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Google Bard vai passar por mudanças radicais — incluindo o nome

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4 de fev. de 2024

Evidências revelam que o Google irá mudar o nome do Bard para "Gemini", uma alusão ao modelo de IA da empresa

Alsorsa.News
Imagem: gguy/Shutterstock


O Google Bard sofrerá mudanças este ano, a primeira será já nos próximos dias. O chatbot vai mudar de nome para “Gemini” já na próxima semana, além de receber um aplicativo dedicado para Android e mais.


Bard vai virar Gemini

● Evidências detectadas no Android e na versão web revelam que o Google irá mudar o nome do Bard para “Gemini”, uma alusão ao modelo de IA que o alimenta.

● Agora, um changelog (um arquivo que contém uma lista de mudanças) vazado descoberto pelo desenvolvedor Dylan Roussel mostra que a mudança chega na próxima quarta-feira, 7 de fevereiro.

● O arquivo diz diretamente que o “Bard agora é Gemini”.

● Conforme anunciado recentemente, o “Gemini Pro” agora equipa o Bard em mais de 40 idiomas e mais de 230 países. A reformulação da marca é para se adequar melhor a isso, diz o Google.

● As informações são do 9to5Google.

Alsorsa.News
Imagem: Reprodução/X/Dylan Roussel

“Estamos empenhados em dar a todos acesso direto à IA do Google e, a partir desta semana, todos os usuários do Gemini em nossos países e idiomas suportados terão acesso à melhor família de modelos de IA do Google. Para melhor refletir esse compromisso, renomeamos Bard para Gemini“, diz o documento.


Além da mudança no nome, o Google também observa no changelog que o acesso ao “Gemini Advanced” também estará disponível a partir da mesma data. Anunciado em dezembro de 2023, ele é construído no “Gemini Ultra”, o modelo de IA mais poderoso do Google atualmente.


O documento também menciona diretamente que este é um produto pago e que será expandido com mais recursos, como a “capacidade de fazer upload e analisar mais profundamente arquivos, documentos, dados e muito mais”.


Aplicativo Google Gemini para Android

O Gemini também terá um aplicativo para Android. O Google explica como a novidade funcionará:


Obtenha ajuda para escrever notas de agradecimento, planejar eventos e muito mais com a IA do Google no seu telefone. O Gemini está integrado a aplicativos do Google, como Gmail, Maps e YouTube, facilitando a realização de tarefas no seu telefone. Você pode interagir com ele por meio de texto, voz ou imagens


Para conversar com Gemini no Android, baixe o aplicativo Gemini na Google Play Store. No iOS, experimente o Gemini no Google app.


Embora ainda não haja uma prévia do aplicativo, rumores apontam que ele deve substituir o Google Assistente no Android após uma atualização. Capturas de tela inclusive já circulam na internet:

Alsorsa.News
Imagem: Reprodução/9to5Google

Celulares compatíveis com o Google Gemini

O changelog do Google informa que o aplicativo estará disponível primeiro apenas em “dispositivos selecionados”, nos EUA e em inglês. A lista deve contar apenas com aparelhos da linha Pixel com chip Tensor e os novos Galaxy S24, com mais países e idiomas a seguir.


Como de costume no meio da tecnologia, há uma chance de que as coisas mudem até um anúncio formal, incluindo a data. A realidade é que o Google realmente vem desenvolvendo rapidamente o Bard, sua experiência de IA generativa. A última novidade foi a chegada de um novo gerador de imagens.


*Olhar Digital 

Bard agora permite criar imagens a partir de textos

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3 de fev. de 2024

O Bard, do Google, também vai contar com um sistema de dupla verificação para confirmar as respostas oferecidas às solicitações

Alsorsa.News(Imagem: How-to-Geek)


O que era uma expectativa se tornou realidade. O Bard agora pode criar imagens a partir de textos. A novidade é possível graças à inteligência artificial. O sistema do Google é bastante semelhante ao do Microsoft Bing/Copilot.


Criando imagens com inteligência artificial

De acordo com o Google, o usuário poderá criar imagens para trabalhar, jogar ou para qualquer outra atividade. Todo o processo será realizado com auxílio do modelo Imagen 2, lançado no final do ano passado e que permite criar “imagens de alta qualidade, alta resolução e esteticamente agradáveis”.


Além disso, o Google empregou o SynthID, um algoritmo que cria uma marca d’água invisível para informar que o conteúdo foi criado por IA.


O recurso, entretanto, só funciona com comandos em inglês, mesmo em países que não adotam a língua como oficial, caso do Brasil, onde o Bard também já entrou em funcionamento.


Para usar o novo comando basta digitar algumas palavras e clicar em “Gerar mais”. É possível gerar quatro imagens de uma vez (como o Bing/Copilot), e há lites diários de uso.


Contudo, a tecnologia não gera imagens de conteúdos prejudiciais, enganosos ou explícitos. Comandos com pessoas famosas ou rostos foto-realísticos também serão bloqueados.

Google anunciou novidades no Bard (Imagem: gguy/Shutterstock)


Sistema de dupla verificação

Outra novidade anunciada pelo Google é a nova função de Dupla Verificação.

Ela vai facilitar o processo para confirmar as informações oferecidas pela IA.

Assim, será possível fazer pesquisas mais aprofundadas sobre o tema, sem depender exclusivamente do chatbot.

A ferramenta estará disponível em 230 países e territórios e mais de 40 idiomas, incluindo o português.


*Olhar Digital 

11 coisas que o Google Bard faz melhor que o ChatGPT

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19 de set. de 2023

Apesar de ainda ser novidade, o Google Bard está agradando bastante seus usuários, e está saindo na frente do ChatGPT. 

A IA do Google consegue gerar melhores resultados que seu concorrente. Além disso, o chatbot é atualizado em tempo real, o que gera respostas mais precisas e confiáveis do que o seu rival.


