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Combustíveis terão aumento absurdo em fevereiro de 2024; por quê?

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4 de nov. de 2023

O preço dos combustíveis, em especial da gasolina e do diesel, já está alto no Brasil, mas, no início de 2024, atingirá níveis ainda mais alarmantes. A “culpa” é do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

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Imagem: Divulgação/Senado Federal

O aumento na alíquota da tarifa que incide sobre a gasolina, o etanol e o diesel, definido pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), fará o brasileiro pagar bem mais caro pelo litro do combustível a partir de 1º de fevereiro de 2024.

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Aumento do ICMS deixará combustíveis mais caros no Brasil em 2024 (Imagem: Ross Helen/Envato/CC)

Fixado desde junho em R$ 1,22 para todo o território nacional, o imposto terá um acréscimo de R$ 0,15 na gasolina e no etanol (12,5%) e de R$ 0,16 (12,7%) no litro do diesel a partir da data, passando a ser de R$ 1,37 e R$ 1,06 por litro, respectivamente.


A decisão visa deixar o imposto com teto igual para todos os estados do país e foi tomada depois de alguns estados e, principalmente, o Distrito Federal reclamarem da perda de arrecadação após o valor anterior ter sido estipulado pelo Governo da época.

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Preço do diesel sofrerá aumento duplo, o primeiro já em janeiro do ano que vem (Imagem: Divulgação/josieelias/Envato)


Diesel vai aumentar antes

Para quem faz uso do diesel, a notícia é ainda pior, já que o litro do combustível também será afetado pela retomada de cobrança de impostos federais (PIS e Cofins), que estava zerada desde 2021.


De acordo com o Comitê Nacional de Secretários de Estado da Fazenda (Comsefaz), o diesel vendido nos postos ficará cerca de R$ 0,33 mais caro por litro já a partir de 1º de janeiro de 2024.


*Canaltech 

Magazine Luiza decide pedir adesão ao Remessa Conforme

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19 de out. de 2023

Empresas como Shein, Shopee, AliExpress e Mercado Livre já fazem parte do programa.

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Magazine Luiza | Foto: Reprodução/Reuters

O Magazine Luiza decidiu pedir adesão ao programa Remessa Conforme, que oferece isenção do Imposto de Importação para compras de até 50 dólares vindas do exterior, e planeja enviar a solicitação ao governo ainda nesta semana, informou a empresa nesta terça-feira.


O jornal Valor Econômico havia noticiado mais cedo a decisão do Magazine Luiza, e dito que a varejista optou por avançar com plano de ampliação de sua operação de marketplace internacional.


Questionado sobre a potencial adesão, o Magazine Luiza confirmou à Reuters, via assessoria de imprensa, que decidiu enviar solicitação para entrar no Remessa Conforme, e que o pedido será feito nesta semana.


Empresas como Shein, Shopee, AliExpress e Mercado Livre já fazem parte do programa.


*Reuters 

AliExpress começa a aplicar o Remessa Conforme para compras internacionais

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18 de out. de 2023

O AliExpress começou a aplicar as regras do programa Remessa Conforme para compras internacionais. A mudança foi notada por diversos usuários no último domingo (15), sendo que produtos abaixo dos US$ 50 agora não pagam mais impostos federais.

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Já a cobrança de ICMS de 17% está acontecendo de forma automática durante o processo de pagamento das compras. Por outro lado, aquelas encomendas que ultrapassam os US$ 50 também pagam 60% de impostos federais.


Com a implementação do Remessa Conforme, a varejista chinesa afirma que as encomendas agora chegarão mais rapidamente aos consumidores, uma vez que elas ficam isentas da verificação manual por parte da Receita Federal.


O AliExpress também destaca em sua página inicial uma série de produtos que já estão no Brasil e possuem um prazo de entrega menor.




