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Nubank declara o FIM do serviço Bancário a partir de Fevereiro!

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19 de jan. de 2024

Conhecida como uma das empresas mais disruptivas do setor financeiro, o Nubank anuncia uma significativa mudança para seus clientes. A popular fintech decidiu encerrar a realização de transferências através do serviço de Documento de Ordem de Crédito (DOC). Esta mudança afeta milhões de usuários, sejam eles correntistas do Nubank ou não.


Leremos neste artigo como esta decisão afetará o sistema bancário e quais serão as alternativas para realizar transferências financeiras após 29 de fevereiro de 2024.


O fim do serviço DOC: um marco para o sistema bancário brasileiro

Imagem: Reprodução 


Por muitos anos, DOC foi um dos principais meios de enviar dinheiro entre contas bancárias. Sua última operação, no entanto, será realizada em 29 de fevereiro de 2024. Posicionando-se à frente das mudanças, o Nubank se antecipa a um movimento que será seguido por todos os bancos brasileiros.


A decisão é uma resposta à crescente popularidade do PIX, um sistema de pagamentos instantâneos que transformou a maneira como os brasileiros lidam com suas finanças.


Os benefícios do PIX são claros: é mais eficiente, rápido e acessível, sendo possível realizar transferências a qualquer momento, todos os dias da semana – incluindo feriados. Rapidamente, o PIX se tornou a opção preferencial para aqueles que buscam praticidade e agilidade nas transações financeiras.


Alternativas às transferências via DOC no Nubank

Com o fim das transferências via DOC, é crucial que os usuários conheçam as alternativas disponíveis para realizar transações financeiras de maneira segura e eficiente.


1. TED (Transferência Eletrônica Disponível): O TED permite que o dinheiro seja transferido no mesmo dia da operação, caso ocorra até às 17h no horário de Brasília. A maior vantagem do TED é a rapidez, sendo a transferência concluída em até 1 hora.


2. TEF (Transferência Eletrônica Financeira): A TEF é uma operação gratuita que facilita a transferência de fundos entre contas do mesmo banco. Basta fornecer o CPF ou CNPJ, número da agência e da conta bancária do destinatário para efetuar a transação.


3. Pagamento de boleto: Outra opção para movimentações financeiras é o pagamento de boletos via internet. Os clientes podem acessar a área de pagamentos do banco, inserir ou escanear o código de barras do boleto e confirmar o pagamento.


4. TEDs ilimitadas para clientes Nubank: Além das alternativas citadas, os clientes do Nubank têm a vantagem de realizar TEDs ilimitadas para qualquer banco sem custos adicionais. As transferências também são processadas rapidamente, tornando esta opção especialmente conveniente para aqueles que são correntistas da instituição.


Conclusão

O fim do serviço DOC é uma mudança significativa no cenário bancário brasileiro. Por isso, é importante que todos os usuário estejam cientes dessas alterações e de quais alternativas estão à disposição para continuar realizando suas transações financeiras de maneira eficiente e segura.


O serviço de pagamento instantâneo PIX, as TEDs ilimitadas para clientes Nubank, as TEFs e os pagamentos de boleto são alternativas que garantem que as operações financeiras continuem a ser realizadas sem complicações. Atenção às datas e familiarização com as novas modalidades são essenciais para garantir a continuidade de transações financeiras sem problemas.


*BM&CNews 

PicPay vai cobrar taxa de inatividade? Veja como cancelar sua conta neste e em outros bancos digitais, como Nubank, Banco Pan, PagBank e Inter

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27 de jul. de 2023

Veja como fechar sua conta digital no PicPay, Nubank, Mercado Pago, Banco Pan, PagBank/Pagseguro, Inter e C6 Bank

Alsorsa.News
Imagem: Imagem: Freepik/ Divulgação- Montagem: Julia Shikota

Tem alguma conta digital que você abriu só para testar, mas não usa? Que você até esqueceu que tinha? Ou que você chegou a usar, mas já não te atende? Felizmente os bancos digitais facilitaram não apenas a abertura, mas também o procedimento de cancelar conta, que pode ser feito de forma muito mais rápida e fácil do que nos bancos tradicionais.


No último fim de semana, ocorreu um fato que pode ter feito muita gente se lembrar que tinha uma conta “esquecida” em uma popular fintech: o PicPay atualizou seus termos de uso para passar a incluir uma cobrança que antes não existia, uma tarifa de inatividade mensal de R$ 10 por um período de até 12 meses.


A cobrança passará a ser feita a partir do próximo sábado (29) de todos aqueles clientes que estiverem com a conta inativa, isto é, sem movimentação financeira ou acesso do cliente ao aplicativo por um período de 360 dias ou mais.


Segundo o PicPay, a cobrança de tarifa por inatividade "é uma prática de mercado" aplicada nesse tipo de situação para reduzir os custos das instituições com contas sem movimentações.