E ainda há muitas outras coisas que estão tornando o Bard a melhor opção, por isso no conteúdo de hoje iremos apresentar 11 coisas que o Google Bard faz melhor que o ChatGPT. Confira!


O que é o Google Bard?

O Google Bard é um chatbot do Google e foi treinado para ser informativo e abrangente. O Bard possui uma enorme quantidade de dados e é capaz de comunicar e gerar respostas semelhantes às de um ser humano.

Apesar de ainda estar em desenvolvimento, o chatbot já é capaz de realizar diversas ações, incluindo:


■ Seguir instruções e completar pedidos de forma atenciosa;

■ Responder perguntas de maneira informativa;

■ Criar vários formatos de textos, por exemplo, poemas, códigos, cartas, scripts, entre outros.


Por que o Google Bard é melhor que o ChatGPT?

Apesar de ambos serem semelhantes, o Google Bard é treinado em um conjunto de dados de texto e código bem maior do que o seu concorrente, ou seja, ele pode criar respostas mais abrangentes e informativas. 


Outro grande diferencial do Bard em relação ao ChatGPT é que ele é atualizado em tempo real por meio da Pesquisa Google, enquanto o outro está limitado a 2021.


No geral, o Bard é mais poderoso e versátil do que o seu rival, mas para facilitar as comparações, trouxemos uma lista com 11 coisas que o Google Bard faz melhor que o ChatGPT.


O que o Google Bard faz melhor que o ChatGPT?

Confira abaixo uma lista com 11 coisas que o Bard faz melhor do que o ChatGPT.


1. Tamanho do conjunto de dados de treinamento

Conforme citamos anteriormente, o Bard possui um conjunto de dados e códigos muito maior do que o ChatGPT. Consequentemente, ele pode gerar textos mais completos e informativos do que seu concorrente.


2. Acesso às informações em tempo real

O Google Bard possui acesso a informações do mundo real por meio da pesquisa do Google. Isso quer dizer que ele consegue fornecer respostas mais atualizadas e relevantes para a pesquisa dos usuários.


O ChatGPT não consegue gerar respostas relacionadas a 2022 ou 2023, pois ficou limitado a setembro de 2021. Enquanto o Bard consegue exibir notícias em tempo real.


3. Fontes mais confiáveis

O ChatGPT não mostra de onde extrai suas informações, ou seja, para utilizá-lo o usuário precisa obrigatoriamente confiar na Inteligência Artificial. Por outro lado, o Bard permite descobrir de onde saiu cada trecho de suas respostas, o que facilita na hora de checar as informações.


4. Aprendizado e atualização

O ChatGPT foi lançado antes do Bard e não está sendo atualizado frequentemente. Diferente do Google Bard que, apesar de ainda estar em desenvolvimento, está sendo melhorado constantemente.


5. Precisão das respostas

Em relação às respostas, tradução de idiomas e geração de textos, o Bard é bem mais preciso do que o ChatGPT.


6. Criatividade

O Bard consegue gerar formatos de textos mais criativos do que o ChatGPT, tais como: poemas, código, scripts, peças musicais, e-mail, cartas, etc.


7. Objetividade nas respostas

O Bard consegue retornar com respostas mais objetivas e diretas do que o ChatGPT.


8. Formalidade

Se o usuário precisa de ajuda em projetos acadêmicos ou profissionais, o Bard é mais indicado, pois ele consegue gerar uma variedade de estilos formais de escrita. Além disso, o Bard costuma criar textos mais concisos que o ChatGPT.


9. Criação de imagens a partir de texto

Apesar do Google Bard ainda não disponibilizar suporte para a criação de imagens a partir de textos descritivos, isso deve mudar logo. Já existe uma nova versão próxima do lançamento e que será integrada com o Adobe Firefly para tornar essa ação possível.


Por outro lado, o ChatGPT além de não possuir nada semelhante, também não está sendo desenvolvido. Contudo, o concorrente Bing que possui a mesma tecnologia GPT-4, já faz isso, usando uma ferramenta própria chamada Image Creator.


10. Pesquisas feitas por comando de voz

O Bard consegue atender as solicitações feitas por comandos de voz, o que é maravilhoso para quem acessa o chatbot pelo celular ou pelo PC utilizando microfone. 


O ChatGPT por enquanto só aceita entradas de textos feitas a partir do teclado.


11. Programação avançada

Ambos os chatbots conseguem criar códigos de programação. No entanto, há diferenças drásticas entre os resultados. O Bard possui um mecanismo próprio e mais avançado chamado de Duet IA, que realiza essa ação com bastante competência. 


Podemos dizer que o Google Bard foi treinado para programar com excelência, portanto faz isso de maneira mais aprofundada do que seu concorrente. 


O ChatGPT sabe programar somente porque aprendeu isso em certo momento durante o treinamento, mas não ocorreu uma preocupação por parte de seus desenvolvedores para que ele fizesse isso de forma específica, o que explica as falhas que ocorrem ao criar softwares ou aplicativos mais complexos.


***

Conforme apresentamos no conteúdo de hoje, o Bard realmente entrega melhores resultados do que o seu rival. Então se está buscando informações mais atualizadas e confiáveis para tarefas do dia a dia, sugerimos que escolha o Google Bard.


E para não perder as novidades relacionadas às novas IAs do mercado, continue acompanhando o nosso blog!

Bard agora vasculha Gmail, YouTube, Drive e outros apps do Google

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 Bard agora vasculha Gmail, YouTube, Drive e outros apps do Google

Alsorsa.News
Divulgação/Google


O Google liberou nesta terça-feira (19) novos recursos para sua IA generativa, o Bard, com a integração de extensões de aplicativos da companhia e uma ferramenta de verificação sobre as respostas apresentadas no chatbot.


O Bard amplia também as opções de compartilhamento de pesquisas e a utilização de imagens da Busca e do Google Lens nas consultas em mais de 40 idiomas.


