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Ative a nova inteligência artificial do Chrome e melhore sua navegação

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8 de fev. de 2024

Saiba para que servem as novas funcionalidades de IA do Chrome e siga o passo a passo para ativá-las.

Recentemente, o Google Chrome, em consonância com o Microsoft Edge, deu um passo adiante ao incorporar discretamente a inteligência artificial (IA) em seu navegador.


Nesse sentido, os três novos recursos de IA generativa agora disponíveis oferecem aos usuários maneiras inovadoras de explorar e personalizar sua experiência de navegação.


Ativando a nova IA do Google Chrome, você tem uma interação fundamental para aproveitar ao máximo tais ferramentas. Mas, afinal, quais são as ferramentas recentes do navegador?


Quais são os novos recursos de IA do Google Chrome?

Navegador Google Chrome tem passado por testes de novas tecnologias – Imagem: Reprodução


1. Gerenciador de guias

Com essa função inteligente, você consegue organizar as guias do navegador em grupos com base em categorias semelhantes.


Na prática, isso oferece uma navegação mais organizada e eficiente para os usuários, e é uma ótima opção, por exemplo, para quem trabalha em home office.


2. Recurso de auxílio à escrita

Tal ferramenta promete ser ótima para quem tem dificuldades em gramática, acentuação, pontuação, etc.


Com o recurso de auxílio à escrita do Google Chrome ativado, você verá a correção de palavras, frases, erros de concordância e coerência.


Na prática, essa funcionalidade do navegador ajuda os usuários a redigir textos, inclusive oferecendo opções de conclusão automática, bem como a seleção de tamanho e estilo.


3. IA Generativa para personalização do Chrome

Com tal recurso, você consegue personalizar as cores de fundo do Google Chrome. Nesse caso, as sugestões são apresentadas conforme suas preferências, isso cria novas possibilidades de personalização para se adequarem ao seu estilo de navegação.


Como ativar a nova IA no Google Chrome?

Implementar essa atualização no Google Chrome envolve alguns passos simples, mas é importante destacar que nem todos os recursos estão disponíveis imediatamente para todas as pessoas.


Antes de mais nada, é necessário conferir se seu Google Chrome está devidamente atualizado. Feito isso, basta seguir as etapas apresentadas logo abaixo:


■ Acesse o Google Search Labs para verificar a disponibilidade dos recursos em sua conta;


■ Ative ou desative os recursos conforme sua preferência.


Caso as funções não estejam disponíveis, considere se voluntariar para participar do programa de testes. Nesse caso, o Google utilizará os dados das interações dos usuários para aprimorar a IA antes do lançamento oficial.


No caso de ferramentas experimentais, as etapas a serem seguidas são essas:


■ Primeiramente, acesse as configurações do Google Chrome;


■ confira se a opção “Ativar Sincronização” está ativada;


■ Feito isso, escolha a opção “Ativar IA Experimental”;


■ Por fim, se necessário, faça o download do “Chrome Beta” e repita os passos acima.


É importante observar que a disponibilidade de tais recursos pode variar entre usuários e regiões, e a IA está em fase experimental, sujeita a ajustes e melhorias antes de seu lançamento oficial.

*Multiverso Notícias

Rede social “Bluesky” libera acesso sem convite; veja como criar conta

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7 de fev. de 2024

A rede social foi desenvolvida por Jack Dorsey, criador e ex-CEO do antigo Twitter, em 2023

Alsorsa.News
Rede foi desenvolvida por Jack Dorsey, criador e ex-CEO do antigo Twitter

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A Bluesky, rede social desenvolvida por Jack Dorsey, criador e ex-CEO do antigo Twitter, em 2023, liberou o cadastro para o público geral na última terça-feira (6).


Desta forma, qualquer pessoa que tenha o interesse em acessar a plataforma pode se inscrever sem a necessidade de um convite.


A Bluesky foi lançada como um Twitter “descentralizado”, permitindo postagens com até 300 caracteres, acompanhando fotos e vídeos.


Ainda que traga semelhanças com a atual rede de Elon Musk, a plataforma se diferencia justamente por trazer a dinâmica de código aberto e não tão dependente de algoritmos como a concorrente.


Como criar uma conta na Bluesky

Seja direto no site da Bluesky ou no app da plataforma, disponível para Android e iOS, é possível criar um perfil gratuito na rede.


Para isso, basta clicar em “create a new account” e digitar as informações necessárias, como data de nascimento, endereço de e-mail e, claro, uma senha.


Na sequência, é preciso indicar um número de telefone para o envio e a validação do código de segurança. Depois, siga as instruções da rede para a criação do nome de usuário e outras configurações que liberem o acesso às postagem e mais recursos.

Faça o download da rede social Bluesky aqui:

CNN Brasil 

Redes sociais estão aumentando notificações “inúteis” para engajar usuários; entenda

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6 de fev. de 2024

Plataformas como Instagram, Facebook e X/Twitter aderiram a novos tipos de notificações como resposta à queda nas interações online


Uma notificação da sua rede social favorita chega em seu celular. Quando você abre, percebe que não é uma curtida ou compartilhamento a uma publicação sua, muito menos uma mensagem de um amigo. Na verdade, é um alerta de que um amigo publicou ou curtiu algo. O problema é que você não se lembra de ter ativado esse tipo de notificação – e nem entende o porquê ele é relevante para você.


Esses casos estão se tornando cada vez mais comuns. Facebook, Instagram e X (antigo Twitter) são algumas das plataformas que recorrem a notificações genéricas e com caráter de urgência para estimular usuários com pouco histórico de atividade a entrar nos apps e possivelmente engajar nos conteúdos.


Notificações são uma estratégia das redes sociais

Como reportou o Wall Street Journal, as empresas estão aderindo a esse novo tipo de notificação porque as pessoas estão publicando e interagindo menos nas redes sociais.


