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Nubank declara o FIM do serviço Bancário a partir de Fevereiro!

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19 de jan. de 2024

Conhecida como uma das empresas mais disruptivas do setor financeiro, o Nubank anuncia uma significativa mudança para seus clientes. A popular fintech decidiu encerrar a realização de transferências através do serviço de Documento de Ordem de Crédito (DOC). Esta mudança afeta milhões de usuários, sejam eles correntistas do Nubank ou não.


Leremos neste artigo como esta decisão afetará o sistema bancário e quais serão as alternativas para realizar transferências financeiras após 29 de fevereiro de 2024.


O fim do serviço DOC: um marco para o sistema bancário brasileiro

Imagem: Reprodução 


Por muitos anos, DOC foi um dos principais meios de enviar dinheiro entre contas bancárias. Sua última operação, no entanto, será realizada em 29 de fevereiro de 2024. Posicionando-se à frente das mudanças, o Nubank se antecipa a um movimento que será seguido por todos os bancos brasileiros.


A decisão é uma resposta à crescente popularidade do PIX, um sistema de pagamentos instantâneos que transformou a maneira como os brasileiros lidam com suas finanças.


Os benefícios do PIX são claros: é mais eficiente, rápido e acessível, sendo possível realizar transferências a qualquer momento, todos os dias da semana – incluindo feriados. Rapidamente, o PIX se tornou a opção preferencial para aqueles que buscam praticidade e agilidade nas transações financeiras.


Alternativas às transferências via DOC no Nubank

Com o fim das transferências via DOC, é crucial que os usuários conheçam as alternativas disponíveis para realizar transações financeiras de maneira segura e eficiente.


1. TED (Transferência Eletrônica Disponível): O TED permite que o dinheiro seja transferido no mesmo dia da operação, caso ocorra até às 17h no horário de Brasília. A maior vantagem do TED é a rapidez, sendo a transferência concluída em até 1 hora.


2. TEF (Transferência Eletrônica Financeira): A TEF é uma operação gratuita que facilita a transferência de fundos entre contas do mesmo banco. Basta fornecer o CPF ou CNPJ, número da agência e da conta bancária do destinatário para efetuar a transação.


3. Pagamento de boleto: Outra opção para movimentações financeiras é o pagamento de boletos via internet. Os clientes podem acessar a área de pagamentos do banco, inserir ou escanear o código de barras do boleto e confirmar o pagamento.


4. TEDs ilimitadas para clientes Nubank: Além das alternativas citadas, os clientes do Nubank têm a vantagem de realizar TEDs ilimitadas para qualquer banco sem custos adicionais. As transferências também são processadas rapidamente, tornando esta opção especialmente conveniente para aqueles que são correntistas da instituição.


Conclusão

O fim do serviço DOC é uma mudança significativa no cenário bancário brasileiro. Por isso, é importante que todos os usuário estejam cientes dessas alterações e de quais alternativas estão à disposição para continuar realizando suas transações financeiras de maneira eficiente e segura.


O serviço de pagamento instantâneo PIX, as TEDs ilimitadas para clientes Nubank, as TEFs e os pagamentos de boleto são alternativas que garantem que as operações financeiras continuem a ser realizadas sem complicações. Atenção às datas e familiarização com as novas modalidades são essenciais para garantir a continuidade de transações financeiras sem problemas.


*BM&CNews 

Bancos brasileiros estão entre 500 marcas mais valiosas do mundo; veja lista

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BB foi empresa brasileira que mais se valorizou, subindo 50 posições no ranking em relação a 2023.

Alsorsa.News
Foto: Feebpr Marcos Rocha

O Itaú, o Banco do Brasil e o Bradesco foram incluídos mais uma vez na relação das 500 marcas mais valiosas do mundo em 2024, de acordo com informações apresentadas pelo Brand Finance durante o Fórum Econômico Mundial (FEM) na última quarta-feira (17).


O BB registrou o maior crescimento no período, ascendendo 50 posições em comparação com o ano de 2023. Em contrapartida, o Itaú e o Bradesco, embora ainda mantenham um alto valor, tiveram uma queda de 21 e 12 posições no pódio, respectivamente.


Entre essas três instituições, o Itaú continua a ser a marca mais valiosa do Brasil, com uma avaliação estimada em US$ 8,3 bilhões. O Banco do Brasil surge como a segunda marca mais valiosa, com US$ 5,5 bilhões, enquanto o Bradesco é avaliado em US$ 5 bilhões.


Os resultados de 2024 apontam para uma tendência global: o setor bancário concentra as marcas mais valiosas do mundo, com 71 instituições financeiras no ranking, representando 14,2% do total. Em seguida, destacam-se os setores de varejo e tecnologia, que, juntos, compõem 20,6% das maiores empresas globais.


No topo da lista, a Apple se destaca como a empresa com a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 516,6 bilhões. Em seguida, encontram-se a Microsoft (US$ 340,4 bilhões) e o Google (US$ 333,4 bilhões). A Amazon, que liderava a lista em 2023, agora ocupa a quarta posição (US$ 308,9 bilhões).