A taxa, porém, só será debitada caso haja saldo em conta. No caso de contas zeradas, não há o risco de ela ficar negativa. A cobrança será interrompida tão logo haja acesso ou qualquer movimentação na conta.


Assim, se você tem uma conta zerada no PicPay, não é preciso excluí-la. Mas se você tem uma conta que de fato acredita que não vai utilizar mais e não deseja reativá-la – seja no PicPay ou qualquer outro banco digital, com ou sem saldo – talvez seja uma boa pedida encerrá-la. Felizmente, o procedimento para cancelar contas digitais costuma ser bem mais fácil e rápido do que nos bancões.


A seguir, mostramos como encerrar conta no PicPay e em outras fintechs: Nubank, Mercado Pago, Banco Pan, PagBank/Pagseguro, Inter e C6 Bank.


Antes de fechar uma conta em um banco digital, entretanto, certifique-se de transferir todo o seu saldo remanescente para uma conta da sua titularidade em outra instituição financeira, além de terminar de pagar empréstimos e outras linhas de crédito. Você não pode ter pendências financeiras atreladas à conta, transações agendadas, nem disputas em aberto.


Em algumas contas, porém, é possível que um cartão de crédito atrelado a elas ou mesmo empréstimos continuem ativos e passíveis de pagamento após o cancelamento da conta, o que é bom verificar antes.


Vamos lá!


Como cancelar conta em diferentes bancos digitais

PicPay

Na tela inicial do app, toque na sua foto de perfil ou no bonequinho;

Escolha a opção “Encerrar minha conta”;

Siga o passo a passo do aplicativo.

Terminado o processo, o PicPay te enviará um e-mail com todos os detalhes do cancelamento da conta para você acompanhar o andamento do seu pedido. A fintech informa que a validação e o encerramento da conta pode levar até 25 dias.


👉🏿🔗 Veja essas informações no site do PicPay


Nubank

Na tela principal do aplicativo do Nubank, clique no ícone do bonequinho ou na sua foto de perfil, no canto superior esquerdo;

Escolha “Configurar conta” e depois “Cancelar conta”;

Se o saldo da conta estiver zerado, basta confirmar o cancelamento. Você receberá então um e-mail de confirmação do encerramento.

👉🏿🔗 Veja essas informações no blog do Nubank


Mercado Pago

Pelo site do Mercado Livre:


Clique no seu nome no canto superior direito da tela;

No menu flutuante que se abrir, clique em “Meu perfil”;

Role até o fim da página e clique em “cancelar sua conta”.

Pelo site do Mercado Pago:


Clique no bonequinho no canto superior direito da tela;

No menu flutuante que se abrir, clique em “Sua conta no Mercado Pago”;

Clique em “Seu Perfil” no canto superior esquerdo da tela;

Role até o fim da página e clique em “cancelar sua conta”.

Lembre-se apenas de que a sua conta no Mercado Pago é atrelada ao seu perfil no Mercado Livre. Quem cria uma conta em um, automaticamente está criando esta mesma conta no outro. Assim, se você excluir sua conta no Mercado Pago, você perderá seu login no Mercado Livre para fazer compras, por exemplo.


👉🏿🔗 Veja essas informações no site do Mercado Pago


Banco Pan

Acesse a sua conta digital no Banco Pan pelo aplicativo;

 Vá até o menu lateral, à esquerda da tela;

 Escolha a opção “preciso de ajuda”;

 Abra a opção “perguntas frequentes”;

 Clique em “Conta corrente”;

 Clique em “Quero cancelar minha conta”;

 Leia as instruções apresentadas na tela e toque em “Encerrar minha conta”;

 Clique em “Continuar”;

 Confirme o número da conta-corrente e clique em “Quero encerrar a conta” e, em seguida, em “Ok, continuar” para pedir o encerramento.

Lembre-se de que, ainda que você encerre a conta, se tiver um empréstimo pessoal ou algum outro produto de crédito em uso, os boletos mensais continuarão sendo enviados no e-mail cadastrado com o Banco Pan.


Se você tiver um cartão de crédito com o Pan, ele continuará como o meio de pagamento ativo mesmo após o encerramento da conta, sendo necessário um pedido de encerramento específico para o cartão, se você assim o desejar.


👉🏿🔗 Veja essas informações no site do Banco Pan


PagBank/Pagseguro

Pelo app PagBank/Pagseguro:


 Clique no ícone do bonequinho no alto da tela;

 No menu, selecione “Meus Dados” e, em seguida, “Encerrar conta”;

 Caso não esteja com o seu dispositivo móvel (celular ou tablet) validado, será solicitado o envio de um documento;

 Clique em “Encerrar conta” novamente;

 Selecione o motivo do cancelamento e, em seguida, valide o encerramento via SMS ou e-mail.