Segundo dados da empresa de análise de aplicativos Measure Protocol, desde julho do ano passado os alertas aumentaram em quase todos os apps de mídia social. O Instagram é o que mais aumentou: os usuários passaram a receber 12 notificações a mais em janeiro deste ano em comparação com julho de 2023. X/Twitter, Facebook e Snapchat também aderiram à estratégia.

Alsorsa.News
(Imagem: Camilo Concha/Shutterstock)


Como os usuários vão reagir

Profissionais de marketing, psicólogos e acadêmicos preveem que essas novas notificações levarão a uma maior interação entre os usuários. Do lado contrário, as plataformas assumem um risco: quando os alertas começarem a ser indesejados, podem criar uma má vontade e levá-los até a desinstalar os apps.


Neal Schaffer, fundador da consultoria de marketing digital PDCA Social, ao jornal, diz que essa estratégia acontece porque as empresas estão tratando as notificações como um feed de notícias, promovendo conteúdo algorítmico.


Para Jay Baer, ​​fundador da consultoria de marketing digital Convince and Convert, a estratégia funciona porque, mesmo que um usuário não seja tão ativo em uma rede social, a notificação “sussurra sutilmente para você” abrir o app.

Notificações continuarão aparecendo a menso que usuários desativem manualmente (Imagem: Nopparat Khokthong/Shutterstock)

O que os usuários podem fazer com as notificações

■A saída mais simples é desinstalar os aplicativos, mas as plataformas contam que o usuário não fará isso.  Porta-vozes do LinkedIn, Snap e Meta (controladora do Instagram e do Facebook) dizem que é possível criar experiências personalizáveis e ajustar os alertas;

■ Se você não quiser desligar todas as notificações de uma rede social diretamente pelas configurações do aparelho, é possível entrar nas configurações de cada aplicativo e desligá-las de forma manual;

■ Os dois aplicativos da Meta têm opções personalizáveis dentro da aba “Notificações”. É possível desativar “atualizações de amigos” no Facebook e vídeos ao vivo ou “primeiras postagens e stories” no Instagram;

■ A mesma coisa vale para outras redes sociais, como X/Twitter, Snapchat e LinkedIn, cada uma com suas opções de notificações personalizáveis (que continuarão chamando atenção a menos que você as desligue manualmente).


*Olhar Digital 

O que são dados móveis e o que significam as diferentes letras?

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5 de fev. de 2024

Acessamos com frequência nossos dados móveis, mas será que você sabe o que signficam, como funcionam e quais as tecnologias em uso?

Alsorsa.News
(Imagem: A_B_C/ Shutterstock)


Se você tem um telefone celular, sabe usar os dados móveis, que acessamos quando não temos sinal de Wi-Fi disponível. Mas o que significa exatamente dados móveis e as letras e números que o acompanham, você sabe?


Bom, vamos explicar cada um deles agora e você entenderá a diferença entre eles e como funciona cada tipo. Para começar, vamos entender o significado de dados móveis. Eles são uma forma de ligação para smartphones, tablets e modems através da telefonia celular.


O que são dados móveis e como eles funcionam?

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Imagem: shutterstock/NicoElNino

Os dados móveis permitem que você acesse sites e use apps no seu celular ou tablet, mesmo quando está fora de casa e sem acesso ao wi-fi. Portanto, são parte essencial da nossa vida, que precisamos estar sempre conectados em qualquer lugar. 


Os dados móveis são uma conexão à Internet fornecida por um provedor de rede móvel (como a Vivo, a Claro e a Oi). Os dados móveis são medidos em megabytes (MB) e gigabytes (GB). 


O uso de dados é a quantidade de dados que seu smartphone envia por upload ou recebe por download usando dados móveis. Para garantir que você não esteja fazendo uso excessivo do seu plano de dados, verifique e mude seu uso de dados.


Uma boa dica para usar menos dados móveis é o recurso “Economia de dados”. Para permitir que apps sejam executados em segundo plano usando dados móveis, ative a opção “Dados irrestritos” para eles.


Os aplicativos que mais consomem dados do seu plano são aqueles que precisam carregar fotos e vídeos, como Facebook e Instagram, ou então que permitem que você jogue online. Por conta disso, um dos principais macetes para economizar internet é evitar acessar esses apps fora do Wi-Fi.


Agora você já sabe o conceito, já que na prática já ativa ou desativa os dados móveis e alterna automaticamente quando tem uma rede wi-fi disponível. 


O que significam as letras nos dados móveis?

Agora vamos saber o que significam as letras que aparecem ao lado da barra de sinal do celular. Elas indicam a tecnologia usada para acessar a internet e também a velocidade da sua conexão.

Imagem: Rodrigo Mozelli (gerado com IA)/Olhar Digital

■ O que significa G no celular?

A mais popular e famosa é a letra ‘G’, que representa a geração da rede de internet móvel, enquanto os números indicam a evolução a cada versão. Ou seja, quanto maior o número, a tecnologia é mais avançada e mais recente. 


Quando o celular exibe o ícone de rede G, significa que está com uma conexão de dados GPRS (General Packet Radio Service), que faz parte da tecnologia 2G. O GPRS está presente no Brasil desde 2002, e permite velocidades máximas de download de 114 kb/s.


As redes 2G, 3G, 4G e 5G diferem em termos de velocidade de transmissão. Vamos a elas:


■ O que significa 3G no celular?

O 3G é a sigla para a terceira geração de tecnologia de telefonia móvel. É uma tecnologia sem fios que permite a transferência de dados em alta velocidade. 


Foi lançado no início dos anos 2000 e consolidou o acesso à internet através dos aparelhos celulares. 


Tem uma velocidade de dados, em média, 15 vezes maior que as gerações anteriores. Ele também apresenta algumas funcionalidades nos aparelhos, como GPS, mapas, videochamadas, download de músicas e filmes, jogos 3D com múltiplos jogadores, ferramentas de busca, serviços de localização entre outros.