*Conexão Política 

Empresário José Bezerra de Menezes Neto morre no litoral de São Paulo

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11 de set. de 2023

Fortuna do banqueiro foi avaliada em R$ 1,5 bilhão pela Lista Forbes de 2023

Alsorsa.News
Divulgação | Binho integrava a terceira geração de controladores do BicBanco, hoje CCB Brasil

O banqueiro e empresário José Bezerra de Menezes Neto, de 64 anos, foi encontrado morto na manhã de sábado (9) em Guarujá, cidade do litoral de São Paulo, junto a sua esposa, Luciana Bezerra, e ao cachorro da família. De acordo com a polícia, a causa da morte pode estar ligada a um vazamento de gás.


Binho Bezerra, como era conhecido, entrou na 213ª posição na Lista Forbes de Bilionários Brasileiros de 2023. Ele integrava a terceira geração de controladores do BicBanco, hoje CCB Brasil, vendido ao China Construction Bank por R$ 1,62 bilhão em 2013. A instituição foi fundada no município de Juazeiro do Norte (CE) pelo pai de Binho, Humberto Bezerra, e o seu tio, o ex-governador cearense Adauto Bezerra.


O BicBanco teve suas ações negociadas na bolsa de valores até 2015, quando se retirou do pregão.


Binho deixa três filhos, Marcelo, Rafael e Rodrigo.


A notícia, que comoveu o setor bancário e o país como um todo, foi acompanhada de declarações de pesar como a feita pela ABBC (Associação Brasileira de Bancos). “A ABBC lamenta profundamente a morte precoce do empresário e banqueiro José Bezerra de Menezes Neto, mais conhecido como Binho Bezerra, e de sua esposa Luciana”, afirma a associação em comunicado enviado ao mercado.


*Forbes 

Banco Itaú: Baixar o aplicativo e abrir conta online

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28 de jul. de 2023

 Itaú: Conta online, pix e +

Alsorsa.News

Compatibilidade

iPhone: Requer o iOS 11.0 ou posterior.

iPad: Requer o iPadOS 11.0 ou posterior.

iPod touch: Requer o iOS 11.0 ou posterior.

Faça o download para iOS ou Android:

🔻 Android 

🔻 IOS 

Bancos definem data para descontinuar transferências via DOCs

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8 de mai. de 2023

 Bancos definem data para descontinuar transferências via DOCs

Alsorsa.News |

O Documento de Ordem de Crédito (DOC) já tem data para ser descontinuado. Os bancos ligados à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) vão deixar de oferecer esse tipo de transação para pessoas físicas e jurídicas até o dia 29 de fevereiro de 2024.


Esse tipo de transferência foi criado em 1985 pelo Banco Central, porém tem perdido espaço nos últimos anos para outros formatos, principalmente após o lançamento do Pix, em novembro de 2020. O DOC somou 59 milhões de operações em 2022, inferior até mesmo que os cheques (202,8 milhões).

Alsorsa.News |
Imagem: Reprodução

Ao todo, foram mais de 63 bilhões de transações financeiras realizadas ao longo do ano passado. O campeão foi o Pix, que acumulou 24 bilhões desse total. Na sequência, aparecem o cartão de crédito (18,2 bilhões) e o cartão de débito (15,6 bilhões).


No caso do DOC, as movimentações são concluídas um dia depois de o banco receber a ordem de transferência – diferente do TED, por exemplo, que realiza o processo até o final do mesmo dia. O DOC também se limita a não permitir enviar recursos para diferentes contas ao mesmo tempo. Apesar disso, ambos possuem um valor máximo de até R$ 4.999,99.


O Documento de Ordem de Crédito não será mais ofertado a partir de 15 de janeiro de 2024. Contudo, até essa data, poderão ser agendados DOCs até o dia 29 de fevereiro de 2024, quando a tecnologia deixará de existir.


E aí, você ainda utiliza o DOC nas suas movimentações financeiras? Qual é o tipo que mais usa no seu cotidiano? Participe conosco!🫡

Pix fora do ar? Usuários relatam dificuldade para fazer transações

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5 de mai. de 2023

Instabilidade atinge serviços em grandes bancos e fintechs, relatam usuários.

Alsorsa.News |
Arquivo/RCP


Brasileiros que usam o Pix como forma de pagamento e transferência de dinheiro estão enfrentando problemas nesta sexta-feira (10).


A instabilidade atinge diversos bancos tradicionais, como Itaú, Bradesco, Santander, mas também Nubank, PicPay, PagBank, C6, entre outros. Internautas relatam que não conseguem fazer transações desde o início da tarde de hoje.


No Twitter, milhares de publicações fazem o assunto ocupar os Trending Topics da rede social, que é a lista de termos mais comentados pelos usuários em determinado momento. Várias pessoas estão usando palavras como ‘Pix Fora do Ar’ para sinalizar dificuldades no acesso.


O Banco Central (BC) ainda não se pronunciou oficialmente, mas o problema parece afetar tanto os pagamentos por QR Code quanto as transferências por chaves específicas, como de e-mail, número de celular, dados de CPF, entre outros. Há também também relatos de que os clientes de algumas instituições financeiras estão sendo afetados de forma mais intensa do que outros.


Embora ainda não se saiba a causa exata do contratempo, quem depende do sistema eletrônico pede nas redes sociais uma solução rápida e eficaz por parte do BC.


