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NVidia Anuncia Vaga Remota (Home Office) para Profissionais no Brasil

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29 de jan. de 2024

Oportunidade de Emprego Home Office em Empresa Internacional.

Alsorsa.News
Foto: Reprodução/Invidia 

A inteligência artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais revolucionárias dos últimos anos, e a NVIDIA tem desempenhado um papel fundamental nessa revolução. Com sua expertise em aceleração de computação, a empresa tem impulsionado avanços em diversas áreas, desde carros autônomos até assistentes de voz. Neste guia, vamos explorar como a NVIDIA está na vanguarda da IA e como você pode fazer parte desse movimento.


A Tecnologia da NVIDIA no Centro da Revolução

A NVIDIA tem sido uma força motriz por trás do avanço da IA, tocando a vida das pessoas em todo o planeta. Seus produtos e tecnologias têm alimentado aplicações tão diversas quanto carros autônomos, robótica avançada e assistentes de voz inteligentes. A empresa não apenas fornece hardware poderoso, como também está na vanguarda do desenvolvimento de algoritmos e modelos de IA.


Pesquisa Inovadora em Reconhecimento de Fala e Processamento de Linguagem Natural

Um dos principais focos da equipe de pesquisa da NVIDIA é o desenvolvimento de modelos inovadores para reconhecimento de fala, síntese de fala e processamento de linguagem natural. Eles criaram modelos neurais de ponta, como Jasper, QuartzNet e CitriNet, que desempenham um papel crucial em aplicações como reconhecimento automático de fala (ASR) e conversão de texto em fala (text-to-speech).


Colaboração com Universidades e Pesquisadores de Destaque

A equipe da NVIDIA não atua isoladamente; eles colaboram ativamente com universidades e equipes de pesquisa em todo o mundo. Essa colaboração é essencial para impulsionar o avanço da IA e garantir que as últimas descobertas da pesquisa acadêmica sejam aplicadas na prática.


Contribuição para o Código Aberto com o NeMo

Uma das maneiras pelas quais a NVIDIA está compartilhando seu conhecimento é por meio do NeMo, uma ferramenta de IA conversacional de código aberto. O NeMo é usado por muitas empresas para aplicações como atendimento ao cliente e assistentes de voz. Ao disponibilizar essas ferramentas para a comunidade de desenvolvedores, a NVIDIA está promovendo a inovação e acelerando o progresso da IA.


Oportunidades de Carreira na NVIDIA

Se você está interessado em fazer parte dessa revolução da IA, a NVIDIA oferece oportunidades emocionantes de carreira. As responsabilidades incluem o desenvolvimento de novos modelos de aprendizado profundo, o projeto de algoritmos de treinamento em grande escala e a publicação de pesquisas em conferências de destaque em fala e processamento de linguagem natural.


Requisitos e Maneiras de se Destacar

Para se destacar na NVIDIA, é importante atender aos requisitos, que incluem um PhD em Ciência da Computação ou Engenharia Elétrica (ou experiência equivalente), compreensão comprovada de Deep Learning para Processamento de Linguagem Natural ou Reconhecimento de Fala, e pelo menos 2 anos de experiência em pesquisa na área. Além disso, contribuir para projetos de código aberto e atuar como revisor em conferências de alto nível são maneiras de se destacar e fazer a diferença.


A NVIDIA é uma verdadeira máquina de aprendizado, liderando o caminho na aceleração de computação e transformando as maiores indústrias do mundo com sua expertise em IA e metaverso. Se você está buscando uma carreira empolgante na vanguarda da tecnologia, a NVIDIA pode ser o lugar certo para você.


Candidate-se para a vaga!

*Vagas .SC

Copilot IA: Qual partido estará governando o Brasil daqui 100 anos

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21 de jan. de 2024

Essa é uma pergunta muito difícil de responder, pois envolve muitas variáveis e incertezas. Não há como prever com certeza qual partido estará governando o Brasil daqui a 100 anos, mas podemos tentar imaginar alguns cenários possíveis baseados na situação atual e nas tendências históricas.

Um cenário é que o Brasil continue a alternar entre partidos de diferentes espectros políticos, como tem feito nas últimas décadas. Nesse caso, poderíamos ver o retorno de partidos tradicionais como o PT, o PL, o PSDB, o MDB ou o PSB, que já governaram o país ou tiveram grande influência no cenário nacional. Esses partidos poderiam se adaptar às mudanças sociais, econômicas e ambientais que ocorrerão no século XXI, ou perder espaço para novas forças políticas que surgirem.


Outro cenário é que o Brasil passe por uma ruptura institucional, que leve a uma reforma política profunda ou a uma instabilidade prolongada. Nesse caso, poderíamos ver o surgimento de novos partidos, movimentos ou lideranças, que representem demandas populares insatisfeitas ou que se aproveitem de crises ou conflitos para ganhar poder. Esses novos atores poderiam ter propostas mais radicais, inovadoras ou autoritárias, que mudariam o rumo do país.


Um terceiro cenário é que o Brasil se integre a uma união ou federação maior, que envolva outros países da América Latina ou do mundo. Nesse caso, poderíamos ver o enfraquecimento ou o desaparecimento dos partidos nacionais, que seriam substituídos por partidos regionais, continentais ou globais. Esses partidos poderiam ter agendas mais amplas, que abrangessem temas como a integração econômica, a cooperação ambiental, a defesa comum ou a governança mundial.


Esses são apenas alguns cenários possíveis, que não esgotam todas as possibilidades. O futuro é imprevisível e depende das escolhas que fazemos hoje. Por isso, é importante acompanhar a política, participar da democracia e exercer a cidadania, para construir o Brasil que queremos para nós e para as próximas gerações.

Brasil no futuro: Inteligência Artificial mostra como será o país daqui a 100 anos

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Já pensou em como será o Brasil em 100 anos? A IA te ajuda a vislumbrar o futuro! Veja como devem ser as principais cidades brasileiras.