■ O que significa 4G ou LTE no celular?


4G é a sigla para a quarta geração de redes móveis sem fios. É também conhecida como Long Term Evolution (LTE), que significa Evolução a Longo Prazo.


A tecnologia 4G é baseada na tecnologia WCDMA e GSM. É o sucessor do 3G e foi projetado para oferecer velocidades de download e upload até dez vezes mais rápidas que seu antecessor. 


A tecnologia 4G LTE permite velocidade máxima teórica de até 100 Mb/s. No Brasil, 4G é sinônimo de LTE. 


A tecnologia 4G representa a maior parte das conexões de rede móvel no Brasil, respondendo por mais de 77% dos acessos à internet por celulares. 


■ O que significa 4G+ ou 4.5G no celular?

O 4G+ ou 4.5G é uma tecnologia de rede móvel que oferece velocidades superiores às do 4G, mas inferiores às do 5G. 


O 4G+, também conhecido como LTE Advanced, permite que o aparelho se ligue simultaneamente a mais do que uma frequência ou faixa de espectro. Isto proporciona mais estabilidade e velocidade de ligação. 


O 4.5G é uma atualização do 4G e também faz parte da quarta geração de telefonia. Permite navegar até 10 vezes mais rápido que o 4G. 


O 4G+ permite velocidades teóricas de até 1 Gb/s. 


■ O que significa 5G no celular?


A rede 5G também é conhecida como a rede sem fio de quinta geração. É considerada a melhor rede móvel para celular disponível atualmente. Oferece velocidades de download e upload altíssimas, além de menor latência (ping) quando comparada com 4G, 3G e 2G.


O 5G é disponibilizado para planos e celulares compatíveis com a tecnologia. Para saber se a sua cidade ou bairro tem cobertura 5G, você pode consultar o mapa de cobertura das operadoras nos seus portais. Basta informar o seu CEP para descobrir se a sua área tem sinal 5G. 


Em janeiro de 2023, a TIM era a operadora com mais clientes 5G, com 1,4 milhão de clientes, ou 39% do mercado nacional. A Vivo estava em segundo lugar, com 1,1 milhão de assinantes e 31,5% de market share. A Claro estava em terceiro lugar, com 1 milhão de clientes, ou 29,6% do mercado.


■ O que significa E no celular?

A letra “E” nos dados móveis significa EDGE, que é a sigla para Enhanced Data Rates for GSM Evolution. O EDGE é uma evolução da tecnologia GPRS e é considerado uma evolução da rede 2G. O EDGE foi desenvolvido pela indústria de telecomunicações para atender à crescente demanda por acesso à internet móvel. 


O EDGE é uma tecnologia que surgiu em 2003 e oferece um avanço considerável em relação ao 2G e ao GPRS. Ela oferece velocidades de download de 384 Kbps e ficou conhecida como “2,75G”


■ O que significa H ou H+ no celular?

O “H” nos dados móveis representa a sigla HSPA (High-Speed Packet Access), que é uma tecnologia de transmissão de dados móveis de alta velocidade. É uma evolução do 3G e permite velocidades de download e upload mais rápidas em comparação com o 3G tradicional. 


O H é a confirmação de que estamos, teoricamente, numa rede de alta velocidade. Sua capacidade máxima de conexão é de até 14Mbps. Utiliza os protocolos HSDPA e HSUPA, cujas letras D e U representam o recebimento (Downlink) e o envio (Uplink) dos dados. 


É melhor que a G, mas muito lenta para os apps e plataformas atuais. Com ele, é possível fazer o download de músicas e alguns vídeos com maior velocidade.


O “H+” é um símbolo que representa a tecnologia de conexão de dados móveis de alta velocidade conhecida como HSPA+ (High-Speed Packet Access Plus). O HSPA+ é uma evolução do HSPA tradicional, permitindo uma velocidade teórica de 168 Mbps, mas, na realidade, atingia até 42 Mbps.


Diferença do Wi-Fi

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Imagem: FrankHH/ Shutterstock

Os dois se referem a padrões de comunicação sem fios que diferem no tipo de rede para transmissão de dados. Isto afeta a segurança, a velocidade e o consumo de energia. 


Ao contratar o Wi-Fi, o utilizador contrata a banda larga, tem velocidade de navegação sem limite de tempo. Ao contratar os dados móveis, o utilizador contrata a quantidade, mas sem limite de velocidade de navegação. 


O Wi-Fi é mais rápido a baixar dados, e, por isso, o celular chega antes ao estado de repouso, consumindo menos bateria. No entanto, a conexão Wi-Fi oferece mais estabilidade e qualidade, carregando até mesmo aqueles sites que são mais pesados.


*Olhar Digital 

Como saber se fui silenciado no Instagram

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25 de jan. de 2024

Artigo ajuda a identificar sinais para saber se você foi silenciado por alguém no Instagram; rede social não avisa quando essa ação é feita


O silenciar do Instagram é uma ação que permite a alguém deixar de ver Stories e publicações da pessoa silenciada sem a necessidade de parar de seguir.


O Instagram não envia notificações para avisar quando alguém silencia você, portanto é preciso entender os sinais da rede social para saber se você foi silenciado ou não.


Apesar de não dar para ter certeza de que você foi silenciado por alguém, como ocorre com as ações de restringir ou bloquear no Instagram, quanto maiores os indícios do silenciamento, maiores são as chances de isso ter acontecido.


A seguir, veja como identificar os sinais para saber se você foi silenciado no Instagram:


1. Observe se a pessoa está ativa no Instagram

Uma maneira de “investigar” se você foi silenciado no Instagram é ver as atividades da pessoa. Por exemplo, note se ela curte e/ou comenta em publicações de outros usuários, mas não tem interagido com seus conteúdos.


Isso pode ser um sinal de que a pessoa optou por silenciar suas publicações no Instagram. No entanto, você também deve levar em consideração que ela pode estar passando mais tempo longe da rede social.


