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Mulher forçada a ritual satânico na infância é liberta por Jesus: ‘Ele invadiu a escuridão’

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21 de jun. de 2021

 

Jeannie Ortega Law é ministra de louvor, escritora e palestrante nos EUA. (Foto: Instagram)

Jeannie Ortega Law é ministra de louvor, escritora e palestrante nos EUA. (Foto: Instagram)

Jeannie Ortega Law ainda carrega lembranças da primeira vez em que foi forçada a participar de um ritual satânico, com apenas 7 anos de idade.

“Os membros da minha família me obrigaram a fazer um ritual de limpeza. Eu tive que tirar a roupa; foi doentio. Não era puro”, disse ela ao Christian Post. “Então, íamos para um banquete e eles continuavam fazendo todas essas coisas ritualísticas. Foi realmente demoníaco.”

Naquela época, Jeannie não tinha nenhum contato com a Palavra de Deus, mas sentia que havia algo errado com aqueles rituais. “Os olhos deles reviraram, as línguas deles começavam a falar. Eu perguntava ‘o que está acontecendo?’ Os membros da minha família faziam contato com os mortos, e os mortos falavam por meio deles. Comecei a sentir que algo não estava certo”.

Criada em Nova York, Jeannie e sua família eram adeptos à Santeria, uma religião ocultista que tomou algumas tradições cristãs, como falar em línguas e o batismo. Para sua família, vinda de Porto Rico, a prática era uma questão cultural. 

Quando jovem, Jeannie lembra de ter visto espíritos e lutado contra pensamentos suicidas como resultado. Como uma distração, ela se voltou para a música, algo que hoje, aos 34 anos, ela acredita que tenha sido colocado em sua vida por Deus.

Aos 16 anos, no entanto, não era assim que Jeannie encarava a música — ela havia assinado um contrato com uma gravadora de Hollywood e estava crescendo na indústria do entretenimento. 

“O inimigo usou a idolatria como dinheiro, música, fama e todas essas coisas para continuar me atraindo para ele”, refletiu.

Até que Jeannie foi convidada por uma amiga para ir a uma igreja, onde ela conheceu o amor de Deus pela primeira vez. “Senti Sua presença e foi tangível e comecei a queimar meu coração transbordou”, ela lembrou. “Eu caí de joelhos e comecei a chorar muito. Eu literalmente chorei por horas.”

“O amor invadiu a escuridão que me cercou durante toda a minha vida”, destaca Jeannie.

Atentos aos ataques do inimigo

Ainda assim, sua batalha contra as trevas não havia acabado. Quando ela deixou seu antigo estilo de vida para trás e se apaixonou por sua fé, os ataques do inimigo vieram de dentro das quatro paredes da igreja. 

“Em minha ignorância, pensei que sempre estaria segura dentro da igreja”, ela afirma. “Mas Satanás usou pessoas da igreja — até mesmo o pastor — para me atacar. Mas o que Satanás esqueceu foi que Deus e eu agora tínhamos uma história, e meu relacionamento tangível com Ele foi o que me ajudou”. 

Jeannie destaca que não quer contribuir para o “pânico satânico” às vezes visto na comunidade evangélica. Em vez disso, ela deseja apontar para a esperança encontrada em Cristo.

“Cada vez que somos atacados por Satanás ou cada vez que algo devastador acontece em nossas vidas, o inimigo está lá, mas Deus também. Então, como podemos encontrar Deus nessas áreas, em vez de dar glória ao diabo?”, ela pergunta. “Onde Satanás está, Deus também está, e Ele nos deu as ferramentas para resistir ao diabo”.

“Deus também está no meio de nós”, continua. “Podemos olhar para o diabo ou podemos olhar para Deus. E prefiro dar as costas ao diabo e olhar para Deus.”

Ela também observa por que muitos cristãos vivem uma vida de derrotas: “Porque estamos permitindo que o diabo cause estragos e não estamos andando na autoridade que Jesus nos dá como crentes”.

“A Bíblia nos diz que o inimigo usará tudo o que puder para roubar, matar e destruir”, disse ela, se referindo a João 10:10. “Ele nem sempre vem como um ser sombrio e assustador. Ele se disfarça de anjo de luz. Como cristãos, precisamos entender isso e saber que Jesus é quem dá a verdadeira liberdade e a verdadeira esperança.”

Fonte: Guia me

“Daqui pra frente, minha vida terá a ver com Deus”, diz Karina Bacchi sobre conversão

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Karina Bacchi fala sobre detalhes de sua conversão. (Foto: Instagram)

Karina Bacchi fala sobre detalhes de sua conversão. (Foto: Instagram)

Publicado em Segunda-feira, 21 Junho de 2021 as 11:19

Os seguidores da atriz Karina Bacchi têm notado sua mudança no Instagram, que está repleto de mensagens bíblicas, trechos de louvores e orações. Na última quarta-feira (16), ela revelou de maneira aberta o motivo: Bacchi teve um encontro com Deus.

