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Influencers protestam em frente ao Congresso americano contra a proibição do TikTok

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23 de mar. de 2023

 As autoridades estadunidenses querem banir o aplicativo do país — mas tiktokers o têm como fonte de subsistência

JPCN.Blog | Influencers protestam em frente ao Congresso americano contra a proibição do TikTok

Manifestantes com cartazes contra a proibição do TikTok - Getty Images

Um grupo de criadores de conteúdo do TikTok realizou um protesto em frente à sede do Congresso dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 22, em oposição aos pedidos de proibição do aplicativo chinês pelo governo americano.


Segundo informações da agência de notícias AFP, em torno de uma dúzia de adolescentes, professores e empreendedores defenderam, na capital do país, que o TikTok trouxe uma série de benefícios em suas vidas, transformando-se em uma fonte de subsistência.


No governo do ex-presidente Donald Trump, as autoridades americanas apontaram uma suposta ligação da empresa com o governo chinês, o que tornaria o aplicativo uma ameaça à segurança dos Estados Unidos. O governo atual mantém o mesmo posicionamento e também considera banir a plataforma.


Companhia deve depor

De acordo com a fonte, a ByteDance, dona do TikTok, deve depor nesta quinta-feira, 23, na Comissão de Energia e Comércio do Câmara dos EUA. Os usuários que apoiam a plataforma afirmam que ela está tão exposta a violações de dados quanto qualquer outro aplicativo que colete informações pessoais e defendem a necessidade de endurecer leis de privacidade em vez de proibições.


O TikTok, que conta com mais de 150 milhões de usuários no país, já foi proibido em todos os dispositivos federais e também em alguns governos estaduais. Além disso, a plataforma foi bloqueada em diversas universidades públicas.


*Aventuras na História

Covid: Ex-secretário de Trump denuncia ‘farsa’ da China e OMS

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30 de mar. de 2021

 Mike Pompeo afirma ter evidências que comprovam que vírus da Covid teve origem em laboratório

Mike Pompeo, secretário de Estado dos EUA Foto: EFE/Andre Pain

Nesta terça-feira (30), o ex-chefe da diplomacia dos Estados Unidos Mike Pompeo utilizou as redes sociais para fazer denúncias quanto à posição da OMS e da China nos estudos sobre a origem da Covid-19.

Ele diz que o relatório dos especialistas sobre as origens da Covid-19 é “uma farsa” que dá continuidade à “campanha de desinformação” do Partido Comunista da China e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

– O relatório da OMS é uma continuação simulada da campanha de desinformação do PCC (Partido Comunista da China). É por isso que recomendei que deixássemos a OMS. O Dr. Tedros colaborou com Xi para ocultar a transmissão de humano para humano em uma conjuntura CRÍTICA. WIV (Instituto de Virologia de Wuhan) continua sendo a fonte mais provável do vírus – e a OMS é cúmplice – escreveu.

Mike acusou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, de ser cúmplice de Xi Jinping e afirma ter evidências que comprovam que o Coronavírus poderia ter sido desenvolvido no Instituto de Virologia em Wuhan.

Em relatório divulgado nesta terça-feira (30), a OMS sustenta que a possível origem da Covid-19 seja carnes congeladas de origem animal e descarta quase que totalmente a hipótese de vazamento de um laboratório.

Fonte: Pleno News

O que muda na política espacial americana com o governo de Joe Biden?

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29 de nov. de 2020

Saída de Jim Bridenstine da chefia da Nasa no final do ano foi o único anúncio concreto; financiamento para missões espaciais deve diminuir por conta da crise do coronavírus

SpaceX

Com a saída de Donald Trump da presidência dos Estados Unidos e a assunção de Joe Biden, dúvidas referentes à política espacial americana surgem em meio a troca de governo. Como o futuro presidente não abordou abertamente o tema durante a sua campanha, pouco se sabe sobre possíveis mudanças, apesar de algumas delas já começarem em 2020.

A primeira consiste em novos ares para a Nasa, com a saída do atual chefe da agência, Jim Bridenstine, com o fim do governo Trump. Nomeado em 2018, com alguns questionamentos e alinhado ao conservadorismo do atual presidente dos Estados Unidos, Bridenstine não aguardou alguma sinalização de Biden — negativa ou positiva — para anunciar que não seguirá no cargo no ano que vem.