A Inteligência Artificial (IA) tem um impacto incrível na vida das pessoas, com mudanças na forma de trabalhar, estudar e viver. Recentemente, a IA foi usada para projetar o Brasil daqui a 100 anos. O resultado é incrível. Confira as imagens e o que pode ser o nosso país no futuro.


A tecnologia já é usada de diversas maneiras na formatação das cidades brasileiras. A tendência é que cada vez mais elas se tornem inteligentes, com o uso dos recursos tecnológicos para melhorar a eficiência e a sustentabilidade das cidades.


Brasil em 100 anos!

A IA pode ser usada para monitorar o tráfego, gerenciar a energia e coletar dados sobre o meio ambiente. Ela também pode ajudar a reduzir a desigualdade e a pobreza nas cidades brasileiras, desde que usada de forma inteligente para criar empregos e melhorar o acesso à educação, por exemplo.


À medida que a IA continua a se desenvolver, é provável ter um impacto ainda maior na formatação das cidades brasileiras. Aquelas que estiverem preparadas para aproveitar os benefícios da IA poderão viver um futuro muito melhor, pelo menos é o que se espera.

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Brasil em 100 anos. Imagem: Escola Educação / DALL-E.

Mas se você tem curiosidade sobre como deve ser o Brasil daqui 100 anos, veja qual a projeção feita por meio da Inteligência Artificial DALL-E. Ela mostra como deve ficar o país com a biodiversidade se integrando de forma harmoniosa com os avanços tecnológicos.


As imagens mostram resultados incríveis, que realmente lembram os filmes futuristas, com cidades flutuantes e drones coexistem com a fauna e flora. Segundo as imagens feitas pela IA, São Paulo, a maior cidade do Brasil, será tomada por arranha-céus, estruturas ecoeficientes e transporte público ultramoderno. 

Veja a imagem abaixo:

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São Paulo – SP em 100 anos. Fonte: Escola Educação / DALL-E.

O Rio de Janeiro também ficará completamente diferente, com a tecnologia presente em cada canto da cidade, misturada com toda a beleza natural que só o Rio tem! Assim, a beleza natural será aprimorada pela inovação, com o Cristo Redentor supervisionando uma paisagem urbana futurista.

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Rio de Janeiro – RJ em 100 anos. Fonte: Escola Educação / DALL-E.

Brasília não ficou de fora. A projeção mostra a capital federal funcionando como uma cidade inteligente, com ainda mais planejamento urbano e muita inovação, a exemplo da imagem a seguir:

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Brasília em 100 anos. Fonte: Escola Educação / DALL-E.


*Edital Concursos Brasil

Cibersegurança: Brasil, sem estratégia, está longe da soberania digital

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17 de jan. de 2024

O Brasil não possui uma estratégia unificada para a cibersegurança e é urgente se faça um marco regulatório para consolidar uma soberania digital, sustenta estudo conduzido por pesquisadores do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio). Batizado de “Cibersegurança: uma visão sistêmica rumo uma proposta de marco regulatório para um Brasil digitalmente soberano”, o levantamento sustenta que há vazios normativos e questiona a associação da segurança cibernética à competência militar.

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“A cibersegurança é um assunto que afeta cada indivíduo, cada empresa e cada instituição. Apesar dos notáveis avanços dos últimos anos, o Brasil continua tendo uma abordagem extremamente compartimentada e fragmentada. Essa situação cria uma quantidade enorme de vulnerabilidades: é como comprar portas de aço deixando as janelas abertas. A preocupação com cibersegurança, educação digital e investimentos estratégicos no desenvolvimento de infraestruturas digitais nacionais deve ser central para que o Brasil se torne um país digitalmente soberano em vez de uma colônia digital vulnerável”, explica o coordenador da iniciativa, professor Luca Belli.


O levantamento sugere: (i) políticas públicas de incentivo aos diferentes atores da sociedade (públicos, privados, acadêmicos, entidades civis); (ii) estabeleça uma Agência Nacional de Cibersegurança (ANC); e (iii) estabeleça um Comitê Multissetorial de Cibersegurança e uma Rede Nacional de Cibersegurança como órgãos dentro da estrutura da ANC, responsáveis pelo dialogo multissetorial, o desenvolvimento e a implementação de soluções de cibersegurança.


"O Brasil, em que pese a importância do tema para a promoção da segurança das pessoas e seus direitos como valor central, não evoluiu, ainda, em uma estratégia unificada adequada para solucionar o problema da segurança das infraestruturas, serviços e das pessoas no espaço digital", observa o relatório da FGV/Rio.


Atualmente o principal documento existente (a par de outros anteriores sobre o tema que podem indicar mais de duas décadas de trabalho) é a Política Nacional de Segurança da Informação (PNSI), promulgada em 2018, mas que não foi totalmente implementada. Após esse movimento, relatam os pesquisadores, o Executivo Federal apenas promulgou o Decreto 10.222/2020, conhecido como “E-ciber” que detalhou apenas um dos módulos acima mencionados – a segurança cibernética. Entretanto, a inciativa tem a vigência estabelecida para o quadriênio de 2020-2023, evidenciando a necessidade de uma renovação do quadro estratégico para a segurança cibernética no Brasil.


Em 2023, adicionam os especialistas, a falta de um Marco de Cibersegurança e Soberania Digital, de uma Agência Nacional de Cibersegurança e de um sistema capaz de preservar a cibersegurança nas suas diferentes dimensões e promover a soberania digital se torna inaceitável.O relatório sugere a necessidade de construir a cibersegurança em sinergia com a luta ao cibercrime e destaca como prioridades a proteção de dados estratégicos e dados sensíveis e a educação multigeracional e conscientização em cibersegurança.


A formulação do estudo contou com a participação dos pesquisadores do CTS da FGV Direito Rio, Bruna Franqueira, Erica Bakonyi, Larissa Chen, Natalia Couto, Sofia Chan, Nina da Hora e Walter B. Gaspar,a pesquisa explora os tipos de ataques mais frequentes, como desinformação, software ou código malicioso (malware), fraudes, falsidade ideológica/roubo de identidade e vazamento de dados e aponta caminhos regulatórios para mitigar e lidar com as ameaças cibernéticas.