Extensões no Bard

A IA do Google estreia uma nova fase de experimentação de recursos com a introdução de extensões de apps do Google. Dessa forma, o Bard se torna capaz de encontrar e apresentar informações salvas em seu Gmail, Docs, Drive, Maps, YouTube e Google Voos e Hotéis — mesmo quando os dados estão em aplicativos e serviços diferentes.

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Bard ganha extensões de apps do ecossistema Google (Imagem: Mojahid Mottakin/Unsplash)

Essas extensões estão habilitadas por padrão no chatbot, mas é possível desabilitar quando quiser. A novidade já está disponível globalmente, mas chega apenas em inglês neste primeiro momento. Outros idiomas devem ser adicionados em breve.


Como funcionam as extensões do Bard

Ao abrir o Bard, os usuários vão encontrar uma nova seção de “Extensões” dentro da ferramenta, na qual é possível acionar ou desabilitar as integrações com os diferentes apps do ecossistema Google.


As permissões, bem como as consultas, podem ser realizadas de forma individual ou combinada. Por exemplo, você pode solicitar que a IAacesse o arquivo no Docs sobre lugares para visitar em Curitiba, apresente esses pontos turísticos em um mapa e mostre vídeos do YouTube sobre os melhores passeios na cidade”.


Com a ampliação da leitura de imagens pelo chatbot, também é possível usar o Google Lens para identificar objetos. Assim, você pode enviar a foto de um produto e pedir para o Bard mostrar um vídeo com o tutorial de instalação, por exemplo.


Mas os dados pessoais estão seguros?

Ao anunciar as novas extensões no Bard, o Google enfatizou o compromisso em proteger as informações pessoais dos usuários e declarou que os conteúdos do Gmail, Docs e Drive não serão vistos por revisores humanos nem serão usados para treinar o modelo de linguagem que alimenta a IA.


A empresa disse também que esses dados não serão utilizados para mostrar anúncios personalizados e enfatizou que as pessoas podem controlar suas configurações de privacidade e desabilitar o acesso das extensões a qualquer momento.


Nova ferramenta de verificação

Outra novidade que chega ao Bard é uma ferramenta de verificação para checar a veracidade das respostas geradas pela IA. O novo recurso, com disponibilidade inicial apenas em inglês, pode ser acionado ao clicar no botão “G” (Google It) em cima dos textos.


Essa função permite validar as respostas com uma busca por dados semelhantes na web e oferece links clicáveis para saber mais sobre os trechos analisados. Segundo o Google, essas fontes são de conteúdos encontrados pela Busca e não significa que ajudaram a compor a resposta inicial do Bard.

Bard ganha recurso para verificar a veracidade das respostas através da integração com o Google Search (Imagem: Mojahid Mottakin/Unsplash)

De acordo com a companhia, essa proposta de verificação é uma resposta para minimizar os efeitos de “alucinação” — quando as IAs generativas produzem respostas falsas ou sem sentido.


Bard mais acessível

Enquanto as novas extensões e a ferramenta de verificação chegam inicialmente apenas em inglês, o Bard anunciou a expansão do suporte a outros idiomas para algumas funções do chatbot.


Agora, mais de 40 idiomas, incluindo o português brasileiro, têm acesso à opção de fazer upload de imagens com o Google Lens no prompt de comando, bem como obter respostas com imagens da Busca.


Além disso, a IA expande a disponibilidade do recurso “modificar respostas” que dá ao usuário a opção de solicitar alterações distintas aos resultados, como pedir um resumo ou uma mudança de tom.


Outra novidade que visa facilitar a produtividade no chatbot é uma função de compartilhamento que permite enviar uma janela de conversa para outra pessoa, que poderá dar continuidade à pesquisa em sua própria conta.


De acordo com o Google, essas novidades se tornaram possíveis pelas melhorias implementadas no modelo de linguagem PaLM 2, que alimenta o Bard. As atualizações foram realizadas com base no feedback dos usuários nos últimos seis meses. A IA do Google foi lançada em caráter experimental em fevereiro e chegou ao público brasileiro em julho.

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©️Alsorsa.News 

*Canaltech 

O que sabemos sobre o “AppleGPT” até o momento

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29 de jul. de 2023

Tecnologia de inteligência artificial generativa que pode ser nova concorrente do Bard (Google) e do ChatGPT (OpenAI) vem sendo desenvolvida pela empresa do iPhone

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Apple tem estado visivelmente ausente do frenesi da inteligência artificial generativa, capturado pelo ChatGPT (da OpenAI), pelo Bard (do Google) e pelo Bing AI (da Microsoft) | 28/03/2018REUTERS/Dado Ruvic


A Apple vem utilizando internamente uma tecnologia de inteligência artificial (IA) generativa (capaz de gerar textos, imagens ou outras mídias em resposta a solicitações de usuários). No entanto, ainda não há informações sobre quando o “AppleGPT”, como vem sendo chamado informalmente por alguns, estará disponível para os usuários.


A informação foi divulgada pelo jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, em um longo texto sobre o assunto.


A IA generativa promete transformar a forma como as pessoas interagem com telefones, computadores e outras tecnologias. No entanto, até agora, a Apple tem estado visivelmente ausente do frenesi, capturado pelo ChatGPT (da OpenAI), pelo Bard (do Google) e pelo Bing AI (da Microsoft).


Além disso, o principal produto de inteligência artificial da Apple, o assistente de voz Siri, estagnou nos últimos anos.


O CEO da Apple, Tim Cook, já comentou o assunto algumas vezes. Ele já chegou a afirmar que usa o ChatGPT e que está acompanhando “de maneira muito cuidadosa” seu desenvolvimento, mas também destacou que “uma série de questões que precisam ser resolvidas” sobre o uso dessa tecnologia.


Assim, a fabricante do iPhone teria optado por construir sua própria estrutura de IA generativa, mas, por enquanto, estaria usando-a apenas internamente.


A ferramenta também não estaria disponível a todos os funcionários, requerendo aprovação especial da empresa para acesso. A Apple determinou que as soluções da nova ferramenta não podem ser usadas, ao menos por enquanto, para desenvolver recursos para os clientes da marca.


