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Mourão: ‘Política ambiental não muda’ com eleições nos EUA

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4 de nov. de 2020

 

Vice-presidente disse que o país seguirá fazendo "com que a lei seja cumprida 

Vice-presidente Hamilton Mourão disse que politica ambiental brasileira não irá mudar após eleições nos EUA Foto: VPR/Bruno Batista

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse nesta terça-feira (3) que o Brasil não irá mudar sua política ambiental, independente do resultado das eleições americanas. Apontado como favorito nas pesquisas de intenção de voto, o candidato democrata, Joe Biden, fez críticas em relação a questões ambientais relacionadas à Amazônia.

– Nossa política ambiental é de acordo com a legislação. Em relação a se é Biden ou Trump, nós temos que fazer o certo, porque esse é o nosso dever como governo do Brasil. Fazer com que a lei seja obedecida, senão vira uma bagunça. A política ambiental não muda. Independente do resultado. Segue o baile – disse Mourão em entrevista coletiva após reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal.

Em setembro, a questão ambiental em relação à Amazônia foi mencionada por Biden em debate eleitoral. Ele afirmou que, se for eleito, irá doar US$ 20 bilhões ao Brasil para preservação da floresta. A fala foi rebatida pelo presidente Jair Bolsonaro, que vem defendendo a reeleição de Donald Trump.

Mourão afirmou que a relação do Brasil com os Estados Unidos é de Estado para Estado, independente do governo, “havendo simpatias ou não”. Ele afirmou que existe problemas em qualquer que seja o resultado das eleições, e que a campanha eleitoral pela presidência afetou a própria estrutura da democracia americana.

Questionado sobre as medidas do governo em relação ao desmatamento, o vice-presidente afirmou que não estão de braços cruzados, mas reconheceu que o Executivo não “logrou” êxito na missão de reduzir o número de incêndios na floresta.

– A turma lá é danada. O que quero deixar claro é que estamos fazendo nossa parte. O governo não está de braços cruzados. Temos que agir nas causas que levam as pessoas a tacar fogo nesses locais, a invadir área pública. Tenho que combater essas causas, se não, não vou combater essa guerra – disse.

Segundo ele, a partir da semana que vem uma série de reunião com diferentes ministérios serão realizadas para definições de metas para questões como o combate ao desmatamento e a regularização fundiária. As definições serão listadas no “contrato de objetivo”, como chamou Mourão.

O vice-presidente afirmou ainda, apesar de problemas relativos à proteção da Amazônia, o Brasil “não é o vilão” e que outros países também têm metas previstas em acordos internacionais a serem cumpridas. Ele afirmou ainda que não se pode “olhar o meio ambiente só pelo viés de preservação de território”.

– Temos matriz energética que não queima petróleo nem carvão – citou como exemplo.

*Estadão

Na véspera das eleições, carreata com 150km de carros em apoio à Trump bate recorde (veja o vídeo)

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3 de nov. de 2020

Foto Ilustrativa
Foto Ilustrativa

No dia em que se inicia a votação presencial das eleições norte-americanas, que prometem ter a maior participação popular já vista, os eleitores se organizaram em uma carreata que chamou a atenção pela sua extensão.

Com 150 km de carros enfileirados, os apoiadores do atual presidente e candidato à reeleição, Donald Trump, fizeram uma demonstração pública de apoio que impressiona.

A carreata aconteceu no Arizona.

Veja o vídeo:

Fonte: Jornal da Cidade OnLine

Eleições nos EUA: Urnas abrem no Leste; 95 milhões já votaram

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Número de eleitores deve alcançar números recordes no pleito deste ano

Eleitores começam a votar nos Estados Unidos Foto: EFE/EPA/Michael Reynolds

A data oficial da eleição do próximo presidente dos Estados Unidos chegou. Nesta terça-feira (3), milhões de norte-americanos vão às urnas para escolher quem governará a maior potência econômica do mundo pelos próximos quatro anos: o republicano Donald Trump ou o democrata Joe Biden. Apesar do dia oficial de votação ser esta terça, cerca de 95 milhões de pessoas já depositaram seus votos antecipadamente.

Incomum em relação aos últimos pleitos, o número alto de votos depositados antes do dia oficial das eleições deve atrasar o anúncio oficial do resultado. O número total de votantes também deve ficar bem acima do comumente registrado. Em 2016, cerca de 60% dos 240 milhões dos cidadãos aptos votaram, mas este ano a porcentagem deve ficar acima dos 65%, segundo projeções.

Para vencer a eleição e se tornar presidente, não basta conquistar a maior quantidade de votos populares. Os Estados Unidos adotam o sistema de Colégio Eleitoral, que tem 538 integrantes. Um candidato à presidência precisa garantir 270 deles para chegar ao cargo.

Quando os eleitores norte-americanos votam, eles na verdade estão decidindo para quem vão entregar os delegados de seus estados. E estados com mais habitantes têm mais delegados no Colégio Eleitoral. O sistema do Colégio Eleitoral existe justamente para que estados mais populosos tenham peso maior na decisão.

Para ajudar, quase todos os estados – com exceção apenas de Maine e Nebraska – adotam um sistema chamado “winner takes all” (ganhador leva tudo), no qual o candidato que conseguir o maior número de delegados fica com todos.

OS CANDIDATOS
Nascido em Nova York em 1946 e descendente de imigrantes alemães, Donald John Trump formou-se em economia financeira. Aos 28 anos, ele assumiu os negócios imobiliários do pai e depois entrou para o setor de cassinos.

Produtor dos concursos de beleza Miss Universo e Miss EUA, Trump estreou seu próprio programa de televisão, “The Apprentice” (“O Aprendiz”, em português), na última década, no qual vários candidatos concorriam a um emprego em sua corporação, o que alimentou sua fama e impulsionou sua carreira presidencial.

Biden, de 77 anos, usa consistentemente seus oito anos ao lado do ex-presidente Barack Obama na Casa Branca como a cereja no topo de uma longa carreira política no Senado dos Estados Unidos, de 1973 a 2009.

Ele costuma lembrar também a origem simples em Scranton, no estado da Pensilvânia, no coração do cinturão industrial. Ao fazer isso, Biden tem focado em duas demografias que serão fundamentais nas eleições de 2020: a comunidade negra e os eleitores brancos da classe trabalhadora.

Fonte: Pleno News 

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