendedor: Porque subiu tanto assim o preço?

Ele disse: Quando os Governadores lançaram o decreto do fecha tudo; fica em casa...  Eu joguei Litros e litros de leite fora por não ter os comerciantes para comprar. Agora tudo teve que aumentar para cobrir os prejuízos anteriores. Assim como aconteceu com os agricultores etc... 

O fica em casa está trazendo a conta, todos falando contra o Presidente dos aumentos, mas até agora não vi ninguém reclamar com os prefeitos e Governadores que por guerrinha política estão acabando com nosso País e colocando 50% de impostos em cima de tudo. 

Será que você está reclamando com a pessoa certa? 

Texto: Wallace Andre

Contra o lockdown, Augustus Nicodemus pede fim da proibição dos cultos: ‘O que vem depois?’

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6 de abr. de 2021

 


As proibições impostas por prefeitos e governadores, com chancela do Supremo Tribunal Federal, às celebrações de cultos presenciais foi criticada pelo reverendo Augustus Nicodemus, que lembrou das garantias constitucionais e questionou o que virá a seguir se os cristãos brasileiros não protestarem contra o cerceamento da liberdade religiosa.

O pastor da Igreja Presbiteriana do Recife falou a respeito do tema em uma entrevista concedida para promover o lançamento de seu novo livro, O Que a Bíblia Fala Sobre Dinheiro, editado pela Mundo Cristão.

À jornalista Anna Virginia Balloussier, da Folha de S. Paulo, Nicodemus deixou claro que se opõe ao fechamento de templos e aos decretos de confinamento, tratado pela grande mídia pelo termo “lockdown”.

Questionado se considerava razoável que os cultos presenciais fossem proibidos “em fases críticas” – critério recheado de subjetividade –, Nicodemus rejeitou prontamente: “Há duas questões para separar. Quando a gente briga para manter igreja aberta dentro das regras sanitárias, é pelo direito de culto garantido pela Constituição. A única maneira de revogá-lo é o estado de sítio, e só o presidente pode declarar um, o Congresso tem que aprovar”.

“Do jeito que está não está bom, é uma coisa que está saindo da cabeça de governadores e prefeitos. Fechar de forma arbitrária é a Constituição sendo violada. O que vem depois?”, questionou o pastor.

Por outro lado, Augustus Nicodemus ponderou que “muitas igrejas que querem manter o culto não fazem isso com preocupação cívica”, o que prejudica o pleito legítimo dos cristãos e religiosos em geral: “Estão preocupadas porque têm um sistema de arrecadação que depende do [culto] presencial. Para não serem estranguladas financeiramente, vão dizer o que for necessário para defender igrejas abertas”, afirmou.

Balloussier questionou se o pastor considera necessário fazer “lockdown” no atual cenário, com milhares de mortes diárias por covid-19. Nicodemus pontuou que a decisão mais equilibrada seria seguir a receita usada em outros momentos de surto e/ou epidemias: isolamento vertical dos grupos de risco.

“Tenho dificuldades com o lockdown como medida para resolver [a pandemia] em definitivo. Minha igreja é de classe média. Quem tem sofrido muito é o pessoal de classes mais baixas. Acho que não é resposta para essa situação. Há outros aspectos”, avaliou. “Há pessoas que entram em depressão, o nível de divórcio aumentou… Você é obrigado a estar em casa com sua mulher, coisa que não fazia antes. As famílias se fragmentando, pessoas em busca de ajuda profissional para saúde mental”, acrescentou o pastor.

“Tem gente que vai dizer ‘é direito meu, prefiro arriscar morrer desse vírus ou eu morro sem ganhar o pão de cada dia’. O lockdown fere muito o trabalhador, a diarista. O pessoal das classes média e alta não sentem tanto. Vão fazer como você e eu: home office. […] Lockdowns causaram o desastre na economia, não vejo como podem ser a cura dela. Talvez se tivéssemos usado desde o início lockdowns verticais e localizados, medidas sanitárias já comprovadas e educado a população para usá-las, quem sabe salvaríamos o mesmo número de pessoas sem destruir seus empregos e sanidade mental no processo”, reiterou.