O “AppleGPT” estaria sendo usado para construir apenas protótipos de produtos. A ferramenta resume textos e responde perguntas com base nos dados com os quais foi treinado.


Segundo a Bloomberg, a tecnologia da Apple replica o Bard, o ChatGPT e o Bing AI, sem apresentar nenhum recurso novo. Ela teria layout simplificado e seria usad pelos funcionários por meio de um aplicativo.


Ainda sem data para lançamento para o público em geral, a empresa pode fazer um anúncio importante sobre a nova tecnologia em 2024, dizem funcionários ligados ao projeto.


Além disso, a Apple está procurando contratar mais especialistas em IA generativa para aprimorar o programa.


Em seu site, ela está anunciando vagas para engenheiros com uma “compreensão robusta de grandes modelos de linguagem e IA generativa” e promete trabalhar na aplicação dessa tecnologia à maneira como “as pessoas se comunicam, criam, conectam e consomem mídia” em iPhones e seus outros dispositivos.


Há a possibilidade de que o desenvolvimento da tecnologia passe a integrar a tecnologia à Siri, permitindo que o assistente de voz realize mais tarefas em nome dos usuários em um futuro próximo.


*CNN Brasil

Bard chega ao Brasil e está disponível em português; saiba como usar

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13 de jul. de 2023

 Bard chega ao Brasil e está disponível em português; saiba como usar

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Mojahid Mottakin/Unsplash

O Bard enfim está disponível no Brasil. O Google lançou por aqui a sua inteligência artificial generativa rival do ChatGPT nesta quinta-feira (13) e ela chega com novos recursos e “falando” português brasileiro.


A ferramenta foi lançada em fevereiro deste ano, mas apenas em inglês, com lista de espera e para residentes nos Estados Unidos e no Reino Unido. Em maio deste ano, a resposta do Google ao chatbot da OpenAI aboliu a fila e foi expandida para mais de 180 países e territórios, o que não incluía o Brasil nem os países da União Europeia, que agora também recebem o Bard.


Bard: ainda um experimento

Durante a coletiva de imprensa de apresentação da ferramenta, o vice-presidente global de engenharia para Busca do Google Bruno Pôssas bateu diversas vezes na tecla de que o Bard ainda é uma ferramenta em experimentação. Nesse mesmo contexto, o executivo disse que a IA pode “alucinar e apresentar viés e respostas ofensivas”, mas também afirmou que isso é algo que a empresa espera resolver também em breve.


Além disso, Pôssas garantiu que “ao longo dos últimos meses, avançamos rápido nas melhorias” a fim de adicionar “novos recursos para potencializar a criatividade, aguçar a curiosidade e aumentar a produtividade das pessoas”.


Mesmo em fase experimental, porém, o Google promete que o Bard é capaz de criar conteúdo de maneira resposável, indicando a fonte de onde vieram as informações por ele geradas — em tese, basta pedir as referências que ele entrega.


E a privacidade?

Quando questionado sobre o potencial uso de dados pessoais privados de usuários dos serviços Google para treinar a ferramenta, o time responsável pela apresentação do Bard no Brasil foi categórico ao afirmar que isso não acontece. Apesar disso, vale lembrar que recentemente o Google ajustou sua política de uso para incluir ali a possibilidade de uso de dados públicos das pessoas espalhados pela internet para treinar suas IAs.


Outro ponto reforçado pelo Google durante a coletiva foi o de que a empresa espera ouvir os públicos.


“Há várias questões envolvidas na forma como se usa os dados para gerar respostas, mas a gente quer usar o Bard nesse momento de experimento para ouvir o feedback de todos os públicos envolvidos com ele”, explicou um porta-voz. “A ideia é reforçar o lema de aliar ousadia à responsabilidade”, finalizou, citando uma fala do presidente da empresa Sundar Pichai.


Revisores brasileiros

O Bard chega ao Brasil localizado, falando português, mas ele passou por mãos brasileiras para chegar tinindo às mãos do público? A empresa garante que sim. “Revisores brasileiros puseram a mão no Bard nos últimos três meses, o sistema foi testado exaustivamente pela comunidade interna de colaboradores do Google”, disse um porta-voz da empresa.


Isso deve garantir à ferramenta, ao menos em teoria, uma melhor adaptabilidade ao usuário brasileiro, mas é algo que só vai se mostrar realmente efetivo (ou não) ao longo do tempo.


Polêmicas

Vale lembrar que, apesar de novo, o Bard já se envolveu em algumas polêmicas desde então. Ele foi acusado de "inútil e perigoso" por funcionários da empresa, que chegaram a pedir a suspensão da tecnologia e teriam afirmado que o Google abandonou princípios éticos para acelerar o desenvolvimento de um rival para o ChatGPT. Além disso, um estudo apontou que tecnologias como ChatGPT e Bard favorecem a desinformação.


Outra treta memorável foi a acusação de que o Bard foi treinado usando o rival da OpenAI, o que a Gigante de Mountain View negou de maneira veemente. Recentemente, o Google foi processado nos EUA sob acusação de roubar dados pessoais para treinar suas inteligências artificiais, ao que a empresa reagiu e garantiu que a acusação "não tem base". 


Como usar o Bard em português

Para usar o Bard no Brasil e em português, faça assim:

1• Acesse bard.google.com;

2• Faça login com a sua conta Google;

3• Digite comandos na tela de prompt (em português, se preferir) para a inteligência artificial executar.


O que o Bard faz?

O Bard chega ao Brasil capaz de fazer tudo que já fazia antes, como resumir tópicos complexos, gerar textos criativos do zero, produzir ideias para criação de conteúdo, dar dicas de viagem, realizar brainstorm, trocar uma ideia sobre aleatoriedades, rankear coisas e ajudar em programação em mais de 20 linguagens.