Falando sobre os detalhes de sua conversão em um vídeo, Karina diz que não tem um testemunho marcado por “grandes milagres” que a levaram à igreja. “Eu não estava no fundo do poço, eu não passei por uma dificuldade absurda para ter esse encontro com Deus”, ela afirma.

A atriz lembra que cresceu no contexto da Igreja Católica: ela fez o batismo, a primeira comunhão e se casou dentro dos ritos da religião. Há 10 anos, no entanto, ela foi batizada em uma igreja evangélica, mas só passou a firmar sua nova fé a partir do fim de 2020.

Karina diz que foi motivada a buscar a Deus por encontrar um vazio dentro de si. “Essa incompletude, ansiedade, medo e insegurança que sentimos, muitas vezes vem da nossa falta de fé”, observa. 

“Eu sempre acreditei em Deus, sempre acreditei que Ele estava me olhando, sempre fui uma pessoa do bem. Mas de uns tempos para cá, fui sentindo uma incompletude que eu não tinha percebido antes. Eu tenho uma casa, um trabalho, uma família, um filho, não me falta nada. Por que eu ainda — mesmo resolvendo problemas com minhas próprias mãos — não vejo algo mudar?”, se questionou na época.

Karina diz que essa insatisfação e os questionamentos internos passaram a incomodá-la. “Eu tentei mudar meu jeito de agir, meu jeito de falar, tentei expor isso para as pessoas que conviviam comigo. Até que chegou o momento em que eu realmente resolvi entregar isso para Deus”, conta.

“[Antes] eu lia a Bíblia esporadicamente, conversava com Deus, mas eu não tinha essa fé, essa entrega. Mas chegou o momento em que eu fiz isso. Essas conversas passaram a ser mais constantes, até que Deus foi me direcionando a realmente ler a Bíblia”, relata. “Foi como se eu entrasse em outra dimensão e tivesse aquela sede de conhecimento. E quando mais eu compreendia, mais eu sentia o meu coração em paz. A voz de Deus ia me direcionando, fazendo com que eu abrisse em uma certa passagem da Bíblia, ou que algo me tocasse quando eu abrisse o celular”.


Karina Bacchi segura uma Bíblia personalizada. (Foto: Instagram)

Sede de Deus

A atriz destaca que só passou a viver algo novo em Deus porque passou a buscar isso. “Por isso que a Bíblia fala que a sabedoria e o conhecimento, quanto mais a gente procura, mais nos são dados. Quando a gente bate, a porta é aberta”, afirma.

“Eu passei a diariamente, não por obrigação, mas por vontade, mergulhar nessa busca, nessa comunhão com Deus”, conta. “Enfrentei conflitos dentro da minha vida, foi havendo uma mudança completa da minha forma de enxergar as coisas, minha forma de agir, de falar, e tudo ao meu redor também foi tendo que se adaptar”.

Karina diz que, desde então, tem vivido um processo diário de transformação e descobertas em Deus. “Hoje em dia eu não sinto falta, eu não tenho ansiedade por engravidar novamente, ou por ter um cargo profissional. Eu já tenho paz, tranquilidade e confiança que Deus está me direcionando”.

“Não sou uma exímia entendedora da Bíblia, mas sou uma aprendiz, sedenta da Palavra de Deus. Cada dia mais busco sabedoria, busco a liderança do Espírito Santo na minha vida”, ela acrescenta.

Ela ainda deixa um conselho: “Não precisamos esperar chegar no fundo do poço, no ápice da depressão, para buscar a presença de Deus. Uma simples incompletude, uma simples dúvida; se naquele momento buscarmos a Deus e entregarmos nossa vida a Ele, o que Ele nos dá já é um milagre, já nos transforma por completo. Não precisam ser grandes acontecimentos”, afirma. “Mais do que milhões no banco, um carro, um emprego que achávamos que iria nos preencher, não nos falta nada tendo a presença de Deus”.

Falando aos mais de 8 milhões de seguidores do Instagram, Karina falou sobre a mudança de seu conteúdo. “Fico feliz com quem tem se beneficiado com os conteúdos, com quem tem sido tocado e se aproximado mais de Deus. Eu sou só um instrumento e faço isso porque procuro compartilhar o meu melhor por vocês. Daqui para frente, o meu melhor sempre vai ter a ver com a presença de Deus, de Jesus e do Espírito Santo na minha vida”.