*Conexão Política 

O triste fim de um dos bancos mais famosos do Brasil que acabou comprado pelo Santander por fortuna

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24 de abr. de 2023

Famoso banco brasileiro chegou ao fim e foi adquirido pelo Banco Santander por uma fortuna

O triste fim de um dos bancos mais famosos do Brasil que acabou comprado pelo Santander por fortuna
Banco Santander comprou uma das maiores instituições financeiras do país (Foto Reprodução/Internet)


Quando ainda não havia bancos digitais, que hoje dominam o mercado no país, várias outras instituições financeiras marcaram a história do Brasil, mas algumas delas acabaram falindo ou se uniram com outros bancos.


Como é o caso do Santander que adquiriu um banco que ia falir, por uma fortuna. Pois é! Chega a ser difícil de acreditar, mas alguns bancos que acumularam milhões de clientes, em agências espalhadas por todo o país foram, simplesmente foram fechados.


Alguns deles, como mencionamos, foram adquiridos por outras instituições que existem até hoje, já outros faliram e se retiraram do mercado. 

O Santander é um banco espanhol que já está há anos no Brasil (Foto Reprodução/Internet)


A Compra 

O Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo, que na década de 20 através de uma assembleia geral de acionistas, mudou o nome para Banco do Estado de São Paulo, o Banespa foi um desses bancos, que ao falir, foi comprado pelo famoso vermelhinho, o Banco Santander no ano de 2001.

Um dos prédios mais altos do país já foi sede do antigo Banespa (Foto Reprodução/Internet)


Vale dizer, que apesar de espanhol, o banco é uma das instituições financeiras mais importantes do país atualmente. Criado desde 1857, na cidade de Santander, na Espanha, o banco se tornou um dos maiores do mundo.


*TV Foco 

Nubank pode passar por um verdadeiro divisor de águas

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15 de mar. de 2023

O Nubank, uma das principais fintechs do Brasil (e do mundo) está passando por um momento particular muito animador e que pode ser um grande divisor de águas para o seu futuro!

Alsorsa.News | Nubank pode passar por um verdadeiro divisor de águas

Após viver seu primeiro ano como uma companhia de capital aberto, o balanço para o Nubank foi positivo. Apesar de bastante agitação nos bastidores em 2022, o banco digital conseguiu expandir sua operação em outros países, fazendo uma mudança drástica no rendimento da conta.


Entretanto, nem só de flores se fez o ano do Nubank. Assim, a empresa acabou se colocando em uma polêmica que, inicialmente, deveria ter ficado restrita ao mercado de capitais, mas acabou gerando dúvidas em seus clientes sob a possibilidade de falência da fintech.


Portanto, o complexo ano para a companhia roxinha terá seus dados apresentados nesta terça-feira, quando será divulgado o resultado da operação do ano e publicadas as demonstrações financeiras, assim que houver o fechamento das bolsas.


Contudo, mesmo com as complicações presentes, o ano teve um marco que merece destaque na história do banco do cartão roxo. Pela primeira vez, a companhia conseguiu registrar lucros contábeis, que foram alcançados no penúltimo trimestre de 2022.


Para os últimos três meses do ano, a projeção é de um novo prejuízo, mas que tem tudo para ser o último da história do Nubank. E isso graças ao fim de um acordo que previa o pagamento de um bônus bilionário a David Vélez, o fundador do banco.


Bônus de criador do Nubank gera discórdia


Entretanto, os próximos relatórios de demonstração financeira já devem aparecer ser a remuneração de Vélez, o que irá maximizar os lucros do banco. Em novembro de 2022, ele decidiu abrir mão do polêmico contrato, que envolvia prêmios de incentivo de longo prazo associados a metas agressivas sobre o desempenho das ações da companhia na bolsa.


Com o efeito dessa suspensão, a diretoria do Nubank estima uma economia de cerca de US$ 356 milhões aos cofres da fintech durante os próximos sete anos.


Porém, nos resultados do quarto trimestre haverá um reconhecimento único e não monetário de despesas nesse mesmo valor. Isto porque as normas contábeis exigem que a rescisão seja registrada como uma aquisição acelerada, ainda que não haja aquisição ou desembolso real.


Assim, as projeções para o lucro líquido variam desde prejuízo de US$ 335 milhões até lucro de US$ 17 milhões. Já as estimativas para o lucro líquido ajustado estão entre US$ 46 milhões e US$ 70 milhões.


Fonte FDR

Vírus bancário para Android já atinge mais de 400 bancos de todo o mundo

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13 de mar. de 2023

 Vírus bancário para Android já atinge mais de 400 bancos de todo o mundo

Alsorsa.News | Vírus bancário para Android já atinge mais de 400 bancos de todo o mundoReprodução/ThreatFabric

Mais de 50 mil downloads e “suporte” a mais de 400 bancos de todo o mundo, além de carteiras de criptomoedas e fintechs. Poderiam ser os dados de uma solução financeira das boas, mas são os números relacionados ao Xenomorph, um malware bancário altamente modular que, em sua versão mais recente, atinge as principais instituições de todo o mundo, incluindo os principais nomes do setor no Brasil.


Bancos como Bradesco, Itaú, Santander e Caixa aparecem entre as mais de 400 instituições atingidas pelo Xenomorph, que tem países como Espanha, Turquia, Polônia, Estados Unidos e Austrália como seus cinco maiores alvos. Além disso, em todo o mundo, fazem parte do rol de organizações empresas de criptomoedas como Binance, Gemini, Coinbase e BitPay.