Em nota encaminhada à imprensa, o AliExpress disse:

Reforçando nosso compromisso de continuar buscando a melhor experiência para os consumidores brasileiros, o Remessa Conforme será implementado no dia 15 de outubro. Os clientes poderão pagar os impostos aplicáveis no momento da compra e desfrutar de descontos extras, além de maior previsibilidade e segurança na entrega.


Com a mudança implementada, a Receita Federal deve receber as informações das encomendas e o pagamento dos impostos antes mesmo dos produtos deixarem a China.


Assim, o órgão realizará previamente a gestão de riscos das encomendas antes de chegada da aeronave e liberará os produtos de baixo risco logo após o escaneamento.


Isso deve fazer com que os Correios recebam rapidamente as compras e faça o encaminhamento para os centros de distribuição e posterior entrega.


Cabe lembrar que Shein, Shopee e outras varejistas já aplicam o Remessa Conforme. O programa também tem sido motivo de protesto por parte das varejistas nacionais.

Shein anuncia que irá pagar o ICMS de compras até US$ 50

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21 de set. de 2023

A Shein promete arcar com o ICMS de compras internacionais de até US$ 50 (R$ 240, em conversão direta). A empresa começou a fazer parte do Programa Remessa Conforme na última quinta-feira (14).

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Já é possível ver, no site e no aplicativo, a informação sobre a isenção de imposto para compras de até US$ 50. É recomendado que todos os usuários atualizem o programa para garantir uma melhor experiência.


A Shein promete custear o ICMS em compras de até US$ 50.


Devido à participação da loja no programa Remessa Conforme, os consumidores só pagam por ICMS (definido em 17% para todo o Brasil) em encomendas abaixo de US$ 50. A Shein vai custear esse imposto, portanto, os clientes não pagarão nenhum valor a mais compra desses produtos.


Se a compra ultrapassar o valor, é aplicado o imposto de importação, atualmente em 60%, sobre o qual também é cobrado ICMS.


O CEO da Shein na América Latina, Marcelo Claure, não sabe quanto tempo vai durar o desconto de ICMS, mas depende do quanto ela economizará em custos. "Vamos tentar manter isso pelo maior tempo possível", pontuou ao UOL.


Compras na Shein chegarão mais rápido

As compras da Shein devem chegar mais rápido aos consumidores, também devido ao Remessa Conforme. Agora, o processo de fiscalização da Receita Federal será significativamente mais ágil.


Além da Shein, o AliExpress também é participante do Programa Remessa Conforme. O marketplace internacional foi incluído no projeto no começo de setembro.


*TecMundo 

AliExpress é segunda empresa a aderir ao Remessa Conforme e compras terão isenção de imposto

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1 de set. de 2023

O Governo Federal autorizou a entrada da AliExpress no Remessa Conforme, programa que impõe algumas obrigações e adequações para empresas estrangeiras que vendem no Brasil. A aprovação da gigante chinesa foi publicada no Diário Oficial da União que circulou ontem (31).


Anteriormente, a startup norte-americana Sinerlog já havia sido aprovada no sistema da Receita Federal. A certificação, que tem prazo de validade indeterminado, foi para a Alibaba, holding dona da AliExpress.

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A AliExpress foi a segunda empresa a entrar no programa Remessa Conforme (Imagem: Wirestock/Getty Images)

O ato declaratório do executivo ainda “determina que a certificação se refere exclusivamente às vendas efetuadas por meio do endereço eletrônico https://pt.aliexpress.com/”.


O que é o Remessa Conforme?

O programa Remessa Conforme foi anunciado em junho deste ano junto das novas regras tributárias de compras internacionais (que entraram em vigor em 1° de agosto).


Como o governo federal decidiu zerar a alíquota do Imposto de Importação em compras de até US$ 50 (cerca de R$ 250 na cotação atual), ele tomou uma medida para pressionar a regularização de empresas estrangeiras que vendem para o Brasil como a Shopee, AliExpress e Shein.