■ Respostas em voz alta;

■ Ajuste de tom e estilo das respostas com mais facilidade;

■ Possibilidade de fixar e renomear conversas do histórico;

■ Exportação de códigos para mais locais;

■ Compartilhamento de respostas com amigos;

■ Integração ao Google Lens para uso de imagens para executar comandos.


O Bard já está disponível no Brasil e em português brasileiro, então é só aproveitar.

Eles ajudaram a treinar a IA do Google, depois foram demitidos

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14 de jun. de 2023

Ex-funcionários do Google alegaram que foram demitidos após levantarem preocupações sobre IA e suas condições de trabalho

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Imagem: Rafapress/Shutterstock

Um grupo de trabalhadores encarregados de treinar o Bard, novo chatbot de IA (inteligência artificial) do Google, disse que foi demitido por falar sobre salários baixos e prazos absurdos. Eles acreditam que isso os deixou incapazes de fazer seu trabalho adequadamente e garantir que o bot não cause danos.


Para quem tem pressa:

■ Um grupo de trabalhadores – encarregados de treinar o Bard, do Google – alegam que foram demitidos ilegalmente pelo seu empregador por se organizar;


■ Entre as motivações para sua demissão, eles dizem estar represálias por terem falado sobre salários baixos e prazos absurdos;

■ Eles eram funcionários da Appen, que fornece mão de obra para grandes empresas de tecnologia, como o Google;

■ A empresa demitiu o grupo após um deles enviar uma carta ao Congresso dos EUA, na qual escreveu que essas condições poderiam levar o Bard a agir perigosamente;

■ Uma porta-voz do Google disse que essa é uma questão entre os trabalhadores e a Appen.


Numa queixa, apresentada ao Conselho Nacional de Relações Trabalhistas dos EUA nesta quarta-feira (14), seis trabalhadores alegam que foram demitidos ilegalmente pelo seu empregador Appen – que fornece milhares de trabalhadores para grandes empresas de tecnologia – por se organizarem.


Trabalhadores no Google 

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(Imagem: Wikimedia Commons)

Os trabalhadores dizem que passaram quase um ano lutando por salários melhores e condições de trabalho. E foram demitidos duas semanas depois que um dos mais proeminentes organizadores entre eles enviou uma carta ao Congresso dos EUA. Nela, ele escreveu que essa situação poderia levar o Bard a agir perigosamente.


Os trabalhadores que avaliam os chatbots “muitas vezes não têm tempo suficiente para avaliar respostas mais longas”, escreveu um dos trabalhadores, Ed Stackhouse, de 49 anos, numa carta de 15 de maio a dois senadores que lideram uma audiência no Congresso sobre os riscos da IA. “O fato de os avaliadores serem tão explorados pode levar a um produto defeituoso e, em última instância, mais perigoso.”


A Appen disse aos trabalhadores que eles foram demitidos por causa de “condições de negócios”, segundo Stackhouse. Mas a empresa não respondeu aos pedidos do The Washington Post de comentários sobre o caso.

A Appen é responsável pelas condições de trabalho de seus funcionários, incluindo salários, benefícios, mudanças de emprego e as tarefas atribuídas a eles. É claro que respeitamos o direito desses trabalhadores de se filiar a um sindicato ou participar de atividades de organização, mas é uma questão entre os trabalhadores e seu empregador, Appen.

Courtenay Mencini, porta-voz do Google


Preocupações sobre IA 

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(Imagem: Thinkstock)

Com a carta ao Congresso, os trabalhadores se juntaram a um coro crescente de vozes preocupadas com a rápida implantação de ferramentas de IA em ferramentas abertas a milhões de pessoas.


Pesquisadores de IA, políticos e defensores da tecnologia levantaram preocupações de que a tecnologia está infundindo viés em produtos tecnológicos, permitindo o cibercrime, substituindo alguns trabalhadores – e pode eventualmente exceder o controle humano.


O que inicialmente era uma luta para garantir melhores condições de trabalho para eles se tornou algo maior – o impacto da IA ​​na sociedade, conforme disse Stackhouse.


Contexto

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(Imagem: Victor Habbick Visions/Science Photo Library/Getty Images/Google/Microsoft)

Uma explosão de interesse em IA por parte de empresas e consumidores deu início a uma corrida armamentista entre o Google e sua arquirrival Microsoft para desenvolver e vender ferramentas de IA e colocar a tecnologia em produtos existentes, da Busca do Google ao Microsoft Word.


O boom foi desencadeado pela OpenAI, uma empresa muito menor, que lançou o ChatGPT, em novembro de 2022, surpreendendo o mundo com sua capacidade de conduzir conversas convincentes, passar em exames profissionais e escrever código de programação.


Os especialistas atribuem o sucesso da OpenAI, em parte, ao uso de testadores e treinadores humanos para refinar o bot e ensiná-lo a ser menos ofensivo e mais interessante do que as versões anteriores da tecnologia.


O ritmo acelerado e a natureza competitiva do boom da IA ​​estão causando preocupação entre os especialistas em ética da IA, que dizem que a tecnologia reflete preconceitos racistas e sexistas que existem nas resmas de dados aspirados da Internet e usados ​​para treiná-los. E os bots rotineiramente inventam informações falsas e as passam como reais.


*Olhar Digital/*Com informações do The Washington Post

Bard: como Google quer desbancar ChatGPT na corrida da inteligência artificial

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3 de jun. de 2023

 Bard: como Google quer desbancar ChatGPT na corrida da inteligência artificial

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Getty Images 


O Google começou a corrida para desenvolver chatbots de inteligência artificial (IA) em um ritmo mais lento do que a rival OpenAI, mas a diferença está diminuindo.


A gigante da tecnologia lançou uma versão atualizada de sua plataforma, chamada Bard, em 10 de maio, em um esforço para oferecer aos usuários recursos que o ChatGPT-4 possui, e outros ainda melhores.


As diferenças entre os dois sistemas ainda são perceptíveis, mas especialistas acreditam que a corrida está ficando mais disputada.


