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Dólar hoje 27/7: opera em queda após decisão do Fed e BCE, acompanhe a cotação

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27 de jul. de 2023

Moeda americana opera em queda com mercado reagindo à elevação dos juros dos EUA e decisão do BCE

Alsorsa.News
(Marcos Santos/USP Imagens)

O dólar hoje está sendo negociado em queda de 0,19%, a R$ 4,719, por volta das 15h. A moeda americana começou a sessão em alta, repercutindo decisões de política monetária na Europa e nos Estados Unidos, mas virou para queda ao longo da tarde.


Nesta quinta-feira, 27, o Banco Central Europeu (BCE) elevou a taxa de juro em 0,25 ponto percentual – seu maior patamar em 22 anos. Na véspera, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) também elevou as taxas em 0,25 p.p. de olho no combate à inflação.


Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$4,719. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$4,900. Na última quinta, a moeda era negociada a R$4,728.


Cotação do dólar

🔵 Dólar comercial

Venda: R$4,719

Compra: R$4,719

🔴 Dólar turismo

Venda: R$4,908

Compra: R$4,830


Qual é a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.


Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.


Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.


Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.


O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.


Quais são os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:


Exportações: com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.


Inflação: uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.


Investimentos estrangeiros: um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.


Fique ligado

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Dólar hoje 17/07: abre em alta em semana de balanços nos EUA e PIB da China

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17 de jul. de 2023

A moeda americana abre em alta com o mercado reagindo aos balanços das empresas nos EUA e o PIB chinês

Alsorsa.News

O dólar hoje abriu em alta nesta segunda-feira, 17. A moeda americana sobe0,43% e é negociada a R$4,815, com investidores acompanhando os balanços nos EUA e a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) da China no segundo trimestre deste ano. Na última sexta, o dólar fechou em alta de0,20% a R$4,795.


Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$ 4,815. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$4,850. Na sexta-feira, a moeda era negociada a R$4,795.


Cotação do dólar

Venda: R$4,816

Compra: R$4,815


Dólar comercial

Venda: R$ 4,977

Compra: R$ 4,850

Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.


Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.


Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.


Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real ( BRL ), já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.


O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.


Quais os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:


Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.

Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.

Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.

*Exame

Ptax: Entenda quando e como acontece a formação da taxa de câmbio

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1 de abr. de 2023

 Ptax: Entenda quando e como acontece a formação da taxa de câmbio

Alsorsa.News | Ptax: Entenda quando e como acontece a formação da taxa de câmbio
Reprodução/Pixabay


Todo último dia do mês, como nesta terça-feira (31), é dia de formação de Ptax. Mas você sabe o que isso quer dizer?


“Ptax é uma ‘briga’ mesmo no mercado, para o dólar vir para cima ou para baixo, dependendo da posição do investidor, se comprado ou vendido”, explica Alexandre Viotto, head de câmbio e comércio exterior da EQI Investimentos.  


Por conta dessa “briga”, o dia, em geral, tende a ser mais movimentado, com dólar oscilando bastante. Então, prepare-se!


O que é a Ptax?

Mesmo sendo calculada diariamente, ela tende a ter mais volatilidade no último pregão do mês. Isto ocorre porque é a cotação desta data que será utilizada para diversos contratos cambiais do mês seguinte.


O cálculo da Ptax se dá em janelas de apurações do Banco Central ao longo de todo o dia junto às instituições financeiras. Cada uma informa uma taxa de compra e venda para cada um dos horários de apuração. O Banco Central, então, exclui as duas maiores e duas menores, e faz uma média.


Após a divulgação do Banco Central para a Ptax, o que ocorre por volta das 13h30, começa a tal “briga”, com muita volatilidade, com todos buscando a melhor taxa.


Por que a Ptax tem esse nome?

O nome se refere à PTAX800, uma transação do Sistema do Banco Central (Sisbacen) para consulta de taxa de câmbio que foi desativada em 2014.


*Eu Quero Investir 

Dólar fecha em baixa de 0,57%, aos R$ 5,0686; na semana, recuou 3,48%

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31 de mar. de 2023

 Dólar fecha em baixa de 0,57%, aos R$ 5,0686; na semana, recuou 3,48%

Alsorsa.News | Dólar fecha em baixa de 0,57%, aos R$ 5,0686; na semana, recuou 3,48%

O Dólar encerrou o rali desta sexta-feira (31) em baixa de 0,57%, aos R$ 5,0686. Na semana, a moeda recuou 3,48%. Já em março, a queda foi de 2,99% e, no trimestre, houve baixa de 4,00%.


Influenciou no resultado da moeda norte-americana a briga pela formação da Ptax de março, com investidores vendidos no ativo e pressionando o preço para baixo.


Hoje pela manhã o Departamento de Comércio dos EUA informou que o índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) subiu 5,0% em fevereiro em relação a um ano antes, abaixo do aumento de 5,3% de janeiro.


Trata-se de uma medida do núcleo da inflação –vista como um melhor indicador de futuros aumentos de preços—e ficou um pouco abaixo do esperado, em 4,6%. Vale destacar que o esforço do Fed visa chegar a uma inflação anual de 2%.


Já o ex-secretário do Tesouro dos EUA, Lawrence Summers, disse que o ataque do governo às autoridades monetárias é um “jogo tolo”. Ele participou da 9ª Brazil Conference, na Universidade de Harvard, e defendeu que “a melhor maneira que encontramos para manter os preços relativamente estáveis, uma espécie de âncora para a coesão social, sça soa bancos centrais independentes”.


Na Europa, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, desaconselhou estudantes de Economia a investirem em criptomoedas, argumentando que estes ativos seriam “perigosos e irracionais”, durante evento na Itália. “Esqueçam criptos. Na vida, vocês devem tomar riscos, mas não tão absurdos”, comentou.


Em relação ao euro digital, Lagarde defendeu que a moeda será segura e atrelada a dinheiro real, ancorado pelo próprio banco central, ao contrário das criptomoedas.


✅️ Segunda-feira (27): -0,85%, a R$ 5,2065;

✅️ Terça-feira (28): -0,80%, a R$ 5,1648;

✅️ Quarta-feira (29): -0,57%, a R$ 5,1356;

✅️ Quinta-feira (30): -0,73%, a R$ 5,0977;

✅️ Sexta-feira (30): -0,57%, a R$ 5,0686;

✅️ Na semana: -3,48%


*Eu Quero Investir 

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