Segundo as novas regras, as companhias só terão o imposto zerado se aderirem ao Remessa Conforme e cumprirem regras como declarar a importação, realizar o pagamento do ICMS (que será incluído no preço do produto) antes da chegada da mercadoria e informar ao consumidor a procedência dos itens e o valor total.


*TecMundo 

Aprovado NOVA TAXAÇÃO para compras da Shein, Aliexpress e Shopee, veja quando começa a valer

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5 de jun. de 2023

O governo aprovou uma alíquota de 17% que passará a ser cobrada nas compras em varejistas internacionais.


A Shein se caracteriza enquanto uma loja varejista que surgiu na China e foi fundada em 2008. Durante a pandemia da Covid-19, o e-commerce ganhou grande popularidade, isso porque permitia que fossem feitas compras onlines dos mais diversos tipos de itens de vestuário.


Já a Shopee, por sua vez, que também consiste em um e-commerce, foi fundada em Singapura e também se popularizou em todo o mundo, especialmente entre os brasileiros. Por meio do comércio eletrônico, é possível ter acesso a uma série de produtos que são vendidos por preços baixos.


Esse tipo de comércio eletrônico foi motivo de polêmica nos últimos meses, isso porque o governo federal brasileiro optou por taxar as compras feitos no comércio internacional. Recentemente, foi aprovada a nova taxação para compras em sites como Aliexpress, Shein e Shopee. Confira!

Nova taxação para varejistas internacionais é aprovada. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Nova taxação para compra em e-commerces é aprovada

Na última quinta-feira (1), o Ministério da Fazenda oficializou uma decisão que havia sido tomada pelo Comitê Nacional de Secretários dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) que decidiu de forma unânime pela adoção de uma alíquota de 17% que passará a ser aplicada no Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as compras que forem feitas em estabelecimentos de e-commerce internacionais.


De acordo com a notícia divulgada pelo diretor do comitê, ainda é necessário que os técnicos da União e do estado se reúnam para tratar do tema durante os próximos dias, isso para que o tributo possa ser de fato efetivado. A ideia é que seja possível gerar uma maior competitividade e também gerar direitos igualitários para as empresas nacionais.


Ainda segundo o que foi explicitado, a alíquota ainda não está sendo aplicada porque antes disso será necessário que um convênio de ICMS seja editado para que a mudança possa de fato ser implementada. No momento, as porcentagens aplicadas para as operações podem variar de acordo com cada estado.


No entanto, a porcentagem de 17% se caracteriza como a menor alíquota modal que deve ser aplicada em todo o território nacional. Vale ressaltar ainda que a termologia “alíquota modal” se refere ao patamar mais comum quando o assunto é o ICMS cobrado pelos estados a partir de operações internas ou interestaduais no momento da venda de um produto ou serviço.


Quanto será cobrado ao consumidor?

Os estados brasileiros implementaram a alíquota uniforme de ICMS para que fosse possível começar a implementar o plano de conformidade referente ao governo federal para as compras feitas em varejistas internacionais, como é o caso da Shein e Shopee.


Sendo assim, o objetivo é que o consumidor seja informado a respeito do imposto na hora de realizar a compra do produto. De acordo com o informado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que o plano para que a alíquota seja de fato aplicada ainda está sendo desenhada. Diante disso, ainda não se tem conhecimento de como será feita a cobrança para os consumidores.

*Pronatec

É isto que acontece quando você coloca o CPF nas NOTAS de compra; atente-se!

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1 de jun. de 2023

Descubra a verdade a respeito dos benefícios e descontos que você recebe quando coloca o CPF na nota


São descontos e benefícios que circundam a verdade sobre colocar o CPF na nota. Isso porque, sempre depois de fazer uma compra, os cidadãos brasileiros têm o hábito de pôr o CPF na nota fiscal. Entretanto, muitas destas vezes podem não saber o porquê de tal atitude.


A boa notícia é que há muitos descontos e benefícios por trás deste simples ato. Ademais, uma das perguntas mais comuns dos caixas nos atendimentos são se os consumidores querem adicionar o número de seus documentos no cupom fiscal. Assim, de acordo com cada estado, há várias vantagens ao fazer este passo.

