Pluto TV ganha novo logotipo e nova assinatura

Além da atualização do logotipo, a plataforma de streaming também apresentou uma nova assinatura: ‘Stream now. Pay never.’.

A Pluto TV, serviço de streaming e IPTV gratuito da Paramount, está de cara nova. O serviço lançou sua nova marca. A novidade foi lançada em alguns dispositivos Android na última sexta-feira (26), e em breve, deve ser oficializada nos outros canais da empresa.

A empresa ainda não oficializou a nova marca de modo geral, mas a nova identidade já mostra mudanças na Pluto TV, que provavelmente deve vir com novidades na programação da plataforma.

Antes, a marca se concentrava na cor branca com cores, e agora adota tons mais amarelos. Nos aplicativos, o destaque é para a palavra “Pluto”, que está em movimento, enquanto o “TV” aparece em tamanho menor.

Além da atualização do logotipo, a plataforma de streaming também apresentou uma nova assinatura: “Stream now. Pay never.” (“Assista agora. Nunca pague.”), reforçando o posicionamento do serviço como gratuito, financiado por anúncios e sem mensalidades.

Segundo o Oficina da Net, a mudança afeta apenas o app da plataforma nos dispositivos com sistema Android e iOS (iPhones). No caso dos consoles, smart TVs e na própria versão web do serviço, não houve nenhuma mudança até o momento.

Sobre a Pluto TV

A Pluto TV é um serviço de streaming gratuito, onde as pessoas podem assistir a mais de 100 canais disponíveis, com conteúdos de diversos gêneros sem precisar parar por isso. A plataforma se sustenta por meio de publicidade. Ou seja, é semelhante ao formato da TV aberta, onde os telespectador assiste anúncios publicitários entre um conteúdo e outro.

Atualmente, a plataforma tem parceria com mais de 180 empresas de conteúdo em todo o Brasil, incluindo as principais redes de televisão, estúdios de cinema, distribuidoras e empresas de mídia. O serviço de IPTV está disponível em smartphones e tablets iOS e Android, smart TVs, aparelhos de streaming, além do próprio site, que pode ser acessado por um navegador.

*Minha Operadora 

Pluto TV vai mudar de aplicativo, agora melhor e com nova interface

A tela inicial vai ser diferente para cada usuário. Usando algoritmos, a Pluto TV vai recomendar os melhores programas ao vivo e filmes para cada perfil de usuário.

A Pluto TV vai ganhar um novo aplicativo, melhor e mais otimizado para oferecer uma experiência superior para seus usuários. A informação foi revelada durante o evento Stream TV Show pela vice-presidente executiva da Paramount, que revelou os planos da empresa para ampliar sua participação no mundo do streaming. Ao falar sobre a Pluto TV, ela anunciou que uma nova interface começará a ser lançada em julho de 2023.

Pluto TV vai ganhar novo aplicativo em julho

Pluto TV vai ganhar novo aplicativo totalmente redesenhado e com algoritmos que aprendem sobre o tipo de conteúdo que cada usuário assiste

A executiva não deu muitos detalhes sobre a nova interface da Pluto TV, mas disse que a plataforma vai misturar seu conteúdo ao vivo e sob demanda já na tela inicial, permitindo que o usuários navegue facilmente entre esses conteúdos disponíveis. Além disso, a tela inicial vai ser diferente para cada usuário. Usando algoritmos, a Pluto TV vai recomendar os melhores programas e filmes para cada perfil de usuário.

Com essas informações, podemos dizer que a nova interface de usuário da plataforma vai se assemelhar bastante com o sisitema de muitos serviços de streaming por aí, com uma tela inicial que recomendará mais programas para você, independente de ser do catálogo de IPTV ao vivo ou sob demanda.

Amy Kuessner disse que este novo aplicativo começará a ser lançado em julho de 2023 em dispositivos selecionados. Em seguida, mais dispositivos receberão o novo aplicativo da Pluto TV ao longo do ano. Ainda não sabemos quais dispositivos receberão a nova interface de usuário primeiro.

*Oficina da Net 

Anatel e Ancine unem forças para combater pirataria na TV em tempo real

 Anatel e Ancine unem forças para combater pirataria na TV em tempo real

Rowan Heuvel/Unsplash

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tem intensificado os esforços para barrar a pirataria de conteúdo exibido nos meios audiovisuais nos últimos meses, seja por conta do aumento na fiscalização das TV boxes ou na raiz das transmissões, via monitoramento das IPTVs. E, em parceria com a Agência Nacional de Cinema (Ancine), promete fechar ainda mais o cerco, combatendo os corsários digitais em tempo real.