 *Convergência Digital/*Com informações da assessoria da FGV

Governo quer formar 30 mil ‘hackers’ para hub de cibersegurança no Brasil

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Segundo analistas, o salário de um gerente de segurança cibernética em uma grande empresa brasileira hoje não é inferior a 35 mil reais

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Foto: Reprodução 

O incessante aumento do número de ataques e golpes virtuais contra pessoas e empresas em todo o mundo, tendência que provavelmente se agravará nos próximos anos, faz com que também cresçam de forma exponencial o mercado de trabalho e o desenvolvimento de técnicas para a proteção de dados na internet.


Segundo o relatório publicado no final do ano passado pela Cybersecurity Ventures, empresa especializada em pesquisas no setor, a cibersegurança demandará pelo menos 3,5 milhões de postos de trabalho até 2025. No mesmo período, diz a projeção, os criminosos do mundo virtual irão faturar cerca de dez trilhões de dólares ao ano. Não foi à toa, portanto, que o investimento das empresas estatais e privadas em meios de proteção contra o chamado ransomware e outros crimes cibernéticos atingiu 19 bilhões de dólares ao final do segundo semestre de 2023.


Para não ficar para trás nessa corrida global, o governo brasileiro lançará, em 22 de janeiro, os cursos do programa Hackers do Bem. O objetivo é sanar o déficit de profissionais do setor hoje no País e criar um hub nacional de cibersegurança. A iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com o Senai-SP, contará com recursos do Programa de Projetos Prioritários em Internet Avançada (PPI) e será executada pela organização social Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).


A ambiciosa meta do governo é que até o final de 2025 os cursos, que serão totalmente gratuitos, tenham capacitado pelo menos 30 mil pessoas a atuar como técnicos em cibersegurança. Os cursos serão destinados a estudantes dos ensinos técnico, médio ou superior. Como principal atrativo, salários que já de saída podem ter dois dígitos. Segundo dados de analistas do mercado, o salário de um gerente de segurança cibernética em uma grande empresa brasileira hoje não é inferior a 35 mil reais.


“Vários estudos mostram que temos déficit de profissionais. A projeção é assustadora. A área de cibersegurança é fundamental para a transformação digital, pois, junto com essa transformação, vêm os riscos e os problemas do uso. A proposta do Hackers do Bem é criar alternativas frente a esse cenário, de forma a suprir tanto a demanda dos profissionais por qualificação quanto a demanda das empresas por segurança da informação”, diz Iara Machado, diretora de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da RNP.


O programa Hackers do Bem PPI é financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico com recursos repassados pela Financiadora de Estudos e Projetos, a Finep, órgão subordinado ao MCTI e responsável por financiar projetos e programas em Ciência, Tecnologia e Inovação. Presidente da Finep, o ex-ministro Celso Pansera também ressalta a urgência na criação de empregos qualificados para o setor de segurança cibernética: 

“Temos um enorme déficit de profissionais na área de TICs. Informática e programação são serviços transversais e fundamentais na economia contemporânea. O programa objetiva superar esta lacuna e gerar milhares de bons empregos”.


Segundo seus organizadores, o programa é voltado tanto a quem busca uma nova carreira e quer aprender do zero sobre tecnologia quanto a quem já tem uma experiência inicial e planeja se especializar na área de cibersegurança.


O aprendizado é composto por cinco módulos ou “trilhas” de formação: Nivelamento; Básico; Fundamental; Especialização; e Residência, sendo este último o único módulo presencial. A formação envolve aulas on-line e atividades interativas, ambas estruturadas pela Escola Superior de Redes (ESR), braço de capacitação da RNP. Ao longo de todo o programa, também haverá acompanhamento do MCTI e de especialistas no setor.


Consultora de RH e cursando graduação em Engenharia de Computação, Elisângela Rosa da Silva, 34 anos, revela ter a expectativa de que a nova formação para atuar em segurança cibernética lhe traga mais possibilidades de sucesso profissional: “A proteção de dados hoje é um dos maiores desafios”, diz. Já Letícia Oliveira Silva, 27 anos e formação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, busca “uma base sólida e abrangente” para atuar no setor: “Espero obter informações cruciais para o meu desenvolvimento profissional, com uma estrutura que destaque a relevância do tema para o público em geral”, diz. Mesmo já possuindo conhecimentos básicos e atuando na área, Letícia quer aprimorar sua base de conhecimento “com uma compreensão mais aprofundada e atualizada das práticas de segurança na internet”.


A previsão é que a formação completa para quem decidir percorrer todos os módulos termine no fim de 2025. A cada etapa, o aluno terá acesso a certificados para comprovar a formação e, com isso, ter novas oportunidades no mercado de trabalho:

 “O programa irá entregar pessoas ao mercado com vários níveis de qualificação. É uma capacitação completamente sem custos. Mas, é preciso ter um tempo para se dedicar, acompanhar e fazer os exercícios propostos em cada módulo. É uma oportunidade que abrirá portas para muitas pessoas que querem ingressar na carreira”, afirma Machado.


*Carta Capital 

Rolândia inaugura maior berçário de pintos do Brasil

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15 de jan. de 2024

 

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Foto: Reprodução/Montagem Conexão Política 
A cidade de Rolândia, situada no norte do estado do Paraná, agora abriga o maior centro de incubação de pintinhos do Brasil. Essa novidade surge com a JBS se preparando para reiniciar as operações do incubatório de frangos de corte local, após investir R$ 135 milhões em restauração e modernização, em resposta ao incêndio ocorrido no início de 2023.


O incubatório, responsável por 12% da produção de pintos pela Seara, possui uma capacidade de incubação superior a 16 milhões de ovos férteis por mês e abrange uma área de 16.314 m². Com a retomada das atividades, a equipe da unidade será composta por 155 colaboradores. Prevê-se que o centro de incubação entre em operação na segunda quinzena de fevereiro deste ano.