"No momento, o ChatGPT-4 tem uma clara vantagem. Já o Bard está chegando como um desafiante, não como um líder", diz Ricardo Carreón, CTO da Hexabit, uma empresa de IA com sede no Texas, Estados Unidos.


"Mas eles ainda vão ficar mais próximos, e vai ser uma verdadeira competição entre as plataformas. A questão será como a base de usuários evolui em ambas. No final, o que está em jogo é quem vai ter mais usuários", disse Carreón à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC.


Uma das principais limitações do Bard é que ele só aceita instruções em inglês, japonês e coreano.


Até o momento, não foi lançada a prometida adaptação para mais de 40 idiomas com os quais a nova versão foi apresentada.


"À medida que continuamos a desenvolver o Bard de forma responsável, estamos gradualmente expandindo o acesso a mais países e regiões em inglês. Continuaremos a implementá-lo ao longo do tempo", disse uma fonte do Google à BBC, sem especificar datas.


Pelo contrário, uma vantagem do chatbot do Google é que ele é gratuito enquanto a versão ChatGPT-4 custa US$ 20 (cerca de R$ 99).


Fora isso, quão próximos ou distantes estão os novos recursos do Bard em comparação com o ChatGPT-4?


1. As imagens no Bard

Até alguns meses atrás, a interação com os chatbots do Google e da OpenAI era limitada a textos.


Mas em uma era em que a internet privilegia o visual, isso aparentemente não era adequado.


A OpenAI quebrou a barreira ao apresentar o ChatGPT-4 em março com a integração de imagens ao seu chatbot.


O Bard igualou esse recurso em sua nova versão, algo que acelera o ritmo da competição.


A função mais básica é receber instruções com base em uma imagem. Por exemplo, você pode perguntar onde está aquela obra de arte que alguém compartilhou no Instagram sem mencionar a fonte.


Por outro lado, há a oferta de respostas em imagens. Com isso, por exemplo, você pode pedir a ele que lhe apresente fotos das pinturas mais visitadas do Museu do Louvre em Paris e receberá a resposta com texto e fotos em segundos.


Mas a inovação da IA ​​vai além: “Não é só procurar uma foto, é ler o que está na foto e, a partir disso, conseguir executar uma determinada ação”, explica Carreón.


“Se eu tenho ovos, tomate, cebola na mesa e pergunto ao robô 'o que posso fazer?', ele pode me sugerir alguns ovos mexidos e mostrar a receita com esses ingredientes. Aí ele já reconhece o que está na foto e vai além de procurar imagens semelhantes. É entender o que há nelas."

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Google | O Bard combinou com a capacidade multimodal do ChatGPT-4, que permite a leitura do conteúdo da imagem.


Essa capacidade é chamada de "função multimodal": em vez de dar instruções ao chatbot apenas em texto, ele também é capaz de entender imagens. Outro recurso que ainda não está disponível, mas foi anunciado, é a geração de imagens AI da Adobe.


Quando for lançado, você poderá pedir para ele criar a imagem com a combinação de elementos que você indicar. Uma foto do seu animal de estimação usando um chapéu de aniversário? É algo que você poderia pedir.


Já o Google diz que essa função ainda está em fase de experimentação.


"Queremos implementá-lo de forma gradual e responsável", disse a fonte consultada pela BBC Mundo. Isso seria um grande avanço em relação ao ChatGPT-4, que não revelou planos para um recurso semelhante.


2. Integração com outros serviços

Ter as informações que os chatbots de IA oferecem é um primeiro passo, mas e depois?


Na nova versão do Bard, o Google agora oferece uma "saída" direta dessas informações para seus serviços em nuvem.


Você pode trazer o conteúdo diretamente para o seu gmail ou pedir a ele que escreva um pedido de folga para seu chefe. Ou, no serviço Docs, você pode pedir a ele para compor uma música para seu pai.


O chatbot da OpenAI oferece apenas um botão para copiar o conteúdo para a área de transferência.


"No final das contas, o mundo do Google está brigando com o mundo da Microsoft com o ChatGPT-4. Também o anunciou como co-piloto por e-mail, no Office, para programadores no GitHub, será seu co-piloto no Windows", avisa Carreon.


“Assim, em determinadas funções do Windows, você poderá recorrer a um assistente de inteligência artificial para realizar determinadas tarefas dentro do sistema operacional”, acrescenta.


O que realmente se espera da indústria de IA não é apenas criar chatbots, mas também adaptar essa enorme capacidade de processamento e aprendizado de informações a outros aplicativos de uso diário ou especializado.


"Com um aplicativo de reserva de restaurante, integrando inteligência você já pode dizer no chat para recomendar um lugar que seja vegano, que fique aberto até à 0h. Ele te dá a lista e você diz onde quer reservar " , aponta Carreón.


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Crédito,Getty Images | O Google apresentou os novos recursos do Bard em sua conferência de desenvolvimento em 10 de maio.

3. Amostra de fontes de informação

Tanto o Google quanto alguns especialistas destacaram os recursos aprimorados de raciocínio matemático ou codificação em mais de 20 linguagens de programação que a nova versão do Bard oferece.


Mas esse tipo de coisa só é percebido pelos profissionais dessas áreas.


No entanto, um recurso adicional do Bard que foi destacado para uso regular do usuário é a lista de fontes que agora é feita pelo chatbot do Google.


A IA levantou preocupações sobre as "alucinações" que esses chatbots venham a apresentar. Esse é o nome dado à informação errônea, imprecisa ou deficiente que eles produzem a partir de seus enormes bancos de dados e de sua própria capacidade de produzi-la com base no aprendizado.


O Bard agora exibe as várias fontes das quais extraiu informações, algo que o ChatGPT não faz. Isso ajuda a aumentar a confiança nos resultados, que podem ser verificáveis.


Para Carreón, isso é valioso, mas ele alerta que é preciso ter cautela e julgamento crítico sobre o que o chatbot apresenta.