Apenas limitou-se a dizer que o egresso não tem relação com posições partidárias, mas relacionado à garantia de que a Nasa possa avançar sob uma nova liderança.

"Você precisa de alguém que tenha um relacionamento próximo com o presidente dos Estados Unidos", afirmou Bridenstine ao Aviation Week, complementando que não seria a pessoa mais indicada ao cargo em um novo governo.

Jody Singer, diretor do Marshall Space Flight Center, Mark Geyer, diretor do Johnson Space Center, e Dennis Andrucyk, diretor Goddard Space Flight Center, são alguns dos candidatos em potencial, assim como o atual vice-administrador James Morhard. O cargo, entretanto, ainda não foi ocupado.

Reprodução

Saída de Jim Bridenstine deve significar novas diretrizes para a Nasa. Foto: Nasa/Divulgação

Outra mudança esperada é relacionada à atenção dada à Força Espacial, novo braço militar dos EUA criado sob a gestão de Trump. O programa enxerga o espaço como uma zona de uma potencial guerra, não priorizando o domínio de aventuras científicas — não à toa, conta com apenas 31% de aprovação pública. Isso não significa que o projeto será desmantelado, mas espera-se que a Força Espacial permaneça com foco reduzido.

Já em relação ao projeto de retorno dos astronautas à Lua em 2024, a única "pista" pode ser encontrada no documento "Construindo uma Economia Mais Forte e Mais Justa", do Partido Democrata. Em um dos parágrafos, o texto menciona o "apoio ao trabalho da Nasa para devolver os americanos à Lua e ir além de Marte, dando o próximo passo na exploração de nosso sistema solar”.

Apesar de não mencionar prazos, poucas alterações nas atuais tratativas devem ser vistas neste assunto, tendo em vista a cooperação internacional adquirida com o programa Artemis, cujo objetivo é estabelecer presença humana no satélite lunar para abrir caminho em uma possível viagem para Marte.

Mesmo com um possível sucesso do projeto Artemis, entretanto, o destino ao Planeta Vermelho deve levar mais tempo. De acordo com um relatório do Instituto de Política de Ciência e Tecnologia em 2019, uma missão tripulada à Marte na década de 2030 é atualmente inviável. E Biden não deve tentar reverter a situação.

Reprodução

Projeto Artemis busca consolidar presença humana na Lua para abrir caminho em viagens à Marte. Foto: Nasa/Divulgação

Foco na emergência climática

Durante sua campanha, Biden deixou clara a preocupação em enfrentar a emergência climática. É provável que o combate se concentre nos limites da poluição industrial e nas fontes de energias renováveis, sugerindo uma política espacial mais focada em missões de observação da Terra, como o programa Goes (Geostationary Operational Environmental Satellite).

Isso significa que provavelmente haverá maior empenho em satélites de monitoramento de derramamentos de óleo, de desmatamento e de emissões de carbono.

De modo geral, espera-se menos financiamento para missões espaciais, muito em função da crise financeira causada pela Covid-19. Por outro lado, como tudo ainda gira em torno de especulações de programas de governo, a própria gestão Biden se encarregará de trazer mais respostas sobre a futura política espacial no decorrer dos próximos anos.

Fonte: Olhar Digital 

Serviço Secreto já aumenta proteção de Joe Biden

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6 de nov. de 2020

 Joe Biden acusado de assediar política democrata em comício

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O serviço secreto dos Estado Unidos está aumentando o número de agentes encarregados da segurança do candidato Joe Biden, do Partido Democrata, a partir desta sexta-feira (6).

Desde sua indicação em março, Biden conta com essa proteção, mas o aparato está sendo ampliado.

Enquanto isso, como noticiou a RenovaMídia, Biden ultrapassa o presidente Donald Trump em dois Estados-chave: Pensilvânia Geórgia.

Twitter está fora de controle, diz Donald Trump

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 Twitter apresenta bons números mas é criticado por Trump

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Nas últimas horas, várias publicações de Trump foram censuradas

A censura do Twitter contra o presidente norte-americano Donald Trump nunca foi tão evidente quanto neste período de apuração da eleição presidencial nos Estados Unidos.