No processo de incubação, os ovos são inseridos e retirados das máquinas simultaneamente em cada ciclo. Essa abordagem permite a limpeza e desinfecção de todas as máquinas ao término de cada procedimento, melhorando o padrão de qualidade do processo. Alinhado aos princípios de bem-estar animal, o incubatório mantém um controle aprimorado da ambiência, favorecendo o desenvolvimento eficiente e de qualidade dos embriões. O centro de incubação também inclui uma sala de controle de climatização, sistema de alarmes e monitoramento ambiental, com câmeras em toda a unidade, além de instrumentos instalados para o controle de incêndio.


É relevante destacar que, com a implementação do processo de osmose reversa, que filtra a água por meio de equipamentos especializados para reter partículas e poluentes físicos e microbiológicos, a unidade prevê economizar aproximadamente 200 mil litros de água por mês ao utilizar água destilada nos processos de incubação. O incubatório de Rolândia servirá a municípios no norte do Paraná, incluindo Campo Mourão, Santo Inácio e Jaguapitã, mas está capacitado para atender outras unidades, conforme a necessidade.

*Conexão Política 

24% das pessoas mortas por raios no Brasil são atingidas dentro de casa

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10 de nov. de 2023

Estudo que analisou dados dos últimos 10 anos mostra que, ao todo, 835 pessoas morreram atingidas por descargas elétricas atmosféricas no período, sendo 27% no meio rural

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Na última década, 835 pessoas perderam a vida por raios no Brasil — Foto: Chaval Brasil/Flickr

Nos últimos 10 anos, 835 pessoas morreram atingidas por raios no Brasil — que é o país campeão mundial em incidência dessas descargas elétricas. É o que estima um levantamento inédito divulgado ontem (9) pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).


O estudo alerta que as estações mais perigosas são a primavera, verão e outono, quando morreram mais pessoas por raios no nosso país. As vítimas estavam principalmente em áreas abertas no meio rural (27%) e dentro de suas próprias casas, em contato com objetos ligados a rede elétrica ou telefônica (24%).


O número de descargas que atingem o solo brasileiro a cada ano é impressionante: são 78 milhões de raios caindo anualmente, segundo o ELAT. Apesar disso, o estudo revela uma tendência de queda na quantidade de mortes por raios: em 2019, morreram 83 pessoas por conta desses fenômenos; em 2020, o número de óbitos caiu para 75; em 2021, aumentou para 79; até que, em 2022, caiu novamente para 68 mortes.


Ainda assim, o número de mortos por raios é consideravelmente alto em comparação com outros países: a cada 50 óbitos no mundo, um deles acontece no Brasil. Não por acaso, o país é o segundo na América Latina com o maior índice de mortes causadas por descargas elétricas atmosféricas, atrás somente do México, e o sétimo no mundo.


Por aqui, os estados do Pará e do Amazonas ocupam as primeiras posições no ranking de mortes de pessoas por raios, apesar de serem, respectivamente, os estados com somente a 9ª e 15ª maiores populações.


Nos últimos dez anos, o Pará registrou 88 óbitos e apresenta uma taxa média de 1,16 mortes por ano por milhão de habitantes. Já o Amazonas totalizou 78 óbitos e a maior taxa dos estados brasileiros: morreram por lá anualmente cerca de 2,23 pessoas a cada milhão de habitantes, o que equivale a 11,7 vezes a taxa em São Paulo.


Correlação inversa com o PIB

Segundo a pesquisa, os estados com menor Produto Interno Bruto (PIB) tendem a apresentar um maior número de óbitos por raios. O coordenador do ELAT, Osmar Pinto Junior, explica em comunicado que essa correlação inversa com o PIB reflete a associação do indicador econômico com o grau de informação da população.


Além disso, o resultado é consistente, segundo o pesquisador, com o fato de que o número de mortes é menor em países desenvolvidos e maior em países com baixo nível de desenvolvimento.


Hospitalizações por raios

Após serem atingidas por raios, 266 pessoas foram hospitalizadas no Brasil na última década, segundo o estudo. Isso representa cerca de 32% do número total de mortes.


Em São Paulo, estado que lidera o ranking de pessoas hospitalizadas na última década, foram 48 indivíduos nessa situação. Já o estado de Tocantins registrou o menor número de hospitalizações no período, com apenas sete casos.


No Brasil, de modo geral, o número de pessoas internadas por raios vem aumentando. A tendência também é observada em outros países, como os Estados Unidos. Por outro lado, o número de hospitalizados tende a ser menor do que o de mortes, pois muitos casos não são registrados. O mesmo se observa em outros países.


*Galileu 

Brasil adota o 5G bem mais rápido do que implantou o 4G, diz Conexis

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19 de set. de 2023

A Conexis Brasil Digital, uma entidade que reúne diversas empresas de telecomunicações e de conectividade, destacou que o nosso país está adotando a rede 5G de uma forma bem mais rápida na comparação com a implantação da tecnologia 4G.

Alsorsa.News

De acordo com o presidente executivo da Conexis Brasil Digital, Marcos Ferrari, a rede 5G já soma 14 milhões de usuários desde que foi lançada no Brasil. Já durante a implementação do 4G, no mesmo período, havia apenas 2,5 milhões de clientes.


O executivo também destacou que o 5G disponível no Brasil conquistou o terceiro lugar na oferta de maior velocidade de download, ficando atrás somente de Singapura e Coreia do Sul. Porém, Ferrari afirmou que a receita das operadoras não aumentou com o 5G.


A entidade ainda pontuou sobre a dificuldade de instalação de antenas e infraestrutura nas cidades para a oferta da cobertura do 5G. O coordenador de Infraestrutura da Conexis Brasil Digital, Diogo Della Torres, citou a cidade de Belém como exemplo.


As operadoras de celular ainda enfrentam dificuldades para ampliar a infraestrutura na capital do Pará, apesar do município já ter aprovado uma legislação para mudar isso. Cerca de R$ 10 bilhões estão disponíveis para a ampliação das redes na Região Amazônica.