Sobre as eleições presidenciais em 2022, Augustus Nicodemus evitou cravar seu apoio à reeleição de Jair Bolsonaro, criticando a postura do presidente durante a pandemia. Mas, deixou claro que não há outras opções que se identifiquem com os valores defendidos pelos cristãos: ”Votaria mais uma vez dependendo de quais seriam as opções. É o voto útil, menos ruim. Infelizmente, [o presidente] se precipita com as palavras, toma atitudes que não ajudam a população”.

“Todo mundo reconhece que ele poderia ter sido mais prudente na condução da pandemia, até pelo próprio exemplo —ele aparece sem máscara. Poderia ter se saído melhor. […] A questão toda é que o cristão, ele olha a agenda de costumes. [Bolsonaro] tem uma agenda conservadora, mais próxima dos evangélicos. Se aparecesse um candidato com questões relacionadas à família, certamente eu votaria. Olhando as opções que têm aí, ainda me vejo sem muitas opções”, explicou.

Ao final, lamentou que o ex-juiz e ex-ministro da Justiça tenha demonstrado não ter um compromisso claro com os valores conservadores: “Teve uma época em que a gente tinha esperança no Sérgio Moro, mas depois ficamos meio sem saber onde ele está. […] Nunca votei no Lula. Infelizmente, tem muitas igrejas penduradas com o fisco e que têm interesse em ficar do lado do poder. Estão devendo até a alma”, finalizou.

Fonte: Gospel Mais 

Para Mourão, liberação de cultos tem que ser “discutida a fundo”

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5 de abr. de 2021

 

Mourão acredita que "há condições" para a realização dos cultos, desde que medidas de prevenção sejam respeitadas

Vice-presidente Hamilton Mourão Foto: PR/Romério Cunha

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) manifestou-se nesta segunda-feira (5) sobre a autorização de eventos religiosos em meio ao avanço da pandemia de Covid-19 no Brasil. De acordo com o general, este é um assunto que “gera polêmica” e precisa ser discutido a fundo.

– Vamos aguardar o que o pleno [STF] vai dizer. Como tudo, nesse momento, gera polêmica. Tem gente que quer participar de culto. Tem gente que não quer. Tem a própria questão do espaço do templo. [Isso] vai gerar algum tipo de aglomeração. É uma questão que tem que ser discutida mais a fundo.

Para o vice-presidente, o agravamento da pandemia nos templos religiosos depende da estrutura do local e da aplicação das medidas de prevenção.

– Tudo depende das pessoas e do templo. Se você tem uma igreja que tem um espaço bom, você limita 20, 30 pessoas separadas, duas por banco, com máscara obviamente. Acho que há condições. Agora quando é muito apertado e com muita gente lá dentro, não é conveniente [ter culto].

Mourão fez as declarações durante entrevista no Palácio do Planalto, ao ser questionado sobre a decisão do ministro Nunes Marques de autorizar cultos e missas. No sábado (3), véspera do domingo de Páscoa, o ministro do STF liberou os eventos desde que com uso de máscara e limite de 25% de ocupação. O aval atende a pedidos da Procuradoria-Geral da República e da Advocacia-Geral da União.

Quando perguntado se a decisão de Nunes agravaria o contágio do novo coronavírus no país, o general Mourão apontou diferenças entre festas e eventos religiosos, que, segundo ele, são integrados por pessoas mais disciplinadas.

– Não digo isso, até porque as pessoas que frequentam culto e templos são pessoas até mais disciplinadas; assim, é diferente de baladas e dessas festas clandestinas que acontecem. Não vou colocar no mesmo nível. São duas atividades totalmente diferentes. Uma é espiritual; a outra é corporal. Vamos dizer assim… – ponderou Mourão.

Fonte: Pleno News 

Jornalista morre de Covid-19, mesmo em isolamento por 1 ano

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4 de abr. de 2021

 

O profissional chegou a recusar dois empregos presenciais, para seguir em home office

Savas Apóstolo morreu de Covid-19 aos 40 anos Foto: Reprodução

O jornalista catarinense Savas Apóstolo, de 40 anos, morreu em decorrência da Covid-19, na sexta-feira(2). Após um dia internado em um hospital particular de Florianópolis (SC), sofreu uma trombose e acabou perdendo a batalha contra o vírus.

Ele trabalhou em diversos jornais do estado e foi assessor de imprensa da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

O jornalista se cuidava rigorosamente desde o início da pandemia em Santa Catarina, em março de 2020. Mesmo assim, acabou infectado pela Covid-19.