A praga que atinge o sistema operacional Android está em sua terceira e mais avançada versão, sendo distribuída a partir de aplicativos fraudulentos na Google Play Store. Segundo informações da empresa de cibersegurança ThreatFabric, o foco dos desenvolvedores da ameaça, além do lucro financeiro a partir da venda do malware como serviço em fóruns cibercriminosos, está a automação de toda a cadeia de fraudes financeiras, da contaminação de smartphones até o roubo de credenciais e o desvio de fundos dos clientes.


Como a maioria das ameaças contra a plataforma, o Xenomorph atua abusando dos Serviços de Acessibilidade do Android, por meios dos quais é capaz de exibir telas sobrepostas e obter códigos de autenticação em notificações. A chamada terceira geração do malware segue se espalhando a partir da loja Google Play na forma de um conversor de valores em criptomoedas, mas uma vez instalada no sistema, muda seu ícone para o do serviço Play Protect, do próprio Google, como forma de manter sua presença mais oculta.

Criminosos promovem o Xenomorph em sites e publicações, enquanto praga é espalhada por meio de aplicativos fraudulentos na loja Google Play (Imagem: Reprodução/ThreatFabric)

O que mais chamou a atenção dos especialistas da ThreatFabric, entretanto, foi a operação autônoma da nova versão do Xenomorph, bastando que o operador do malware envie scripts com listas de ações para que o malware faça tudo de forma independente. Tais ações são possíveis a partir de um framework disponibilizado pela quadrilha responsável pelo Xenomorph, a chamada Hadoken Group, que não mais exige que os responsáveis pelo ataque enviem comandos remotos específicos para cada ataque a ser realizado.


Além disso, outro destaque ofensivo é a possibilidade de registrar códigos de autenticação em duas etapas gerados por aplicativos, uma medida que mantém a efetividade dos golpes diante do abandono do SMS como meio de verificação pelas instituições financeiras. Enquanto isso, um sistema de priorização e condicionamento de ações garante ainda mais furtividade, permitindo que os atos criminosos aconteçam, por exemplo, somente em horários específicos ou nos momentos em que o usuário não estiver utilizando o celular.


Com direito a sites e publicações promovendo o malware e uma distribuição em massa de ataques após etapas de testes, a ThreatFabric considera o Xenomorph como uma ameaça a ser considerada no ecossistema Android. Ela já era encarada como tal há um ano, quando foi detectada pela primeira vez, e com o avanço das duas capacidades, deve se tornar um perigo ainda maior aos usuários.


Por isso, a recomendação é de atenção no download de aplicativos, mesmo que eles venham da loja Google Play. Fique atento a comentários e totais de downloads disponíveis, preferindo soluções que sejam reconhecidas, de empresas certificadas e populares, em vez de softwares liberados recentemente por desenvolvedores com poucas ou nenhuma opção disponível no marketplace. Pesquisar antes de baixar, normalmente, ajuda a separar as aplicações legítimas das fraudulentas.


Fonte: *ThreatFabric/*via Canaltech 

Senacon investigará 23 bancos por suposta fraude em cartões de crédito consignado

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26 de ago. de 2022

 Averiguação busca apurar suposta fraude na emissão não autorizada dos cartões, além da cobrança de juros em faturas cujo desconto era realizado diretamente na folha de pagamento

Marcos Santos/USP IMAGENS | Bancos e instituições financeiras serão investigadas pelo Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública (Nudecon) do Rio de Janeiro

O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou nesta quinta-feira, 25, que irá investigar vinte e três bancos e instituições financeiras por supostas fraudes em emissões de cartões de créditos consignados. A prática delituosa teria ocorrido, de acordo com denúncia apresentada pelo Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública (Nudecon) do estado do Rio de Janeiro, através da emissão de cartões não autorizados e com cobrança de juros em faturas cujo desconto era realizado diretamente na folha de pagamento.

A reclamação sobre a prática relata que um cliente, ao realizar a contratação do crédito consignado, também receberia um cartão de crédito. A informação de que o empréstimo recebido seria lançado como opção de saque no cartão e depositado na conta corrente não seria devidamente repassada ao consumidor.

Confira abaixo a lista de bancos ou instituições financeiras que serão investigadas pela Senacon, do Ministério:


■ Banco BMG S.A;

■ Banco Bradescard;

■ Banco Bradesco Cartões S.A;

■ Banco Bradesco S.A;

■ Banco Cetelem S.A;

■ Banco CSF S.A;

■ Banco do Brasil S.A;

■ Banco Itaucard S.A;

■ Banco Losango S.A;

■ Banco Pan;

■ Banco Santander (Brasil) S.A;

■ Banco Triângulo S.A;

■ Bancoob;

■ BV Financeira S.A. CFI;

■ Caixa Econômica Federal;

■ Hipercard BM S.A FIN;

■ Itaú CBD CFI;

■ Luizacred S.A. SOC CFI,;

■ Midway S.A – SCFI;

■ Nu Pagamentos S.A;

■ Pernambucanas Financ S.A. CFI;

■ Portoseg S.A. CFI;

■ Realize CFI S.A.