Conforme apontou o site Tele.Síntese, a Conexis projetou que o tráfego de dados nas redes das operadoras deverá aumentar 400%, sendo que as seis maiores plataformas digitais geram 50% do tráfego das redes fixas e 80% do tráfego da rede móvel.


A entidade diz que isso impõe às empresas a dúvida de investir mais em capacidade de rede ou no fortalecimento da infraestrutura total, limitando a ampliação da cobertura. ”O dilema não pode ser o de oferecer mais internet, para menos gente”, afirmou Ferrari.


Na semana passada, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou a liberação da faixa de 3,5 GHz para mais 212 municípios. No total, o número de cidades aptas a receber a nova tecnologia de conexão chegou a 2.024.


E você, já usa o 5G no seu cotidiano? Conta pra gente nos comentários logo abaixo!

PIB do Brasil deve crescer 3,2% em 2023 puxado por consumo forte, avalia Fitch

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Agência indica também influência de maiores gastos sociais e aumento do salário mínimo

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Foto: Rafael Henrique/Reuters

A Fitch Ratings elevou a previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil este ano, de 2,3% para 3,2%, como resultado da resiliência do consumo em meio a força do mercado de trabalho, maiores gastos sociais e aumento do salário mínimo.


“O impulso fiscal se tornará negativo, à medida que as autoridades buscam cumprir consolidação prevista no seu novo quadro fiscal, mas a flexibilização da política monetária e outras medidas políticas (por exemplo, o programa de alívio a devedores ‘Desenrola’) devem fornecer apoio de compensação à demanda”, prevê.


A Fitch espera que a Selic termine 2023 em 11,75%, antes de cair a 9,0% em 2024 e 8,5% em 2025.


Para a inflação, a estimativa é de 4,9% no fim deste ano e uma desaceleração a 4,0% no próximo e a 3,5% em 2025.


“Preocupação reduzida sobre mudanças substanciais no regime de meta de inflação provocou uma moderação das expectativas inflacionária”, avalia.


No câmbio, a agência de classificação de risco vê o dólar a R$ 5,00 na virada do ano corrente para o seguinte, com aumento a R$ 5,10 no final de 2024 e R$ 5,20 em 2025.


A tendência é de que a moeda brasileira continue sensível aos desdobramentos fiscais, ressalta a Fitch.


*Com informações do Estadão Conteúdo


9 profissões que mais fazem ricos no Brasil

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7 de set. de 2023

Em um mundo onde a busca por estabilidade financeira e independência é uma constante, a escolha da profissão desempenha um papel crucial. Os tempos podem ser desafiadores, mas também oferecem oportunidades únicas para aqueles que estão dispostos a se adaptar e prosperar.

Alsorsa.News

A pandemia e a crise financeira global alteraram significativamente o cenário profissional, criando demandas e necessidades que antes eram inexistentes. No entanto, em meio a essas transformações, surgem oportunidades brilhantes para aqueles que estão dispostos a trilhar caminhos menos convencionais.


Neste cenário, muitas profissões estão emergindo como verdadeiras potências econômicas, oferecendo não apenas segurança financeira, mas também a promessa de ganhos substanciais. Essas carreiras estão moldando o futuro do mercado de trabalho e recompensando os profissionais com salários que refletem seu valor.


Se você está buscando maneiras de alcançar uma carreira valorizada e bem remunerada, está no lugar certo. Neste artigo, apresentaremos uma lista das 10 profissões que mais oferecem ganhos financeiros, destacando as oportunidades que estão moldando o panorama profissional moderno.


Prepare-se para descobrir caminhos promissores e inspiradores que o levarão a conquistar maiores ganhos financeiros em sua jornada profissional.


1. Engenharia de Software

A engenharia de software é uma carreira que projeta o coração dos softwares, garantindo que os sistemas operacionais funcionem perfeitamente, proporcionando uma experiência de usuário eficiente e mantendo bancos de dados em ordem. Os engenheiros de software também são responsáveis por atualizações, manutenções e correções de bugs. Para os iniciantes, os salários podem começar em torno de R$8.000, com veteranos experientes ganhando entre R$15.000 e R$20.000 por mês.


2. Desenvolvedor Web

Os desenvolvedores web planejam, constroem e mantêm sites, softwares e aplicativos online. Eles utilizam linguagens de programação para criar soluções digitais, dividindo-se em desenvolvedores front-end, que cuidam da interface do usuário, e desenvolvedores back-end, responsáveis pelos servidores. Os salários variam de acordo com a linguagem de programação, cargo e empresa, com, por exemplo, programadores iOS ganhando uma média de R$10.500 e especialistas em Ruby on Rails ganhando entre R$10.000 e R$17.000.


3. Profissional de Marketing Digital

O marketing digital está em alta, com profissionais especializados em promover marcas, serviços e produtos online. Essa área oferece diversas especializações, desde funções em empresas até o trabalho autônomo. Alguns profissionais que dominam todas as áreas do marketing digital se tornam gestores de marketing e podem ganhar até R$20.000 por mês.


4. Analista de Dados

Em uma era de dados abundantes, os analistas de dados desempenham um papel fundamental na gestão e interpretação dessas informações. Eles auxiliam as empresas a tomar decisões com base em análises qualitativas e quantitativas. Essa carreira exige conhecimento técnico em programação e compreensão de negócios, resultando em uma média salarial de R$6.007, podendo chegar a R$15.000 ou R$20.000 por mês para profissionais experientes. Além disso, os analistas de dados experientes podem cobrar cerca de R$590 por hora de consultoria.


5. Analista de E-commerce

Com o aumento das vendas online, os analistas de e-commerce são fundamentais para gerenciar produtos, manter sistemas, acompanhar vendas e números. Essa carreira oferece um amplo mercado de trabalho, com salários que podem chegar a R$16.000 em cargos de gerência.


6. Engenheiro Químico

Engenheiros químicos desempenham um papel crucial na produção de uma variedade de produtos, desde cosméticos até alimentos. Com experiência, eles podem ganhar uma média de R$12.000, dependendo do setor e do tamanho da empresa.