CPF na nota traz diversas vantagens! Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil


Possibilidade

Dessa maneira, há a chance de recuperar créditos em compras que você faz, sendo uma das mais comuns vantagens em pôr o CPF no cupom de fiscalização, uma vez que acontece devolução de parte do ICMS na hora da compra, fazendo com que os benefícios sejam uma espécie de cashback aos clientes.


Além do mais, algumas lojas podem gerar descontos, por exemplo, 10% no valor do IPVA do próximo ano. Além disso, alguns estados ainda ofertam descontos no IPTU, algo muito vantajoso para grande parte dos brasileiros que pagam valores altos nestes impostos anuais.


Ademais, depois de colocar seu CPF  na nota, há casos em que você concorre a sorteios, podendo ganhar prêmios já estabelecidos, com base nas notas fiscais que cadastrou. Alguns prêmios chegam, inclusive, ao incrível valor de 1 milhão. Por isso, quanto mais você colocar o seu CPF nos cupons fiscais, mais chances você tem de ganhar descontos e prêmios em sorteios.


Registrando suas operações financeiras, você também demonstra ser um exímio pagador ao mercado, facilitando na hora de pedir crédito e também tendo acesso mais facilmente a empréstimos, ocasionando num impacto bem positivo no seu nome. Isso porque o seu score de crédito aumenta e faz com que os banco saibam que você é um pagador exemplar. Ademais, é assim que você mantém seu nome limpo e não para em instituições como o Serasa.


Importância

Logo, a importância do CPF é que é um documento que a Receita Federal utilizar para identificar contribuintes. Através dele é possível tomar conhecimento se o cidadão deve algo ao Fisco ou não, tudo por conta do site do Serasa.


Além disso, outra importância de registrar este documento é que os cidadãos podem prestar atenção se o estabelecimento está prestando contas devidamente ao Estado. Isso porque é através deste cupom fiscal que estão todos os impostos gerados para a loja. Assim, se o consumidor deve pagar impostos, é justo que os lojistas também paguem.


Ademais, o Governo propôs o uso do CPF  na nota fiscal exatamente com este intuito, o de fiscalizar os estabelecimentos para saber se pagam os devidos impostos. Além disso, o Governo justifica que os custos com os prêmios, sorteios e descontos no uso do CPF na nota compensam, pois há menos sonegação de impostos por parte dos estabelecimentos, havendo ainda mais retorno para os cofres públicos.


Dessa maneira, tanto o Governo como os clientes saem beneficiados, uma vez que podem ganhar prêmios, evitar nome sujo e renegociações de dívidas e aumentam a arrecadação federal.


Saiba como aumentar seu score de crédito

O score de crédito é essencial para que todo e qualquer consumidor possa contar com diversas possibilidades voltadas para o âmbito financeiro. Isto é, somente quem tem um bom score consegue contratar créditos, empréstimos, financiamentos, entre outras possibilidades.


O grande ponto, no entanto, é que conseguir um bom score pode acabar sendo algo muito difícil para muitos. Sem muitas delongas, algumas dicas que podem ajudar a aumentar o score de crédito são:


■ Optar pelo Open Finance;

■ Jamais atrasar o pagamento de uma fatura;

■ Evitar parcelas as faturas;

■ Evitar pagar somente o valor mínimo das faturas;

■ Centralizar os gastos em um só cartão;

■ Utilizar o cartão ao máximo possível, seja na função débito e/ou crédito.

É importante mencionar que esse aumento acontece de forma gradativa, logo, a paciência também é uma orientação fundamental.


Em quanto tempo uma dívida deixa de existir?

Apesar de tratar-se de uma situação completamente inoportuna, atualmente, mais de 60 milhões de cidadãos brasileiros estão com o nome sujo, isto é, com o CPF negativado. Ter o nome sujo significa contar com um mais mais dívidas pendentes, ou seja, não pagas.


