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Forças Armadas podem ajudar a vacinar contra Covid-19, diz Bolsonaro

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4 de abr. de 2021

 

"A participação das Forças Armadas já existe no programa de vacinação. É só ampliar", diz ministro da Saúde.

Forças Armadas podem ajudar a vacinar contra Covid-19, diz Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que as Forças Armadas “estão à disposição” para “começar a colaborar” com a vacinação contra o coronavírus.

Em live realizada neste sábado (3), Bolsonaro afirmou:

“Todos os quartéis do Brasil têm essa condição, da Marinha, do Exército.”

A possibilidade de os militares ajudarem não só na distribuição, mas também na aplicação das vacinas foi citada, ainda, pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Queiroga declarou:

“A participação das Forças Armadas já existe no programa de vacinação. É só ampliar.”

Fonte: Renova Mídia  

Brasil fica no ‘G5’ dos países que temem golpe de estado, mostra Google

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3 de abr. de 2021

 

  • Troca-troca ministerial e mudança no comando das Forças Armadas acenderam alerta
  • 3 abr 2021, 12h47 - Publicado em 3 abr 2021, 12h02

Às vésperas da fatídica data de 31 de março, quando em 1964 houve um golpe militar no país, a hipótese da história se repetir ganhou força no imaginário dos brasileiros. Os primeiros sinais começaram na segunda, 29, quando o ministro Fernando Azevedo e Silva foi demitido por Jair Bolsonaro, em um dia que começara tenso, com a saída do chanceler Ernesto Araújo e que culminaria com uma dança das cadeiras ministerial a envolver outros quatro nomes.

O dia seguinte seria palco para a renúncia conjunta do comando das Forças Armadas, movimento excepcional na história recente do país. A temperatura já era por demais elevada quando, no início daquela noite, o recém-empossado ministro da Defesa Walter Braga Netto fez saber-se a “Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964”. Na mensagem, trata o golpe como “movimento” e diz que o episódio deve ser “celebrado”.

Era o que bastava para que os brasileiros buscassem no Google informações relativas a “golpe de estado”. Naquele dia, o Brasil subiria ao pódio, ficando atrás de Mianmar, onde de fato ocorreu um golpe em fevereiro, e da Argentina, que lembra em 24 de março a queda de Isabelita Perón.

O temor da população se manteria elevado por mais um dia. Na quarta, nem mesmo a tentativa de golpe de estado no Niger, que acabou contaminando as preocupações dos vizinhos Togo e Mali, faria com que o Brasil saísse de uma espécie de “G-5” dos países que mais procuravam por golpe de estado na ferramenta de busca.

Fonte: Exame

Mudança na Defesa é duramente criticada por imprensa dos EUA

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Jornal The Washington Post chama medidas de Bolsonaro de 'ineficientes'

Jair Bolsonaro durante declaração à imprensa no Planalto Foto: Isac Nóbrega/PR

Em um editorial publicado nesta sexta-feira (2), o jornal norte-americano The Washington Post publicou que, após a troca de comando no Ministério da Defesa, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro pode agora estar “mirando a democracia”. Segundo o texto, “Estados Unidos e América Latina devem estar atentos para garantir a Bolsonaro que qualquer interrupção da democracia seria intolerável”.

Em tom altamente crítico, o texto afirma que, “graças à impressionante incompetência do presidente Jair Bolsonaro e seu governo, não há sinal à vista para o fim da crise sanitária causada pelo coronavírus no País”.

– Em vez de lutar contra o coronavírus, Bolsonaro parece estar preparando as bases para outro desastre: um golpe político contra os legisladores e eleitores que poderiam removê-lo do cargo – diz a publicação.

O jornal analisa que o presidente Bolsonaro demitiu nesta semana o Ministro da Defesa – com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica deixando suas posições na sequência -, no momento em que surgem novas ameaças de impeachment no Congresso, e uma eventual candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as próximas eleições.

As últimas medidas do presidente, de acordo com o Post, foram suficientes para fazerem com que seis possíveis presidenciáveis divulgassem uma carta conjunta alertando que a “democracia do Brasil está ameaçada”. O chamado Manifesto em Defesa da Democracia, já foi detalhado aqui pelo Pleno.News.