2. Pergunte a um amigo se a pessoa visualiza os Stories no Instagram

Aprofunde a “investigação” perguntando a um ou mais amigos se a pessoa que você supõe que te silenciou parou de ver Stories deles no Instagram. Se a pessoa continua vendo e interagindo com o story dos seus amigos, existe a possibilidade de você ter sido silenciado.


Novamente, é importante pensar que o outro também pode estar usando menos o Instagram. Outra possibilidade é a própria rede social não estar entregando seus conteúdos para a outra pessoa.


3. Envie uma mensagem na DM da pessoa que pode ter silenciado você

Outra forma de saber se foi silenciado é enviar uma mensagem direta no Instagram para a pessoa que você supõe que te silenciou. A rede social permite silenciar apenas os posts do Feed ou dos Stories, sem afetar as DMs e vice-versa.


Dá para silenciar um perfil para não receber notificações de novas DMs. Entretanto, a mensagem será entregue e a pessoa pode ler e responder normalmente. A redução das trocas de DMs pode ser uma pista de que você foi silenciado, mas a pessoa também pode ter se afastado da rede social e mudado a forma de interagir.


Quem pode me silenciar no Instagram?

Apenas os seguidores do seu perfil no Instagram têm a opção de silenciar suas publicações no Feed e/ou nos Stories. A rede social de fotos e vídeo não permite silenciar conteúdos de perfis que você não segue.

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A opção Silenciar só aparece para os seguidores do perfil (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

No caso de DMs, dá para silenciar uma pessoa que você não segue, mas que as mensagens diretas chegam na caixa “Principal”. Assim, você não receberá notificações no celular quando ela entrar em contato novamente.


Qual a diferença entre silenciar e ocultar o Story no Instagram?

Silenciar Stories no Instagram é um recurso para deixar de ver os conteúdos publicados por um determinado perfil. Dessa forma, todas as atualizações feitas por tal pessoa não serão exibidas para você, mesmo que continue seguindo o usuário.


Ocultar Stories no Instagram é uma funcionalidade em que você escolhe não exibir o post para uma determinada pessoa. Por exemplo, um membro da família, um colega do trabalho ou um novo seguidor desconhecido. Ou seja, seu story será exibido para todos os seguidores, menos para aquele perfil específico.


Qual a diferença entre silenciar e restringir no Instagram?

Enquanto o Silenciar deixa de exibir conteúdos de alguém, o Restringir no Instagram é uma ação que limita as interações de outra pessoa com o seu perfil. Ao Restringir, o usuário não pode ver seu status de atividade, se você visualizou uma DM e os todos os comentários feitos por ela são ocultados por padrão.


Qual a diferença entre silenciar e bloquear no Instagram?

O Silenciar do Instagram permite que você e a pessoa silenciada continuem seguindo um ao outro. Por outro lado, quando escolhe bloquear alguém no Instagram, ambos deixam de se seguir e toda interação entre os perfis é apagada, além de ser impossível de encontrar o usuário pela busca.


Tem como tirar o silenciar do Instagram?

Somente a pessoa que silenciou o seu perfil pode tirar do silêncio no Instagram. A conta silenciada não pode realizar nenhuma ação para remover essa condição. A solução é aguardar que o outro usuário mude de ideia e volte a ver seus conteúdos.


*Tecnoblog 

Além da Inteligência Artificial: quais são as 5 tendências tecnológicas que vão transformar carreiras nos próximos anos

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19 de jan. de 2024

Relatório revela quais tecnologias além da Inteligência Artificial estão transformando completamente os empregos.

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Tecnologia (Foto: brightstars via Getty Images)


O relatório divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, feito pela Manpower, revela como as novas tecnologias e inovações estão transformando as oportunidades de trabalho no mercado.


A pesquisa mostra quais são as tecnologias que terão maior impacto nos empregos do futuro.


Segundo a organização, embora a IA esteja no centro das atenções, outras mudanças tecnológicas também vão mudar a forma como trabalhamos (entenda mais adiante).


Isso acontece por causa da crescente digitalização dos negócios, que está impulsionando mudanças para muitos trabalhadores.


QUAIS TECNOLOGIAS VÃO IMPACTAR OS EMPREGOS DO FUTURO?

1. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) GENERATIVA

Essa é a categoria em que o ChatGPT (da OpenAI) e o Bard (do Google) estão enquadrados. Na prática, essas e outras ferramentas são capazes de gerar novos conteúdos a partir de fragmentos disponíveis na internet.


A aposta no setor é cada vez mais alta: em 2022, investidores injetaram US$ 1,37 bilhão nesta tecnologia, em cerca de 78 diferentes negócios, segundo dados do PitchBook. Veja mais detalhes aqui!

 

2. INTERNET DAS COISAS (IOT)

◾Previsão de 30 bilhões de dispositivos conectados até 2030.

◾Isso impulsiona a demanda por arquitetos de soluções e engenheiros de IoT.

◾Potencial mercado de serviços de TI relacionados com IoT de 58 bilhões de dólares até 2025, segundo os dados da Manpower.

3. AVANÇOS EM SOFTWARE

◾Inovações em software estão acelerando o desenvolvimento e lançamento no mercado.

 

◾Crescimento do desenvolvimento de software com e sem código baixo.

 

◾Até 2024, 80% dos produtos e serviços tecnológicos serão construídos por pessoas que não são profissionais de tecnologia, segundo o Gartner.

 

◾Aumento na demanda por profissionais de TI com experiência em garantia de qualidade.


4. COMPUTAÇÃO EM NUVEM

◾Previsão de que 50% das operações de computação de ponta serão baseadas na nuvem até 2025, de acordo com a Manpower.

 

◾Grandes players como Amazon, Microsoft e Google lideram, mas operadores privados menores estão ingressando no mercado.

 

◾70% dos CIOs identificam uma lacuna de competências na computação em nuvem, indicando alta demanda por especialistas.