O banco BV informou que “é contra práticas de superendividamento e esclarece que não oferece esse produto para seus clientes”. Já o banco BMG ressaltou que, “até o momento, não recebeu formalmente o referido processo administrativo relatado na matéria e que se manifestará nos respectivos autos, assim que o recepcionar”, além de aproveitar “para reiterar que cumpre detidamente toda a regulação e autorregulação bancária, bem como as legislações aplicáveis, preservando a excelência no atendimento e a ética com transparência”. O banco CSF alegou que “não comercializa cartão de crédito consignado e está à disposição da Senacon para esclarecimentos”. O Itaú Unibanco informou que “não comercializa cartão de crédito consignado e está à disposição da Senacon para eventuais esclarecimentos adicionais”. O Santander ressaltou que “soube do caso pela imprensa e que não foi procurado pelo Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública (Nudecon) do Rio de Janeiro, nem pelo Ministério da Justiça. O Banco destaca que todos os seus produtos e serviços atendem à regulação e que está à disposição dos órgãos competentes para prestar esclarecimentos”. As demais instituições financeiras foram procuradas e não responderam até o momento. O espaço encontra-se aberto para futuras manifestações.

*Jovem Pan 

Mastercard vive embate com varejistas sobre parcelamento nos EUA

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16 de ago. de 2022

 Empresa enfrenta resistência dos varejistas sobre novo produto que permite que consumidores parcelem compras

JPCN.Blog | Mastercard vive embate com varejistas sobre parcelamento nos EUA
(Bloomberg/Getty Images) Bloomberg

A gigante de pagamentos disse aos comerciantes e seus bancos que cobrará 3% do preço de compra a cada vez que um comprador usar o novo programa, segundo pessoas a par do assunto. Os comerciantes serão, automaticamente, inscritos no novo serviço de parcelamento da Mastercard, embora haja a possibilidade de recusa.

O valor surpreendeu alguns dos maiores varejistas americanos, muitos dos quais já fecharam acordos com emissores de cartões de crédito e provedores de compra parcelada que podem impedi-los de oferecer serviços de concorrentes a seus clientes. Outros, no entanto, estão adotando o novo serviço, uma vez que o custo de 3%, ainda que maior que qualquer taxa normal da Mastercard para crédito, é menor que a taxa cobrada pela maioria dos fornecedores autônomos de parcelamento.

“A promessa do BNPL será cumprida totalmente quando todos se beneficiarem – credores, comerciantes e, em última instância, o consumidor”, disse Chiro Aikat, vice-presidente executivo de produtos e engenharia da Purchase de Mastercard, com sede em Nova York, em comunicado via e-mail. “Quando criamos nosso programa no ano passado, fomos decidimos possibilitar outra forma de pagamento funcional e transparente, com os mesmos níveis de confiança e segurança que se espera da Mastercard.”

O conflito é o capítulo mais recente do drama de longa data entre varejistas e a Mastercard e a Visa, sua rival. Os varejistas têm falado cada vez mais sobre o custo de aceitar pagamentos eletrônicos, com as taxas de processamento subindo para US$ 137,8 bilhões somente no ano passado, de acordo com a publicação The Nilson Report.


Afterpay e Klarna

A Mastercard estreou o programa de parcelamento no ano passado como parte da resposta das redes ao aumento do interesse dos consumidores em dividir o custo de suas compras. A medida ocorreu depois que empresas de tecnologia financeira focadas no espaço do “compre agora, pague depois” - como a Afterpay e a Klarna - já haviam abocanhado até US$ 10 bilhões da receita anual dos bancos, de acordo com a McKinsey.

No momento em que estava prestes a anunciar o novo serviço, a Mastercard já havia feito parceria com credores, incluindo o provedor de cartões de loja Synchrony Financial e a unidade de cartões da Barclays para desenvolver o novo produto. A ideia era que esses credores e outros, juntamente com fintechs novatas e empresas que oferecem carteiras digitais, pudessem aprovar empréstimos parcelados para os consumidores antes de uma compra ou oferecer a opção no checkout.

Em poucos meses, a Mastercard anunciou que varejistas como Walgreens Boots, American Airlines e Bass Pro Shops concordaram em trabalhar com a rede no lançamento do novo serviço. Em junho, a gigante da tecnologia Apple anunciou que usaria a Mastercard para seu novo produto de parcelamento.

“Ao usar a rede Mastercard, o Apple Pay Later funciona apenas com o Apple Pay e não requer integração para vendedores”, diz a Apple em seu site.

*Exame 

Já tem data para o dinheiro esquecido ser consultado?

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9 de ago. de 2022

 Muitos brasileiros estão se perguntando quando será a próxima fase do dinheiro esquecido em banco e instituições financeiras.

JPCN.Blog | Já tem data para o dinheiro esquecido ser consultado?

Prevista para 2 de maio, a segunda fase do Sistema Valores a Receber precisou ser adiada devido à greve dos servidores, que durou mais de 2 meses. Muitos brasileiros, que antes estavam ansiosos para realizar a consulta e sacar o dinheiro esquecido, passaram a se perguntar quando a próxima etapa seria de fato liberada.

A greve, que já chegou ao fim, impactou não só o Valores a Receber, mas divulgações e lançamentos previstos pelo Banco Central. Agora, milhares de pessoas físicas e jurídicas querem saber a data que o dinheiro esquecido poderá ser consultado.