"A IA acessa informações de seu pool de dados. Mas também é verdade que ela gera informações, porque conforme o modelo aprende, haverá algumas informações que não vêm de um determinado local", explica.


"Se ele já aprendeu que existe uma boa solução para um problema, não necessariamente vai apresentar os links. Mas como ainda existe um certo erro nesses programas, é muito importante que todas as pessoas que usam IA verifiquem o resultado final, pois às vezes há erros."


Para o especialista da Hexabit, os usuários devem ter claro que a IA não é um mero buscador de informações.


O objetivo dos desenvolvedores foi criar uma ferramenta com a capacidade de imitar o aprendizado e o raciocínio humanos.


"Como diz Bill Gates, a pesquisa como a conhecemos hoje provavelmente vai desaparecer. E isso tem enormes implicações, não apenas para o Google, mas para todos os editores de conteúdo que usam o Google como sua principal plataforma de tráfego", diz ele.


"Acho que muita gente ainda não percebeu que isso vai mudar tudo. E já está acontecendo, tem muita coisa mudando."


BBC News 

Bard começa a responder pesquisas com imagens

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26 de mai. de 2023

O Google liberou a apresentação de imagens em consultas para dar contexto visual na busca por informações

Alsorsa.News |
Mojahid Mottakin | Shutterstock 

Conforme anunciado durante o Google I/O, o Bard começou a apresentar imagens nas pesquisas. Com a novidade, o chatbot ajudará os usuários com recursos visuais sobre o tema que estão pesquisando.


Começando com respostas em inglês, Bard agora pode trazer imagens da Pesquisa Google, para que você possa obter respostas úteis com recursos visuais. Você também pode pedir imagens ao Bard diretamente. Ele mostrará uma fonte para cada imagem.


Google em comunicado.


É importante lembrar que a ferramenta apresentará imagens existentes e não gera imagens por IA (ainda). De acordo com um porta-voz do Google essa novidade chegará para o Bard com a integração do Adobe Firefly:


"Também vamos integrar o Adobe Firefly no Bard para que você possa transformar suas próprias ideias criativas em imagens de alta qualidade de forma fácil e rápida."


Google.


Durante o Google I/O, a empresa anunciou algumas melhorias para o seu chatbot de inteligência artificial e abriu o Bard para mais de 180 países — no Brasil a ferramenta ainda não está disponível.


Entre as novidades do Bard, estão:


Suporte para novos idiomas.

Maneiras mais fáceis para exportar textos para o Google Docs e Gmail.

Pesquisa visual.

Modo escuro.

Fim da lista de espera gradualmente em 180 países (no Brasil, ainda está indisponível).

Futuramente, o Google promete a geração de imagem com IA desenvolvida pela Adobe.


*Olhar Digital 

Dica: Quer testar o Bard, a IA da Google? Já o pode fazer com este pequeno truque

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13 de mai. de 2023

 Dica: Quer testar o Bard, a IA da Google? Já o pode fazer com este pequeno truque

Alsorsa.News |


O Bard é a resposta da Google ao ChatGPT e a outras soluções baseadas em Inteligência Artificial que já existem disponíveis. Está a ser desenvolvida e testada de forma limitada, mas foi agora aberto a mais 180 países. Portugal ainda não está na lista, mas com este pequeno truque pode testar já o Bard, a IA da Google.


O Bard chegou a mais 180 países

Foi no primeiro dia da I/O que a Google trouxe a boa notícia para a Internet e para todos os que acompanham o mundo da tecnologia. A lista de espera para usar o Bard foi removida e a IA está disponível em mais 180 países e territórios, ainda que em inglês.


A lista é longa, mas tem uma particularidade interessante. Destes 180 países e territórios, nenhum pertence à Europa, o que acaba por limitar a utilização. Também o Canadá fica fora por agora, não se entendendo a razão. Isto acabou por criar desagrado nos utilizadores, que queriam testar a IA da Google.


Não se sabe ao certo a razão para esta limitação geográfica, mas especula-se que poderá ter a ver com questões de privacidade. Já aconteceu o mesmo com o ChatGPT e a OpenAI em Itália e outros países preparavam-se para fazer o mesmo em breve. Ainda assim, existe uma forma simples de aceder ao Bard.


Basta uma VPN para testar a IA da Google

Para o conseguir, o utilizador só precisa usar uma VPN antes de aceder ao site do Bard. Esta deverá encaminhar o tráfego para um destes 180 países ou regiões, mas o mais simples é mesmo escolher os EUA ou o Reino Unido, os países onde a IA da Google foi testada inicialmente.

Alsorsa.News |


Com a VPN a funcionar, deve depois aceder a bard.google.com e fazer login com a sua conta Google. Desse momento em diante, só precisam colocar as questões a esta inteligência artificial, em inglês, e aguardar as respostas.


Não se sabe se e quando o Bard estará disponível na Europa e em especial em Portugal. A Google certamente que estará a melhorar o que o Bard oferece e em especial a obrigações de privacidade que a Europa irá exigir. Ainda assim, e com este pequeno truque, a IA da Google fica assim aberta a todos o que a quiserem testar.


*ppware 

Google lança chatbot Bard para 120 países e exclui Brasil. Saiba o motivo!

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12 de mai. de 2023

O aguardado modelo de inteligência artificial generativa da empresa, finalmente, chegou ao mercado. Ele será concorrente direto do ChatGP

Alsorsa.News |

O Google anunciou o início das atividades do Bard, nessa quarta-feira (10), durante sua convenção anual de desenvolvedores, mas nem todos os países terão acesso, de imediato.


O Bard é a opção de inteligência artificial generativa da empresa, que concorrerá diretamente com o ChatGPT, apoiado pela Microsoft. Ele já está disponível para 120 países, em inglês, mas o Brasil ficou de fora.


A companhia não deu, ainda, uma resposta oficial sobre o motivo da exclusão do país. O Canadá também não terá acesso, nesse primeiro momento, o que gerou enorme especulação.