7. Comercial e Vendas

A área comercial oferece excelentes oportunidades de ganhos, com salários fixos e comissões pelas vendas realizadas. Gerentes comerciais podem receber salários fixos na faixa de R$8.000, com potencial para dobrar ou mais com comissões.


8. Médico

A medicina sempre foi uma carreira lucrativa, e a pandemia destacou ainda mais a importância dos profissionais de saúde. Médicos recém-formados podem ganhar cerca de R$3.330 com bolsas de residência, enquanto especialistas em áreas específicas ou que atuam em regiões com alta demanda podem ganhar entre R$30.000 e R$50.000 por mês.


9. Advogado

Defender causas é um desejo de muitos, e os advogados especializados em Direito Empresarial, que lidam com questões relacionadas a empresas, têm potencial para ganhar até R$22.000, de acordo com o Portal Guia da Carreira.


Todas essas profissões oferecem excelentes oportunidades para aqueles dispostos a estudar e buscar uma carreira bem remunerada.


*Meu Valor Digital 

Por que o Brasil não usa o dólar como moeda oficial?

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21 de ago. de 2023

Ao longo dos anos, o Brasil sofreu diversas mudanças de câmbio até chegar ao real. Enquanto isso, países ao nosso redor optaram pelo dólar como moeda oficial, como foi o caso do Equador durante o comando do presidente equatoriano Jamil Mahuad em 2000. El Salvador e Panamá são outros exemplos de nação que adotaram a dolarização de suas moedas.

Alsorsa.News

A Argentina, por sua vez, ainda utiliza o peso argentino como sua moeda oficial, mas também pratica o uso do dólar em diversos modelos de negócio. Então, qual o motivo do nosso país nunca ter seguido o mesmo caminho e ter passado a oferecer o dólar norte-americano como moeda oficial em seu mercado?


Exceção internacional

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(Fonte: GettyImages)

Ao contrário de diversas outras moedas, o real se provou ser uma exceção no mundo. Embora tenha sofrido forte desvalorização frente ao dólar norte-americano nos últimos anos, a moeda brasileira conseguiu se recuperar um pouco nos últimos meses. Sobretudo durante a pandemia, estudos feitos pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido da BBC News Brasil, mostram que o cenário oscilou bastante.


Entre 31 de janeiro de 2020 e 29 de janeiro de 2021, o real perdeu quase 22% de seu valor frente à moeda americana. Esse foi o pior desempenho entre as 30 moedas mais negociadas do mundo e junto do peso argentino. A partir de agosto, contudo, o problema foi sendo resolvido.


O real seguiu apresentando desvalorização de cerca de 5% frente ao dólar, mas estava prestes a se recuperar. Nos últimos meses de 2021, a moeda brasileira valorizou-se em 5,6% ante a moeda norte-americana. Isso mostra que o Brasil, apesar dos resultados não tão positivos em relação ao passado, conseguiu controlar o mercado.


Efeitos da dolarização

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(Fonte: GettyImages)

O processo de dolarização de um país acontece quando uma nação abdica de ter sua própria moeda para utilizar o dólar norte-americano. Esse fenômeno se divide em dois tipos: o oficial e o informal. O primeiro é justamente o que aconteceu com o Equador, enquanto a segunda opção é marcada por países que ainda possuem sua própria moeda, mas o dólar é aceito pela população como moeda nas transações comerciais internas — caso da Argentina. 


A informalidade do dólar é comum quando a crise econômica afeta tanto um país que sua população passa a aceitar notas de dólar para fugir da desvalorização de sua própria moeda. Inclusive, o maior motivo da dolarização é porque essa é uma das moedas com mais aceitabilidade, conversibilidade e confiabilidade no mundo.


O motivo de um país adotar o dólar é justamente a necessidade de conter a inflação. Quando a moeda norte-americana é adotada como moeda oficial, esse país invariavelmente obterá taxas de inflação próximas da taxa americana. Contudo, dolarizar a economia também significa perda de autonomia financeira e também um processo extremo e irreversível.


Logo, a opção do governo brasileiro de se manter firme com o real tem mostrado que a moeda brasileira ainda é capaz de operar forte no mercado internacional sem prejudicar o desempenho financeiro do país. Além disso, cabe aos próximos governos encontrarem outras maneiras de controlar a inflação. 

*BBC *Politize *Exame | Imagem: *GettyImages 

*Mega Curioso 

Vênus vai desaparecer no céu no Dia dos Pais; entenda

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11 de ago. de 2023

Saiba por que Vênus, que é o planeta mais próximo da Terra, vai passar alguns dias sem poder ser visto no céu

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Representação artística do planeta Vênus a caminho da conjunção solar inferior. Crédito: NASA images - Shutterstock

Neste domingo (13), enquanto o Brasil estiver comemorando o Dia dos Pais (por aqui e na África do Sul, a data é celebrada no segundo domingo de agosto), algo curioso vai acontecer no céu: Vênus vai “desaparecer” das nossas vistas.


De acordo com o guia de observações astronômicas InTheSky.org, às 8h10 (pelo horário de Brasília) nosso vizinho mais próximo iniciará uma fase que os astrônomos chamam de “conjunção solar inferior”, passando entre a Terra e o Sol, de quem vai se aproximar a menos de 7º na ocasião.


Além disso, o planeta também passará pelo perigeu – o ponto em que está mais perto da Terra – mais ou menos ao mesmo tempo, alcançando uma distância de 0,29 Unidades Astronômicas (UA) de nós – algo em torno de 43,5 milhões de km.


Isso o tornaria muito maior aos nossos olhos, se ele pudesse ser visto. Esse “se” é porque, durante a conjunção solar e cerca de 10 dias que se seguem depois disso, Vênus se torna inobservável, enquanto fica imerso na luminosidade do Sol.


Esse evento acontece uma vez em cada ciclo sinódico do planeta, que é o período necessário para ele chegar à mesma posição relativa ao Sol do ponto de vista da Terra – que no caso de Vênus é de 584 dias.