Pelo site do PagBank/Pagseguro:


 Acesse sua conta pelo navegador do seu computador ou celular. Por segurança, você deverá fazer o acesso da conta via QR Code;

 No menu, selecione a opção “Configurações” e, em seguida, clique em “Encerrar conta”;

 Clique novamente em “Encerrar conta”;

 Selecione o motivo do cancelamento e, em seguida, valide o encerramento via SMS ou e-mail.

👉🏿🔗 Veja essas informações no site do Pagbank/Pagseguro


Banco Inter

 Pelo computador, faça login na sua conta Inter;

 No menu, acesse a opção “Serviços”;

 Escolha a opção “Encerramento de conta”;

 Informe o motivo do cancelamento e leia o termo de encerramento da conta digital;

 Aceite o termo de encerramento e clique em “Avançar”;

 Confira as informações importantes de cancelamento de conta presentes na tela clique em “Confirmar”;

 Caso haja saldo na sua conta digital Inter, informe uma conta de mesma titularidade em outra instituição, para que o banco possa efetuar a transferência do saldo, e clique em “Avançar”;

 Clique em “Avançar” novamente e faça autenticação com o código gerado pelo app do Inter;

 Aguarde retorno da sua solicitação via e-mail em até 30 dias corridos.

Também é possível pedir o cancelamento da conta pelo app do Inter, mas para isso você precisará acionar a Babi, assistente virtual do banco. Você a encontra no menu inicial do aplicativo. Basta rolar a tela para cima.


👉🏿🔗 Veja essas informações no site do Inter


C6 Bank

 Acesse a sua conta C6 Bank pelo app;

 Clique no ícone de perfil com o bonequinho no canto superior direito;

 Acesse o menu “Configurações”, ao lado de “Perfil”;

 Clique em “Gerenciar contas”;

 Selecione “Encerrar conta C6”;

 Siga os passos que serão informados na tela e confirme o cancelamento.


*Seu Dinheiro 

Twitter pode virar banco digital? Entenda plano de Elon Musk

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25 de jul. de 2023

Twitter (ou ‘X’) deve receber recursos de fintech nos próximos meses

Alsorsa.News
Imagem: reprodução/Twitter/Elon Musk


A mudança da marca do Twitter para X vai muito além da identidade visual da empresa. A CEO Linda Yaccarino revelou algumas pistas sobre o que isso pode significar.


Em um relatório divulgado pela CNBC, a executiva diz que pagamentos e mais recursos bancários fazem parte da visão de Elon Musk para o futuro da rede social.


Continuaremos a encantar toda a nossa comunidade com novas experiências em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos, serviços bancários — criando um mercado global para ideias, bens, serviços e oportunidades


Entenda a mudança:

Há algum tempo, rumores sugerem que Musk deseja trazer recursos bancários para o Twitter. 

■ Em janeiro, o Financial Times informou que o empresário queria “oferecer serviços fintech, como transações peer-to-peer, contas de poupança e cartões de débito” aos usuários, bem como gorjetas e recursos de compras. 

■ O jornal informou que a empresa inclusive solicitou a documentação regulatória necessária para oferecer os recursos nos EUA, mas, o plano esfriou com a saída do executivo que supervisionava o projeto em fevereiro.

■ Agora, pelo que sugere Yaccarino, a ideia voltou a ganhar força.


Aplicativo para tudo

Musk também já havia falado sobre seu desejo de transformar o Twitter em um “aplicativo de tudo” semelhante ao WeChat na China. O aplicativo de mensagens também serve para atender outras atividades diárias dos usuários.


Por enquanto, isso é tudo que foi dito sobre a novidade. A CEO também citou atualizações recentes que a empresa fez sobre monetização de criadores e conteúdos mais longos.


Muitas empresas dizem que querem se mover rapidamente – mas nós gostamos de nos mover na velocidade da luz (…). Com o X, atendemos toda a nossa comunidade de usuários e clientes trabalhando incansavelmente para preservar a liberdade de expressão e escolha, criar interatividade ilimitada e criar um mercado que permite o sucesso econômico de todos os seus participantes.


Em resposta a uma postagem no Twitter sobre empresas mudando de nome, Elon Musk também reforçou os planos para o ‘X’ virar fintech, adicionando “a capacidade de conduzir todo o seu mundo financeiro nos próximos meses”. 


Sobre a mudança de nome, o bilionário explicou que com as formas que o X pretende se ramificar no futuro, “o nome Twitter não faz mais sentido”.