De acordo com Vivian Flores, cunhada de Savas, a família adotou cuidados rigorosos durante a pandemia e estava há um ano em isolamento social. Savas, inclusive, rejeitou dois empregos presenciais para seguir trabalhando em home office.

– Ele saía só para comprar produtos essenciais – conta.

No entanto, a esposa, Regiane dos Santos Apóstolo, que é bancária, precisou comparecer presencialmente à empresa em algumas ocasiões. Foi assim que acabou contaminada.

Vivian acredita que a “cadeia de contaminação” começou nos filhos de um colega de trabalho da bancária.

– Um colega de trabalho da minha irmã mandou os filhos para o colégio quando abriu. As crianças, então, voltaram com Covid e transmitiram para ele, que transmitiu para Regiane, que transmitiu para o Savas – relata.

O filho do casal, de 7 anos, seguia nas aulas remotas, já que, segundo Vivian, ele possui sua saúde bastante sensível.

De acordo com a família, tudo ocorreu de uma forma muito rápida. Savas deu entrada no hospital apenas por precaução, já que estava sentindo taquicardia e febre há uma semana.

– Estava sendo tranquilo, não estava tão ruim. Mas o pulmão estava comprometido de 25 a 50% […] – afirmou a cunhada.

– Ontem de manhã, ele acordou e não estava tão mal, mas começaram a vir os sintomas e o coração dele não aguentou – lamentou Vivian, a esposa.

Fonte: Pleno News 

Kassio Nunes libera celebrações religiosas presenciais

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Em sua decisão, ministro ressaltou a importância da Semana Santa para os cristãos

Ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal Foto: STF/Fellipe Sampaio

O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou celebrações religiosas presenciais em estados e municípios. A decisão foi tomada neste sábado (3), véspera da Páscoa.

– Reconheço que o momento é de cautela, ante o contexto pandêmico que vivenciamos. Ainda assim, e justamente por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário reconhecer a essencialidade da atividade religiosa, responsável, entre outras funções, por conferir acolhimento e conforto espiritual – afirmou em sua decisão.

decisão do ministro se refere a um pedido ainda de 2020, da Associação Nacional de Juristas Evangélicos. Eles pediram ao Supremo para participar do julgamento da ação do PSD contra o decreto de João Doria que proibiu cultos, missas e atividades religiosas coletivas em São Paulo.

– Estamos em plena Semana Santa, a qual, aos cristãos de um modo geral, representa um momento de singular importância para as celebrações de suas crenças – vale ressaltar que, segundo o IBGE, mais de 80% dos brasileiros declararam-se cristãos no Censo de 2010 – declarou o ministro.

Fonte: Pleno News 

Trabalhadores se unem no Rio de Janeiro contra o lockdown

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Grupo protestou contra as medidas de restrição e ainda pediu a prestação de contas "das verbas destinadas ao combate à Covid-19"

Trabalhadores protestaram contra o lockdown no Rio de Janeiro Foto: Divulgação/Leo Cordeiro

O Rio de Janeiro foi palco, neste sábado (3), de um protesto realizado por trabalhadores contra as medidas de lockdown. O ato ocorreu na Praia de Copacabana, Zona Sul da capital, e contou com a presença de lideranças do setor de comércio e serviços e também do deputado federal Marcio Labre (PSL-RJ).

A manifestação foi promovida pelo movimento Cariocas pelo Trabalho, e reivindicou o “fim imediato do lockdown e o respeito às cláusulas pétreas da Constituição sobre o direito de ir e vir, ao trabalho e ao lazer”.

O grupo também cobrou do prefeito da cidade, Eduardo Paes, a “prestação de contas das verbas destinadas ao combate à Covid-19” e ainda a “inclusão da categoria nos planos prioritários de vacinação”.

Movimento ocorreu na Zona Sul da capital Foto: Divulgação/Leo Cordeiro

O deputado Marcio Labre falou sobre a iniciativa e explicou que não há outra forma desses trabalhadores levarem comida para casa.

– Estou ao lado daqueles que são ignorados pelo discurso ‘fique em casa’. Para eles, não há home office possível. Para eles, não há outra forma de levar comida para casa a não ser ir para a rua trabalhar. O lockdown destrói essas famílias. Também são vidas que precisam ser salvas. O radicalismo do lockdown é perverso com estes trabalhadores – apontou.