Vale lembrar que somente na primeira fase do SVR aproximadamente 3,6 milhões de pessoas e 19 mil empresas solicitaram um total de R$ 336 milhões. Apesar de muitos indivíduos terem recuperado centavos, alguns felizardos entraram para o ranking das 10 maiores quantias recebidas por meio do sistema do BC.


Sistema Valores a Receber: já tem data para o dinheiro esquecido ser consultado?

A resposta é "não". De acordo com o BC, ainda não existe uma previsão para o início da segunda fase do Sistema Valores a Receber. Conforme dito acima, antes da greve dos servidores começar, a segunda fase do dinheiro esquecido estava marcada para o mês de maio, mas precisou ser adiada.

Embora não tenha sido divulgada uma data específica, para a próxima fase do dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras, a expectativa é que R$ 4,1 bilhões sejam disponibilizados para retirada, de um total de R$ 8 bilhões.


O que terá na segunda fase do dinheiro esquecido do BC?

Segundo informações divulgadas pelo BC, a próxima etapa do sistema trará novidades, como o fim do agendamento antes do dinheiro ser resgatado. Quando o portal retornar, a pessoa que encontrar saldo já poderá solicitar o saque do valor na primeira consulta, algo que não ocorreu na primeira liberação. 

Além disso, a segunda fase contará com mais 7 outros tipos de dinheiro esquecido, aumentando as chances do indivíduo poder sacar alguma quantia, independente de se tratar de centavos ou valores com mais de seis dígitos.

*Seu Crédito Digital

Bitz, carteira digital do Bradesco, oferece R$ 15 para novos clientes

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21 de jun. de 2022

 A carteira digital Bitz, pertencente ao banco Bradesco, está oferecendo bônus aos novos clientes da plataforma. A promoção estará disponível de (01/06 a 31/06/22 ). Até o dia 31 de Junho, quem baixar e realizar cadastro no aplicativo ganhará R$ 15.

JPCN.Blog | Bitz, carteira digital do Bradesco, oferece R$ 15 para novos clientesFoto: Reprodução | JPCN.Blog 

Lançado em setembro de 2020, o Bitz é uma conta pagamento e carteira digital grátis na qual o saldo rende 100% do CDI. O aplicativo conta com funcionalidades como pagamento e recebimento diretamente do celular, TEDs gratuitas, PIX, pagamento de contas, recargas pelo celular, cartão de débito grátis e cartão virtual.


O valor do bônus para novos clientes será creditado na conta Bitz em até 5 dias úteis e poderá ser usado como o usuário quiser, em lojas físicas, compras online, apps de serviços, entre outros. O Bitz está disponível tanto para iOS quanto Android; faça o download através dos links abaixo.


Baixe aqui:

JPCN.Blog | Bitz, carteira digital do Bradesco, oferece R$ 15 para novos clientes


Jovem perde R$ 7 mil após furto de celular e acusa Nubank de descaso

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31 de mai. de 2022


Foto Reprodução Nubank 

Uma estudante de odontologia viralizou no Twitter no domingo (29) ao relatar que teve uma perda de R$ 7 mil após seu celular ser furtado durante um show no Rio de Janeiro. A universitária acusou o Nubank, Mercado Pago, PagSeguro e Banco do Brasil de falha de segurança e descaso.

Thamires Norberto contou que não estava com o smartphone à mostra no show, mas que mesmo assim ele foi furtado. Depois de perceber que o aparelho havia sumido, ela chegou a bloquear as contas e o chip. Mesmo assim, porém, os criminosos já haviam sumido com o dinheiro que estava na conta da jovem.

“Cheguei em casa e finalmente com o chip resolvido fui acessar minhas contas. Já tinha visto um celular seminovo para comprar com uma reserva que tinha e mais ajuda de família, o vendedor estava a caminho para entregá-lo e foi aí que veio a rasteira: TODO meu dinheiro sumiu da conta”, relatou.

De acordo com o relato, um valor de R$ 6 mil que ela juntou durante um tempo havia sumido de sua conta no Nubank. Capturas de tela do aplicativo mostram a movimentação do dinheiro, que foi enviado para um conta do Mercado Pago.

Além do saldo na conta pessoal, a estudante ainda teve R$ 1 mil roubados da reserva de uma loja que ela possui junto de uma amiga, totalizando o prejuízo de R$ 7 mil.


Acusações de falta de segurança

Além de todo o relato, Thamires desabafou sobre o caso. Ela disse que chorou muito com a situação, já que perdeu em apenas alguns minutos um dinheiro que estava juntando já há algum tempo.

“Odontologia é um curso elitista, mesmo na UFRJ [Universidade Federal do Rio de Janeiro] há listas de materiais caríssimas. Então para um pobre virar dentista muitas águas rolam por trás e só quem vive sabe. Meu mundo tinha caído e só sabia pensar em desistir de tudo. Não enxergo solução, tudo que prospectei foi por água abaixo”, conta.

A universitária também mostrou no Twitter que os bandidos realizaram dois saques de R$ 1 mil e ainda uma transferência via Pix de R$ 5 mil para uma conta do PagSeguro.