5. CIBERSEGURANÇA

◾O ambiente digital traz riscos crescentes de crimes cibernéticos.

 

◾O uso da IA se intensifica para reforçar a segurança cibernética.

 

◾73% das empresas estão aumentando os investimentos em tecnologia de confiança zero para proteger os dados.

 

◾Escassez global de talentos em segurança cibernética torna essas competências valiosas.


6. AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA

◾A automação de processos repetitivos é fundamental para projetos de transformação digital.

 

◾O setor global de robótica deve chegar a 260 bilhões de dólares até 2030, ainda de acordo com o estudo da empresa de recrutamento.

 

◾A automação promete economizar 55 milhões de dólares anualmente para as empresas até 2025.

 

A demanda por profissionais com habilidades em robótica está crescendo, mas os trabalhadores substituídos precisarão de requalificação para novas funções.

POR QUE IMPORTA?


Ficar atualizado com essas tendências tecnológicas é essencial para profissionais e empresas, garantindo que estejam preparados para as demandas do mercado em constante evolução.


*StartSe

Cibersegurança: Brasil, sem estratégia, está longe da soberania digital

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17 de jan. de 2024

O Brasil não possui uma estratégia unificada para a cibersegurança e é urgente se faça um marco regulatório para consolidar uma soberania digital, sustenta estudo conduzido por pesquisadores do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio). Batizado de “Cibersegurança: uma visão sistêmica rumo uma proposta de marco regulatório para um Brasil digitalmente soberano”, o levantamento sustenta que há vazios normativos e questiona a associação da segurança cibernética à competência militar.

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“A cibersegurança é um assunto que afeta cada indivíduo, cada empresa e cada instituição. Apesar dos notáveis avanços dos últimos anos, o Brasil continua tendo uma abordagem extremamente compartimentada e fragmentada. Essa situação cria uma quantidade enorme de vulnerabilidades: é como comprar portas de aço deixando as janelas abertas. A preocupação com cibersegurança, educação digital e investimentos estratégicos no desenvolvimento de infraestruturas digitais nacionais deve ser central para que o Brasil se torne um país digitalmente soberano em vez de uma colônia digital vulnerável”, explica o coordenador da iniciativa, professor Luca Belli.


O levantamento sugere: (i) políticas públicas de incentivo aos diferentes atores da sociedade (públicos, privados, acadêmicos, entidades civis); (ii) estabeleça uma Agência Nacional de Cibersegurança (ANC); e (iii) estabeleça um Comitê Multissetorial de Cibersegurança e uma Rede Nacional de Cibersegurança como órgãos dentro da estrutura da ANC, responsáveis pelo dialogo multissetorial, o desenvolvimento e a implementação de soluções de cibersegurança.


"O Brasil, em que pese a importância do tema para a promoção da segurança das pessoas e seus direitos como valor central, não evoluiu, ainda, em uma estratégia unificada adequada para solucionar o problema da segurança das infraestruturas, serviços e das pessoas no espaço digital", observa o relatório da FGV/Rio.


Atualmente o principal documento existente (a par de outros anteriores sobre o tema que podem indicar mais de duas décadas de trabalho) é a Política Nacional de Segurança da Informação (PNSI), promulgada em 2018, mas que não foi totalmente implementada. Após esse movimento, relatam os pesquisadores, o Executivo Federal apenas promulgou o Decreto 10.222/2020, conhecido como “E-ciber” que detalhou apenas um dos módulos acima mencionados – a segurança cibernética. Entretanto, a inciativa tem a vigência estabelecida para o quadriênio de 2020-2023, evidenciando a necessidade de uma renovação do quadro estratégico para a segurança cibernética no Brasil.


Em 2023, adicionam os especialistas, a falta de um Marco de Cibersegurança e Soberania Digital, de uma Agência Nacional de Cibersegurança e de um sistema capaz de preservar a cibersegurança nas suas diferentes dimensões e promover a soberania digital se torna inaceitável.O relatório sugere a necessidade de construir a cibersegurança em sinergia com a luta ao cibercrime e destaca como prioridades a proteção de dados estratégicos e dados sensíveis e a educação multigeracional e conscientização em cibersegurança.


A formulação do estudo contou com a participação dos pesquisadores do CTS da FGV Direito Rio, Bruna Franqueira, Erica Bakonyi, Larissa Chen, Natalia Couto, Sofia Chan, Nina da Hora e Walter B. Gaspar,a pesquisa explora os tipos de ataques mais frequentes, como desinformação, software ou código malicioso (malware), fraudes, falsidade ideológica/roubo de identidade e vazamento de dados e aponta caminhos regulatórios para mitigar e lidar com as ameaças cibernéticas.


 *Convergência Digital/*Com informações da assessoria da FGV

Governo quer formar 30 mil ‘hackers’ para hub de cibersegurança no Brasil

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Segundo analistas, o salário de um gerente de segurança cibernética em uma grande empresa brasileira hoje não é inferior a 35 mil reais

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Foto: Reprodução 

O incessante aumento do número de ataques e golpes virtuais contra pessoas e empresas em todo o mundo, tendência que provavelmente se agravará nos próximos anos, faz com que também cresçam de forma exponencial o mercado de trabalho e o desenvolvimento de técnicas para a proteção de dados na internet.


Segundo o relatório publicado no final do ano passado pela Cybersecurity Ventures, empresa especializada em pesquisas no setor, a cibersegurança demandará pelo menos 3,5 milhões de postos de trabalho até 2025. No mesmo período, diz a projeção, os criminosos do mundo virtual irão faturar cerca de dez trilhões de dólares ao ano. Não foi à toa, portanto, que o investimento das empresas estatais e privadas em meios de proteção contra o chamado ransomware e outros crimes cibernéticos atingiu 19 bilhões de dólares ao final do segundo semestre de 2023.