Protesto contra o lockdown foi realizado neste sábado Foto: Divulgação/Leo Cordeiro

Fonte: Pleno News 

“O caos vem aí, a fome vai tirar o pessoal de casa”, diz Bolsonaro

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3 de abr. de 2021

 Presidente voltou a fazer duras críticas contra as medidas impostas pelos governadores contra a pandemia

Covid-19: restrições em São Paulo só acabam quando 70% da população estiver vacinada

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2 de abr. de 2021

 São Paulo é um dos cinco estados brasileiros que já imunizaram mais de 10% da população. De acordo com a Secretaria de Saúde, 10.1% das pessoas tomaram a primeira dose e 3.42%, a segunda. Embora esteja entre os que mais vacinaram, o estado ainda está longe do ideal.

Para ter um maior relaxamento das medidas restritivas, será necessário que o índice de imunizados chegue a, pelo menos, 70%. É o que afirma o coordenador-executivo do Centro de Contingência Contra a Covid-19 de São Paulo, João Gabbardo.

João Gabbardo
João Gabbardo, o coordenador-executivo do Centro de Contingência Contra a Covid-19 / Créditos: Secretaria de Desenvolvimento Regional – Governo do Estado de São Paulo

O coordenador esclarece: “Como ainda falta em torno de 90% da população para ser vacinada, nós devemos ainda manter todas as medidas de distanciamento que temos implementado. Isso deve durar até o momento que nós possamos contar com 70 a 80% da população já imunizada”.

Com o índice de 70% de vacinados, o estado chegará à chamada imunidade coletiva, o que, segundo o dirigente, “vai reduzir a possibilidade de encontro entre uma pessoa com o vírus e uma pessoa que não foi imunizada”.

“A tendencia é de redução da transmissibilidade da doença. Mas, até lá, nesse momento, mesmo para quem já está vacinado, a recomendação é continuar com os cuidados que já vinham tomando antes”, orienta.

“As eficácias das vacinas que nós temos é significativa contra casos graves e óbitos. Não quer dizer que não pode acontecer. Pode, mas reduz bastante a possibilidade. Agora, nós não temos segurança de que as pessoas vacinadas tenham absoluta capacidade de não transmissão da doença”, explica Gabbardo.

vacinação em hospital de são paulo, enfermeiras aplicando vacina em senhoras de idade
São Paulo é um dos cinco estados brasileiros que já vacinaram acima de 10% da população / Créditos: Shutterstock

Previsão de redução do número de internações em UTIs

A projeção do Centro de Contingência é que São Paulo ainda registrará marcas negativas da pandemia em abril. “A tendência para os primeiros 15 dias de abril é que tenhamos número elevado de óbitos”, afirmou o coordenador.

Gabbardo informou que, com as medidas de distanciamento social que foram implementadas, o estado conseguiu uma redução no número de casos e de internações. “O que nós conseguimos identificar avaliando os números de São Paulo é que começou a haver uma desaceleração no nível de internações em UTIs. Estávamos com uma aceleração de 3,2 a 3,3 % de novos pacientes internados diariamente. Com esse índice, em 30 dias, iria simplesmente dobrar o número de pessoas nas unidades de tratamento de terapia intensiva. Mas, essa velocidade vem caindo. Hoje, nós estamos com 0,5% de crescimento”, contou.

Segundo o coordenador, o governo estadual espera que, nos próximos dez a quinze dias, esse número seja abaixo de zero. “Esperamos que, a cada dia, o número de pessoas que saem das UTIs seja superior ao número de novas entradas”, informou.

Irresponsabilidade dos jovens

Sobre o número de pacientes jovens estar superando o de idosos, Gabbardo acredita que: “A medida em que vamos ampliando a faixa etária de pessoas vacinadas, ocorre uma consequente redução de novos casos nessas faixas etárias. Por isso, está subindo o número de jovens em relação aos idosos. Outro fator é que os jovens se expõem mais. Uns, por necessidade, outros, porque são irresponsáveis, frequentando festas e fazendo aglomerações absolutamente desnecessárias. Isso coloca em risco todo o sistema de saúde”.