Ela afirmou ter reportado toda a situação para o Nubank, que “basicamente me disseram que eles não tinham nada a ver com isso e jogaram a culpa para o Mercado Pago”. Mesmo com o boletim de ocorrência em mãos, ela acusou as instituições financeiras de não fazerem nada.

A estudante, que ainda revelou que os bandidos conseguiram alterar a senha de acesso da conta dela no Banco do Brasil, lembrou do caso do agente de talentos Bruno De Paula. Ele também viralizou nas redes sociais no início de maio ao contar que foi vítima de um furto de celular e quase acabou tendo que arcar com um prejuízo de R$ 143 mil, problema que só resolvido depois que o caso repercutiu.


Outro lado

O TecMundo entrou em contato com as instituições financeiras citadas por Thamires Norberto. Por nota, o Banco do Brasil negou que a senha da estudante Thamires Norberto foi alterada. "O Banco do Brasil esclarece que não há registro de troca de senhas para a conta que a estudante mantém na instituição. Em caso de dúvidas, e em razão do sigilo bancário, ela pode entrar em contato com o Banco para mais informações", informou a instituição.

O Nubank afirmou que "entrou em contato com a cliente no fim de semana e está trabalhando na questão", lamentando o ocorrido e reiterando "que, como segurança é prioridade, possui uma série de mecanismos de proteção", mas sem detalhar como funcionam proativamente. O banco também apontou para uma postagem em seu blog com dicas de segurança sobre o que fazer caso o celular do cliente seja roubado.

Já o Mercado Pago informou que, "assim que tomou conhecimento do caso, iniciou análise e está em contato para auxiliar a usuária". O banco também afirmou ter entrado em contato com as outras instituições financeiras incluídas no relato "e assim que recebeu solicitação de bloqueio dos respectivos valores tomou as medidas cabíveis".

"Neste momento, aguardamos o retorno das demais instituições envolvidas no fluxo e tomaremos outras medidas cabíveis se forem necessárias. Para evitar danos causados por terceiros, decorrentes de furto, roubo ou outras situações não autorizadas pelo usuário, a empresa sempre recomenda o uso de autenticação biométrica para validação de operações no aplicativo", diz a nota do Mercado Pago.

*Matéria atualizada em 31/05/2022, às 8:35, com as notas do Nubank e Mercado Pago.

*TecMundo

Entenda como o Open Banking vai mudar a relação dos bancos com seus clientes

Um comentário

8 de jan. de 2021

Movimento permite que clientes compartilhem suas informações financeiras com diferentes instituições, abrindo oportunidades para o setor criar modelos de negócios inéditos 
Foto: Getty Imagens

Fase de implementação

Sergio Biagini avalia que, a partir do momento em que os clientes tiverem o direito de compartilhar suas informações financeiras, o setor poderá criar modelos de negócio inéditos e novos serviços integrados na jornada de atendimento – com o serviço de agregação de contas, por exemplo. As possibilidades trazidas pelo compartilhamento e consequente agregação das informações dos clientes, gerarão mudanças sensíveis na dinâmica do mercado e no ambiente competitivo.

Biagini lembra que, para que o Open Banking seja plenamente utilizado, é preciso que as instituições financeiras encarem a implementação de suas diretrizes para além dos requerimentos regulatórios e do mero compliance, demonstrando os benefícios reais proporcionados aos clientes que aderirem ao compartilhamento de dados – principalmente o impacto positivo que a iniciativa pode ter na saúde financeira deles.

Reforço dos investimentos em tecnologia

A Deloitte identificou, em sua Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2020, que a indústria financeira já vem se preparando para a chegada do Open Banking. Diante de um cenário em que canais digitais foram responsáveis por 63% das transações em 2019, e os investimentos aplicados em tecnologia no mesmo ano alcançaram R$ 24,6 bilhões – o desenvolvimento das APIs externas, ou seja, as APIs que são abertas ao mercado, estão caminhando em ritmo muito acelerado.

São as APIs [Application Programming Interface, ou “interfaces de programação de aplicações”] que viabilizarão tecnicamente a troca de informações entre as instituições e que proporcionarão aos clientes a possibilidade de consolidação de suas contas, investimentos e produtos, tanto do próprio banco, como de outras instituições. Novas funcionalidades de agregação de contas permitirão que o cliente visualize, no aplicativo da instituição financeira, todas as contas, investimentos, serviços e produtos contratados que tenha, tanto do próprio banco como em outras instituições.

Lições valiosas

Enquanto o setor percorre o caminho necessário para implementar o novo conceito, há algumas lições que podem ser aprendidas com os países que já o colocaram em prática, afirma Biagini. “O Open Banking irá potencializar o surgimento de novos modelos de negócios e novos ecossistemas. Além de aproveitar esse movimento para expandir os negócios as instituições financeiras podem alavancar valor ao longo de sua implantação, por meio de novas funcionalidades, serviços e diferenciais que levarão a conquista de novos clientes e retenção da base atual”, lembra ele.

“A indústria bancária brasileira, que sempre se caracterizou pela busca das melhores práticas globais e pela vanguarda tecnológica, saberá certamente enxergar e aproveitar essa grande oportunidade de transformação”.

