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Pela primeira vez na história, Linux ultrapassa o macOS no Steam

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4 de ago. de 2023

 Pela primeira vez na história, Linux ultrapassa o macOS no Steam

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Photo Oz / Shutterstock 

A essa altura, todo mundo sabe que o macOS não é lá a melhor plataforma do mundo para gamers. Comparado ao Windows, o sistema da Apple possui bem menos suporte de desenvolvedores, que costumam preferir a maior flexibilidade oferecida pela opção da Microsoft. Mesmo assim, durante os últimos anos, a Maçã tem conseguido garantir um confortável segundo lugar — situação que, de acordo com a Valve, pode estar prestes a mudar.


Digo isso pois a desenvolvedora compartilhou nesta semana um censo com os sistemas operacionais mais utilizados por usuários do Steam, sua plataforma de distribuição de jogos para computadores. Segundo dados da criadora de clássicos como Half-Life e Portal, pela primeira vez na história, usuários de computadores com Linux ultrapassaram os com macOS no serviço, que segue sendo dominado por PCs com Windows.


Mais especificamente, 96,21% dos usuários da plataforma da Valve usam o Windows para acessá-la e instalar seus jogos. O Linux (e suas várias versões) vem logo atrás, estando presente em 1,96% de todos os computadores usados para acessar o aplicativo — um crescimento de 0,52%.

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O macOS, por sua vez, amarga agora a terceira colocação, com uma fatia de 1,84% dos jogadores. Desses, 0,62% acessam o Steam por meio do macOS Ventura 13.4.1, o qual é seguido pelo macOS 13.4. A versão do sistema mais antiga destacada na lista é o macOS 10.15.7, o qual representa 0,07% de todos os Macs.


Uma possível explicação para esse boom de usuários Linux é o Steam Deck, console portátil da Valve que tem vendido relativamente bem e roda o SteamOS, que nada mais é do que uma versão modificada do sistema operacional. Lançado no início de 2022, o Steam Deck já é responsável por 42% de todos os usuários de Linux da plataforma.


Seriam as mais recentes novidades em matéria de jogos da Apple capazes de reverter essa situação? Aguardemos…


*MacMagazine_* via Phoronix

Você sabia que a Microsoft tem a sua própria distribuição de Linux?

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30 de mai. de 2023

 Você sabia que a Microsoft tem a sua própria distribuição de Linux?

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Alveni Lisboa/Canaltech

A Microsoft pode ser vista como uma concorrente direta de distribuições Linux — e a própria companhia reforçava essa visão anos atrás, com declarações apimentadas do ex-CEO Steve Ballmer, que chamava o rival de “câncer”. Apesar disso, o tempo e a liderança de Satya Nadella mudaram essa visão e a gigante desenvolveu laços mais amigáveis com o kernel vizinho.


A postura mudou tanto que o próprio Windows é embarcado com tecnologias para suportar a execução de programas com interface gráfica de usuário (GUI) Linux. Contudo, a relação é ainda mais íntima: a Microsoft também tem sua própria distribuição Linux, o CBL-Mariner.


Você pode não estar surpreso, visto que esse sistema não é um segredo da companhia há algum tempo. Para matar a curiosidade do público, o gerente de programação sênior do Microsoft Azure, Juan Manuel Rey, jogou uma luz sobre o projeto e compartilhou um pouco da distro, incluindo capturas de tela do processo de instalação.

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O processo de instalação do CBL-Mariner é bem acessível (Imagem: Reprodução/Juan Manuel Rey)

O Mariner (ou CBL-Mariner, com o acrônimo para "Common Base Linux") é uma distribuição Linux de código aberto disponível no repositório oficial da Microsoft no GitHub. Ele não é um sistema operacional que você pode baixar a ISO livremente e instalar no computador — embora tenha uma pegada bem próxima do Fedora e do Photon OS. Trata-se de uma ferramenta destinada a times de engenharia da Microsoft que trabalham com recursos de nuvem.


Curiosamente, a distribuição Linux da gigante é uma criação da mesma equipe que elaborou o Subsistema do Windows para Linux (WSL). O processo de instalação, embora complicado de ser iniciado, não é lá tão incomum quando na versão com interface gráfica. A tela de configurações permite que o usuário gerencie partições, preencha com dados de licença, crie um usuário administrador e parta para a atividade rapidamente.


Dentro da Microsoft, o Mariner é utilizado em ferramentas na construção de tecnologias como SONiC, Azure Sphere OS e o próprio WSL. A Microsoft justifica a distribuição pública do projeto como uma forma de demonstrar seu comprometimento com a abordagem de código aberto e colaborar com a comunidade Linux.


