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Câmbio informal dispara na Argentina em meio a negociação com FMI

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26 de jul. de 2023

Governo argentino estabeleceu uma série de medidas para estimular as exportações e desestimular as importações

Argentina: moeda do país tem se desvalorizado diante de incessantes crises na economia (Marcos Brindicci/Reuters)


O câmbio informal disparou nesta segunda-feira (24) na Argentina , a 550 pesos por dólar, ante os 528 pesos de sexta-feira, 21, em linha com a desvalorização da moeda no mercado oficial, em meio às negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI).


Comércio exterior

As medidas contemplam uma nova taxa de câmbio, que estará em vigor até 31 de agosto para as exportações agrícolas , de 340 pesos por dólar (melhor do que a taxa oficial, de 284 pesos por dólar). O objetivo desta disposição é incentivar as vendas do setor agropecuário, sobre o qual são aplicados impostos e retenções que permitiriam reforçar as reservas.


Também foram estabelecidos novos impostos sobre as importações, o que afetou a cotação das diversas taxas de câmbio existentes na Argentina.


Eleições à vista

Em meio à tensão causada pelas eleições presidenciais de outubro que vem, os anúncios foram recebidos com críticas pela oposição e por lideranças agrícolas. O ministro da Economia e candidato presidencial, Sergio Massa, justificou suas decisões na Exposição da Sociedade Rural, que reúne os maiores produtores do campo, principal fonte de divisas do país.


“Existem medidas transitórias que podem ser mais ou menos agradáveis, mais ou menos questionáveis, mas que têm a ver com a realidade do momento, e que não podem ser analisadas como visão de longo prazo do setor sem levar em conta a conjuntura”, argumentou Massa. "Nenhum de vocês pode ignorar o momento que o programa com o Fundo e a seca impõem à economia argentina."


As medidas, que incluem uma antecipação de impostos para as grandes empresas, foram tomadas enquanto a Argentina negocia com o FMI novas metas para seu programa de crédito de US$ 44 bilhões com o fundo.


*Exame/* Informações: *AFP

FMI propõe moeda única digital para acabar com dólar

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8 de jan. de 2021

 

Moeda digital global lembra passagem bíblica que fala sobre sinal dos tempos.



Moeda Digital (Foto: Karolina Grabowska/Pexels)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou um artigo que propõe uma moeda digital universal, e diz que seria benéfico para o governo e consumidores ao redor do planeta.

A possível moeda universal poderia oferecer pagamentos mais eficientes, tendo apoio de vários bancos centrais, de acordo com a FMI, que citou em seu artigo a criptomoeda do Facebook (Diem) como um teste privado de uma moeda global carregada por ativos fiduciários.

O relatório afirma que pode ocorrer uma mudança rápida em relação as moedas, sendo acelerados pelas moedas digitais e pelos novos sistemas de pagamentos, mesmo o dólar americano ainda se mantendo em uma posição dominante no mercado, o que poderia mudar com a nova moeda global.

Em 2015, a China já iniciou um projeto sobre moedas digitais e marca o país mais avançado nesse quesito, porém outros países já estão desenvolvendo suas moedas digitais, como os EUA e até o Brasil.

Para a FMI até o ano de 2045 três coisas podem acontecer, a primeira é uma moeda digital global controlada por Bancos Centrais, a segunda mostra várias moedas digitais privadas existindo ao mesmo tempo e por último uma nova forma de dinheiro baseada em dados pessoais que se tonarão universais.

No primeiro modelo todos os países emitem uma única moeda digital mundial investindo fortemente em defesa cibernética e infraestrutura de dados, que será apoiada por grandes plataformas de tecnologia pela segurança e baixos custos de transição, sendo controlada por bancos centrais do mundo.

No segundo cenário os governos terão que emitir a moeda digital, mas por falta de capacidade correrão a grandes empresas de tecnologias para fazer o serviço e terão que supervisionar as moedas emitidas por eles, o que ocasionará que os bancos centrais percam o seu valor.

No último caso proposto pelo FMI, descreve uma moeda que as pessoas trocam dados pessoais por produtos e serviços, seria como um complemento de renda onde as pessoas trocam suas informações pessoais por vantagens, como hábitos de compra, tarefas do governo, atividades cotidianas e etc.

Segundo o Livecoins, o artigo lembra a passagem bíblica que fala que haveria uma moeda global que seria criada perto dos finais dos tempos.

Fonte: Gospel Prime 



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