Apesar das instituições democráticas no Brasil serem “relativamente fortes após mais de três décadas de consolidação”, escreve o Post, há “razões para se preocupar”.

*Estadão

Governo escala Forças Armadas para atuar na vacinação

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 Militares já trabalham no transporte de insumos e doses por todo o país e em áreas remotas

Presidente Jair Bolsonaro escala Forças Armadas para atuar na vacinação Foto: PR/Carolina Antunes

O presidente Jair Bolsonaro determinou, neste sábado (3), que os militares tenham maior envolvimento na logística e na aplicação das vacinas contra a Covid-19 no Brasil.

– Por determinação do presidente, que está pessoalmente empenhado, teremos apoio das Forças Armadas, seja na logística de distribuição, no corpo técnico da Saúde, ajudando estados e municípios a vacinar a população brasileira – afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Segundo o médico, o assunto foi conversado entre ele, Bolsonaro e o ministro da Defesa, Walter Braga Netto.

O presidente já havia comentado brevemente sobre o assunto durante uma transmissão ao vivo que fez nas redes sociais neste sábado.

– Estão à disposição para começar também a vacinar. Praticamente todos os quartéis do Brasil têm essa condição – disse Bolsonaro ao lado do novo ministro da Defesa.

Atualmente, os militares já prestam auxílio na campanha de vacinação contra o coronavírus. Uma notícia publicada pelo governo em fevereiro, por exemplo, destaca que os Comandos Conjuntos das Forças Armadas “permanecem apoiando” o transporte de equipes de saúde e a distribuição de vacinas contra a Covid nas comunidades indígenas.

Ao falar sobre o assunto, Queiroga reconheceu que essa ajuda já existe.

– Participação das Forças Armadas já existe nos programas de imunização, é só ampliar, logística, parte operacional – disse o ministro.

*Estadão

Quem é Almir Garnier Santos, novo comandante da Marinha

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31 de mar. de 2021

 Almirante assumirá o posto que pertenceu a Ilques Barbosa

Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos Foto: Ministério da Defesa

O presidente Jair Bolsonaro bateu o martelo e definiu os nomes dos próximos comandantes das Forças Armadas. A decisão ocorre após o ministro da Defesa, Braga Netto, ter se reunido com oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

O escolhido para comandar a Marinha foi o almirante de Esquadra, Almir Garnier Santos. Ele assumirá o posto que pertenceu a Ilques Barbosa.

FORMAÇÃO
Segundo informações do site Defesa TV, o almirante nasceu em 22 de setembro de 1960, no Rio de Janeiro. Ele se orgulha de sua longa relação com a Marinha do Brasil, tendo ingressado, aos 10 anos de idade, como aluno do curso de formação de operários, na extinta Escola Industrial Comandante Zenethilde Magno de Carvalho.

Em 1977, Santos graduou-se técnico em Estruturas Navais, na Escola Técnica do Arsenal de Marinha (AMRJ), em 1977, tendo estagiado nas Fragata s Independência e União, à época em construção na carreira do AMRJ. No mesmo ano iniciou o Curso de Formação de Oficiais da Reserva da Marinha.

Ele se formou na Escola Naval, no Rio de Janeiro, em 1981, na primeira colocação no Corpo da Armada. No regresso da viagem de instrução, a bordo do Navio-Escola Custódio de Mello, em 1982, foi nomeado segundo-tenente, vindo a servir na Fragata Independência, como ajudante da Divisão de Operações.

Promovido ao posto de primeiro-tenente, em agosto de 1984, Almir, em seguida, iniciou o curso de Aperfeiçoamento em Eletrônica para Oficiais, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk, localizado no Rio de Janeiro, o qual concluiu, em 1985, com distinção por ter obtido o primeiro lugar.

PASSAGEM PELOS EUA
Em 1991, como capitão-tenente, Almir foi designado para realizar o Curso de Mestrado em Pesquisa Operacional e Análise de Sistemas, nos EUA. Após a conclusão do Mestrado, serviu em funções técnicas por cerca de dez anos, quando gerenciou equipes de elevado padrão técnico, desenvolvendo projetos de otimização de recursos, de emprego de Poder Naval, de jogos para treinamento de Guerra Naval e de implantação de sistemas de tecnologia da informação e comunicações.