A Anatel vem intensificando as ações contra a pirataria desde 2018. De acordo com o órgão, em 2021 e 2022, mais de 6 milhões de dispositivos não homologados foram apreendidos, incluindo 1,5 milhão de dispositivos de TV box. Em fevereiro, a agência determinou o bloqueio de 5 milhões de transmissões piratas no país.

Em março deste ano, a Anatel e a Ancine firmaram um Acordo de Cooperação Técnica (ACT), justamente para atuarem juntas no combate à pirataria audiovisual. A parceria prevê também estudos regulatórios e monitoramento do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) — o termo técnico para a TV por assinatura.

“Estamos concluindo a montagem de um laboratório dentro da agência para bloquear conteúdos ao vivo. Isso é de extrema importância. É uma situação distinta quando se trata de bloquear ao vivo uma partida de futebol. Após um dia, o jogo já terá terminado. Embora não possamos eliminar completamente a pirataria, podemos reduzi-la. Os usuários que consomem esses serviços ficam desmotivados com essa prática”, afirmou Moisés Moreira, conselheiro da Anatel, durante painel do Encontro Nacional Abrint 2023, realizado em São Paulo na semana que passou.

Segundo o conselheiro, o laboratório ficará próximo ao escritório da Ancine, e as operações são conduzidas no prédio da Anatel. A previsão é de que as ações comecem até novembro deste ano.

*Canaltech 

Anatel bloqueia diversos serviços de TV Box; confira quais IPTVs sairão do ar no Brasil

Órgão já começou a desligar vários IPTVs e quem usa TV Box precisa ficar atento para não ter seu serviço cortado. Entenda o caso!

Nos últimos dias, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), informou que deu início ao bloqueio de serviços de TV Box e outros IPTVs ilegais no Brasil. Popularmente conhecidos como Gatonet, a autarquia divulgou que, no Brasil, são cerca de 7 milhões destes aparelhos que operam ilegalmente.

De acordo com o superintendente de fiscalização da Anatel, Hermano Tercius, “ninguém vai à residência dos 7 milhões (de aparelhos) pra checar. Cada acesso desse é usado por uma família. Se for pegar a estimativa de média de pessoas da família, dá mais de 20 milhões”.

O órgão, no entanto, também afirma que já existem pessoas reclamando que seus serviços de TV Box pararam de funcionar, mas que a proposta é causar uma experiência ruim para manter a transmissão dentro da lei brasileira.

Por qual motivo a Anatel está bloqueando serviços de IPTV?

Ainda segundo a Anatel, o uso de modelos piratas ou que não são homologados, comprometem a segurança dos usuários. Além disso, não há repasse às transmissoras oficiais dos sinais, o que gera queda de receita e prejudica quem faz uso dos serviços de assinatura autorizados pela lei.

De modo geral, o uso de TV Box e outros serviços de IPTV piratas são capazes até mesmo de executar ataques coordenados. Dessa forma, podem derrubar plataformas oficiais. Por isso, todos os IPTV’s ilegais serão suspensos sempre que a Anatel detectar o funcionamento.

Vale destacar que o órgão não fará recolhimento de nenhum aparelho, apenas realizará o bloqueio do sinal. No mais, o usuário que quiser conferir se seu serviço de TV Box ou IPTV está legalmente autorizado, deve conferir o selo da Anatel no produto ou pode acessar o site da Anatel.

Como acontece o bloqueio dos serviços da TV Box?

Por se tratar de uma modalidade que oferece aparelhos ou que pode ser instalada direto em algumas smartv’s, o cancelamento dos IPTV’s ilegais se dá a partir do bloqueio dos protocolos virtuais utilizados no sistema. Ou seja, são diversas técnicas online que conseguem impedir o funcionamento dos serviços da TV Box.

Por fim, a Anatel informa que é possível receber denúncias, mas que o órgão só verifica casos de grupos, e não individuais.

“A gente não quer pessoas em específico, mas uma rede de aparelhos. As denúncias costumam detalhar, por exemplo, fabricante, modelos e os servidores que eles acessam”, declarou Tercius.

Imagem: Reprodução/Anatel