Neste sentido, muita gente acredita que após alguns anos as dívidas do CPF deixam de existir, porém, na verdade, não é bem assim. O que acontece é que a dívida torna-se prescrita, o que significa que ela deixa de constar nas consultas diretas ao CPF.


Quando isso acontece, a dívida ainda existirá, porém, o credor só poderá realizar a cobrança de uma forma sutil, sem que incomode o devedor. Mais especificamente dizendo, ainda será possível receber ligações e/ou tentativas de  contato em forma de cobraça.


Assim sendo, é válido pontuar que uma dívida pendente jamais deixará de existir, exceto no momento em que for paga. Por outro lado, o tempo para a prescrição de uma dívida é de 5 anos.


*Pronatec 

MEI: Pagamento da taxa mensal terá aumento em junho

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10 de mai. de 2023

A mudança nos valores está relacionada ao aumento do salário mínimo

Alsorsa.News |
Pagamento mensal do MEI Foto: Pexels

A partir do mês de junho, os valores de contribuição do Micro Empreendedor Individual (MEI) ficarão mais caros. A mudança no imposto se refere ao aumento do salário mínimo que antes custava R$ 1302 e a partir de maio passou a ser R$ 1320.


Como o cálculo é feito referente a 5% do salário mínimo, o valor mensal que é pago pelos mais de 14 milhões de empreendedores individuais passa a ser de R$ 66, além do valor adicional referente à categoria de trabalho.


Desta forma, quem atua com serviços em geral paga os R$ 66 mais R$ 5 que é referente ao Imposto sobre Serviços (ISS). Para profissionais do comércio, indústria ou serviço de transportes é acrescentado R$ 1 referente ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).


Os caminhoneiros cadastrados no MEI pagam um valor maior. Como a base de cálculo é de 12% do salário mínimo, esses trabalhadores passarão a pagar R$ R$ 158,40, além dos acréscimos de ICMS e ISS. Assim, alguns pagarão até R$ 164,40 todos os meses.


CONFIRA A TABELA DE VALORES DO MEI 2023


TIPO DE ATIVIDADE INSS

TAXA POR ATIVIDADE TOTAL

Comércio e Indústria – ICMS                               👉R$ 66,00  👉R$ 1,00    👉R$ 67,00

Serviços – ISS                                                        👉R$ 66,00 👉R$ 5,00   👉R$ 71,00 

Comércio e Serviços – ICMS e ISS                       👉R$ 66,00 👉R$ 6,00   👉R$ 72,00

MEI Caminhoneiro – ICMS                                     👉R$ 158,40 👉R$ 1,00   👉R$ 159,40

MEI Caminhoneiro – ISS                                     👉R$ 158,40 👉R$ 5,00   👉R$ 163,40

MEI Caminhoneiro – ICMS e ISS                             👉R$ 158,40 👉R$ 6,00    👉R$ 164,40


*Pleno.news 

Gasolina cai mais 5,1% e chega ao menor valor em 18 meses

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30 de ago. de 2022

 GASOLINA CAI MAIS 5,1% E CHEGA AO MENOR VALOR EM 18 MESES

JPCN.Blog | Gasolina cai mais 5,1% e chega ao menor valor em 18 meses

O preço médio dos combustíveis nos postos do país registrou nova queda. O litro da gasolina passou de R$ 5,40 para R$ 5,25, recuo de 5,1% em relação à semana anterior, e menor valor desde fevereiro de 2021. O valor está em declínio pela nona semana seguida, segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), realizado entre os dias 21 a 26 de agosto.

O diesel registrou a maior redução até agora, de 6,5%, passando de R$ 7,05 para R$ 6,93%. Já o etanol recuou 3,8%, de R$ 3,98 para R$ 3,84.