O então capitão de corveta Garnier concluiu o Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores em 1998, obtendo a primeira colocação. Possui ainda o curso de Master of Business Administration (MBA) em Gestão Internacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Curso de Política e Estratégia Marítima da Escola de Guerra Naval, concluído com menção honrosa, em 2008.

POSTO DE ALMIRANTE
Santos comandou o navio de apoio logístico Almirante Gastão Motta, o Centro de Apoio a Sistemas Operativos, o Centro de Análises de Sistemas Navais e a Escola de Guerra Naval. Em 31 de março de 2010, foi promovido ao posto de contra-almirante e, em 31 de março de 2014, passou a ocupar o posto de vice-almirante. Em 25 de novembro de 2018, se tornou Almirante de Esquadra.

FUNÇÃO NO MINISTÉRIO DA DEFESA
No Ministério da Defesa, atuou por mais de dois anos e meio como assessor especial militar do ministro, tendo servido ministros como Celso Amorim, Raul Jungmann, entre outros.

Antes de assumir o desafiante cargo de Secretário-Geral do Ministério da Defesa, em janeiro de 2019, Santos comandou o 2º Distrito Naval por dois anos, sendo agraciado pela hospitaleira sociedade baiana com: a Comenda 2 de Julho (a maior honraria da Assembleia Legislativa da Bahia); a Medalha Thomé de Souza (Câmara Municipal de Salvador); a Medalha do Mérito Policial-Militar do Estado da Bahia; a Medalha do Mérito Policial Civil do Estado da Bahia, a Medalha Especial de Mérito da Magistratura da Bahia – TJBA 410 anos; a Medalha Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho da Bahia – Comenda Ministro Coqueijo Costa; e a Medalha Devocional do Senhor Bom Jesus do Bonfim.

Ele também recebeu títulos de cidadão soteropolitano e cidadão baiano.

AUTOR DE LIVROS
O almirante é coautor de dois livros na área de gestão de logística e da cadeia de suprimentos. Ele atuou como palestrante convidado de logística e gerenciamento de projetos, por mais de 12 anos, nos programas de graduação e de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

FAMÍLIA
Santos é marido da Dra. Selma, pai de Almir Junior e filho de Wilson Santos (in memorian) e de Sulayr Garnier. O Almirante Garnier possui mais de 950 dias de experiência no mar, tendo sido condecorado com a Medalha Mérito Marinheiro (duas âncoras).

OUTROS PRÊMIOS
Ele possui ainda vários prêmios e condecorações, incluindo a Medalha Ordem do Mérito da Defesa (Grã-Cruz); a Medalha Ordem do Mérito Naval (Grã -Cruz); a Medalha Ordem do Mérito Militar (Grande-Oficial); a Medalha Ordem do Mérito Aeronáutico (Grande-Oficial); a Medalha Ordem de Rio Branco (Grã -Cruz); a Medalha Mérito Judiciário Militar; a Medalha Militar e Passador de Ouro; a Medalha Mérito Tamandaré; e Medalhas-Prêmio Conde de Anadia, Almirante Marques de Leão e Escola de Guerra Naval, por suas primeiras colocações na Escola Naval, no Curso de Aperfeiçoamento em Eletrônica e no Curso de Estado Maior, entre outras Medalhas-Prêmios concedidas por Marinhas amigas.

*Fonte: DefesaTV

Oposição ‘insiste’ e anuncia novo impeachment contra Bolsonaro

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 Para a esquerda, presidente tentou se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Bolsonaro afirma que não tem medo de mudanças
Presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

Lideranças de oposição ao governo federal no Congresso anunciaram que entrarão amanhã (31) com um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro por avaliarem que há uma tentativa do presidente de se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Segundo os parlamentares, os episódios que culminaram nas saídas do ex-ministro da Defesa Fernando de Azevedo e Silva e dos comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior, e da Aeronáutica, brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, representam uma ameaça “evidente” à democracia.