Fonte: CNN Brasil/OlharDigital

Cristãos não aguentam mais ter que conviver com igrejas fechadas devido medidas de governos e prefeitos

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1 de abr. de 2021

O padre Francisco de Assis de Souza, da cidade de Laranjeiras, no Estado de Sergipe, durante uma celebração da Santa Missa disse que obedece a ordem do governador daquele Estado de fechar as igrejas, porém não concorda e chamou as medidas de descabidas.
Fiel se ajoelha em frente à porta de igreja fechada. Foto: Catequistas Brasil
Fiel se ajoelha em frente à porta de igreja fechada. Foto: Catequistas Brasil

Os cristãos do Brasil estão revoltados e não suportam mais conviver com as medidas de governos de Estados e prefeitos que proíbem de igrejas estarem abertas para celebrações com fiéis.

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No Estado da Paraíba, o Governador João Azevêdo (Cidadania), em seu último decreto de contenção a disseminação da COVID-19, proibiu de as igrejas abrirem suas portas para celebrações de Missas e Cultos com a presença dos fiéis.

A ação do governador da Paraíba e de outros Estados vem causando uma forte indignação nos cristãos. Enquanto shoppings, hipermercados, transporte público e outros continuam abertos por serem considerados "essenciais", as igrejas sofrem com esse tipo de atitude. Nos locais citados, não existe COVID-19? Quer dizer que a COVID-19 só se propaga nas igrejas? Não precisa ser da área da saúde ou expert no assunto para levantar suspeitas sobre o porquê de apenas as igrejas estarem fechadas.

deputado estadual da Paraíba, Cabo Gilberto Silva, chegou a apresentar na Assembléia Legislativa do Estado, um Projeto de Lei que torna as igrejas como essenciais durante a pandemia, no entanto, devido o Governador João Azevêdo ter maioria na Casa, o projeto não foi aprovado, o que foi repudiado pelos paraibanos.

 

Padre de Sergipe se revolta e desce o "chicote de cordas" nas medidas dos governos e prefeitos

padre Francisco de Assis de Souza, da cidade de Laranjeiras, no Estado de Sergipe, durante uma celebração da Santa Missa disse que obedece a ordem do governador daquele Estado de fechar as igrejas, porém não concorda e chamou as medidas de descabidas. O padre foi mais além e disse: "porque todos nós sabemos que existe uma espécie de tratamento precoce para essa doença. Não precisaria ter fechado nada. Não precisaria ninguém ter perdido o emprego, não precisaria ter falido nenhuma empresa. O problema é que quando a coisa é manipulada politicamente, sempre é o povo que sofre. Essa história de fique em casa é muito fácil para quem tem sua conta gorda, seu salário garantido e seu cartão de crédito. Mas não é fácil para quem precisa trabalhar hoje de manhã para ter o que comer amanhã, me entendem?"

Francisco de Assis foi mais além e chamou as medidas de hipócritas: "então é uma hipocrisia arretada dessa classe política e da classe artística que nos governa. Não concordo, mas tenho que obedecer".

O padre disse ainda que aqueles que acharem que padre não entende do assunto da COVID-19, que padre ler e entende, bem como escuta os médicos sérios desse País e não os que são comprados por dinheiro gordo de cada morte por COVID-19.

 

Peste Negra

A situação das igrejas fechadas é tão delicada que, até mesmo durante a Peste Negra (também conhecida como Grande Peste, Peste ou Praga) que foi a pandemia mais devastadora registada na história humana, tendo resultado na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia, atingindo o pico na Europa entre os anos de 1347 e 1351, os cristãos não ficaram sem a assistência da Igreja Católica.

Padre Francisco citou a Peste Negra e disse que, embora os fiéis não pudessem ir para os templos religiosos, eram realizadas celebrações da Santa Missa com altares nas praças e locais abertos.

Assista ao vídeo do padre Francisco de Assis, que tem gerado uma enorme repercussão nas redes sociais:

O Povo precisando de conforto espiritual

Em tempos de pandemia, dor e sofrimento, mais do que nunca o Povo precisa de alento e conforto espiritual, ao qual só podem ser encontrados nas igrejas.

Com as igrejas fechadas, o sofrimento do povo cristão se torna ainda maior. O Povo padece pela COVID-19 e espiritualmente. Uma triste realidade para o Brasil.