*Olhar Digital/*Com informações do Engadget

Brasileiro nunca mandou tanto dinheiro para o exterior, com a facilidade das contas em dólar

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16 de jul. de 2023

O brasileiro nunca enviou tanto dinheiro para o exterior, aproveitando a facilidade das novas contas em dólar e euro e com a ampliação da busca por investimentos lá fora. Segundo dados do Banco Central, só em 2022, US$ 4,7 bilhões (R$ 22,5 bilhões) foram mandados por pessoas físicas para outros países. O número representa um salto de 22% em relação a 2021 e de 63% em relação a 2019. E o número continua alto este ano: no primeiro trimestre, foram mais de US$ 1 bilhão (R$ 4,8 bilhões) enviados ao exterior, patamar próximo ao do ano passado.

Imagem: Shutterstock 

Esse crescimento reflete um movimento que tem se intensificado no País nos últimos anos, facilitado pela tecnologia, pelos avanços trazidos pelas fintechs e também por uma legislação mais amigável. Se antes enviar recursos para um parente estudando no exterior, por exemplo, era uma tarefa cheia de burocracia, isso hoje está ao alcance de alguns toques no celular. Já são várias as instituições financeiras, de todos os portes, que oferecem contas em moeda estrangeira, que facilitam esse tipo de operação — e de muitas outras.


Para quem vai viajar ao exterior, também ficou muito mais fácil comprar a moeda aos poucos, aproveitando cada momento favorável, e ir deixando na conta — já que nem é mais necessário se deslocar até uma casa de câmbio. Além disso, as contas em moeda estrangeira trazem o benefício da compra da moeda pelo câmbio comercial, e não pelo turismo.


Mas boa parte desse dinheiro enviado ao exterior tem ido também para investimentos. São pessoas buscando a segurança de uma moeda mais estável. E, se antes esse era um movimento restrito às pessoas muito ricas, dada a dificuldade e a burocracia de se fazer essas aplicações, isso hoje está aberto a praticamente qualquer pessoa.


É o caso do publicitário aposentado Walter Nascimento. Ele começou a investir seu dinheiro no mercado americano motivado pelo receio do futuro do País e da potencial desvalorização do seu capital. “Separei uma parte do dinheiro que tinha para investir fora do País. Eu tinha dinheiro aplicado em fundos de investimentos, saquei e mandei para os Estados Unidos. A situação financeira do Brasil me dá medo, porque não consigo ver perspectiva de melhora”, diz.


Com alguns milhares de dólares investidos, Nascimento considera aplicar mais dinheiro no exterior, especialmente quando fechar a venda de um imóvel. “Lá, eu consigo um ganho real em uma moeda forte”, afirma.


Roberto Lee, cofundador e CEO da Avenue; corretora foi criada para facilitar a entrada de brasileiros no mercado americano Foto: Avenue/Divulgação

Essa tendência de dolarização da carteira de investimentos tem levado mesmo os grandes bancos brasileiros a apostarem nesse nicho. Foi isso que levou o Itaú, por exemplo, a adquirir a Avenue, uma corretora criada por brasileiros para facilitar a entrada no mercado americano, seja em ações, títulos de índice ou em renda fixa. A empresa estima que R$ 1 trilhão de recursos de brasileiros devem chegar só aos Estados Unidos na próxima década.


Carlos Ambrósio, diretor-geral da Avenue no Brasil, diz que os clientes da empresa mandam o dinheiro para as conta dolarizadas buscando diversificação de investimentos, um plano de aposentadoria ou mesmo para ter um dinheiro adicional para uma viagem ou um curso.


“Podemos pensar que o dólar é arriscado, mas o investimento no Tesouro americano não é mais arriscado do que no brasileiro. Fora isso, a moeda que é volátil é o real, e não o dólar. Os investidores têm entendido que o investimento em dólar é algo que pode ser seguro com uma carteira conservadora”, diz Ambrósio.


Também de olho nesse aumento do apetite do brasileiro por enviar dinheiro a outros países, a fintech britânica Revolut desembarcou no Brasil em 2023, após cerca de um ano de preparação e estudo do mercado. A estratégia da empresa é baseada na conta global, que permite a conversão do real para diferentes moedas e facilita a gestão da vida financeira dos usuários.


Glauber Mota, CEO da Revolut, quer transformar a empresa no único aplicativo de serviço bancário do brasileiro Foto: Gabriel Reis /Revolut


Para Glauber Mota, CEO do Revolut no País, esse interesse por enviar dinheiro ao exterior aumentou com as turbulências na economia brasileira nos últimos anos, que levaram o dólar a passar da casa dos R$ 3,80, no final de 2018, para o patamar de R$ 5,30 no início deste ano.


Tecnologia e simplificação

Celso Filho, gerente de produto de câmbio na Sinqia, especializada em tecnologia para o setor financeiro, diz que um dos maiores entraves para as instituições financeiras oferecerem formas de enviar dinheiro ao exterior, seja para investimentos ou para ter uma carteira global, era o fluxo de operações de valores baixos. Porém, o Banco Central facilitou esse tipo de registro recentemente.