De acordo com o executivo, o sistema de pacotes do CBL-Mariner é baseado em RPM, que garante facilidade para instalar e desinstalar programas. Além disso, o SO é construído com enorme foco em segurança, com kernel reforçado, atualizações autenticadas com assinatura e Address Space Layout Randomization (ASLR), uma técnica de segurança que previne a execução arbitrária de código.


A atualização que levou o Mariner para a versão 1.0 foi liberada na semana passada, com mudanças para o lançamento do kernel Linux 5.10 LTS, correções de segurança e adição de vários pacotes.


Até dá para instalar, mas não é o ideal

Apesar de não recomendada, a instalação não é impossível. Você pode até compilar os arquivos disponíveis no repositório, montar um arquivo de instalação e tentar a sorte — desde que você atenda os pré-requisitos para baixar.

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O sistema permite a criação de usuários com proteção por senha, mas não vá achando que poderá utilizá-lo para o dia a dia(Imagem: Reprodução/Juan Manuel Rey)

Os requisitos mínimos não parecem ser lá tão exigentes, como mostra Rey. Ele comenta que conseguiu instalar o sistema operacional em uma máquina virtual com um único núcleo de CPU dedicado, 2 GB de RAM e 16 GB de espaço para armazenamento.


Para o público, o Mariner existe apenas a título de curiosidade e não é nem um pouco recomendado o seu uso para produtividade. Se quiser experimentar, é interessante dar uma olhada no repositório da Microsoft e, quem sabe, instalar o SO em uma máquina virtual.


Fonte: Juan Manuel Rey, Microsoft (GitHub) / Canaltech 

GNOME 44 chega com renovação visual e utilitários aprimorados

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 GNOME 44 chega com renovação visual e utilitários aprimorados

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Reprodução/GNOME

O Projeto GNOME acaba de lançar a atualização para o seu popular ambiente de desktop Linux. O GNOME 44 foca em melhorias básicas, mas também apresenta recursos atraentes.


A principal novidade é a mudança no menu de Configurações Rápidas. O visual traz alguns elementos que mistura o macOS com o Android, em um estilo que permite o acesso imediato a funções mais usadas.

Recursos com submenus tem uma nova aparência de botão dividido, no consagrado formato de pílula do Android. Essas áreas são navegáveis de modo independente pelo teclado, o que significa que você não precisará do mouse.


É possível notar um botão para conectar rapidamente dispositivos Bluetooth, além de alternar entre redes com ou sem fio — que agora suportam compartilhamento por QR Code. Se você costuma conectar muitos aparelhos wireless, eis uma boa notícia: o emparelhamento pode ser feito pelas Configurações do Bluetooth, ali mesmo na tela principal.


Aplicativos em background mais visíveis no GNOME 44

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O GNOME 44 renovou totalmente o menu de Configurações Rápidas (Imagem: Reprodução/GNOME)


Quem usa aplicativos pelo Flatpak verá uma nova seção em segundo plano no menu de Configurações Rápidas. Ali, estarão listados todos os apps rodando no background, mesmo que eles não apareçam com uma janela aberta em primeiro plano.


A adição vai ajudar a monitorar quais programas estão rodando no GNOME 44, que podem estar consumindo recursos sem a pessoa saber. Será possível tocar no ícone de “X” para fechá-lo de imediato.


Para concluir as mudanças no menu, vale ressaltar o ícone de alto-falante. Agora, você pode clicar nele, à esquerda do controle deslizante de volume, para deixar o som mudo de imediato. Amantes dos atalhos de teclado também poderão executar isso sem depender do mouse.


Caixa de diálogo melhorada

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O seletor de arquivos pode exibir miniaturas de imagens, inclusive em arquivos com formato de áudio e vídeo (Imagem: Reprodução/GNOME)

O GNOME 44 apresenta uma caixa de diálogo aprimorada no seletor de arquivos. Ele agora consegue exibir miniaturas em arquivos que possuam imagens embutidas, como um MP3.


Aplicativos GTK antigos ainda ficam restritos ao modo de listagem. Mas, como a maioria dos programas recentes já evoluiu, você começará a ver cada vez mais imagens ali.


A página de acessibilidade também passou um redesenho para ajudar pessoas com algum tipo de dificuldade. Não foram adicionados recursos novos, mas o reordenamento pode auxiliar na seleção dos itens.