Justificativa

Jornais locais começaram a procurar o Google para saber a razão, e a declaração enviada pela empresa por e-mail foi de que o Bard está sendo lançado gradualmente.


Além disso, a companhia explicou que está trabalhando em colaboração com especialistas e formuladores de políticas para garantir que o Bard esteja alinhado com os requisitos locais.


Atribuindo esse posicionamento à exclusão do Brasil, fica a pergunta no ar se o PL 2630, conhecido como “PL das Fake News” e que está em apreciação no Congresso, teria alguma relação com essa cautela da empresa.


O projeto de lei estabelece normas relativas à transparência de redes sociais e serviços de mensagens privadas. Na resposta dada ao Canadá, o Google disse que o Bard está nos primeiros dias e precisa ser lançado de forma cuidadosa e responsável, pois é uma tecnologia nova e complexa.


Avanço no mercado de IA

O lançamento do Bard significa para o Google a integração dele às diferentes plataformas da empresa, inclusive à ferramenta de busca on-line.


O diretor da companhia, Sundar Pichai, pontuou, durante a apresentação, que os investimentos em inteligência artificial e a entrada do Google nesse setor são um caminho sem volta.


“Com a IA generativa, estamos dando o passo seguinte. Estamos repensando todos os nossos produtos principais, inclusive a busca”, destacou.


Expectativas

Nesse início, o Bard dialoga apenas em inglês, mas a expectativa é que, em breve, ele possa conversar em 40 idiomas, pelo menos.


Outra expectativa é que o chatbot se torne um recurso multimídia, ou seja, podendo integrar imagens às perguntas e repostas aos usuários.


Desde que o ChatGPT foi lançado no final do ano passado, o mercado de tecnologia aguardava por uma resposta à altura do Google. O Bard chegou a ser liberado, limitadamente, para poucas pessoas, em março, mas só agora chega a vários países.


Ao Brasil, resta esperar pela liberação e aprimoramento da ferramenta para que ela consiga estabelecer diálogos em português. Uma data exata para que isso ocorra, no entanto, não foi divulgada.

▶️Saiba tudo sobre a PL 2630/2020 (PL das Fake News) aqui 》》

*Capitalist 

Google anuncia o Bard, IA rival do ChatGPT

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6 de fev. de 2023

 Google anuncia o Bard, IA rival do ChatGPT

O Google anunciou hoje (6) o Bard, inteligência artificial rival do ChatGPT. Em uma publicação feita no blog oficial da companhia, o CEO Sundar Pichai anunciou o projeto como um "serviço experimental de IA conversacional" que responderá perguntas de usuários e participará de diálogos — basicamente, a mesma coisa que o modelo da OpenAI faz.


Os testes com o Bard começam hoje, mas somente com "testadores confiáveis" neste primeiro momento. A inauguração da IA para o público aconterá nas próximas semanas, segundo o executivo.


Ainda não se sabe como o Bard é, tampouco quais capacidades ele tem. O algoritmo do serviço é construído sobre o LaMDA (Language Model for Dialogue Applications, ou "Modelo de linguagem para aplicativos de diálogo", em português), a mesma que um antigo funcionário da empresa acusou ter adquirido consciência.


"Trabalhamos em um serviço experimental de IA de conversação, alimentado pelo LaMDA, que chamamos de Bard. E, hoje, damos outro passo ao abri-lo para testadores confiáveis antes de torná-lo amplamente disponível ao público nas próximas semanas", explicou Pichai na publicação.


"O Bard busca combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade de nossos grandes modelos de linguagem", pontuou o chefão do Google. "Ele se baseia em informações da web para fornecer respostas novas e de alta qualidade", continuou.


Google interativo

De acordo com o executivo, o Bard poderá responder questões como as "novas descobertas do Telescópio Espacial James Webb da NASA para uma criança de 9 anos, ou aprender mais sobre os melhores atacantes do futebol do momento". Além disso, a IA poderá criar testes para testar os conhecimentos obtidos pelo usuário.

Bard poderia servir como um complemento para o buscador do Google, fornecendo informações acuradas de forma fácil de consumir (Imagem: Reprodução/Google)

Na prática, o Bard deve funcionar como um "Google interativo", uma IA que não só responde perguntas se forma objetiva, mas que explica o conteúdo de forma rica e aflorada para, de fato, ensinar algo novo ao usuário.


As semelhanças com o ChatGPT são inquestionáveis e previsíveis. Desde que a IA da OpenAI foi liberada para o público, o Google entrou numa espécie de "alerta vermelho". Segundo uma reportagem do The New York Times, a companhia pretende lançar cerca de 20 projetos baseados em inteligência artificial até o final do ano.


Por que agora?

Assim que inaugurado, o ChatGPT despertou uma série de questionamentos e debates acerca do consumo de informações pela internet. Educadores e empresários travaram discussões acerca da eficiência da inteligência artificial na apresentação de informações em texto e, naturalmente, a praticidade de ter perguntas respondidas por IA deve ter chamado a atenção do Google, dona do maior buscador do mundo.


"Em breve, você verá recursos baseados em IA na Busca que destilam informações complexas e várias perspectivas em formatos fáceis de digerir, para que você possa entender rapidamente o panorama geral e aprender mais na web: seja buscando perspectivas adicionais, como blogs de pessoas que tocam piano e violão, ou se aprofundam em um tópico relacionado, como etapas para começar como iniciante", exemplificou Pichai.


Entre as gigantes da tecnologia, o Google foi uma das mais cautelosas no desenvolvimento de uma IA própria. A empresa temia ter sua reputação manchada caso fosse "rápida demais" na construção de modelos avançados, porém, desde que a ideia foi comprada pelas pessoas por causa do ChatGPT, a empresa deve ter acelerado para colocar uma das suas cartas na mesa.


A Gigante de Mountain View tem um evento marcado para o próximo dia 8 no qual deve dar mais detalhes a respeito de seus planos envolvendo buscas e inteligência artificial.


*Canaltech 

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