“Os bancos grandes tinham problemas com essas remessas massivas. Algumas fintechs com tecnologia feita do zero conseguiram operar essas remessas, mas elas não podiam registrá-las no Banco Central. Agora, isso mudou”, diz.


A empresa vê potencial de crescimento na oferta de produtos relacionados ao câmbio tanto nos bancos quanto nas fintechs e demais companhias do ramo financeiro. Por isso, já preparou uma solução para a operação complexa que acontece por trás da interface simples dos aplicativos para celular. “A tecnologia da Sinqia permite lidar com 100 mil ou um milhão de operações por dia”, diz.


A Dock (antiga Conductor), que também fornece tecnologia bancária para contas globais, prevê aumento de demanda por esse tipo de solução no mercado brasileiro nos próximos meses e anos. Porém, a empresa acredita que o serviço deve ser ofertado mais a clientes de renda mais alta.


“O C6 Bank foi o primeiro com a nossa solução, mas agora o Bradesco também vai lançar a conta deles usando o nosso suporte tecnológico”, diz o CEO da Dock Antonio Soares. O cartão de débito do Bradesco, bandeira Visa Plus, será aceito em 200 países.


Com o novo marco cambial do Banco Central, que entrou em vigor em dezembro, essas mudanças no mercado de câmbio devem ser ainda mais aprofundadas. Segundo os especialistas, as novas regras criaram um ambiente ao qual as empresas ainda estão se adaptando para oferecer produtos e serviços aos consumidores.


Com a mudança na legislação, o Banco Central passou a permitir, por exemplo, que as instituições financeiras abram contas em outras moedas, em vez de ter bancos abertos em outros países para atender aos clientes brasileiros. O inverso também vale. Passou a ser possível ter contas em real no exterior.


Para as pessoas físicas, uma das principais novidades é a possibilidade de negociar a compra ou venda de dólares de pessoa para pessoa, com limite de até US$ 500 por operação. Além disso, o valor que pode ser transportado por pessoas em viagens internacionais passou de R$ 10 mil para US$ 10 mil (R$ 47,9 mil).


*Estadão 

Open Finance vai tornar compras feitas com Pix no e-commerce mais rápidas

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8 de mai. de 2023

 Open Finance vai tornar compras feitas com Pix no e-commerce mais rápidas

Alsorsa.News |

O sistema de dados bancários abertos Open Finance vai tornar os pagamentos via Pix mais rápidos. Essa iniciativa será possível por meio da modalidade Iniciação de pagamentos, que promete deixar as transações online com o recurso mais práticas, eliminando algumas etapas em comparação com a forma tradicional.


Atualmente, uma compra com a forma de pagamentos requer que o usuário seja ativo o tempo todo para pegar um código ou ler um QR Code, logo depois acessando o aplicativo do banco, logar e entrar na área referente ao Pix. Após feita a movimentação financeira, ele volta ao app ou site de forma manual. Marcelo Martins é CEO da fintech iniciadora e diretor da ABFintechs e explica:


É uma simplificação. A iniciação de pagamentos é 100% Open Finance, todo o fluxo ocorre por meio das conexões do Open Finance, as suas APIs. O iniciador de pagamento é um ente genérico que consegue se conectar a diferente arranjos de pagamentos, e hoje ele está conectado ao Pix, então consegue mandar informações de um ponto a outro.

Em outras palavras, a ideia da iniciação de pagamentos é encurtar todo o caminho necessário da forma tradicional e deixar o usuário menos ativo durante o processo. Dessa maneira, as compras poderão ser feitas com maior velocidade e de modo mais prático.


De acordo com Martins, o intuito é que o usuário apenas escolha o banco que vai fazer a transação e logo em seguida, será levado à página de transferência do Pix após fazer o login, visualizando todas as informações da movimentação. Por fim, tudo o que será preciso fazer é aprovar para voltar ao site ou app das compras de forma automática.

Alsorsa.News |Imagem: Open Finance

Um levantamento feito pelo iniciador em parceria com a ABFintechs aponta que esse método pela Open Finance vai trazer uma redução de 50% no tempo de compra com Pix no e-commerce. Martins ainda afirma que o Banco Central pretende levar essa iniciativa para outros modelos de pagamento como TED, boletos e etc:


O fluxo é feito via Open Finance, com uma camada de segurança por trás também. Já a incorporação por uma empresa é muito parecida com quando contrata um player para ajudar a incorporar uma modalidade como Pix, cartão, você contrata uma fintech, alguém que disponibiliza isso para ele, então fica algo simples


*Tudo Celular 

Pix atinge novo recorde superando 120 milhões de transações

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 Pix atinge novo recorde superando 120 milhões de transações

Alsorsa.News |

O Pix é um meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil (BC) que permite transferir recursos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, de forma prática, rápida e segura. Essa forma de pagamento se tornou tão popular entre os brasileiros que conseguiu descontinuar seus antecessores TED e DOC.


