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Mais um CEO da Microsoft reconhece o erro de abandonar o Windows Phone

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31 de out. de 2023

Satya Nadella acredita que big tech poderia ter investido em outras ações antes de sair definitivamente do mercado de telefonia móvel

Alsorsa.News
Satya Nadella é CEO da Microsoft desde 2014 (Imagem: Divulgação/Microsoft)

A Microsoft é a única entre as três maiores big techs sem um sistema operacional para celulares e outros dispositivos móveis. Esta situação parece estar no radar do CEO Satya Nadella, que reconheceu o erro de abandonar o mercado mobile. Em entrevista ao Business Insider, o executivo disse que esta foi a decisão mais difícil já tomada por ele. Nadella também afirmou que ela poderia ter sido mais bem administrada.

A empresa lançou o Windows Phone em 2010 com a expectativa de repetir o sucesso do irmão dos PCs, mas a plataforma para smartphones teve seu desenvolvimento encerrado em 2017. 

“Em retrospecto, penso que poderia ter tido outras maneiras de fazer isso funcionar. Talvez reinventar a categoria de computação entre PCs, tablets e telefones”, refletiu Nadella.

Rápido histórico do Windows Phone
Conforme contamos aqui, o Windows Phone tinha a missão de rivalizar com o Android (do Google) e o iOS (da Apple). A princípio, o sistema operacional oferecia uma interface personalizável, bom desempenho em dispositivos básicos e, obviamente, integração com os serviços da Microsoft.

A plataforma conquistou a atenção dos usuários após a parceria da big tech com a Nokia em 2011, sendo destaque nos aparelhos da linha Lumia. Mais tarde, em 2013, a divisão móvel da empresa finlandesa foi adquirida pela gigante de Redmond por US$ 7,6 bilhões.

Entretanto, o amplo investimento da Microsoft não foi suficiente para suprir a falta de apps. Mudanças no Software Development Kit (SDK) afastaram os desenvolvedores que, em alguns casos, não podiam reutilizar os códigos das versões para Android ou iOS.

O Windows Phone foi perdendo espaço no mercado e, então, a Microsoft encerrou o desenvolvimento ativo do Windows 10 Mobile em 2017. Em seguida, a empresa passou a disponibilizar apps e suporte para integrações para os rivais e lançou o primeiro dispositivo da série Surface Duo com a plataforma do Google em 2020.

Alsorsa.News
A linha Surface Duo foi lançada em 2020 com o sistema Android (Imagem: Divulgação/Microsoft)

Antigos arrependimentos

Nadella não é o primeiro executivo da Microsoft a comentar o arrependimento em relação à saída do setor de telefonia móvel. O cofundador e ex-CEO Bill Gates já havia dito que a derrota para o Android foi “o maior erro de todos os tempos”.

Em 2013, o ex-CEO Steve Ballmer afirmou que uma das falhas da sua gestão foi não ter focado no mercado de aparelhos móveis no início dos anos 2000. No entanto, o executivo ficou conhecido por desdenhar do iPhone “ser o telefone mais caro do mundo, mas não ter teclado ou atrair clientes corporativos”.

Com informações: The Verge.

Adam Mosseri, diretor do Instagram

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19 de jul. de 2023

 Adam Mosseri, diretor do Instagram

JPCN.BlogAdam Mosseri, CEO do Instagram | Imagem: Meta

Adam Mosseri é o diretor do Instagram e supervisiona todas as funções do aplicativo, incluindo engenharia, produtos e operações. Adam trabalha na Meta (anteriormente conhecida como Facebook) há mais de 11 anos. Ele foi o diretor de design dos aplicativos para celular da empresa e depois passou para o gerenciamento de produtos, onde liderou as equipes de engenharia e de produtos do Feed de Notícias por muitos anos.