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Configuração do céu no momento exato da conjunção solar inferior de Vênus neste domingo (13) – a partir deste momento, o planeta passa cerca de 10 a 12 dias inacessível no céu. Crédito: SolarSystemScope

Mas, quando ele volta a poder ser observado? Segundo Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON) e colunista do Olhar Digital, Vênus retorna à paisagem celeste por volta do dia 20.


Na verdade, já faz alguns dias que a observação de Vênus está comprometida pela luz do Sul, de quem ele já está muito próximo”, explica Zurita. “A partir do dia 20, o planeta começa a ficar visível, ainda na luz do alvorecer, mas como Vênus é muito brilhante, é possível enxergá-lo mesmo com o céu já clareando”.


Curiosidades sobre Vênus

 Vênus é o planeta mais próximo da Terra;

 Seu movimento de rotação ocorre de leste para oeste, diferente do que acontece em todos os outros planetas do Sistema Solar;

 Ele recebeu esse nome em homenagem à divindade romana Vênus, deusa da beleza e do amor;

 É o mais brilhante dos planetas, podendo ser visto da Terra sem o auxílio de equipamentos, até mesmo durante o dia, ocasionalmente;

 Sua atmosfera é 92 vezes mais densa do que a da Terra;

 Os gases que compõem a atmosfera venusiana, especialmente o dióxido de carbono, não permitem que o calor saia do planeta, que, por isso, é o mundo com maior efeito estufa do Sistema Solar;

Como resultado, embora não seja o planeta mais próximo do Sol, Vênus é o mais quente das imediações.


*Olhar Digital 

Threads no Brasil: 48% dos brasileiros nunca ouviram falar da nova rede social da Meta

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10 de ago. de 2023

O Threads foi lançado pela Meta (ex-Facebook) como um concorrente direto do X, anteriormente conhecido como Twitter, se inspirando no rival e adicionando elementos parecidos a fim de atrair usuários. A nova rede social, no entanto, parece não ter cativado tanto a comunidade, apresentando números pouco animadores.

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De acordo com informações de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, o Threads perdeu cerca de metade do número de usuários ativos com menos de um mês após o lançamento. Ainda não está claro onde a empresa errou, mas dados de um estudo promovido pela Opinion Box podem indicar que o desempenho insatisfatório está relacionado à baixa popularidade do aplicativo.


Segundo o levantamento, 52% das 2.190 pessoas entrevistadas afirmaram conhecer o Threads, enquanto 48% dos participantes revelaram desconhecer do que se tratava. Considerando exclusivamente o total de entrevistados que conhecem a plataforma, 40% disseram que não possuem conta e não pretendem usar, enquanto 14% disseram ser usuários ativos.


A pesquisa também abortou os motivos que levaram as pessoas a não usarem o Threads. Neste caso, 29% afirmaram não terem gostado de como a rede social funciona, ao passo que 24% revelaram preferir o X (ex-Twitter). Adiante, 20% dos entrevistados pontuaram não terem entendido como o aplicativo funciona; 3% não querem que a família veja as postagens.

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Threads no Brasil: 48% dos brasileiros nunca ouviram falar da nova rede social da Meta.

Por último, o Opinion Box também questionou sobre as expectativas dos usuários sobre o futuro do Threads não somente no Brasil, mas em todo o mundo. Apenas 46% dos entrevistados acreditam que o aplicativo será um sucesso, enquanto 54% creem de que o principal rival do X (Twitter) não deve decolar.


A desenvolvedora tenta atrair novos usuários através da implementação de recursos que o tornem mais competitivo, como a possibilidade de enviar posts para a DM do Instagram, por exemplo. Os frutos dos esforços devem ser percebidos apenas daqui a seis meses quando as métricas estiverem consolidadas, até lá o desempenho é incerto.

Baixar Threads:

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*TudoCelular 

Em qual dia esse filme chegou no Brasil?

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28 de jul. de 2023

 O filme Barbie chegou aos cinemas brasileiros na quinta-feira (20) e mesmo quem nunca deu bola para o tema ou tem zero vontade de ver o filme, com certeza, já associa um rosto de verdade à boneca mais famosa do mundo: Margot Robbie. A atriz, de 33 anos, que é uma das produtoras do longa, já foi indicada a dois Oscar e tem uma trajetória recheada de elogios, mas fez de tudo um pouco antes de chegar ao estrelato, desde fazer faxina em casas a montar sanduíches, começando a carreira em sua nativa Austrália.


Ela começou a estudar teatro ainda na adolescência, época em que trabalhava como faxineira, e tbm  cuidava de um bar.  O detalhe é que ela mesma nunca teve uma boneca  Barbie. Foi ela quem confessou:


"Pessoalmente, eu não tinha nenhuma. Minha irmã tinha e eu lembro que minha prima também."

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Saiba tudo sobre o filme Barbie aqui.

Brasileiro nunca mandou tanto dinheiro para o exterior, com a facilidade das contas em dólar

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16 de jul. de 2023

O brasileiro nunca enviou tanto dinheiro para o exterior, aproveitando a facilidade das novas contas em dólar e euro e com a ampliação da busca por investimentos lá fora. Segundo dados do Banco Central, só em 2022, US$ 4,7 bilhões (R$ 22,5 bilhões) foram mandados por pessoas físicas para outros países. O número representa um salto de 22% em relação a 2021 e de 63% em relação a 2019. E o número continua alto este ano: no primeiro trimestre, foram mais de US$ 1 bilhão (R$ 4,8 bilhões) enviados ao exterior, patamar próximo ao do ano passado.

Imagem: Shutterstock 

Esse crescimento reflete um movimento que tem se intensificado no País nos últimos anos, facilitado pela tecnologia, pelos avanços trazidos pelas fintechs e também por uma legislação mais amigável. Se antes enviar recursos para um parente estudando no exterior, por exemplo, era uma tarefa cheia de burocracia, isso hoje está ao alcance de alguns toques no celular. Já são várias as instituições financeiras, de todos os portes, que oferecem contas em moeda estrangeira, que facilitam esse tipo de operação — e de muitas outras.