De acordo com informações do Bacen, em maio deste ano o Pix bateu um novo recorde de operações em um dia, com mais de 120 milhões de transações realizadas no Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) e fora dele. Esse número representa um aumento de quase 50% em relação ao mês anterior, quando foram registradas 81 milhões de transações.


O valor total movimentado pelo Pix em maio foi de R$ 1,2 trilhão, o que equivale a cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, consolidando a relevância dessa forma de pagamento para os brasileiros. Com o Pix, não é necessário saber onde a outra pessoa tem conta, basta usar uma chave Pix, que pode ser o número de celular, o e-mail, o CPF ou CNPJ ou uma chave aleatória.


Além disso, o serviço permite integrar informações importantes para a conciliação dos pagamentos, facilitando a automação de processos e a gestão financeira. De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ainda este ano o BC deve lançar uma função que permite enviar Pix no crédito, recurso disponibilizado individualmente por alguns bancos e fintechs.


Pix bate novo recorde em maio de 2023, diz Banco Central.


*Tudo Celular 

Pix fora do ar? Usuários relatam dificuldade para fazer transações

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5 de mai. de 2023

Instabilidade atinge serviços em grandes bancos e fintechs, relatam usuários.

Alsorsa.News |
Arquivo/RCP


Brasileiros que usam o Pix como forma de pagamento e transferência de dinheiro estão enfrentando problemas nesta sexta-feira (10).


A instabilidade atinge diversos bancos tradicionais, como Itaú, Bradesco, Santander, mas também Nubank, PicPay, PagBank, C6, entre outros. Internautas relatam que não conseguem fazer transações desde o início da tarde de hoje.


No Twitter, milhares de publicações fazem o assunto ocupar os Trending Topics da rede social, que é a lista de termos mais comentados pelos usuários em determinado momento. Várias pessoas estão usando palavras como ‘Pix Fora do Ar’ para sinalizar dificuldades no acesso.


O Banco Central (BC) ainda não se pronunciou oficialmente, mas o problema parece afetar tanto os pagamentos por QR Code quanto as transferências por chaves específicas, como de e-mail, número de celular, dados de CPF, entre outros. Há também também relatos de que os clientes de algumas instituições financeiras estão sendo afetados de forma mais intensa do que outros.


Embora ainda não se saiba a causa exata do contratempo, quem depende do sistema eletrônico pede nas redes sociais uma solução rápida e eficaz por parte do BC.


*Conexão Política 

Nubank superestimou rentabilidade da operação brasileira, diz Santander

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20 de abr. de 2023

Nos cálculos do Santander, o ROE da operação brasileira do Nubank no 4T22 seria de 11%, e não 40%, como informado

Imagem: Divulgação

Quando o Nubank (NUBR33) reportou um índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 40% da operação brasileira na divulgação de resultados do quarto trimestre de 2022, causou furor entre os analistas que cobrem a empresa.


Mas, enquanto alguns se empolgaram, outros ficaram com uma pulga atrás da orelha. Um deles foi o Santander, que se debruçou sobre os números e decidiu recalcular os dados utilizando suas próprias premissas para estimar qual seria o resultado normalizado da operação do Nubank.


O resultado foi publicado num relatório assinado pelos analistas Henrique Navarro, Arnos Shirazi e Anahy Rios e conclui que o Nubank inflou o resultado. Nos cálculos do Santander, o ROE normalizado do Nubank seria de apenas 5% no nível da holding e de 11% na operação brasileira.


A explicação do Santander para o cálculo é que não faria sentido o Nubank alocar apenas um terço do seu patrimônio líquido na operação brasileira, que é responsável por mais de 90% das receitas da fintech. 


Considerando que o cálculo do ROE é feito pela divisão do lucro líquido pelo patrimônio líquido, isso deixaria o denominador baixo demais - e o resultado, superestimado.


“Nós acreditamos que seria justo que a operação brasileira representasse, pelo menos, 80% do capital alocado”, afirma o Santander.


O Seu Dinheiro tentou contato com a assessoria de imprensa do Nubank, mas ainda não recebeu resposta.


Rentabilidade pode sofrer ainda mais com limite do rotativo

Além disso, o banco fez um exercício considerando a possibilidade de o governo Lula seguir adiante com a limitação dos juros que os bancos podem cobrar no rotativo do cartão de crédito. A modalidade é a linha de crédito mais cara do sistema financeiro do Brasil e, segundo a nota mais recente do Banco Central, ficou em 417,35% ao ano.


