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Evangélicos devem ultrapassar católicos no Brasil a partir de 2032

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5 de abr. de 2021

 

Estudo diz que as duas religiões deverão empatar em 40% do total de fiéis do país cada uma; pelos últimos dados oficiais, vantagem católica é de 64% a 22%


Por Mariana Zylberkan
Eventos evangélicos reúnem cada vez mais, grandes multidões Masao Goto Filho/AE/VEJA

A população que se declara evangélica deve ultrapassar pela primeira vez o total de católicos no país a partir de 2032, quando o número absoluto de seguidores de cada uma das duas religiões deve ficar em torno de 90 milhões – de acordo com os últimos dados oficiais, há aproximadamente 22 milhões de evangélicos (22% do total) contra 125 milhões de adeptos do catolicismo (64%).

Os números constam em estudo do demógrafo José Eustáquio Alves, professor aposentado da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE. Segundo o especialista, o número de brasileiros adeptos da religião evangélica cresce em média 0,8% ao ano desde 2010, enquanto a quantidade de católicos diminui 1,2% no mesmo período. Com isso, a progressão geométrica aponta para que cada uma das duas religiões correspondam a cerca de 40% da população em 2032 (veja quadro abaixo). Se a curva se mantiver, a partir daquele ano, portanto, os evangélicos devem se tornar maioria no país.

“Estamos vivendo uma transição religiosa nos últimos anos”, diz Eustáquio Alves, que estende sua avaliação para todos os países da América Latina.

A alteração mais emblemática no quadro religioso do Brasil, porém, deve ser confirmada em 2022, quando há previsão de os católicos representarem, pela primeira vez, menos de 50% da população.

Para o pesquisador, os resultados das últimas eleições gerais, que ampliaram a presença de evangélicos no Congresso, são o reflexo mais direto deste fenômeno no Brasil.

Nos Estados Unidos, onde está a maior população absoluta de evangélicos do mundo, o fenômeno é diferente, segundo Alves. “Os que se declaram sem religião são os que mais crescem lá”, diz o pesquisador. 

Fonte: Veja 

Cristãos não aguentam mais ter que conviver com igrejas fechadas devido medidas de governos e prefeitos

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1 de abr. de 2021

O padre Francisco de Assis de Souza, da cidade de Laranjeiras, no Estado de Sergipe, durante uma celebração da Santa Missa disse que obedece a ordem do governador daquele Estado de fechar as igrejas, porém não concorda e chamou as medidas de descabidas.
Fiel se ajoelha em frente à porta de igreja fechada. Foto: Catequistas Brasil
Fiel se ajoelha em frente à porta de igreja fechada. Foto: Catequistas Brasil

Os cristãos do Brasil estão revoltados e não suportam mais conviver com as medidas de governos de Estados e prefeitos que proíbem de igrejas estarem abertas para celebrações com fiéis.

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No Estado da Paraíba, o Governador João Azevêdo (Cidadania), em seu último decreto de contenção a disseminação da COVID-19, proibiu de as igrejas abrirem suas portas para celebrações de Missas e Cultos com a presença dos fiéis.

A ação do governador da Paraíba e de outros Estados vem causando uma forte indignação nos cristãos. Enquanto shoppings, hipermercados, transporte público e outros continuam abertos por serem considerados "essenciais", as igrejas sofrem com esse tipo de atitude. Nos locais citados, não existe COVID-19? Quer dizer que a COVID-19 só se propaga nas igrejas? Não precisa ser da área da saúde ou expert no assunto para levantar suspeitas sobre o porquê de apenas as igrejas estarem fechadas.

deputado estadual da Paraíba, Cabo Gilberto Silva, chegou a apresentar na Assembléia Legislativa do Estado, um Projeto de Lei que torna as igrejas como essenciais durante a pandemia, no entanto, devido o Governador João Azevêdo ter maioria na Casa, o projeto não foi aprovado, o que foi repudiado pelos paraibanos.

 

Padre de Sergipe se revolta e desce o "chicote de cordas" nas medidas dos governos e prefeitos

padre Francisco de Assis de Souza, da cidade de Laranjeiras, no Estado de Sergipe, durante uma celebração da Santa Missa disse que obedece a ordem do governador daquele Estado de fechar as igrejas, porém não concorda e chamou as medidas de descabidas. O padre foi mais além e disse: "porque todos nós sabemos que existe uma espécie de tratamento precoce para essa doença. Não precisaria ter fechado nada. Não precisaria ninguém ter perdido o emprego, não precisaria ter falido nenhuma empresa. O problema é que quando a coisa é manipulada politicamente, sempre é o povo que sofre. Essa história de fique em casa é muito fácil para quem tem sua conta gorda, seu salário garantido e seu cartão de crédito. Mas não é fácil para quem precisa trabalhar hoje de manhã para ter o que comer amanhã, me entendem?"

Francisco de Assis foi mais além e chamou as medidas de hipócritas: "então é uma hipocrisia arretada dessa classe política e da classe artística que nos governa. Não concordo, mas tenho que obedecer".

O padre disse ainda que aqueles que acharem que padre não entende do assunto da COVID-19, que padre ler e entende, bem como escuta os médicos sérios desse País e não os que são comprados por dinheiro gordo de cada morte por COVID-19.

 

Peste Negra

A situação das igrejas fechadas é tão delicada que, até mesmo durante a Peste Negra (também conhecida como Grande Peste, Peste ou Praga) que foi a pandemia mais devastadora registada na história humana, tendo resultado na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia, atingindo o pico na Europa entre os anos de 1347 e 1351, os cristãos não ficaram sem a assistência da Igreja Católica.

Padre Francisco citou a Peste Negra e disse que, embora os fiéis não pudessem ir para os templos religiosos, eram realizadas celebrações da Santa Missa com altares nas praças e locais abertos.

Assista ao vídeo do padre Francisco de Assis, que tem gerado uma enorme repercussão nas redes sociais:

O Povo precisando de conforto espiritual

Em tempos de pandemia, dor e sofrimento, mais do que nunca o Povo precisa de alento e conforto espiritual, ao qual só podem ser encontrados nas igrejas.

Com as igrejas fechadas, o sofrimento do povo cristão se torna ainda maior. O Povo padece pela COVID-19 e espiritualmente. Uma triste realidade para o Brasil.

Não são só os católicos que estão revoltados com as medidas. Os evangélicos também têm se manifestado nas redes sociais sobre o assunto e clamam que suas igrejas sejam reabertas.

Vale salientar que as igrejas quando estavam abertas funcionavam com a presença reduzida no número de fiéis, obedecendo todos os protocolos sanitários, distanciamento social de dois metros de cada membro e disponibilização de álcool gel 70º.

O povo implora que as igrejas possam ser reabertas, pois as medidas de governadores e prefeitos fechando os templos Sagrados são dignas de ditadores.

 

Fonte: Bruno de Lima, do Diário do País

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