Nas últimas horas, várias publicações de Trump foram censuradas por apontar possíveis fraudes no pleito do país.

“O Twitter está fora de controle, o que foi possível graças ao presente governamental da Seção 230!”, escreveu Trump, nesta sexta-feira (6).

A Seção 230 da Lei de Decência das Comunicações, criada para isentar empresas como Google, Facebook e Twitter de responsabilidade legal sobre o conteúdo publicado por seus usuários.

Confira o tuíte de Trump.

Suprema Corte deve decidir as eleições, diz Trump

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 'Me sinto muito melhor agora', diz Donald Trump

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Trump afirmou que venceu “facilmente” a eleição com base em “votos legais”.

O presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, afirmou, nesta sexta-feira (6), que venceu “facilmente” a eleição com base em “votos legais”. 

“Não foi permitido aos observadores, de forma alguma, a realização de seu trabalho”, acrescentou Trump.

“Portanto, os votos aceitos neste período devem ser considerados votos ilegais. A Suprema Corte dos EUA deve decidir!”, completou.

Confira o tuíte.

Nevada informa que resultados só serão atualizados na quinta-feira

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4 de nov. de 2020

 Nevada informa que resultados só serão atualizados na quinta-feira

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Todos os votos em pessoa e todas as cédulas enviadas pelo correio até 2 de novembro foram contados.

O governo de Nevada não anunciará nenhuma nova atualização nos resultados da eleição presidencial nos Estados Unidos até às 9 horas da próxima quinta-feira (5).

Informações foram divulgadas através do Twitter. 

Até agora, 86% dos votos foram apurados. De acordo com os últimos resultados:

  • Joe Biden – 588.252 votos | 49.3%
  • Donald Trump – 580.605 votos | 48.7%

Até agora, todos os votos em pessoa e todas as cédulas enviadas pelo correio até 2 de novembro foram contados.

No entanto, as cédulas recebidas pelo correio no dia da eleição e as cédulas que serão recebidas durante a semana ainda precisam ser apuradas.

“Os votos pendentes são difíceis de estimar em Nevada porque cada eleitor recebeu uma cédula pelo correio. Obviamente, nem todos votaram”, escreveu o perfil do governo de Nevada. Confira.

Mourão: ‘Política ambiental não muda’ com eleições nos EUA

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Vice-presidente disse que o país seguirá fazendo "com que a lei seja cumprida 

Vice-presidente Hamilton Mourão disse que politica ambiental brasileira não irá mudar após eleições nos EUA Foto: VPR/Bruno Batista

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse nesta terça-feira (3) que o Brasil não irá mudar sua política ambiental, independente do resultado das eleições americanas. Apontado como favorito nas pesquisas de intenção de voto, o candidato democrata, Joe Biden, fez críticas em relação a questões ambientais relacionadas à Amazônia.

– Nossa política ambiental é de acordo com a legislação. Em relação a se é Biden ou Trump, nós temos que fazer o certo, porque esse é o nosso dever como governo do Brasil. Fazer com que a lei seja obedecida, senão vira uma bagunça. A política ambiental não muda. Independente do resultado. Segue o baile – disse Mourão em entrevista coletiva após reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal.

Em setembro, a questão ambiental em relação à Amazônia foi mencionada por Biden em debate eleitoral. Ele afirmou que, se for eleito, irá doar US$ 20 bilhões ao Brasil para preservação da floresta. A fala foi rebatida pelo presidente Jair Bolsonaro, que vem defendendo a reeleição de Donald Trump.

Mourão afirmou que a relação do Brasil com os Estados Unidos é de Estado para Estado, independente do governo, “havendo simpatias ou não”. Ele afirmou que existe problemas em qualquer que seja o resultado das eleições, e que a campanha eleitoral pela presidência afetou a própria estrutura da democracia americana.

Questionado sobre as medidas do governo em relação ao desmatamento, o vice-presidente afirmou que não estão de braços cruzados, mas reconheceu que o Executivo não “logrou” êxito na missão de reduzir o número de incêndios na floresta.