Antes da Meta, Adam trabalhou na TokBox como o primeiro designer da empresa. Ele começou a sua carreira fundando uma consultoria de design em 2003, com escritórios em Nova York e em São Francisco que se especializavam em design gráfico, de interação e de exposição. Adam se formou na Gallatin School of Individualized Study da Universidade de Nova York, onde estudou Design de informação e mídia. Nascido e criado em Nova York, ele agora mora em São Francisco com a sua esposa e três filhos.


 🔗instagram.com/mosseri

■ 🔗twitter.com/mosseri

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Original

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Web (800 x 533 pixels)


*Meta

CEO do Instagram diz que Android é melhor do que iOS

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Ao longo dos anos, há uma discussão intensa sobre qual sistema operacional é melhor: Android ou iOS. Por mais que o debate seja acirrado, é inegável que cada um possui seus benefícios e desvantagens.

Alsorsa.News

Entretanto, o chefe do Instagram, Adam Mosseri, disse no Threads que o sistema operacional do Google é superior ao da Apple, alimentando o debate na nova rede social. O CEO não se preocupou se as pessoas iriam concordar ou discordar dele, apenas deixou claro o que acha.


No Threads, novo concorrente do Twitter, o YouTuber de tecnologia MKBHD decidiu iniciar uma brincadeira com opiniões polêmicas a respeito do mundo tecnológico.

Adam Mosseri - CEO do Instagram | Reprodução 


Em uma das respostas, Mosseri menciona em uma única linha que o Android é melhor do que o iOS. Como o CEO do Instagram não detalhou sua opinião, os usuários ficaram curiosos pelos seus argumentos.

Como era de se esperar, diversos usuários fizeram piadas no Threads dizendo que começaram a utilizar o Instagram no iOS porque no Android ele sempre trazia problemas, obrigando a comprar um celular da Apple. Por outro lado, uma parte do público ficou ao lado de Mosseri mesmo com sua resposta vaga, perpetuando o debate.


Até o momento, os usuários aguardam que Mosseri retorno ao seu comentário no Threads para participar da discussão e explicar os seus argumentos. De qualquer maneira, isso não será o suficiente para resolver um dos maiores debates do mundo tecnológico.


Na rede social, os usuários compartilham suas experiências com ambos os sistemas operacionais, listando seus prós e contras.


*TudoCelular 

Meta fará terceira rodada de demissões em maio, diz Mark Zuckerberg

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1 de mai. de 2023

 

Alsorsa.News |

Na quarta-feira (26), a Meta revelou o seu resultado fiscal do primeiro trimestre de 2023 com resultados positivos e negativos em diferentes áreas. No entanto, o CEO Mark Zuckerberg anunciou que a empresa fará uma terceira rodada de demissões já no mês de maio.


Ressaltando que a empresa já passou "por duas das três ondas de reestruturações e demissões" que estavam planejadas, o CEO confirmou que a terceira acontecerá a partir do próximo mês.


"Este tem sido um processo difícil. Mas depois que isso for feito, eu acredito que nós teremos um ambiente muito mais estável para os nossos funcionários. Para o resto do ano, eu espero que nós estejamos focados em melhorar a distribuição do nosso modelo de trabalho, entregando ferramentas de IA para melhorar a produtividade e eliminando processos desnecessários em toda a empresa", escreveu Zuckerberg.

Em reestruturação de equipes, a Meta diz que este é o "ano da eficiência" e já demitiu mais de 21 mil funcionários.


Com receita de US$ 28,6 bilhões (R$ 144,2 bilhões), 3% acima na comparação com o ano passado, e lucro de US$ 5,079 bilhões (R$ 25,6 bilhões) acima do esperado, a Meta registrou uma perda operacional de US$ 3,99 bilhões (R$ 20 bilhões) com a divisão Reality Labs, focada no metaverso.


Quantos funcionários poderão ser afetados?

Ao todo, cerca de 21 mil funcionários foram afetados nas duas primeiras rodadas de demissões na Meta:


■ A primeira aconteceu em novembro de 2022, afetando 11 mil funcionários;


■ A segunda aconteceu em março deste ano, afetando 10 mil funcionários.