Não são só os católicos que estão revoltados com as medidas. Os evangélicos também têm se manifestado nas redes sociais sobre o assunto e clamam que suas igrejas sejam reabertas.

Vale salientar que as igrejas quando estavam abertas funcionavam com a presença reduzida no número de fiéis, obedecendo todos os protocolos sanitários, distanciamento social de dois metros de cada membro e disponibilização de álcool gel 70º.

O povo implora que as igrejas possam ser reabertas, pois as medidas de governadores e prefeitos fechando os templos Sagrados são dignas de ditadores.

 

Fonte: Bruno de Lima, do Diário do País

Convocação Nacional aos Policiais Covardes: As cidades brasileiras têm um problema muito grave chamado TRÁFICO

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Fotomontagem: Reprodução Internet

Fotomontagem: Reprodução Internet

Prezados policiais covardes de todo o território nacional, tendo em vista a extrema coragem que os senhores vêm demonstrando ao algemar senhoras, roubar carrinhos de pipoca e espancar comerciantes, banhistas e camelôs, venho fazer uma convocação nacional.

Sei que não é do conhecimento dos senhores, mas as cidades brasileiras têm um problema muito grave chamado TRÁFICO.

Outra informação nova para os senhores: os traficantes não respeitam lockdown, não respeitam distanciamento e, pasmem, andam armados, e muito bem armados.

Portanto, convoco todos os policiais covardes a invadirem as áreas do tráfico, fechando suas biqueiras, suas refinarias e acabando com seus bailes funk.

Os senhores não precisam de treinamento especial. Basta repetirem o que já fazem com o cidadão honesto. É apenas uma questão de redirecionamento da coragem.

Lembram-se daqueles socos que os senhores aplicaram no rosto do comerciante que desejava apenas trabalhar? Pois bem, basta fazerem a mesma coisa na cara feia do traficante armado de fuzil.

E aquela valentia toda contra a família que jogava frescobol na praia? É só repetirem a coragem nos campinhos de futebol encravados nos morros dominados pelo tráfico.

Já um ponto do tráfico se fecha da mesma forma que os senhores vêm fechando comércio: chutando a porta, fazendo cara de homem, gritando e ameaçando sacar a arma.

Perceberam como é fácil? E agora que já não podem mais alegar ignorância sobre quem é o verdadeiro inimigo, chegou a hora de fazerem a inscrição.

Para entrar em ação, os senhores devem se inscrever no Projeto CPNM (Covardia Policial Nunca Mais). Esse projeto é uma iniciativa da ANPCR (Associação Nacional dos Policiais Covardes em Recuperação).

Essa convocação nacional visa preservar a reputação da polícia que não é covarde, que é honesta e respeita trabalhador. Se nada mudar, a população terminará acreditando que toda a força policial é igual aos senhores.

Força e Honra! Força para cima dos vagabundos e honra ao trabalhador e ao pai de família. Esse é o lema e o objetivo da ANPCR. Aguardamos suas inscrições.

Por Marco Frenette (Jornal da Cidade OnLine)


“A fome está batendo cada vez mais forte”, alerta Bolsonaro

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31 de mar. de 2021

 Presidente voltou a criticar as medidas de lockdown

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Isac Nóbrega/PR

Nesta quarta-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar as medidas de lockdown no Brasil e ressaltou que “a fome está batendo cada vez mais forte”. Para ele, os “efeitos colaterais do combate à pandemia podem ser mais danosos do que o vírus”.

– Nós, servidores públicos, temos todo mês recursos depositados na conta, já os autônomos perderam quase tudo. As geladeiras estão vazias, muitas pessoas tiveram seus recursos reduzidos a zero e a fome está batendo cada vez mais forte na casa dessas pessoas. O auxílio emergencial é um alento, mas é pouco, reconheço. Só temos um caminho, deixar a população trabalhar. Se a pobreza continuar avançando não sabemos onde poderemos parar – apontou.

Ele também falou sobre as medidas de isolamento.

– Alguns decretos têm se superado e muito até o que seria um estado de sítio no Brasil. O estado de sítio não é presidente quem decreta, ele pode até mandar o decreto pro Parlamento, mas só depois do Parlamento aprovar, ele entraria em vigor. Toque de recolher e supressão do direito de ir e vir extrapolam o estado de sítio – ressaltou.