Para não ficar para trás nessa corrida global, o governo brasileiro lançará, em 22 de janeiro, os cursos do programa Hackers do Bem. O objetivo é sanar o déficit de profissionais do setor hoje no País e criar um hub nacional de cibersegurança. A iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com o Senai-SP, contará com recursos do Programa de Projetos Prioritários em Internet Avançada (PPI) e será executada pela organização social Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).


A ambiciosa meta do governo é que até o final de 2025 os cursos, que serão totalmente gratuitos, tenham capacitado pelo menos 30 mil pessoas a atuar como técnicos em cibersegurança. Os cursos serão destinados a estudantes dos ensinos técnico, médio ou superior. Como principal atrativo, salários que já de saída podem ter dois dígitos. Segundo dados de analistas do mercado, o salário de um gerente de segurança cibernética em uma grande empresa brasileira hoje não é inferior a 35 mil reais.


“Vários estudos mostram que temos déficit de profissionais. A projeção é assustadora. A área de cibersegurança é fundamental para a transformação digital, pois, junto com essa transformação, vêm os riscos e os problemas do uso. A proposta do Hackers do Bem é criar alternativas frente a esse cenário, de forma a suprir tanto a demanda dos profissionais por qualificação quanto a demanda das empresas por segurança da informação”, diz Iara Machado, diretora de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da RNP.


O programa Hackers do Bem PPI é financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico com recursos repassados pela Financiadora de Estudos e Projetos, a Finep, órgão subordinado ao MCTI e responsável por financiar projetos e programas em Ciência, Tecnologia e Inovação. Presidente da Finep, o ex-ministro Celso Pansera também ressalta a urgência na criação de empregos qualificados para o setor de segurança cibernética: 

“Temos um enorme déficit de profissionais na área de TICs. Informática e programação são serviços transversais e fundamentais na economia contemporânea. O programa objetiva superar esta lacuna e gerar milhares de bons empregos”.


Segundo seus organizadores, o programa é voltado tanto a quem busca uma nova carreira e quer aprender do zero sobre tecnologia quanto a quem já tem uma experiência inicial e planeja se especializar na área de cibersegurança.


O aprendizado é composto por cinco módulos ou “trilhas” de formação: Nivelamento; Básico; Fundamental; Especialização; e Residência, sendo este último o único módulo presencial. A formação envolve aulas on-line e atividades interativas, ambas estruturadas pela Escola Superior de Redes (ESR), braço de capacitação da RNP. Ao longo de todo o programa, também haverá acompanhamento do MCTI e de especialistas no setor.


Consultora de RH e cursando graduação em Engenharia de Computação, Elisângela Rosa da Silva, 34 anos, revela ter a expectativa de que a nova formação para atuar em segurança cibernética lhe traga mais possibilidades de sucesso profissional: “A proteção de dados hoje é um dos maiores desafios”, diz. Já Letícia Oliveira Silva, 27 anos e formação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, busca “uma base sólida e abrangente” para atuar no setor: “Espero obter informações cruciais para o meu desenvolvimento profissional, com uma estrutura que destaque a relevância do tema para o público em geral”, diz. Mesmo já possuindo conhecimentos básicos e atuando na área, Letícia quer aprimorar sua base de conhecimento “com uma compreensão mais aprofundada e atualizada das práticas de segurança na internet”.


A previsão é que a formação completa para quem decidir percorrer todos os módulos termine no fim de 2025. A cada etapa, o aluno terá acesso a certificados para comprovar a formação e, com isso, ter novas oportunidades no mercado de trabalho:

 “O programa irá entregar pessoas ao mercado com vários níveis de qualificação. É uma capacitação completamente sem custos. Mas, é preciso ter um tempo para se dedicar, acompanhar e fazer os exercícios propostos em cada módulo. É uma oportunidade que abrirá portas para muitas pessoas que querem ingressar na carreira”, afirma Machado.


*Carta Capital 

Anatel autoriza que operadoras cortem a internet do celular de clientes que ficarem mais de 20 dias sem pagar a conta

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4 de nov. de 2023

Você tem o costume de deixar atrasar a conta do seu plano de celular? Se sim, é bom você ter uma atenção maior a partir de agora, caso contrário, você poderá ficar sem dados móveis.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou uma nova resolução que permite às operadoras de telefonia móvel suspenderem a internet de clientes que permanecerem inadimplentes por mais de 20 dias. Além disso, se o pagamento não for efetuado em até 60 dias após o vencimento da conta, o contrato do serviço poderá ser encerrado.


Sem pagamento, sem internet

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De acordo com a nova normativa, o corte total da internet pode ser aplicado em planos pós-pagos. No entanto, durante os primeiros 30 dias de suspensão do contrato, não será permitido às operadoras cobrar qualquer valor adicional dos clientes.


Mesmo com a suspensão da internet móvel, os usuários ainda terão a capacidade de enviar e receber mensagens de texto SMS, realizar chamadas para números de emergência e manter seu número de telefone ativo, além de poderem acessar a central de atendimento da respectiva operadora.


Anteriormente, os clientes que não pagavam a conta de telefonia móvel tinham sua velocidade de internet reduzida, mas ainda eram obrigados a pagar pelo serviço, além de possíveis multas.


A mudança faz parte da revisão do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), que foi aprovada pelo Conselho Diretor da Anatel.


Outras mudanças promovidas pela Anatel

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Outras alterações também foram introduzidas no RGC. Uma delas é a criação de uma “Ferramenta eletrônica comparadora de ofertas de serviços de telecomunicações”. Esta ferramenta será disponibilizada pela própria Anatel, permitindo que os consumidores tenham mais informações sobre os planos oferecidos pelas operadoras.


Além disso, o novo regulamento traz medidas para combater chamadas de telemarketing consideradas abusivas e flexibiliza algumas regras para operadoras de menor porte.