Apesar do anúncio, Zuckerberg não revelou quantos funcionários deverão ser demitidos a partir do próximo mês. A empresa controla grandes plataformas como Facebook, WhatsApp e Instagram. No seu mais recente balanço fiscal, a Meta reportou uma média de usuários ativos por dia de 2,04 bilhões (+4%) só no Facebook.

CEO do Telegram diz que é 'impossível' fornecer dados que o Brasil pediu

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28 de abr. de 2023

 CEO do Telegram diz que é  'impossível' fornecer dados que o Brasil pediu 

Na última quinta-feira (27), o CEO do Telegram publicou um comunicado sobre a falta de cooperação com a Polícia Federal (PF) e disse que os dados requisitados são "tecnologicamente impossíveis de obter". Pavel Durov explica que a missão do aplicativo de mensagens é preservar a privacidade e liberdade de expressão em todo o mundo.


O serviço de mensagens foi suspenso no Brasil logo após a companhia não acatar a decisão do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), quando foi notificada que deveria entregar dados sobre grupos de neonazistas e de pessoas suspeitas de planejar ataques à escolas brasileiras.


No comunicado, Pavel explica que a empresa está recorrendo contra a decisão do TJES e aguardando por uma resolução final. "Não importa o custo, defenderemos nossos usuários no Brasil e seu direito à comunicação privada", disse o CEO do Telegram.

O Telegram já foi bloqueado pelos governos do Irã, China e Rússia em situações parcialmente semelhantes.Fonte:  GettyImages 


Situação do Telegram no Brasil

Na última quarta-feira (26), a Justiça notificou as operadoras Claro, Tim, Vivo e Oi para desativarem o uso do Telegram no Brasil, justamente por conta da companhia não acatar a decisão. Além disso, foi determinada uma multa de R$ 1 milhão por dia enquanto a empresa não fornecer todos os dados que a PF pediu — o prazo começou na última sexta-feira (21).


Comunicado de Pavel Durov na íntegra

"A missão do Telegram é preservar a privacidade e a liberdade de expressão em todo o mundo.


Nos casos em que as leis locais vão contra essa missão ou impõem requisitos tecnologicamente inviáveis, às vezes temos que deixar esses mercados. No passado, países como China, Irã e Rússia proibiram o Telegram devido à nossa posição de princípio sobre a questão dos direitos humanos. Tais eventos, embora infelizes, ainda são preferíveis à traição de nossos usuários e às crenças nas quais fomos fundados.


No Brasil, um tribunal solicitou dados que são tecnologicamente impossíveis de obter. Estamos apelando da decisão e aguardando a resolução final. Não importa o custo, defenderemos nossos usuários no Brasil e seu direito à comunicação privada. A missão do Telegram é preservar a privacidade e a liberdade de expressão em todo o mundo".


*TecMundo 

CEO da Ericsson promete brigar pelo 5G do Brasil

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31 de mar. de 2021

 CEO da Ericsson promete brigar pelo 5G do Brasil

Estamos preparados para brigar pelo 5G do Brasil, diz CEO da Ericsson.

Na última semana, a sueca Ericsson inaugurou uma linha de produção para dispositivos 5G na unidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo

Esta é a primeira fábrica para dispositivos do tipo na América Latina.

Trata-se de mais um passo da Ericsson para conquistar um mercado disputado por gigantes das telecomunicações. 

Entre 2020 e 2024, o investimento da Ericsson relacionado ao 5G será de R$ 1 bilhão.

O presidente da Ericsson no Brasil, Eduardo Ricotta, apontou que o planejamento para a linha de produção durou cerca de um ano e meio.

Na corrida pelo 5G, a multinacional disputa com outras gigantes tecnológicas, como a Nokia, da Finlândia, e a Huawei, da China, como positivo para o mercado. 

“Estamos super preparados para qualquer concorrência, e a Ericsson vai continuar brigando”, diz Ricotta.

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