Desde a semana de 19 a 25 de junho, quando o litro da gasolina atingiu o maior valor, R$ 7,39, o preço já caiu 28,9% (R$ 2,14). O valor mais baixo registrado nesta semana foi em Francisco Beltrão (PR), de R$ 4,19 o litro. Já o mais alto foi encontrado em Tefé (AM), a R$ 7,00.

recuo no preço do combustível também é motivado pela isenção da alíquota do ICMS sobre gasolina e energia elétrica. Além disso, o recuo segue as três reduções do valor nas refinarias autorizadas pela Petrobras em menos de um mês. 

O resultado já reflete na economia, provocou a maior deflação desde 1980, ano que marca o início da série histórica do indicador, e deve causa uma nova queda de preços neste mês de agosto. Em julho, o recuo de 0,68% do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) foi guiado, justamente, pelos valores dos combustíveis (-14,15%).

Texto e foto: reprodução/RicMais

Inflação brasileira pode fechar o ano mais baixa que a dos EUA, Europa e Reino Unido

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24 de ago. de 2022

 Variação do índice de preços deve fechar abaixo de 7% ante estimativas de 8% (EUA), 7,5% (Zona do Euro) e 13% (Reino Unido)


A inflação brasileira caminha para encerrar o ano de 2022 abaixo dos índices dos Estados Unidos, Europa e Reino Unido. Será a primeira vez que isso acontecerá caso as projeções do mercado financeiro se concretizem. A variação do índice oficial de preços ao consumidor deve fechar abaixo de 7% contra estimativas de 8% nos Estados Unidos, 7,5% na Zona do Euro e 13% no Reino Unido.

Depois de registrar em julho queda de 0,68%, o menor resultado da série histórica do índice, iniciada em janeiro de 1980, de acordo com dados de IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a previsão do mercado é que o índice de preços tenha novo recuo em agosto (-0,26%).

O IPCA (índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que acumula 10,07% nos últimos 12 meses, deve voltar a ter um dígito e ficar menos distante do teto da meta estabelecida pelo governo para o período, de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto (de 2% a 5%). No ano, o índice tem alta de 4,77%.

Pela oitava semana consecutiva, as expectativas para a inflação do Boletim Focus, do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (22), recuaram. As projeções mostram o IPCA de 2022 em 6,82%, ante alta prevista de 7,02%. Há quatro semanas, a estimativa era de um salto de 7,3% nos 12 meses finalizados no próximo mês de dezembro.

“Esse período de maior pressão inflacionária concentrada em alimentos parece que vai oferecer uma trégua. Não que a alimentação vá apresentar alguma queda de preços, como a gasolina apresentou. Isso está longe de acontecer. Mas uma desaceleração pode acontecer em agosto”, afirma o economista André Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

A inflação tem sido um problema não só para o Brasil, mas também para outros países. Após os impactos econômicos da pandemia de Covid-19, o aumento do preço de matérias-primas, principalmente do petróleo, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia, pressionou os preços no mundo.

Além do conflito, houve ainda os lockdowns na China, que provocaram gargalos de produção. Esses fatores, somados a questões locais, fizeram com que várias nações registrassem grande variação da inflação.

O economista do Ibre explica que o mundo está passando por pressão inflacionária maior. E o remédio para conter essa inflação é exatamente o aumento de juros, como tem sido feito no Brasil. A taxa básica de juros, a Selic, já registrou 12 altas seguidas desde março de 2021 e está em 13,75% ao ano.

“Mas esse aumento de juros gera um efeito colateral que é essa desaceleração da atividade econômica. E o primeiro sinal de que isso está acontecendo é exatamente o das commodities que já começam a cair. Quando a gente observa no mercado internacional o preço do trigo, milho, soja, carne, açúcar e outros alimentos, começa a ver desaceleração. Então essa desaceleração que se apresenta em dólar acaba chegando para a gente. Porque essas commodities seguem tendência do mercado internacional. Se o mundo está desacelerando, está com demanda menor pelas commodities. E essa demanda menor ajuda a esfriar o nível de preços.