Azevedo e Silva pediu demissão por se recusar a promover alinhamento automático e ‘apoio político’ das Forças Armadas ao presidente. Seu substituto à frente da Pasta, general Walter Braga Netto, demitiu os comandantes das armas por ver neles a mesma resistência.

Em nota sobre a denúncia contra Bolsonaro, as lideranças apontam para o trecho da Lei de Impeachment que estabelece crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais, como “servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua” e “incitar militares à desobediência à lei ou infração à disciplina”.

O pedido de impeachment será entregue na Câmara dos Deputados amanhã, às 11h, pelos líderes da minoria e da oposição no Senado e na Câmara, respectivamente Jean Paul Prates (PT-RN), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ), além do líder da minoria no Congresso, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

*Estadão

Bolsonaro "- Apresento os novos comandantes de Força:"

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- Apresento os novos comandantes de Força: - Almirante de Esquadra Almir GARNIER Santos; - General de Exército PAULO SERGIO Nogueira e - Tenente Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida BAPTISTA JUNIOR Publicado por Jair Messias Bolsonaro em  Quarta-feira, 31 de março de 2021 

Gilmar e Barroso criticam 1964 e acusam movimento de ‘ditadura’

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 Ministros do STF fizeram publicações em suas redes sociais

Ministros Gilmar Mendes e Luis Roberto Barroso Montagem: Pleno.News

Nesta quarta-feira (31), os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), escreveram textos criticando o movimento dos militares de 1964.

Em uma publicação direcionada às “novas gerações”, Barroso afirmou que “ditaduras vêm com intolerância, violência contra os adversários e falta de liberdade”. O ministro ainda defendeu que, “apesar da crise dos últimos anos, o período democrático trouxe muito mais progresso social [do] que a ditadura, com o maior aumento de IDH da América Latina” e que “só pode sustentar que não houve ditadura no Brasil quem nunca viu um adversário do regime que tenha sido torturado, um professor que tenha sido cassado ou um jornalista censurado”.

Enquanto isso, Gilmar, também se referindo ao período como “ditadura”, afirmou que “o dia 31/03 não comporta a exaltação de um golpe que lançou o país em anos de uma ditadura violenta e autoritária”. Para o ministro, neste dia “o valor da nossa democracia conquistada com suor e sangue” deve ser exaltado. O magistrado encerrou a publicação com a frase “viva o Estado de Direito” e com a hashtag #DitaduraNaoSeComemora.

Gilmar critica 1964
Gilmar Mendes criticou o movimento de 64 no Twitter Foto: Reprodução

Barroso ainda lembrou: “Os jornais eram publicados com páginas em branco ou poemas. Os compositores tinham que submeter previamente suas músicas ao departamento de censura. A novela Roque Santeiro foi proibida, e o Ballet Bolshoi não pôde se apresentar no Brasil porque era[m] propaganda comunista”. Ele também acusou as regras eleitorais do período de serem manipuladas.

Barroso critica 1964
Barroso disse que tortura, cassações e censura não são coisas de democracias Foto: Reprodução

As declarações foram feitas no dia em que o início do regime militar no Brasil completa 57 anos. Ao contrário dos magistrados, o ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto, incentivou a comemoração da data afirmando: “O movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do Brasil. Assim devem ser compreendidos e celebrados os acontecimentos daquele 31 de março”.

Fonte: Pleno News

Eduardo Bolsonaro defende o ‘Movimento de 1964’ na internet

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 Deputado afirmou que as Forças Armadas garantiram um Brasil livre

Deputado Eduardo Bolsonaro Foto: Reprodução

Nesta quarta-feira (31), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) utilizou suas redes sociais para defender o “Movimento de 1964”, que instaurou um governo militar no Brasil pelo período de 21 anos. Em sua conta do Twitter, o parlamentar lembrou que as Forças Armadas agiram “dentro da lei” e contavam com “apoio popular”.

-Em 31 de março de 1964, as Forças Armadas agiram DENTRO DA LEI, com massivo e prévio APOIO POPULAR, garantindo um BRASIL LIVRE. Embora a história contada pelos mesmos bandidos da esquerda [seja outra], lembremos sempre: quem defendia a DEMOCRACIA não eram eles, mas os bravos membros das FFAA – disse.