O governo criou um grupo de trabalho com o Banco Central para entender os motivos que levam o produto a cobrar juros tão altos. Antes da criação desse grupo, a intenção da Fazenda era limitar o percentual a 8% ao mês, o que daria uma taxa anualizada de 151,82%. A média cobrada pelo Nubank hoje é de 12,5% ao mês, ou 310,99% ao ano


Analisando o impacto desse possível limite nas operações do Nubank, o Santander estima um efeito de 17% na receita da fintech. Adicionando esse risco na análise, o ROE ajustado do Nubank no Brasil passaria de 40% para só 1%.


Inadimplência subindo rápido

O banco também aponta que a inadimplência no Nubank continua se deteriorando significativamente, mesmo considerando a metodologia alternativa que a fintech utiliza para calcular seus índices desde o segundo trimestre de 2022.


Na nova metodologia, o banco digital passou a antecipar a baixa de empréstimos pessoais inadimplentes há mais de 360 dias para 120 dias, enquanto a baixa dos cartões de crédito permaneceu em +360 dias.


Nos dois produtos, o Nubank aplica uma baixa parcial e somente o que se refere a “recuperação esperada” do empréstimo baixado é mantido no balanço. O efeito disso é redução nos índices de inadimplência acima de 90 dias e aumento da inadimplência de 15-90 dias para empréstimos pessoais.


No quarto trimestre de 2022, as operações de crédito vencidas há mais de 90 dias passaram para 5,2%. Um ano antes, esse indicador era de 3,5%.


Mesmo com o avanço da inadimplência, as provisões para devedores duvidosos (PDD) do Nubank encerraram em 12%, o que o Santander considera uma métrica agressiva, dado que a carteira de crédito do Nubank consiste em, basicamente, produtos sem garantia (cartões de crédito e empréstimos pessoais).


“Para o quarto trimestre de 2022 ‘normalizado’ aumentaríamos a relação entre PDD e crédito total para 13%, em um passo em direção a uma relação de entre 15-20%”, destacou o Santander.


Nem tudo são más notícias

Mesmo apontando que o Nubank pode ter superestimado sua rentabilidade, o Santander destaca alguns pontos positivos da operação do roxinho.


O fim do rendimento automático da conta desde o primeiro dia, por exemplo, melhorou o custo de captação do Nubank, além do lançamento das ‘Caixinhas’, anunciado junto com a mudança no rendimento da NuConta. No quarto trimestre de 2022, o custo de captação médio do Nubank foi de 78% do CDI, uma retração em relação aos 95% registrados no período imediatamente anterior. 


“Acreditamos que o Nubank não atingiu toda a eficiência de custo de captação durante o 4T22, pois começou a lançar o produto no meio do trimestre, então o efeito completo ainda não foi visto”, afirmou o Santander.


A recomendação do Santander para a ação do Nubank é de Venda (underweight), com preço-alvo de US$ 3. A ação fechou a sessão de terça-feira (18) cotada em US$ 4,86.


*Seu Dinheiro

Nubank pode passar por um verdadeiro divisor de águas

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15 de mar. de 2023

O Nubank, uma das principais fintechs do Brasil (e do mundo) está passando por um momento particular muito animador e que pode ser um grande divisor de águas para o seu futuro!

Alsorsa.News | Nubank pode passar por um verdadeiro divisor de águas

Após viver seu primeiro ano como uma companhia de capital aberto, o balanço para o Nubank foi positivo. Apesar de bastante agitação nos bastidores em 2022, o banco digital conseguiu expandir sua operação em outros países, fazendo uma mudança drástica no rendimento da conta.


Entretanto, nem só de flores se fez o ano do Nubank. Assim, a empresa acabou se colocando em uma polêmica que, inicialmente, deveria ter ficado restrita ao mercado de capitais, mas acabou gerando dúvidas em seus clientes sob a possibilidade de falência da fintech.


Portanto, o complexo ano para a companhia roxinha terá seus dados apresentados nesta terça-feira, quando será divulgado o resultado da operação do ano e publicadas as demonstrações financeiras, assim que houver o fechamento das bolsas.


Contudo, mesmo com as complicações presentes, o ano teve um marco que merece destaque na história do banco do cartão roxo. Pela primeira vez, a companhia conseguiu registrar lucros contábeis, que foram alcançados no penúltimo trimestre de 2022.


Para os últimos três meses do ano, a projeção é de um novo prejuízo, mas que tem tudo para ser o último da história do Nubank. E isso graças ao fim de um acordo que previa o pagamento de um bônus bilionário a David Vélez, o fundador do banco.


Bônus de criador do Nubank gera discórdia


Entretanto, os próximos relatórios de demonstração financeira já devem aparecer ser a remuneração de Vélez, o que irá maximizar os lucros do banco. Em novembro de 2022, ele decidiu abrir mão do polêmico contrato, que envolvia prêmios de incentivo de longo prazo associados a metas agressivas sobre o desempenho das ações da companhia na bolsa.