– A turma lá é danada. O que quero deixar claro é que estamos fazendo nossa parte. O governo não está de braços cruzados. Temos que agir nas causas que levam as pessoas a tacar fogo nesses locais, a invadir área pública. Tenho que combater essas causas, se não, não vou combater essa guerra – disse.

Segundo ele, a partir da semana que vem uma série de reunião com diferentes ministérios serão realizadas para definições de metas para questões como o combate ao desmatamento e a regularização fundiária. As definições serão listadas no “contrato de objetivo”, como chamou Mourão.

O vice-presidente afirmou ainda, apesar de problemas relativos à proteção da Amazônia, o Brasil “não é o vilão” e que outros países também têm metas previstas em acordos internacionais a serem cumpridas. Ele afirmou ainda que não se pode “olhar o meio ambiente só pelo viés de preservação de território”.

– Temos matriz energética que não queima petróleo nem carvão – citou como exemplo.

*Estadão

Na véspera das eleições, carreata com 150km de carros em apoio à Trump bate recorde (veja o vídeo)

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3 de nov. de 2020

Foto Ilustrativa
Foto Ilustrativa

No dia em que se inicia a votação presencial das eleições norte-americanas, que prometem ter a maior participação popular já vista, os eleitores se organizaram em uma carreata que chamou a atenção pela sua extensão.

Com 150 km de carros enfileirados, os apoiadores do atual presidente e candidato à reeleição, Donald Trump, fizeram uma demonstração pública de apoio que impressiona.

A carreata aconteceu no Arizona.

Veja o vídeo:

Fonte: Jornal da Cidade OnLine

Bolsonaro diz que está confiante em relação à vitória de Trump

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 Presidente brasileiro afirmou que vitória do candidato republicano será boa para o Brasil

Trump e Bolsonaro na Casa Branca Foto: Reprodução

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse em entrevista que acredita em uma vitória, e reeleição, do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a recondução do republicano para a Casa Branca. Segundo o chefe do Executivo, a eleição de Trump seria boa para o Brasil.

– Estou confiante com a reeleição de Donald Trump, porque será boa para as relações comerciais e diplomáticas com o Brasil – destacou ele para a CNN Brasil na segunda-feira (2).

No último dia 20 de outubro, durante visita da delegação norte-americana a Brasília, liderada pelo Conselheiro Nacional de Segurança dos Estados Unidos, Robert Charles O’Brien, Jair Bolsonaro já havia declarado confiança na vitória do republicano ao afirmar que gostaria de comparecer à posse de Donald Trump, caso reeleito.

– Espero, se for a vontade de Deus, comparecer à posse do presidente [Donald Trump], brevemente reeleito nos Estados Unidos. Não preciso esconder isso, é do coração. Pelo respeito, pelo trabalho e pela consideração que ele teve conosco, eu manifesto dessa forma nesse momento – afirmou Bolsonaro na ocasião.

Oficialmente, as eleições norte-americanas acontecem nesta terça-feira (3). Porém, desde a semana passada, quase 100 milhões de eleitores já votaram. Mais de 60 milhões votaram pelo correio, número equivale a mais da metade dos votos no pleito de 2016, o que representa uma alta participação nas eleições deste ano.

Fonte: Pleno News 

Eleições nos EUA: Urnas abrem no Leste; 95 milhões já votaram

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Número de eleitores deve alcançar números recordes no pleito deste ano

Eleitores começam a votar nos Estados Unidos Foto: EFE/EPA/Michael Reynolds

A data oficial da eleição do próximo presidente dos Estados Unidos chegou. Nesta terça-feira (3), milhões de norte-americanos vão às urnas para escolher quem governará a maior potência econômica do mundo pelos próximos quatro anos: o republicano Donald Trump ou o democrata Joe Biden. Apesar do dia oficial de votação ser esta terça, cerca de 95 milhões de pessoas já depositaram seus votos antecipadamente.

Incomum em relação aos últimos pleitos, o número alto de votos depositados antes do dia oficial das eleições deve atrasar o anúncio oficial do resultado. O número total de votantes também deve ficar bem acima do comumente registrado. Em 2016, cerca de 60% dos 240 milhões dos cidadãos aptos votaram, mas este ano a porcentagem deve ficar acima dos 65%, segundo projeções.