O conselheiro Vicente Aquino, que fez parte do processo de revisão, destacou a importância de manter estabelecimentos para atendimento presencial aos assinantes, especialmente para a população mais idosa e de menor renda. No entanto, a decisão final tornou a existência de lojas físicas uma opção facultativa para as operadoras.


Vale ressaltar que, apesar da aprovação, o novo regulamento ainda não está em vigor. Sua implementação depende da publicação no Diário Oficial da União.


Fonte: Anatel

A viiu.me quer transformar a maneira como conteúdos digitais são compartilhados e monetizados

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27 de out. de 2023

 A viiu.me quer transformar a maneira como conteúdos digitais são compartilhados e monetizados


Nome: viiu.me.


O que faz: É uma rede social voltada para otimizar a vida de criadores de conteúdo profissional, oferecendo ferramentas exclusivas para publicar, organizar, divulgar e monetizar conteúdos diversos em uma única plataforma.


Que problema resolve: Oferece mais versatilidade e controle para os criadores de conteúdo, com uma plataforma completa para publicação, organização e monetização de seus conteúdos.


O que a torna especial: Segundo os sócios, a viiu.me se diferencia ao proporcionar uma ampla variedade de tipos de conteúdo, desde fotos e vídeos até playlists de música e arquivos em PDF, com a conveniência de poder organizar todos os conteúdos e links úteis em um mesmo lugar. Além disso, todos os conteúdos podem ser vendidos individualmente por assinaturas ou pagamentos únicos, pelo preço desejado.


Modelo de negócio: São três fontes principais de geração de receita, sendo a aplicação de um percentual por transação, a contratação de planos “premium” e a startup está amadurecendo uma nova maneira de oferecer anúncios dentro da plataforma, com conteúdos individuais e mais relevantes, que também irão monetizar os criadores de conteúdo.


Fundação: Julho de 2021.


Sócios: Fernando Oliveira— CEO e fundador Jefferson Cavalcanti — Cofundador


Fundadores:

Fernando Oliveira — Rio de Janeiro (RJ) — é especializado em Finanças, com MBA pelo Ibmec. Fundou a WayOmega e trabalhou em empresas como Hackettstown Indoor Sports Academy e Foxton.


Jefferson Cavalcanti — Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Análise de Sistemas pela Estácio, com MBA em Gestão em TI pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É consultor do AnySpace Pay. Fundou a Cardinal Win e trabalhou em empresas como Iron.


Como surgiu: Fernando conta que inicialmente, a viiu.me, que usava o nome U.R.Links, era um grande agregador de links (ou urls) de sites favoritos e sua proposta era facilitar a vida dos usuários ao navegar pela internet. “Mas pouco a pouco, a ferramenta foi ganhando corpo e novas funcionalidades para melhor atender as frequentes demandas dos usuários, tornando-se uma plataforma bem mais completa, capaz de integrar diversos tipos de usuários e uma ampla gama de conteúdos em um mesmo lugar.”


Estágio atual: “Hoje estamos dando o próximo passo em nosso roadmap. Concluímos a nossa fase beta com pouco mais de 15 mil usuários, o que nos trouxe importantes insights sobre product market fit e também sobre a nossa estrela guia”, afirma o CEO.


Aceleração: Não passou por programa de aceleração.


Investimento recebido: “Investimos pouco mais de 170 mil reais, alocados 80% em pesquisa e desenvolvimento. Os demais 20% foram alocados em marketing e operações”, diz Fernando.


Necessidade de investimento: “Até hoje trabalhamos com recursos dos sócios, pois entendemos que a empresa deveria alcançar certo grau de maturidade antes de buscar investimento. O momento de darmos este importante passo chegou e estamos buscando investimento de 100 mil dólares para esta nova fase na qual entramos.”


Mercado e concorrentes: “O mercado de criadores de conteúdo está aquecido, com grandes players no jogo, mas há muito espaço para quem inova e traz um produto que, de fato, agrega valor. Nosso modelo de negócio se diferencia do padrão de mercado ao ocupar um nicho entre os modelos convencionais”, conta Fernando. “Não possuímos concorrentes diretos, mas estamos relacionados a diversos concorrentes indiretos, como Beacons e Patreon. O que nos destaca é nossa especialização como uma rede social focada na venda de conteúdo produzido por indivíduos de diferentes setores, oferecendo todas as ferramentas essenciais para impulsionar suas vendas.”


Maiores desafios: “Começar sem grandes recursos e com investimento próprio é sempre um desafio para empreendedores. Há muita coisa em jogo, mas o apetite pelo risco e o desejo de alcançarmos nossos objetivos nos faz superar cada obstáculo que aparece com resiliência e foco.”


Faturamento: Não informado.

Previsão de break-even: “Temos importantes benchmarks e testes realizados ao longo de nossa trajetória que apontam para uma projeção de break-even inferior a um ano, se considerarmos como ‘D-zero’ o momento da entrada do investimento em prospecção.”


Visão de futuro: “Queremos levar a viiu.me para o máximo de pessoas, democratizando a venda de conteúdo a patamares jamais vistos. Vale lembrar que, hoje em dia, todos nós somos criadores de conteúdo, em algum sentido. Quem publica uma tese de mestrado, por exemplo; um artista que publica suas fotos nas redes sociais; professores quando criam suas aulas e apresentações; e a lista continua. Todos são criadores de conteúdo em sua essência, tendo algumas pessoas já percebido que podem lucrar com isso e outros que ainda precisam de estímulo. E nós cuidamos disso.”


Onde encontrar: Site Contato

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24 de out. de 2023

Threads volta a ganhar terreno como alternativa ao X (antigo Twitter)

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A plataforma Threads, da Meta, está crescendo como alternativa ao Twitter/X, apesar de ainda ter um longo caminho a percorrer

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Imagem: Iryna Budanova / Shutterstock.com

O Threads, uma nova plataforma de mídia social da Meta Platforms, está atraindo crescente atenção como alternativa ao Twitter (anteriormente conhecido como X). A rede social no formato de microblog enfrentou dificuldades após um bom começo


O que você precisa saber:

■ Após seu lançamento em julho, o Threads viu mais de 10 milhões de usuários ativos diariamente em todo o mundo.