Com o efeito dessa suspensão, a diretoria do Nubank estima uma economia de cerca de US$ 356 milhões aos cofres da fintech durante os próximos sete anos.


Porém, nos resultados do quarto trimestre haverá um reconhecimento único e não monetário de despesas nesse mesmo valor. Isto porque as normas contábeis exigem que a rescisão seja registrada como uma aquisição acelerada, ainda que não haja aquisição ou desembolso real.


Assim, as projeções para o lucro líquido variam desde prejuízo de US$ 335 milhões até lucro de US$ 17 milhões. Já as estimativas para o lucro líquido ajustado estão entre US$ 46 milhões e US$ 70 milhões.


Fonte FDR

Vírus bancário para Android já atinge mais de 400 bancos de todo o mundo

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13 de mar. de 2023

 Vírus bancário para Android já atinge mais de 400 bancos de todo o mundo

Alsorsa.News | Vírus bancário para Android já atinge mais de 400 bancos de todo o mundoReprodução/ThreatFabric

Mais de 50 mil downloads e “suporte” a mais de 400 bancos de todo o mundo, além de carteiras de criptomoedas e fintechs. Poderiam ser os dados de uma solução financeira das boas, mas são os números relacionados ao Xenomorph, um malware bancário altamente modular que, em sua versão mais recente, atinge as principais instituições de todo o mundo, incluindo os principais nomes do setor no Brasil.


Bancos como Bradesco, Itaú, Santander e Caixa aparecem entre as mais de 400 instituições atingidas pelo Xenomorph, que tem países como Espanha, Turquia, Polônia, Estados Unidos e Austrália como seus cinco maiores alvos. Além disso, em todo o mundo, fazem parte do rol de organizações empresas de criptomoedas como Binance, Gemini, Coinbase e BitPay.


A praga que atinge o sistema operacional Android está em sua terceira e mais avançada versão, sendo distribuída a partir de aplicativos fraudulentos na Google Play Store. Segundo informações da empresa de cibersegurança ThreatFabric, o foco dos desenvolvedores da ameaça, além do lucro financeiro a partir da venda do malware como serviço em fóruns cibercriminosos, está a automação de toda a cadeia de fraudes financeiras, da contaminação de smartphones até o roubo de credenciais e o desvio de fundos dos clientes.


Como a maioria das ameaças contra a plataforma, o Xenomorph atua abusando dos Serviços de Acessibilidade do Android, por meios dos quais é capaz de exibir telas sobrepostas e obter códigos de autenticação em notificações. A chamada terceira geração do malware segue se espalhando a partir da loja Google Play na forma de um conversor de valores em criptomoedas, mas uma vez instalada no sistema, muda seu ícone para o do serviço Play Protect, do próprio Google, como forma de manter sua presença mais oculta.

Criminosos promovem o Xenomorph em sites e publicações, enquanto praga é espalhada por meio de aplicativos fraudulentos na loja Google Play (Imagem: Reprodução/ThreatFabric)

O que mais chamou a atenção dos especialistas da ThreatFabric, entretanto, foi a operação autônoma da nova versão do Xenomorph, bastando que o operador do malware envie scripts com listas de ações para que o malware faça tudo de forma independente. Tais ações são possíveis a partir de um framework disponibilizado pela quadrilha responsável pelo Xenomorph, a chamada Hadoken Group, que não mais exige que os responsáveis pelo ataque enviem comandos remotos específicos para cada ataque a ser realizado.


Além disso, outro destaque ofensivo é a possibilidade de registrar códigos de autenticação em duas etapas gerados por aplicativos, uma medida que mantém a efetividade dos golpes diante do abandono do SMS como meio de verificação pelas instituições financeiras. Enquanto isso, um sistema de priorização e condicionamento de ações garante ainda mais furtividade, permitindo que os atos criminosos aconteçam, por exemplo, somente em horários específicos ou nos momentos em que o usuário não estiver utilizando o celular.


Com direito a sites e publicações promovendo o malware e uma distribuição em massa de ataques após etapas de testes, a ThreatFabric considera o Xenomorph como uma ameaça a ser considerada no ecossistema Android. Ela já era encarada como tal há um ano, quando foi detectada pela primeira vez, e com o avanço das duas capacidades, deve se tornar um perigo ainda maior aos usuários.


Por isso, a recomendação é de atenção no download de aplicativos, mesmo que eles venham da loja Google Play. Fique atento a comentários e totais de downloads disponíveis, preferindo soluções que sejam reconhecidas, de empresas certificadas e populares, em vez de softwares liberados recentemente por desenvolvedores com poucas ou nenhuma opção disponível no marketplace. Pesquisar antes de baixar, normalmente, ajuda a separar as aplicações legítimas das fraudulentas.


Fonte: *ThreatFabric/*via Canaltech 

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