Para quem vai viajar ao exterior, também ficou muito mais fácil comprar a moeda aos poucos, aproveitando cada momento favorável, e ir deixando na conta — já que nem é mais necessário se deslocar até uma casa de câmbio. Além disso, as contas em moeda estrangeira trazem o benefício da compra da moeda pelo câmbio comercial, e não pelo turismo.


Mas boa parte desse dinheiro enviado ao exterior tem ido também para investimentos. São pessoas buscando a segurança de uma moeda mais estável. E, se antes esse era um movimento restrito às pessoas muito ricas, dada a dificuldade e a burocracia de se fazer essas aplicações, isso hoje está aberto a praticamente qualquer pessoa.


É o caso do publicitário aposentado Walter Nascimento. Ele começou a investir seu dinheiro no mercado americano motivado pelo receio do futuro do País e da potencial desvalorização do seu capital. “Separei uma parte do dinheiro que tinha para investir fora do País. Eu tinha dinheiro aplicado em fundos de investimentos, saquei e mandei para os Estados Unidos. A situação financeira do Brasil me dá medo, porque não consigo ver perspectiva de melhora”, diz.


Com alguns milhares de dólares investidos, Nascimento considera aplicar mais dinheiro no exterior, especialmente quando fechar a venda de um imóvel. “Lá, eu consigo um ganho real em uma moeda forte”, afirma.


Roberto Lee, cofundador e CEO da Avenue; corretora foi criada para facilitar a entrada de brasileiros no mercado americano Foto: Avenue/Divulgação

Essa tendência de dolarização da carteira de investimentos tem levado mesmo os grandes bancos brasileiros a apostarem nesse nicho. Foi isso que levou o Itaú, por exemplo, a adquirir a Avenue, uma corretora criada por brasileiros para facilitar a entrada no mercado americano, seja em ações, títulos de índice ou em renda fixa. A empresa estima que R$ 1 trilhão de recursos de brasileiros devem chegar só aos Estados Unidos na próxima década.


Carlos Ambrósio, diretor-geral da Avenue no Brasil, diz que os clientes da empresa mandam o dinheiro para as conta dolarizadas buscando diversificação de investimentos, um plano de aposentadoria ou mesmo para ter um dinheiro adicional para uma viagem ou um curso.


“Podemos pensar que o dólar é arriscado, mas o investimento no Tesouro americano não é mais arriscado do que no brasileiro. Fora isso, a moeda que é volátil é o real, e não o dólar. Os investidores têm entendido que o investimento em dólar é algo que pode ser seguro com uma carteira conservadora”, diz Ambrósio.


Também de olho nesse aumento do apetite do brasileiro por enviar dinheiro a outros países, a fintech britânica Revolut desembarcou no Brasil em 2023, após cerca de um ano de preparação e estudo do mercado. A estratégia da empresa é baseada na conta global, que permite a conversão do real para diferentes moedas e facilita a gestão da vida financeira dos usuários.


Glauber Mota, CEO da Revolut, quer transformar a empresa no único aplicativo de serviço bancário do brasileiro Foto: Gabriel Reis /Revolut


Para Glauber Mota, CEO do Revolut no País, esse interesse por enviar dinheiro ao exterior aumentou com as turbulências na economia brasileira nos últimos anos, que levaram o dólar a passar da casa dos R$ 3,80, no final de 2018, para o patamar de R$ 5,30 no início deste ano.


Tecnologia e simplificação

Celso Filho, gerente de produto de câmbio na Sinqia, especializada em tecnologia para o setor financeiro, diz que um dos maiores entraves para as instituições financeiras oferecerem formas de enviar dinheiro ao exterior, seja para investimentos ou para ter uma carteira global, era o fluxo de operações de valores baixos. Porém, o Banco Central facilitou esse tipo de registro recentemente.


“Os bancos grandes tinham problemas com essas remessas massivas. Algumas fintechs com tecnologia feita do zero conseguiram operar essas remessas, mas elas não podiam registrá-las no Banco Central. Agora, isso mudou”, diz.


A empresa vê potencial de crescimento na oferta de produtos relacionados ao câmbio tanto nos bancos quanto nas fintechs e demais companhias do ramo financeiro. Por isso, já preparou uma solução para a operação complexa que acontece por trás da interface simples dos aplicativos para celular. “A tecnologia da Sinqia permite lidar com 100 mil ou um milhão de operações por dia”, diz.


A Dock (antiga Conductor), que também fornece tecnologia bancária para contas globais, prevê aumento de demanda por esse tipo de solução no mercado brasileiro nos próximos meses e anos. Porém, a empresa acredita que o serviço deve ser ofertado mais a clientes de renda mais alta.


“O C6 Bank foi o primeiro com a nossa solução, mas agora o Bradesco também vai lançar a conta deles usando o nosso suporte tecnológico”, diz o CEO da Dock Antonio Soares. O cartão de débito do Bradesco, bandeira Visa Plus, será aceito em 200 países.


Com o novo marco cambial do Banco Central, que entrou em vigor em dezembro, essas mudanças no mercado de câmbio devem ser ainda mais aprofundadas. Segundo os especialistas, as novas regras criaram um ambiente ao qual as empresas ainda estão se adaptando para oferecer produtos e serviços aos consumidores.


Com a mudança na legislação, o Banco Central passou a permitir, por exemplo, que as instituições financeiras abram contas em outras moedas, em vez de ter bancos abertos em outros países para atender aos clientes brasileiros. O inverso também vale. Passou a ser possível ter contas em real no exterior.


Para as pessoas físicas, uma das principais novidades é a possibilidade de negociar a compra ou venda de dólares de pessoa para pessoa, com limite de até US$ 500 por operação. Além disso, o valor que pode ser transportado por pessoas em viagens internacionais passou de R$ 10 mil para US$ 10 mil (R$ 47,9 mil).


*Estadão 

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