Para vencer a eleição e se tornar presidente, não basta conquistar a maior quantidade de votos populares. Os Estados Unidos adotam o sistema de Colégio Eleitoral, que tem 538 integrantes. Um candidato à presidência precisa garantir 270 deles para chegar ao cargo.

Quando os eleitores norte-americanos votam, eles na verdade estão decidindo para quem vão entregar os delegados de seus estados. E estados com mais habitantes têm mais delegados no Colégio Eleitoral. O sistema do Colégio Eleitoral existe justamente para que estados mais populosos tenham peso maior na decisão.

Para ajudar, quase todos os estados – com exceção apenas de Maine e Nebraska – adotam um sistema chamado “winner takes all” (ganhador leva tudo), no qual o candidato que conseguir o maior número de delegados fica com todos.

OS CANDIDATOS
Nascido em Nova York em 1946 e descendente de imigrantes alemães, Donald John Trump formou-se em economia financeira. Aos 28 anos, ele assumiu os negócios imobiliários do pai e depois entrou para o setor de cassinos.

Produtor dos concursos de beleza Miss Universo e Miss EUA, Trump estreou seu próprio programa de televisão, “The Apprentice” (“O Aprendiz”, em português), na última década, no qual vários candidatos concorriam a um emprego em sua corporação, o que alimentou sua fama e impulsionou sua carreira presidencial.

Biden, de 77 anos, usa consistentemente seus oito anos ao lado do ex-presidente Barack Obama na Casa Branca como a cereja no topo de uma longa carreira política no Senado dos Estados Unidos, de 1973 a 2009.

Ele costuma lembrar também a origem simples em Scranton, no estado da Pensilvânia, no coração do cinturão industrial. Ao fazer isso, Biden tem focado em duas demografias que serão fundamentais nas eleições de 2020: a comunidade negra e os eleitores brancos da classe trabalhadora.

Fonte: Pleno News 

Trump sobe o tom: “Temos que fazer algo sobre o Google”

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29 de out. de 2020

Presidente atacou gigante da tecnologia

Presidente Donald Trump fez duros ataques a gigantes da tecnologia Foto: EFE/Peter Foley

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez duros ataques às grandes empresas de tecnologia nesta quinta-feira (29), em comício em Tampa, na Flórida.

– Temos de fazer algo sobre o Google – afirmou, dizendo que a companhia está ligada a fake news, e acusou as big techs de não escreverem que o candidato democrata Joe Biden é corrupto.

Trump dirigiu às empresas de tecnologia ataques que normalmente faz a parte da imprensa, em especial à CNN e ao jornal New York Times, também alvos de diversas críticas durante o ato de campanha.

Sobre a pandemia, o republicano afirmou que a vacina contra a Covid-19 estará disponível de graça a todos nas próximas semanas, assim como um medicamento da Eli Lilly.

– Fizemos um grande acordo com a China, antes da praga – afirmou Trump, culpando Pequim pela pandemia. Citando commodities, afirmou que a “China está comprando em valores recordes, pois sabe que eu vou ganhar”.

Além disso, afirmou que as ações estão caindo pois em caso de vitória de Biden, o país terá sua maior depressão na história.

A Flórida é o estado com mais representantes no Colégio Eleitoral dentre os chamados swing-states, que não tem uma orientação tradicionalmente definida. A vitória no Estado é vista como fundamental para as ambições de reeleição de Trump.

No momento, o FiveThirtyEight coloca Biden à frente nas pesquisas no Estado, com uma diferença de 2,1 pontos porcentuais.

*Estadão

Vai dar Trump: "A bola está com o povo americano!"

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28 de out. de 2020

 Como sempre, a mídia esquerdista/progressista e os institutos de pesquisa de mesmo viés querem jogar os candidatos conservadores de direita pra baixo, desacreditando-os e dando a entender que seus candidatos são mais fortes e têm mais chance. Já vimos este tipo de estelionato antes.

Donald Trump, aliado de primeira hora do governo Bolsonaro, será reeleito e mostrará ao mundo, uma vez mais, que quem decide as eleições é o povo e não a mídia. A bola está com o povo americano.


Créditos: Carolina de Toni 

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