ANDRÉ BRAZ, DO FGV IBRE


Com o movimento de desaceleração sustentada por essa possibilidade de o mundo crescer menos, dada a necessidade de aumento de juros para conter a inflação, ao longo de agosto e setembro os brasileiros devem ver a alimentação ainda com inflação, mas mais baixa do que vem registrando nos últimos meses. 

“Tem chance de o país fechar o ano com índice de preços menor que nos Estados Unidos, Europa e Reino Unido, porque a expectativa da gente estava em torno de 7%, agora já está próxima de 6,5% e, a depender do resultado da inflação de agosto, pode até ficar abaixo de 6%”, estima.

Mas boa parte dessa desaceleração fica muito concentrada em gasolina e energia elétrica, com a redução da alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina e a energia elétrica nos estados e a medida do governo federal que zerou o PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol até o fim deste ano. 

Além disso, a Petrobras reduziu os preços nas refinarias por três vezes em menos de um mês, com adequação aos valores globais do petróleo. O resultado já é sentido nas bombas. O valor médio do litro já recuou 26,9% (R$ 1,99), em dois meses.

Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o preço médio do combustível chegou a R$ 5,40, na semana de 14 a 19 de agosto, o valor mais baixo desde maio de 2021.


No entanto, a desaceleração não alcança exatamente toda a população brasileira. Isso porque a gasolina é mais usada pela classe média alta. Para o economista, essa redução vai ser percebida com mais intensidade em orçamentos de famílias mais ricas.

Essa inflação mais geral que desacelera com fôlego na gasolina vai ser percebida pelos mais ricos. Mas os mais pobres também vão perceber a desaceleração, mas com menor intensidade, mais lenta, em torno dos alimentos.


ANDRÉ BRAZ 


A tendência é que esse movimento se acentue nos próximos meses. “Para este ano, a gente espera uma desaceleração mais geral dos preços, algo que não estava no radar, impulsionado pela perda de fôlego da economia mundial. Mas a maior intensidade desse movimento, infelizmente, sentido pelos mais ricos, porque é basicamente sustentada pela energia e gasolina. Os mais pobres vão pegar alguma coisa de alimentação, mas de menor intensidade”, acrescenta Braz.


Fenômeno Global

A economista Claudia Moreno, do C6 Bank, explica que a inflação hoje é um fenômeno global. No Brasil, o IPCA acumula alta de 10% em 12 meses até julho deste ano. Na Zona do Euro, o índice de preços bateu recorde e subiu 8,9% no mesmo período. No Reino Unido, atingiu 10,1% e também foi a mais alta já vista. Por fim, nos EUA a inflação acumula alta de 8,5%.

“Tivemos um choque global que começou com a crise sanitária, passou por problemas na cadeia global de produção de bens, forte alta de commodities e guerra na Ucrânia. Além de todos esses choques, tivemos estímulos dados em excesso durante a pandemia em alguns países, como foi o caso dos Estados Unidos”, afirma a economista do C6 Bank.

Segundo ela, as comparações devem levar em conta as particularidades de cada país. Nos EUA, a economia forte e o mercado superaquecido mantêm a inflação alta, pelo lado da demanda. A Europa sofreu recentemente o impacto da alta dos preços de energia, que estão levando a inflação para níveis altíssimos. E essa é uma questão complicada, sofrem com preços altos por uma restrição na oferta de gás.

Aqui no Brasil, tivemos choques globais somados a um câmbio mais depreciado no pós-pandemia, mas recentemente algumas medidas aprovadas no Congresso puxaram a inflação para baixo e estão trazendo um alívio grande para o consumidor. Projetamos que o IPCA feche o ano em 6,5%, sendo que nos nossos cálculos, as medidas de queda de impostos reduziram a inflação em 2,5 pontos percentuais. À frente, a inércia da inflação, de serviços principalmente, deve manter a inflação ainda elevada no Brasil, projetamos IPCA em 5,7% para 2023.