Fonte: Valor Econômico 

Seis coisas que você não deve fazer ao usar o Pix

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23 de nov. de 2020

 

Veja como evitar cobranças indevidas e transferências equivocadas no sistema de pagamentos

A chegada do Pix promete modernizar e agilizar as transferências no Brasil com liquidação em até 10 segundos e sem restrição de data ou horário. O funcionamento do sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, no entanto, ainda gera dúvidas entre usuários. Isso porque, embora traga vantagens, o serviço diferencia-se em alguns aspectos dos modelos DOC e TED.

Dessa forma, utilizar o sistema requer atenção redobrada no momento de cadastrar e compartilhar chaves e realizar transferências. Veja, a seguir, sete coisas que não se deve fazer na hora de usar o Pix para evitar problemas e não cair em armadilhas.

Saiba o que não fazer quando usar o Pix — Foto: Rubens Achilles/TechTudo
1 de 7 Saiba o que não fazer quando usar o Pix — Foto: Rubens Achilles/TechTudo

Saiba o que não fazer quando usar o Pix — Foto: Rubens Achilles/TechTudo

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1. Cadastrar a mesma chave em bancos diferentes

Uma mesma chave não pode ser cadastrada em diferentes bancos. Caso o consumidor queira utilizar uma chave já cadastrada em outra instituição, é necessário realizar a portabilidade. O procedimento deve ser iniciado no aplicativo do banco que será realizado o cadastro, seguido da confirmação de um código recebido por telefone ou e-mail e autenticação na instituição original.

É possível, no entanto, cadastrar várias chaves do mesmo tipo em um único banco, desde que elas sejam diferentes. Usuários que têm mais de uma linha telefônica ou vários endereços de e-mail, por exemplo, não são impedidos de registrar todos eles no mesmo banco. Vale lembrar que uma única instituição pode acumular o máximo de cinco chaves de qualquer tipo por cliente.


Pix só permite cadastrar uma chave em cada banco — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

Pix só permite cadastrar uma chave em cada banco — Foto: Helito Beggiora/TechTudo

2. Errar a chave na hora de transferir o dinheiro

O usuário deve ficar atento e se certificar que a chave de destino está correta antes de finalizar uma transferência. O Pix consiste em um sistema de transações que se efetivam de forma instantânea, com liquidação em tempo real e irreversíveis. Dessa maneira, confira sempre se o nome da pessoa e o trecho do CPF que aparecem na tela de confirmação são realmente do destinatário desejado antes de efetuar a transação.

Segundo o Banco Central, nada impede de haver uma transferência reversa para o remetente em caso de engano, mas a outra parte deve concordar. Por isso, trata-se de uma possível devolução voluntária, e não um estorno mediado, como acontece com o cartão de crédito.

Verifique os dados do recebedor na hora de transferir usando o Pix — Foto: Marvin Costa/TechTudo

3. Pagar por uma transferência

O Pix deve ser disponibilizado gratuitamente para pessoas físicas até o teto de 30 transações por mês. Por isso, consumidores que se enquadram nesse critério não pagam taxas de transferência no sistema, independentemente do banco ou tipo de conta. A instituição financeira só tem autorização para cobrar do cliente se o limite é estourado, ou em qualquer situação no caso de Pessoa Jurídica. Dessa forma, é importante ficar atento a eventuais cobranças de tarifas pelo uso do serviço.

Transferências no Pix devem ser sempre gratuitas até um teto de 30 transações por mês — Foto: Reprodução/Marvin Costa

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Quatro dicas para proteger suas informações online

Quatro dicas para proteger suas informações online

4. Fornecer chaves com dados pessoais a estranhos

Além de CPF, e-mail e número de telefone, a chave do Pix pode ser um código gerado aleatoriamente. Essa modalidade é mais indicada para quem precisa receber transferências de desconhecidos e não deseja compartilhar informações pessoais para não comprometer a privacidade e a segurança. Vale lembrar que, caso não queira utilizar a chave aleatória gerada no aplicativo do banco, o consumidor tem a opção de criar e-mails alternativos para fornecer a pessoas fora de seu círculo de confiança.

Evite compartilhar chaves Pix que usam dados pessoais com estranhos — Foto: Reprodução/Helito Beggiora

5. Ler QR Codes suspeitos

A leitura de QR Code para fazer um Pix pode ser usada como iscas por golpistas. Na hora de pagar com leitura de código QR, é preciso se certificar de que a pessoa ou estabelecimento é confiável. Use sempre o aplicativo do banco para pagar e desconfie, por exemplo, se o celular pedir para abrir um link fora do app da instituição financeira. A leitura do código também não deve resultar no download de nenhum arquivo no aparelho.

Leia o QR code do Pix pelo aplicativo do banco — Foto: Reprodução/Marvin Costa

6. Deixar o celular desprotegido

As mesmas precauções de segurança com aplicativos de bancos valem para o Pix. Como o sistema não tem um app próprio, é preciso ter cautela com os serviços financeiros no smartphone para não ser alvo de golpes. Por isso, nunca use senhas fáceis de descobrir e mantenha o telefone protegido com biometria sempre que possível. Em celulares Android, dê preferência para leitor de digitais e de íris e evite usar reconhecimento facial, recurso que é mais seguro no iPhone.

Use a melhor proteção do celular para evitar acesso indevido aos apps de banco e ao Pix — Foto: Thássius Veloso/TechTudo

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