Em sua declaração, o presidente ainda voltou a falar sobre o desemprego.

– Tínhamos e temos dois inimigos: o vírus e o desemprego. E não é ficando em casa que vamos resolver esse problema. Essa política ainda está sendo adotada, mas o espírito dela era para achatar a curva de contaminações enquanto os hospitais se preparavam – destacou.

Fonte: Pleno News

Índice de famílias endividadas na pandemia chega a 67,3%

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 Esse é o quarto aumento seguido do indicador de Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic)

carteira vazia endividamento
Pesquisa é realizada mensalmente pela CNC Foto: Emil Kalibradov | Unsplash

As famílias brasileiras estão devendo mais em março deste ano do que no início da pandemia, em março de 2020, mostrou uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgada nesta terça-feira (30). O percentual de famílias endividadas no Brasil alcançou 67,3% do total em março deste ano, uma alta de 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior e de 1,1 ponto em comparação a março de 2020.

De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada mensalmente pela CNC, esse é o quarto aumento seguido do indicador, que alcançou a segunda maior proporção histórica, abaixo apenas do percentual apurado em agosto de 2020 (67,5%).

A CNC destacou, porém, que o percentual de famílias que está realmente com as suas contas ou dívidas em atraso caiu ligeiramente pelo sétimo mês, alcançando agora 24,4%, índice 0,9 ponto percentual abaixo do apurado em março de 2020.

Já a parcela das famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso – e que, portanto, permanecerão inadimplentes – manteve-se estável (10,5%) na passagem mensal, após seis meses de quedas consecutivas. O indicador mostrou alta de 0,3 ponto percentual em relação a março do último ano.

O agravamento da pandemia tem levado a um período de fechamento de comércios e serviços, com impacto no mercado de trabalho, o que pode agravar ainda mais o endividamento, de acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

– Com auxílio emergencial no ano passado e as rápidas adaptações das empresas, as famílias ainda conseguiram se equilibrar minimamente e estão controlando seu orçamento no que é possível. Mas a imunização coletiva precisa avançar logo, senão essa balança doméstica vai ficar cada vez mais insustentável, podendo aumentar a inadimplência – alertou Tadros em nota.

A Peic mostrou que o endividamento por grupos de renda apresentou tendências semelhantes, com crescimento mais acelerado entre os grupos de maior renda. Para as famílias com renda de até 10 salários mínimos, o percentual das que se encontram endividadas voltou a crescer em março, após um mês de estabilidade, alcançando 68,4% do total de famílias. No mesmo mês de 2020, essa proporção foi de 67,1%. Já para as famílias com renda acima de 10 salários, a proporção do endividamento teve nova e forte alta, levando ao nível recorde de endividados neste grupo: 63,2% em março, ante 62,1% em março de 2020.

– Apesar de estarem sendo obrigadas a restringir o consumo, as famílias mais pobres podem precisar recorrer ao crédito para situações de urgência ou iniciativas de empreendedorismo, como forma de complementação de renda. Por outro lado, a mudança de trajetória na política monetária, com aumento dos juros, fará com que as famílias adotem ainda mais rigor na contratação de dívidas – alerta a economista da CNC responsável pelo estudo, Izis Ferreira.

A proporção de famílias que se declararam muito endividadas em março caiu para 13,8%, menor parcela desde setembro de 2019. Mais uma vez, a comparação anual também mostra redução do indicador. O cartão de crédito seguiu como principal modalidade de dívida, voltando a crescer este mês e representando 80,3% dessas famílias.

*Estadão

Taxa de desemprego sobe para 14,2% no Brasil, diz IBGE

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 Desemprego no Brasil recua pelo segundo mês consecutivo

Desemprego no Brasil sobe para 14,2% no trimestre até janeiro, aponta IBGE.

A taxa de desemprego do Brasil no trimestre até janeiro ficou em 14,2%.

Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) foram divulgados, na manhã desta quarta-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A população desocupada soma 14,3 milhões de pessoas no período. 

Já os brasileiros ocupados somam 86,025 milhões, no trimestre finalizado no primeiro mês do ano.

O dado é maior que a variação de 13,9% vista no trimestre encerrado em dezembro e superior aos 11,2% do trimestre finalizado em janeiro do ano passado.

Fonte: Renova Mídia 

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