Nautilus mais parecido com o Windows


(Imagem: Reprodução/GNOME)

Um dos ajustes mais interessantes é a renovação visual do Nautilus, que deve ficar mais funcional no gerenciamento de arquivos. Em termos de aparência, ele está mais próximo do Explorador de Arquivos do Windows 11.


Agora, o app oferece guias que podem ser movidas ou fixadas na janela. As opções de pasta expansível estão disponíveis na exibição em lista: basta clicar uma vez para exibir o conteúdo abaixo.


Também foi adicionada a capacidade de colar imagens da área de transferência no local, transformando-as em um arquivo novo. Antes, você precisava usar um editor de imagens para salvar uma foto ou um print, mas agora poderá fazê-lo diretamente no Nautilus.


Outros recursos menores do GNOME 44

Uma série de melhorias foi feita no aplicativo Configurações. São elas:


1• opção para ativar a amplificação excessiva;

2• opção para desativar as barras de rolagem de sobreposição;

3• diálogo de teste de som aprimorado; e

4• ajustes do painel de segurança do dispositivo.


Houve também mudanças nos ajustes do Thunderbolt, que agora só aparecem quando relevantes. O sistema adicionou, ainda, suporte para configurar VPNs Wireguard.


Configurações de mouse e do touchpad também foram retrabalhadas e expandidas com vídeos. A ideia é demonstrar o que cada uma das opções faz, sem ficar na dependência dos textos.


Isto também mudou no GNOME 44:


● grupos de usuários maiores nas telas de login e bloqueio;

● notificações aprimoradas de bateria fraca;

● é possível desativar resultados de configurações de exibição na visão geral;

● navegador da Web foi portado para GTK4;

● Maps agora mostra entradas da Wikipédia para pontos de referência de destaque;

● Contatos suporta compartilhamento via código QR;

● Clima apresenta uma interface do usuário mais brilhante; e

● Console ganhou uma nova visão geral da guia.


Quando o GNOME 44 será lançado?

O GNOME 44 estará incluído no Ubuntu 23.04, o que significa que será liberado para os usuários a partir do mês que vem. A data oficial vai depender da distribuição, por isso é bom ficar de olho.


Outras distribuições do Linux também planejam lançar o GNOME 44 em breve, como o Fedora 38 Workstation, embora sem previsão. Arch, EndeavourOS e Manjaro podem liberar rapidamente a atualização, mas também sem uma data específica.

*Canaltech 

Distribuição Linux da Microsoft é lançada oficialmente

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29 de mai. de 2023

A Microsoft anunciou o lançamento oficial da sua própria distribuição Linux: a Azure Linux tem foco no público corporativo que, como o nome sugere, utiliza a plataforma na nuvem da MS. Ela foi vista pela primeira vez em 2021 e tinha o nome de CBL-Mariner, mas era um projeto interno da companhia até agora.


Segundo o diretor de programas da Microsoft Jim Perrin, o Azure Linux é um sistema “leve, seguro e confiável” com desempenho otimizado para a plataforma Azure Kubernetes Service (AKS).

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Azure Linux: o Linux da Microsoft


Diferente das versões convencionais de Ubuntu, Fedora, Linux Mint e tantas outras distros, o Azure Linux não tem como foco ser usado pelo usuário "comum", como um sistema operacional do dia a dia. Em suma, apesar de apostar no kernel Linux, a Microsoft não criou um concorrente direto para o Windows.


Além disso, o Azure Linux é uma nova perspectiva da Microsoft até mesmo em sua recente boa relação com o Sistema do Pinguim: em vez criar um fork alguma distribuição pronta, a companhia de Redmond criou uma distro do zero.


"A Azure Linux é a sua própria distribuição. Não criamos um fork do Fedora ou algo assim, emprestamos o código deles — é uma distro baseada em RPM", explicou Perrim numa coletiva sobre o sistema durante a Microsoft Build 2023. 


“Nós pensamos, criamos [a distro] do zero. Podemos ajustá-la às nossas necessidades, aplicamos as alterações que precisamos e, francamente, o ecossistema Linux é meio que sobre isso”, completou.


Foco no minimalismo

Segundo a Microsoft, o Azure Linux é desenvolvido com foco no minimalismo e tem como objetivo facilitar as operações na nuvem. Ele tem uma interface gráfica bem simples, sem ícones nem nada, e funciona basicamente a partir da execução de linhas de comando.