CLAUDIA MORENO, ECONOMISTA DO C6 BANK


No exterior

A taxa de inflação da Alemanha, a maior economia da zona do euro, poderá atingir pico de mais de 10% até o fim do ano, de acordo com relatório mensal do Bundesbank (Banco Central da Alemanha), publicado nesta segunda-feira (22).

A Alemanha tem sido um dos países europeus mais prejudicados pela decisão da Rússia de cortar suas exportações de gás para a região, em resposta às sanções que a União Europeia (UE) impôs a Moscou pela guerra na Ucrânia.

No Reino Unido, que também sofre com aumento da energia após a invasão russa da Ucrânia, o índice de preços saltou para 10,1% em julho, o mais elevado em 40 anos, de acordo com o ONS (Escritório Nacional de Estatísticas). Em junho, a inflação em ritmo anual foi de 9,4%.

A inflação ao consumidor nos Estados Unidos acelerou com elevação dos preços da gasolina e dos alimentos, resultando em junho em 9,1%, a maior taxa anual em 40 anos e meio. As expectativas são de que o Federal Reserve, banco central local, aumente os juros em 0,75 ponto percentual em setembro.

Fonte R7

Previsão de inflação para 2022 cai pela 7ª vez seguida e atinge 7,02%

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16 de ago. de 2022

 Previsão de inflação caiu de 7,54% para 7,02% nas últimas quatro semanas

Previsão de inflação caiu de 7,54% para 7,02% nas últimas quatro semanas

Os analistas do mercado financeiro consultados semanalmente pelo BC (Banco Central) cortaram, pela sétima semana consecutiva, as expectativas de inflação para 2022. Conforme as novas projeções, o índice oficial de preços deve encerrar o ano em 7,02%, ante alta prevista de 7,11% há uma semana.

Há quatro semanas, a expectativa era de um salto para 7,54% para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no acumulado dos 12 meses finalizados no próximo mês de dezembro.

As previsões menores para a inflação surgem no momento em que estados reduzem a alíquota do ICMS sobre gasolina e energia elétrica — após o governo federal ter zerado o PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol até o fim deste ano.

As isenções fiscais já surtiram efeito e motivaram a maior deflação da economia brasileira desde 1980, ano que marca o início da série histórica do indicador, e devem resultar em uma nova queda de preços neste mês de agosto.

A redução de 0,68% dos preços no mês passado foi guiada, justamente, pelos valores dos combustíveis (-14,15%) e das tarifas de energia elétrica (-5,78%), mas esconde altas significativas em outros itens, principalmente os alimentos.

Mesmo menores, as novas expectativas ainda mostram que o IPCA chegará ao fim deste ano acima da meta estabelecida pelo governo para o período, de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto (de 2% a 5%).

O próprio BC já admite que o índice oficial de preços vai furar o teto da meta preestabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) pelo segundo ano seguido, conforme dados apresentados na última edição do RTI (Relatório Trimestral de Inflação). Segundo o documento, a possibilidade de a inflação superar o teto da meta em 2022 é de 100%.

O novo furo do teto da meta também é previsto pelo governo federal, que revisou para 7,9% a expectativa de inflação para este ano, de acordo com projeções apresentadas pelo Boletim Macrofiscal, divulgado pelo Ministério da Economia.

Com a nova previsão, a expectativa para o dólar segue em R$ 5,20. Para os preços administrados, tais como energia e combustíveis e planos de saúde, a expectativa passou de -0,92% para -1,12% neste ano. Há quatro semanas, a aposta era de uma alta na casa dos 1,74% e a queda das previsões pela 12ª semana seguida é resultado da redução dos tributos sobre os combustíveis em razão do corte dos impostos.

Para 2023, a previsão para o índice oficial de preços aumentou pela 19ª semana seguida, para 5,38%, aposta também acima da meta definida para o ano que vem. Já para 2024, as expectativas para o IPCA subiram de 3,3% para 3,41%.

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