■ Embora tenha tido um início explosivo, com mais de 100 milhões de inscrições em menos de uma semana, a plataforma enfrentou uma desaceleração.

■ No entanto, durante momentos de eventos importantes, como o conflito entre Israel e o Hamas, o Threads experimentou um aumento de 13% no uso, enquanto o Twitter/X teve um aumento de apenas cerca de 3%, segundo a empresa de análises de dados Sensor Tower, via The Wall Street Journal.


O Threads provocou uma transformação no mercado de microblogs. O X perdeu aproximadamente 9% de seus usuários ativos diários desde julho. Em setembro do ano passado, a rede social de Elon Musk detinha mais de 99,9% da participação de mercado de usuários mensais de microblogs, mas esse número caiu para menos de 82% em setembro deste ano, à medida que o Threads conquistou cerca de 18% do mercado.


Embora o Threads tenha ganhado terreno como alternativa, ainda está atrás do Twitter em termos de recursos e base de usuários. O Threads possui aproximadamente um sexto dos usuários mensais dos EUA do Twitter e uma base de usuários diários nos EUA de 1,4 milhão, em comparação com os 29 milhões de usuários diários do Twitter.

A plataforma, que se apresenta como uma contrapartida ao X com discussões civilizadas, continua a evoluir, com a Meta Platforms trabalhando no desenvolvimento de recursos como tópicos populares e hashtags para atender às demandas dos usuários.

*Olhar Digital

Saiba tudo sobre Threads.

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Ernie Bot: Baidu lança oficialmente rival do ChatGPT

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16 de out. de 2023

Gigante chinesa entrou em uma corrida de estreia após OpenAI anunciar o GPT-4 


A Baidu lançou oficialmente nesta quinta-feira (16) o Ernie Bot, seu esperado chatbot baseado em inteligência artificial. O produto é, possivelmente, um dos rivais mais fortes da China para o ChatGPT, versão da empresa americana OpenAI. 


A OpenAI lançou, também esta semana, o GPT-4, uma versão atualizada do ChatGPT;  

O Google anunciou na terça-feira (14) novas ferramentas de IA generativa para o Google Docs, Gmail, Planilhas (“Sheets”) e Apresentações (“Slides”); 

A popularidade do ChatGPT, que é apoiado pela Microsoft, desencadeou uma corrida frenética entre gigantes da tecnologia e startups para desenvolver um rival. 


Embora agora tenha oficialmente um forte bot que represente a China, segundo a Reuters, com informações limitadas e vídeos curtos de demonstração (característico de quem quis apressar o lançamento), o chatbot não correspondeu às expectativas do mercado e as ações da gigante chinesa caíram até 10% — recente reportagem do Wall Street Journal revelou que muitos colaboradores acumularam horas extras de trabalho para acelerar o desenvolvimento da ferramenta.


“Com certeza não podemos dizer que é perfeito. Então, por que estamos revelando isso hoje? Porque o mercado exige isso”, disse o CEO da Baidu, Robin Li, ao apresentar o Ernie Bot na sede da Baidu, em Pequim. 

Imagem: shutterstock/Koshiro K

O evento mostrou o Ernie Bot respondendo a perguntas sobre um popular romance chinês de ficção científica, realizando cálculos matemáticos, compreendendo dialetos chineses e gerando um vídeo e uma imagem com prompts de texto. 


De acordo com a empresa, por ora, o chatbot está aberto apenas para usuários com códigos de convite. Empresas podem se inscrever para incorporar o bot em seus produtos por meio da plataforma de nuvem do Baidu — 650 empresas já sinalizaram que vão integrar o sistema. 


A companhia acrescentou que a ferramenta de IA também será usada para revolucionar seu mecanismo de busca, o mais dominante na China, bem como para aumentar a eficiência em nuvem, carros inteligentes e eletrodomésticos, entre outros negócios.  


Ao mencionar o GPT-4, Li admitiu ser um bom produto, mas pontuou que o avanço significa algo muito maior: chegamos a um limite muito alto de tecnologia. “Ernie Bot não é uma ferramenta de confronto entre a China e os Estados Unidos”, esclareceu também, durante o evento. 

Faça o download do Baidu:

*Olhar Digital via Reuters

Threads prepara tela com assuntos em alta estilo Twitter

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14 de out. de 2023

O Threads prepara uma opção para mostrar os assuntos em alta na rede social. A nova tela tem os mesmos moldes dos "trending topics" do Twitter e foi vazada acidentalmente por um dos desenvolvedores do aplicativo da Meta.

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Dave Adamson /Unsplash 

A informação foi revelada pelo designer brasileiro Willian Max na rede social, que encontrou o print publicado sem querer por um dos engenheiros da Meta. O conteúdo original deveria ser postado de forma privada e foi apagado em seguida, mas o print permaneceu.


Na imagem, é possível ver uma lista com alguns dos temas mais discutidos no Threads, seguidos do número de publicações relacionadas. O ranking não mostra o número de posts em ordem decrescente e ainda não dá para descobrir como funciona o método para decidir o que aparece no topo.


A maioria dos exemplos listados envolvem termos sobre música, esportes e séries de televisão. Como o app ainda não possui suporte a hashtags, é provável que a área mostre apenas temas gerais em um primeiro momento.


E as notícias?

Vale a pena acompanhar como será a abordagem com a presença de notícias na função, pois a rede já esquivou de temas considerados sensíveis, como a vacinação contra a covid-19. Desde o lançamento, o Threads é promovido como um espaço “menos raivoso para conversas” pelo chefe do Instagram, Adam Mosseri, em resposta ao uso do rival Twitter para cobertura factual e discussões políticas.


*Tecnoblog 

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