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Oposição ‘insiste’ e anuncia novo impeachment contra Bolsonaro

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31 de mar. de 2021

 Para a esquerda, presidente tentou se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Bolsonaro afirma que não tem medo de mudanças
Presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

Lideranças de oposição ao governo federal no Congresso anunciaram que entrarão amanhã (31) com um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro por avaliarem que há uma tentativa do presidente de se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Segundo os parlamentares, os episódios que culminaram nas saídas do ex-ministro da Defesa Fernando de Azevedo e Silva e dos comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior, e da Aeronáutica, brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, representam uma ameaça “evidente” à democracia.

Azevedo e Silva pediu demissão por se recusar a promover alinhamento automático e ‘apoio político’ das Forças Armadas ao presidente. Seu substituto à frente da Pasta, general Walter Braga Netto, demitiu os comandantes das armas por ver neles a mesma resistência.

Em nota sobre a denúncia contra Bolsonaro, as lideranças apontam para o trecho da Lei de Impeachment que estabelece crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais, como “servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua” e “incitar militares à desobediência à lei ou infração à disciplina”.

O pedido de impeachment será entregue na Câmara dos Deputados amanhã, às 11h, pelos líderes da minoria e da oposição no Senado e na Câmara, respectivamente Jean Paul Prates (PT-RN), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ), além do líder da minoria no Congresso, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

*Estadão

Kajuru: Impeachment de Moraes daria credibilidade ao Senado

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Político afirmou que rejeição do ministro do STF tem amplo apoio popular e que, por isso, votação negativa no Senado pode ser punida nas urnas

Senador Jorge Kajuru Foto: Reprodução

O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) afirmou que uma futura decisão do Senado Federal a favor do impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), poderia dar ao Parlamento algo que ele ainda não possui: a credibilidade. A declaração foi dada em uma entrevista concedida pelo parlamentar para a Revista Oeste.

– Se os senadores vão entender que a gente faria a história, pela primeira vez, no Brasil, aprovando o impeachment de alguém tão desrespeitado pela sociedade brasileira e que essa decisão tomada daria ao Senado uma outra imagem perante o Brasil. Daria o que o Senado não tem até hoje: credibilidade – disse.

Kajuru foi o responsável por entregar, na última sexta-feira (26), o pedido formal ao Senado para afastamento de Moraes, além de um abaixo-assinado, de autoria do jornalista Caio Coppolla, com quase 3 milhões de assinaturas. Na entrevista, o político destacou que, diante da pressão popular, os parlamentares que votarem contra o impedimento do ministro podem ser punidos nas urnas.

– Nunca um pedido de impeachment foi apresentado com um abaixo-assinado. O parlamentar que votar contra o impeachment dele poderá ter vários ‘nãos’ nas urnas – declarou.

O senador também comentou o cenário das eleições presidenciais de 2022, e declarou que acredita em uma reeleição do presidente Jair Bolsonaro. De acordo com ele, o ex-presidente Lula não teria um nível de aceitação suficiente para disputar com o atual chefe de Estado.

– Se tivesse eleição, hoje, o favorito é o Bolsonaro porque não tem adversário…. O Lula ainda não tem aceitação total. O Lula tem que reconstruir a situação dele para voltar a ter aqueles 30% garantidos que ele tinha. Hoje não tem mais do que 20% – completou.

Fonte: Pleno News 

É Hoje! Alerj vota impeachment de Wilson Witzel

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23 de set. de 2020

 A votação do impeachment de Witzel na Alerj começa às 15h. Caso 47 deputados sejam a favor, a denúncia será encaminhada ao Tribunal de Justiça do Rio, que decretará um novo afastamento, por 180 dias, do governador.

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