O deputado ainda lembrou de grupos de esquerda que entraram em “guerra” contra os militares.

– Grupos de esquerda que, inclusive armados, guerreavam contra aquele regime, levando pânico e terror à sociedade, recentemente puderam dirigir o país. Vocês viram o que aconteceu – ressaltou.

Por fim, o parlamentar apontou que os grupos contrários ao governo militar queriam apenas “escravizar” os brasileiros.

– Nunca lutaram por democracia; sempre quiseram apenas o poder e escravizar os brasileiros. [Algo] igual ocorre hoje notoriamente com Cuba e Venezuela – completou Eduardo Bolsonaro.

Fonte: Pleno News 

Forças Armadas: Jair Bolsonaro define os novos comandantes

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 Presidente escolheu os nomes que irão chefiar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica

Presidente Jair Bolsonaro definiu novos comandantes de Exército, Marinha e Aeronáutica Foto: PR/Marcos Corrêa

O presidente Jair Bolsonaro bateu o martelo e já definiu os nomes dos próximos comandantes das Forças Armadas. A decisão ocorre após o ministro da Defesa, Braga Netto, ter se reunido com oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. A informação foi confirmada por fontes do governo à CNN Brasil.

De acordo com o veículo, o escolhido como comandante do Exército é o general Paulo Sergio Nogueira, que estava em quarto na lista de oficiais mais experientes. Ele atualmente exerce o cargo de chefe do Departamento-Geral de Pessoal do Exército e vai substituir Edson Pujol.

Na Marinha, o escolhido foi o almirante de Esquadra, Almir Garnier Santos, segundo mais antigo da lista. Ele assumirá o posto que pertenceu a Ilques Barbosa.

Por fim, o tenente-brigadeiro Baptista Júnior será o novo comandante da Aeronáutica, assumindo a função no lugar de Antônio Carlos Moretti Bermudez.

As mudanças no comando das Forças Armadas foi anunciada pelo Ministério da Defesa nesta terça-feira (30), após uma reforma ministerial promovida por Bolsonaro.

A cerimônia de apresentação deve acontecer nesta quarta-feira (31).

Fonte: Pleno News

Faria nega mudança de postura em ‘relação às Forças Armadas’

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30 de mar. de 2021

 Ministro das Comunicações descartou qualquer tentativa de alinhamento político por parte do governo

Ministro das Comunicações, Fábio Faria
Ministro das Comunicações, Fábio Faria Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Nesta terça-feira (30), o ministro das Comunicações, Fábio Faria, comentou as mudanças promovidas pelo presidente Jair Bolsonaro no governo e ressaltou que alterações no comando das Forças Armadas não significam uma tentativa de alinhamento político. As declarações foram dadas durante uma entrevista à CNN Brasil.

A troca no comando das Forças Armadas foi anunciada hoje pelo Ministério da Defesa, um dia após o governo promover uma reforma ministerial. Ao comentar a situação, o ministro das Comunicações lembrou que Bolsonaro é próximo dos militares.

– Não tem nenhuma mudança de postura em relação às Forças Armadas, queria deixar isso bem claro (…) presidente é militar, a relação dele com os militares é muito próxima. É um grupo bastante unido, e vejo hoje a ala militar bem próxima do presidente – ressaltou.

Sobre o novo ministro da Defesa, general Braga Neto, Fábio Faria apontou que ele tem boa relação com as Forças Armadas.

– O Braga Netto é um ministro da Defesa mais moderno, como se fosse mais novo. O Braga Netto tem uma relação muito boa com as Forças Armadas e provavelmente irá escolher comandantes que são mais modernos ou que são da mesma geração dele – destacou.

Ele também falou sobre a escolha dos novos comandantes das Forças Armadas.

– Ele mandou dizer que vai escolher [os novos comandantes] dentre os mais antigos, e isso já pacifica, vai ser de uma forma bem tranquila. O recado é bem claro: não existe nenhuma mudança de postura em relação a esse tratamento com as Forças Armadas, até porque o presidente é capitão, o vice-presidente é general, há vários militares em funções importantes do governo. Não existe nenhuma animosidade, pelo contrário – afirmou.

Fonte: Pleno News

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