Toda a documentação do Azure Linux pode ser conferida no site oficial da Microsoft (learn.microsoft.com)


*Canaltech 

GNOME 41 chega com recursos multitarefas, economia de energia e mais novidades

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24 de set. de 2021

 GNOME 41 chega com recursos multitarefas, economia de energia e mais novidades

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Bailey Zindel/Unsplash

O projeto GNOME lançou a nova versão do seu ambiente de desktop de código aberto. O GNOME 41 traz uma variedade de novos recursos, mudanças na interface do usuário e melhorias de desempenho.


As mudanças de design do software deixaram a navegação mais atrativa e facilitam a descoberta de aplicativos. A loja do GNOME conta com novas categorias de programas foram criadas justamente para abarcar as imagens promocionais e capturas de tela maiores, o que permite exibir melhor a funcionalidade de cada um. Além disso, o sistema apresenta blocos de informações reformulados para trazer ainda mais detalhamento sobre os apps, como o tamanho do download, classificação de segurança e outras minúcias.

Encontrar programas está mais fácil no GNOME 41 (Imagem: Reprodução/GNOME)


Para deixar o sistema alinhado às recentes tendências das redes móveis, a tela de gerenciamento de redes contam com novas opções: 2G, 3G, 4G e GSM/LTE móveis, o que deve permitir o roaming de dados e conexão móvel. É claro que isso só será aproveitado por quem tiver um modem compatível, mas abre novas possibilidades aos usuários e desenvolvedores.


Em julho, o Canaltech havia dado uma amostra do que esperar no aspecto visual do GNOME 41. O tema padrão Adwaita passou por uma reformulação visual para trazer uma aparência mais limpa para o sistema, com uma versão "sem bordas" e outros pequenos ajustes.


Multitarefa e multitelas

Com a tendência recente pela execução simultânea de diversas atividades, o GNOME não poderia ficar de fora. Foram incluídas novas configurações de multirarefa para ajustar o espaço de trabalho e recursos de gerenciamento de janelas, como ativação de cantos e bordas e escolha de um número dinâmico ou fixo de espaços de trabalho.

Agora, é possível trabalhar com vários desktops em uma só tela ou em múltiplas (Imagem: Reprodução/GNOME)

Os múltiplos monitores também foram lembrados e agora podem ser usados com eficácia: é possível a exibição de áreas de trabalho em todos os monitores ou reunir em apenas um. O atalho Super+Tab agora pode ser configurado para ter seu comportamento ajustado de acordo com as necessidades do usuário.


O GNOME 41 inclui suporte ao novo cliente de desktop remoto chamado Connections. Projetada para substituir uma funcionalidade semelhante incluída anteriormente no aplicativo Boxes, a ferramenta aparenta ser mais fácil de usar e simples de configurar, com suporte a conexões VNC e RDP.


Economia de energia e novos utilitários

Entre os recursos mais úteis do sistema, os modos de energia são destaque. Eles agora podem ser alterados no menu Status do Sistema e possuem um mecanismo de ativação automática quando o nível da bateria está baixo. Você pode escolher entre três modos básicos: performance (alto consumo), equilibrado (médio uso de energia) ou economia de energia (reduz o desempenho para prolongar a bateria).

Há várias opções para gerir a vida da bateria (Imagem: Reprodução/GNOME)

O aplicativo de música agora tem uma interface reformulada e uma barra de reprodução aprimorada, com capas de álbum arredondadas, o que dá um toque mais moderno ao reprodutor. Já o utilitário de compressão de arquivos do Nautilus adicionou suporte à criação de arquivos ZIP criptografados para oferecer mais segurança a documentos sensíveis.


Ainda na onda dos utilitários, o calendário agora permite a importação de eventos diretamente de arquivos ICS (iCalendar). E, por fim, o modo escuro foi aprimorado para navegação na web. Confira a galeria com mais algumas imagens:

Reprodutor de músicas | Reprodução/GNOME

Opções de redes móveis | Reprodução/GNOME

Acesso a conexões | Reprodução/GNOME


O código-fonte da versão mais recente já está disponível para download no site do GNOME. Apesar disso, como de costume, a maioria dos usuários do Linux deve aguardar a distribuição empacotada pelos mantenedores do projeto, o que deve ocorrer com mais rapidez no Arch e levar um pouco mais de tempo no Ubuntu — mas certamente virá para a grande maioria das distros.


O GNOME 41 é o segundo lançamento a usar o novo esquema de numeração de versão, substituta da antiga abordagem de liberação de ponto ímpar/par. O próximo lançamento, a versão 42, está planejada para março de 2022.


Fonte: GNOME  / Canaltech

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