Fonte: Guia  -Me

Muçulmana se converte após escutar a voz audível de Jesus: “Ele falou comigo”

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16 de jun. de 2021

 

Hedieh Mirahmadi teve a vida transformada após um encontro com Jesus. (Foto: CBN News)

Hedieh Mirahmadi teve a vida transformada após um encontro com Jesus. (Foto: CBN News)

Essa deveria ser a punição de Hedieh Mirahmadi por toda a eternidade: ser pendurada em seu cabelo no fogo do inferno. Qual foi seu pecado? Ter removido a cobertura de sua cabeça.

Mas hoje, depois de 22 anos no Islã, Hedieh não tem mais medo de seu destino eterno — sua salvação foi garantida por meio de Jesus.

Os pais de Hedieh emigraram do Irã para os Estados Unidos em busca do sonho americano. Ela foi criada em meio ao luxo de Beverly Hills, mas nada foi capaz de preencher seu vazio.

Quando entrou para a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), Hedieh foi incentivada por seus pais e seu namorado a se aprofundar no Islã. Ela chegou a visitar uma mesquita, mas ficou assustada com sua ideologia extremista.

“Eles tinham todos esses princípios sobre política e como seria transformar a América em uma nação muçulmana — e muito, muito antissemita. E pensei comigo mesmo: 'Se isso é religião, não quero ter nada a ver com isso’”, disse à CBN News.

Após a faculdade de Direito, Hedieh passou a trabalhar para o FBI, produzindo relatórios sobre o extremismo muçulmano, cooperando com o governo no combate ao terrorismo. Enquanto isso, ela passou a frequentar comunidades muçulmanas que pregavam mensagens pacíficas.

“Era natural para mim estar no Islã e nessas comunidades, estudá-los e trabalhar contra o extremismo ao mesmo tempo. Eu realmente sentia que estava contribuindo para meu país e para minha fé”, afirma.


Hedieh Mirahmadi trabalhou para agências governamentais nos EUA. (Foto: CBN News)

Mais tarde, Hedieh se casou e teve uma filha. Por anos, ela manteve uma obediência estrita à lei islâmica, que era motivada pelo medo. “No Islã, Deus não é um pai. Deus é o juiz supremo”, explica.

Certo dia, após 22 anos no Islã, Hedieh tirou o véu. Por causa disso, os imãs (líderes islâmicos) disseram que sua condenação eterna estava garantida. “Eles me disseram que eu iria ficar pendurada no meu cabelo por uma eternidade, no fogo do inferno, porque eu tirei a cobertura da minha cabeça”, lembra. 

Voz que mudou seu destino

Sentindo-se perdida e condenada, Hedieh decidiu deixar o Islã, mesmo ansiando por ter Deus em sua vida. Até que, na internet, ela se deparou com uma pregação na qual o pastor falava sobre um relacionamento íntimo com Deus, por meio de Jesus.

Hedieh ficou emocionada, mas também confusa. Logo depois, ela fez uma oração desesperada: “Eu estava de joelhos. Eu estava na forma de oração ritual do Islã, com minha cabeça no chão, chorando e dizendo: ‘Você pode se revelar a mim? Porque estou totalmente confusa sobre quem você é’”.

“E foi em uma dessas orações, em meu quarto, que ouvi audivelmente a voz de Cristo e Ele disse: ‘Hedieh, sou Eu’. Foi extraordinário. Até hoje eu posso te contar como se tivesse acontecido ontem. Eu soube, daquele momento em diante, que nunca mais seria a mesma”, afirma.

Hedieh continuou assistindo os vídeos do pastor e começou a ler a Bíblia, mesmo sozinha. “A Bíblia ganhou vida como o Alcorão nunca ganhou. Eu conseguia ouvir Deus falando comigo e sabia que Ele estava falando diretamente comigo, porque Ele estava mostrando por quê o Alcorão não estava correto e porque Sua Palavra na Bíblia era verdadeira”, conta. 


Hedieh Mirahmadi teve a vida transformada após um encontro com Jesus. (Foto: CBN News)

“Eu cheguei a um ponto em que eu tinha que aceitar que Jesus é o Senhor. Eu tinha que aceitar que Ele me salvou. E eu estava orando um dia e senti o Senhor me dizer: ‘Filha, você não precisa mais ter medo’”, acrescenta.

Hedieh foi batizada na igreja a que ela assistia na internet. Hoje, ela tem um relacionamento com Deus que nunca pensou ser possível. “Ele está comigo o tempo todo”, testemunha.

A ex-muçulmana quer usar sua história para alcançar outras pessoas. “Às vezes eu pergunto a Ele por que tive que passar por certas coisas. Ele usou todo o meu passado para fazer isso e não teria sido possível há 25 anos. Não teria sido possível, com aquela garota em Beverly Hills, fazer o que Ele está me chamando para fazer agora. E assim estarei para sempre aos Seus pés”, finaliza.

Fonte: Guia Me 

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